Este documento define um quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos com cinco domínios principais: resultados, prestação do serviço educativo, organização e gestão escolar, liderança e capacidade de auto-regulação. Para cada domínio, são identificados vários fatores que contribuem para a sua avaliação, como o sucesso académico, a articulação entre disciplinas, a gestão de recursos e a abertura à inovação. O documento inclui também perguntas ilustrativas para cada fator a fim de gui
10 Indicadores Para Uma Boa Escola Ramiro Marquesguest3d46ef
O documento lista 10 indicadores de uma boa escola: 1) Clima positivo, 2) Boas relações entre alunos e professores, 3) Comunicação e organização eficientes, 4) Uso adequado de tempo e recursos, 5) Reconhecimento do sucesso, 6) Equidade, 7) Fortes ligações entre escola e família, 8) Apoio ao ensino, 9) Ambiente positivo nas salas de aula, 10) Apoio à aprendizagem dos alunos.
GESTÃO E SUCESSO ESCOLAR: VISÃO DE DIRETORES VERSUS INDICADORESIasmin Marinho
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado em escolas públicas brasileiras sobre a relação entre gestão e sucesso escolar. Inicialmente, seis escolas foram investigadas e observou-se descontinuidades nos indicadores de desempenho e uma gestão baseada mais no senso comum do que em evidências. Posteriormente, vinte escolas adicionais participaram, aplicando-se um questionário aos diretores sobre fatores associados ao sucesso. Percebeu-se visões heterogêneas dos diretores nem sempre alinhadas aos indicadores, sendo
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
O documento discute a avaliação do desempenho docente, identificando diferentes abordagens e intenções para a avaliação, como melhorar o desempenho dos professores, responsabilização, melhoria de práticas pedagógicas, e compreensão de problemas de ensino-aprendizagem. Também apresenta competências e critérios importantes para a avaliação docente, como planejamento, ambiente de sala de aula, ensino, e responsabilidades profissionais.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Este documento descreve um sistema de indicadores de qualidade para avaliação de escolas utilizando sete dimensões principais: ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho, ambiente físico e acesso e sucesso dos alunos. O documento fornece detalhes sobre os indicadores, perguntas e método de avaliação coletiva para cada dimensão com o objetivo de melhorar a qualidade da escola.
10 Indicadores Para Uma Boa Escola Ramiro Marquesguest3d46ef
O documento lista 10 indicadores de uma boa escola: 1) Clima positivo, 2) Boas relações entre alunos e professores, 3) Comunicação e organização eficientes, 4) Uso adequado de tempo e recursos, 5) Reconhecimento do sucesso, 6) Equidade, 7) Fortes ligações entre escola e família, 8) Apoio ao ensino, 9) Ambiente positivo nas salas de aula, 10) Apoio à aprendizagem dos alunos.
GESTÃO E SUCESSO ESCOLAR: VISÃO DE DIRETORES VERSUS INDICADORESIasmin Marinho
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado em escolas públicas brasileiras sobre a relação entre gestão e sucesso escolar. Inicialmente, seis escolas foram investigadas e observou-se descontinuidades nos indicadores de desempenho e uma gestão baseada mais no senso comum do que em evidências. Posteriormente, vinte escolas adicionais participaram, aplicando-se um questionário aos diretores sobre fatores associados ao sucesso. Percebeu-se visões heterogêneas dos diretores nem sempre alinhadas aos indicadores, sendo
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
O documento discute a avaliação do desempenho docente, identificando diferentes abordagens e intenções para a avaliação, como melhorar o desempenho dos professores, responsabilização, melhoria de práticas pedagógicas, e compreensão de problemas de ensino-aprendizagem. Também apresenta competências e critérios importantes para a avaliação docente, como planejamento, ambiente de sala de aula, ensino, e responsabilidades profissionais.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
CASTRO, MARIA HELENA GUIMARÃES DE. SISTEMAS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO E DE INFOR...Soares Junior
O documento descreve o Sistema de Informações Educacionais do Brasil, que inclui: (1) o Censo Escolar, que coleta dados estatísticos sobre a educação básica pública e privada; (2) o Censo do Ensino Superior; e (3) Censos Especiais. Além disso, fornece informações sobre avaliações institucionais como o Saeb, Enem e Provão, e ferramentas como o Perfil Municipal da Educação Básica e o Programa de Legislação Educacional Integrada.
Este documento descreve um sistema de indicadores de qualidade para avaliação de escolas utilizando sete dimensões principais: ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho, ambiente físico e acesso e sucesso dos alunos. O documento fornece detalhes sobre os indicadores, perguntas e método de avaliação coletiva para cada dimensão com o objetivo de melhorar a qualidade da escola.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo inclui tópicos descritores para orientar a descrição da escola.
Este documento estabelece os critérios de avaliação para o 1o ciclo de ensino numa escola em Moita, Portugal. Define três níveis de avaliação - diagnóstica, formativa e sumativa - e os instrumentos e critérios de avaliação para diferentes áreas como Português, Matemática e Estudo do Meio. Também descreve os critérios para a progressão ou retenção de alunos no final do ano letivo.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Este documento apresenta a autoavaliação e plano de melhorias da Escola Estadual Luiz Beneditino Ferreira. Ele descreve os objetivos da autoavaliação, a equipe de gestão da escola e as cinco dimensões avaliadas: gestão pedagógica, gestão de resultados, gestão participativa, gestão de pessoas e gestão de serviços e recursos. A escola separou grupos para discutir cada dimensão, identificar problemas e propor soluções.
Atividade proposta em grupo refletindo sobre a gestão da escolapactoensinomedioufu
O documento propõe atividades para grupos sobre gestão democrática de escolas. O Grupo I deve analisar características de gestão democrática e da escola do aluno. O Grupo II deve listar aspectos importantes para gestores escolares. O Grupo III discute princípios democráticos versus autoritários e desafios da gestão democrática.
O documento analisa os marcos situacional, doutrinal e operativo de uma escola e avalia suas áreas físico-estrutural, administrativa, pedagógica e relacional, identificando resultados satisfatórios, insatisfatórios e necessidades de melhoria.
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...vinicius_lyma
Aqui no blog http://educafisica.com.br/ você encontrará simulados e questões para cargo de educador físico, resumos e outros materiais de concurso como provas de educação física para concursos públicos. O objetivo do blog é ajudar os colegas professores a ser servidor público.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Este relatório descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para duas turmas, além de servir como diretor de uma das turmas. Ele usou várias estratégias para envolver os alunos e ajudar aqueles com dificuldades, como fornecer apoio individualizado e momentos de recuperação. No geral, o professor acredita ter cumprido com sucesso seus objetivos de ensinar efetivamente os alun
1) O documento discute as funções da avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve ter um caráter formativo ao invés de apenas verificar conhecimento. 2) Ele propõe três funções essenciais da avaliação: função educativa, função criativa e função de controle. 3) Cada função é definida e discutida em detalhe, com foco no seu papel de apoiar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
Este documento descreve os passos para realizar uma gestão escolar de qualidade, incluindo:
1) Definir a missão, visão e valores da escola após consultar a comunidade escolar.
2) Realizar um diagnóstico da escola para identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
3) Priorizar os problemas encontrados no diagnóstico e analisar suas causas para propor soluções.
Este documento discute a avaliação institucional da escola e como desenvolvê-la. Apresenta os princípios, finalidades e objetivos da avaliação institucional, os processos metodológicos e etapas para implementá-la, e como utilizar os resultados da avaliação para melhorar a qualidade da educação oferecida.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
O documento discute a importância da gestão escolar e seu papel nas três áreas principais: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Também analisa a divergência entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e o papel do gestor como líder pedagógico. Conclui que a participação do gestor é fundamental em todas as áreas, principalmente na pedagógica.
O documento descreve os campos de análise e indicadores para a autoavaliação de bibliotecas escolares. Inclui contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, apoio curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece perguntas para avaliar cada domínio como articulação curricular, promoção de literacias, integração da biblioteca na escola e adequação de recursos.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo contém tópicos e questões para orientar as descrições da escola sobre sua evolução e reflexões nos últimos 3-4 anos.
Este documento fornece orientações para a realização de uma gestão escolar de qualidade por meio de consultoria educacional. Ele descreve os passos para definir a missão, visão e valores da escola, realizar um diagnóstico da situação atual, priorizar os problemas identificados, analisar suas causas, propor soluções e estabelecer metas e um plano de ação.
Este documento fornece orientações para a realização de um diagnóstico da qualidade educacional em uma escola, com o objetivo de melhorar sua gestão. O diagnóstico deve analisar três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo. Ferramentas como questionários, entrevistas e guias de referência devem ser utilizadas para coletar dados sobre diferentes aspectos como desempenho dos alunos, relacionamento entre a escola e a comunidade, e condições físicas da escola. Os resultados do diagnó
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo inclui tópicos descritores para orientar a descrição da escola.
Este documento estabelece os critérios de avaliação para o 1o ciclo de ensino numa escola em Moita, Portugal. Define três níveis de avaliação - diagnóstica, formativa e sumativa - e os instrumentos e critérios de avaliação para diferentes áreas como Português, Matemática e Estudo do Meio. Também descreve os critérios para a progressão ou retenção de alunos no final do ano letivo.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Este documento apresenta a autoavaliação e plano de melhorias da Escola Estadual Luiz Beneditino Ferreira. Ele descreve os objetivos da autoavaliação, a equipe de gestão da escola e as cinco dimensões avaliadas: gestão pedagógica, gestão de resultados, gestão participativa, gestão de pessoas e gestão de serviços e recursos. A escola separou grupos para discutir cada dimensão, identificar problemas e propor soluções.
Atividade proposta em grupo refletindo sobre a gestão da escolapactoensinomedioufu
O documento propõe atividades para grupos sobre gestão democrática de escolas. O Grupo I deve analisar características de gestão democrática e da escola do aluno. O Grupo II deve listar aspectos importantes para gestores escolares. O Grupo III discute princípios democráticos versus autoritários e desafios da gestão democrática.
O documento analisa os marcos situacional, doutrinal e operativo de uma escola e avalia suas áreas físico-estrutural, administrativa, pedagógica e relacional, identificando resultados satisfatórios, insatisfatórios e necessidades de melhoria.
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...vinicius_lyma
Aqui no blog http://educafisica.com.br/ você encontrará simulados e questões para cargo de educador físico, resumos e outros materiais de concurso como provas de educação física para concursos públicos. O objetivo do blog é ajudar os colegas professores a ser servidor público.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Este relatório descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para duas turmas, além de servir como diretor de uma das turmas. Ele usou várias estratégias para envolver os alunos e ajudar aqueles com dificuldades, como fornecer apoio individualizado e momentos de recuperação. No geral, o professor acredita ter cumprido com sucesso seus objetivos de ensinar efetivamente os alun
1) O documento discute as funções da avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve ter um caráter formativo ao invés de apenas verificar conhecimento. 2) Ele propõe três funções essenciais da avaliação: função educativa, função criativa e função de controle. 3) Cada função é definida e discutida em detalhe, com foco no seu papel de apoiar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
Este documento descreve os passos para realizar uma gestão escolar de qualidade, incluindo:
1) Definir a missão, visão e valores da escola após consultar a comunidade escolar.
2) Realizar um diagnóstico da escola para identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
3) Priorizar os problemas encontrados no diagnóstico e analisar suas causas para propor soluções.
Este documento discute a avaliação institucional da escola e como desenvolvê-la. Apresenta os princípios, finalidades e objetivos da avaliação institucional, os processos metodológicos e etapas para implementá-la, e como utilizar os resultados da avaliação para melhorar a qualidade da educação oferecida.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
O documento discute a importância da gestão escolar e seu papel nas três áreas principais: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Também analisa a divergência entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e o papel do gestor como líder pedagógico. Conclui que a participação do gestor é fundamental em todas as áreas, principalmente na pedagógica.
O documento descreve os campos de análise e indicadores para a autoavaliação de bibliotecas escolares. Inclui contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, apoio curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece perguntas para avaliar cada domínio como articulação curricular, promoção de literacias, integração da biblioteca na escola e adequação de recursos.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo contém tópicos e questões para orientar as descrições da escola sobre sua evolução e reflexões nos últimos 3-4 anos.
Este documento fornece orientações para a realização de uma gestão escolar de qualidade por meio de consultoria educacional. Ele descreve os passos para definir a missão, visão e valores da escola, realizar um diagnóstico da situação atual, priorizar os problemas identificados, analisar suas causas, propor soluções e estabelecer metas e um plano de ação.
Este documento fornece orientações para a realização de um diagnóstico da qualidade educacional em uma escola, com o objetivo de melhorar sua gestão. O diagnóstico deve analisar três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo. Ferramentas como questionários, entrevistas e guias de referência devem ser utilizadas para coletar dados sobre diferentes aspectos como desempenho dos alunos, relacionamento entre a escola e a comunidade, e condições físicas da escola. Os resultados do diagnó
Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas Clara de Resende para o período de 2019-2022. O projeto define a missão, visão e valores do agrupamento, faz uma análise SWOT, e estabelece objetivos e planos de ação para melhorar os resultados académicos e sociais dos alunos. O projeto será monitorizado e avaliado anualmente para garantir o seu cumprimento e melhoria contínua.
Este documento fornece uma estrutura para a autoavaliação de escolas e bibliotecas escolares. Aborda tópicos como contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. Reconhece a importância da biblioteca em apoiar o currículo, promover a leitura e literacia, e integrar-se nas estratégias da escola.
1) O documento discute as atividades relativas aos livros do 1o ano do Ensino Médio na Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes, incluindo a importância das Diretrizes Curriculares Nacionais para o desenvolvimento das ações pedagógicas e os principais desafios da escola para garantir a qualidade do ensino.
2) Os principais desafios da escola incluem a infraestrutura física deficiente e a desmotivação para o ensino e aprendizagem.
3) O perfil dos alun
1) A infraestrutura física precária da escola e a desmotivação dos estudantes com o ensino são os principais desafios a serem enfrentados;
2) Uma reforma geral na estrutura física e pedagógica é necessária para garantir uma aprendizagem de qualidade;
3) Melhorar a participação dos pais e da comunidade na escola também é importante.
OPGEAENE AULA 7: Coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e de a...profamiriamnavarro
O documento discute os processos de coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem nos espaços educativos. Ele aborda 1) o planejamento e o projeto pedagógico-curricular, 2) a organização e o desenvolvimento de um currículo, 3) a organização e o desenvolvimento do ensino, 4) as práticas de gestão e 5) o desenvolvimento profissional e a avaliação.
O documento discute a relação entre gestão escolar, currículo e resultados de aprendizagem dos alunos. A hipótese é que uma gestão desconectada e divergente destes fatores leva a baixos desempenhos. O objetivo é desvendar concepções subjacentes à gestão e oportunizar condições para elevar a aprendizagem trabalhando com variáveis da gestão pedagógica.
O documento discute o papel do coordenador pedagógico na escola. Ele deve assessorar e apoiar os professores, promovendo a qualidade do ensino, a formação continuada dos docentes, e a parceria entre a escola e as famílias. O coordenador também deve criar um ambiente democrático e participativo, auxiliando no desenvolvimento dos alunos e professores.
O documento discute a metodologia do ensino superior, abordando os processos de ensino e aprendizagem, planejamento de aulas, avaliação dos estudantes e metodologias ativas. Destaca a importância do professor ter preparo pedagógico e conhecimentos sobre psicologia da aprendizagem, métodos de ensino e avaliação. Também discute a diferença entre ênfase no ensino, com foco no professor, versus ênfase na aprendizagem, com foco no aluno, e a função do professor como mediador no processo.
1) A carta de missão descreve os objetivos do diretor de promover o sucesso escolar, competências de cidadania e uma cultura democrática na escola.
2) Os compromissos incluem reduzir o insucesso e o absentismo, promover a inclusão e uma cultura de escola para todos, estimular competências linguísticas e de raciocínio, e incutir valores democráticos.
3) Os resultados demonstram taxas elevadas de sucesso escolar, baixo absentismo, e elevada satisfação da comunidade escolar.
O documento discute a importância da gestão pedagógica para melhorar a aprendizagem dos alunos e como os gestores podem contribuir para isso. Ele propõe um processo de pesquisa-ação envolvendo observações de aulas, análises reflexivas com professores e registro das experiências em portfólios para promover o desenvolvimento profissional contínuo.
1) A ligação entre biblioteca escolar, escola e sucesso educativo é reconhecida, mas fatores internos e externos condicionam o papel da biblioteca.
2) Duas escolas com contextos semelhantes podem ter resultados diferentes quanto ao uso da biblioteca, dependendo da cultura escolar e liderança.
3) O currículo, valores transmitidos e estilos de ensino também influenciam o sucesso da biblioteca.
1. O documento apresenta os objetivos e cronograma de um encontro formativo de gestores escolares do programa Alfabetiza MT em Canarana, com foco na gestão pedagógica e dados locais sobre alfabetização.
2. São apresentados dados sobre alunos e professores envolvidos com a educação infantil e ensino fundamental de 1o e 2o ano em Canarana.
3. O encontro abordou temas como atributos de liderança, gestão escolar, acompanhamento pedagógico e o papel dos gestores na
O documento descreve o quadro de referência utilizado pela Inspeção-Geral da Educação para avaliar as escolas e bibliotecas escolares em Portugal. Apresenta os domínios de avaliação como o sucesso académico, participação cívica, comportamento, e impacto das aprendizagens. Também lista tópicos específicos para avaliar a biblioteca escolar como a articulação curricular, promoção da literacia, gestão da coleção e recursos.
Este documento descreve o que é didática, os assuntos que ela trata e como contribui para a formação de professores. A didática é uma disciplina da pedagogia que estuda os fundamentos, condições e modos de realização da instrução e do ensino na escola. Ela analisa o processo de ensino-aprendizagem considerando suas dimensões humana, técnica e político-social de forma articulada para ajudar os professores a resolver problemas na prática.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto da escola. Ele descreve os objetivos e funções da biblioteca escolar e enfatiza a importância da auto-avaliação contínua para melhorar a qualidade do desempenho. Fatores que inibem o processo de auto-avaliação são identificados, juntamente com medidas necessárias para superá-los.
A reunião da Comissão de Avaliação discutiu: 1) o apoio recebido da equipa de auto-avaliação da ESA; 2) a elaboração de um plano de melhoria com base na avaliação externa anterior; e 3) a divulgação dos resultados da análise através de um folheto e apresentação pública.
A reunião da Comissão de Avaliação discutiu o plano de auto-avaliação, uma reunião com outra escola, encontrar um amigo crítico externo, e marcou a próxima reunião.
A reunião da Comissão de Avaliação do Agrupamento de Escolas de Arouca discutiu a necessidade de inventariar documentos de avaliação existentes, analisou os documentos organizativos da escola e legislação sobre auto-avaliação, e decidiu formar um grupo focagem e se reunir novamente em março.
Este documento fornece um contraditório a um relatório de avaliação externa de um agrupamento de escolas em Arouca. Apresenta pequenas retificações sobre o número de alunos, apoio a alunos com necessidades especiais e frequência de aulas experimentais. Também esclarece sobre problemas com equipamento e coordenação de projetos. Finalmente, aponta que o relatório não refletiu adequadamente o papel das bibliotecas escolares.
Este relatório apresenta os resultados da avaliação externa de um agrupamento de escolas em Arouca, Portugal. O agrupamento inclui várias escolas do ensino básico e pré-escolar dispersas geograficamente, com algumas unidades educativas em más condições. O relatório analisa os domínios de resultados, prestação do serviço educativo e organização/gestão escolar, atribuindo classificações de "Bom" a cada um. Apesar de pontos fortes, existem oportunidades de melhoria, especialmente no que diz respeito às condi
Este documento apresenta o regulamento interno do Agrupamento de Escolas de Arouca. Estabelece as estruturas de administração e gestão da escola de acordo com a legislação aplicável e define os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar. Inclui também informações sobre a organização pedagógica, os serviços oferecidos e o funcionamento geral da escola.
Este documento apresenta o plano anual de atividades de um agrupamento escolar para o ano letivo de 2009/2010. Detalha as características do agrupamento, metas, distribuição de serviço dos órgãos escolares, conselhos de turma e atividades letivas planeadas para cada nível de ensino.
Este documento apresenta o plano anual de atividades de um agrupamento escolar para o ano letivo de 2009/2010. Detalha as características do agrupamento, metas, distribuição de serviço dos órgãos escolares, conselhos de turma e atividades letivas planeadas para cada nível de ensino.
1) A comissão de avaliação discutiu o plano de auto-avaliação, incluindo a análise de documentos estruturantes e a definição de pontos fortes e fracos.
2) Foi proposta a constituição de um grupo de focagem representativo de partes interessadas no processo de auto-avaliação.
3) Uma professora externa foi convidada para o papel de "amigo crítico" para ajudar no processo de auto-avaliação.
A comissão de avaliação do Agrupamento de Escolas de Arouca discutiu o relatório da avaliação externa, analisou modelos de auto-avaliação e decidiu adotar um modelo adaptado ao CAF. Eles também calendarizaram as próximas etapas, incluindo a conclusão do plano de auto-avaliação até março e a coleta de dados até junho.
A reunião da Comissão de Avaliação discutiu a criação de um blogue para partilha de materiais sobre avaliação, o resumo de um fórum sobre avaliação de escolas, e planeou a próxima sessão dedicada à elaboração do plano de auto-avaliação do Agrupamento com base num modelo misto de avaliação.
A Comissão de Avaliação do Agrupamento de Escolas de Arouca reuniu-se para constituir o grupo de trabalho e estabelecer o plano de auto-avaliação da escola. O plano abrange todos os níveis de ensino e envolverá alunos, professores, pais e funcionários. No primeiro ano, avaliar-se-ão o sucesso escolar e a prestação do serviço educativo, analisando resultados, participação, comportamento e apoios aos alunos. As sessões de trabalho ocorrerão semanalmente.
A biblioteca escolar deve deixar de ser vista como lugar de castigo e gastar menos energia mantendo funcionárias apenas para cobrir o horário de abertura. Deve continuar a promover projetos de leitura com professores e realizar reuniões de planeamento com outras bibliotecas. Também deve começar a gerir o seu próprio site e criar um blogue para servir como portfólio.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares para o Agrupamento de Escolas de Arouca. O plano descreve os intervenientes, a calendarização, os objetivos e a seleção do domínio a ser avaliado, que é a promoção da leitura e o impacto nas competências dos alunos. Também explica as etapas de aplicação do modelo de avaliação.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação para o domínio da gestão da biblioteca escolar. Inclui 4 subdomínios: 1) Articulação da biblioteca com a escola; 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos da escola; 3) Resposta da biblioteca às necessidades da escola; 4) Avaliação da biblioteca na escola. Para cada subdomínio, lista factores críticos de sucesso e instrumentos para recolha de informação, como questionários, registos de atividades, estatísticas e apresentações.
O comentário elogia a apresentação da colega Amélia Santos por ser organizada e visualmente atraente, expor informações de forma clara para facilitar a comunicação com conteúdo de qualidade e quantidade adequada. Demonstra também conhecimento rigoroso do contexto da atividade da BE e do modelo de auto-avaliação proposto pela RBE com base na literatura fornecida.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Discute a importância da autoavaliação para melhorar continuamente o trabalho desenvolvido e identificar pontos fortes e fracos. Apresenta o modelo, incluindo quatro domínios a avaliar, e fornece orientações sobre como implementar o processo de autoavaliação.
1) O documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares em Portugal.
2) O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3) A auto-avaliação visa refletir sobre o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola, identificar áreas para melhoria, e propor ações para aprimorar o funcionamento da biblioteca.
1. QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E
AGRUPAMENTOS
I – Os cinco domínios
1. Resultados
2. Prestação do serviço educativo
3. Organização e gestão escolar
4. Liderança
5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola
II – Factores que contribuem para estes domínios
1. RESULTADOS
1.1 Sucesso académico
1.2 Participação e desenvolvimento cívico
1.3 Comportamento e disciplina
1.4 Valorização e impacto das aprendizagens
2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
2.1 Articulação e sequencialidade
2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula
2.3 Diferenciação e apoios
2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem
3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade
3.2 Gestão dos recursos humanos
3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros
3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa
3.5 Equidade e justiça
4. LIDERANÇA
4.1 Visão e estratégia
4.2 Motivação e empenho
4.3 Abertura à inovação
4.4 Parcerias, protocolos e projectos
5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DA ESCOLA
5.1 Auto-avaliação
5.2 Sustentabilidade do progresso
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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos
2. III – Perguntas ilustrativas do entendimento dos factores
1. RESULTADOS
1.1 Sucesso académico
Como têm evoluído os resultados escolares nos últimos anos?
Em que áreas se observam progressos nas aprendizagens e nos resultados?
Que elementos se revelaram os principais determinantes dos casos de sucesso? E de
insucesso?
Como se comparam os resultados da escola com os de outras escolas? Como se comparam
os resultados da avaliação interna com os da avaliação externa?
O abandono escolar tem diminuído? Como se compara com o de outras escolas? As
ameaças de abandono são precocemente detectadas? Como é que a escola contraria essas
ameaças?
1.2 Participação e desenvolvimento cívico
Em que medida os alunos são envolvidos, em função do seu nível etário, na elaboração e
discussão dos Projectos Educativo e Curricular da Escola/Agrupamento?
Os alunos participam na programação das actividades da escola?
Como é que os alunos são consultados e, na medida do possível, co-responsabilizados nas
decisões que lhes dizem respeito?
Que tipo de responsabilidades concretas na vida da escola são atribuídas aos alunos?
Os alunos têm uma forte identificação com a escola? Que iniciativas toma a escola no
sentido de fomentar essa identificação e como a observa?
Como se cultiva nos alunos e em todos os que trabalham na escola o respeito pelos
outros, o espírito de solidariedade, a responsabilidade pelo bem estar dos outros e a
convivência democrática?
Como se estimula e se valoriza os pequenos e grandes sucessos individuais?
1.3 Comportamento e disciplina
Os alunos têm, em geral, um comportamento disciplinado?
Conhecem e cumprem as regras de funcionamento da escola?
Os casos mais problemáticos são tratados de forma a não afectar, em geral, os outros
alunos e a aprendizagem?
Há um bom relacionamento entre alunos, docentes e funcionários, com respeito e atenção
pelos direitos e deveres mútuos? Há um efectivo reconhecimento e aceitação da
autoridade?
Como se fomenta a disciplina, a assiduidade e a pontualidade como componentes de
educação?
1.4 Valorização e impacto das aprendizagens
Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares:
Nos alunos e nas suas expectativas?
Nas famílias e nas suas expectativas e necessidades?
Na comunidade local?
Nos professores e na sua satisfação?
2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
2.1 Articulação e sequencialidade
Há articulação intra e interdepartamental, com coordenação e consolidação científica?
Há metas e objectivos de excelência quer ao nível dos processos quer dos resultados? Quais
os departamentos com maior taxa de sucesso, nos sentidos expressos?
Como é feita a coordenação pedagógica entre as unidades que integram o agrupamento?
E, ao nível de cada disciplina, como é estimulada a interacção entre os vários professores
que a ministram?
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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos
3. Como se garante a sequencialidade entre os ciclos de aprendizagem e, de forma especial,
entre as unidades que constituem o agrupamento?
Que liderança pedagógica assumem as coordenações de grupo e departamento/conselho
de docentes?
Na transição entre ciclos, há um especial apoio aos alunos e suas famílias, orientando-os
nas opções a tomar, nas dificuldades a enfrentar e na preparação prévia aconselhável?
2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula
Existe um planeamento individual integrado no plano de gestão curricular do
departamento/conselho de docentes e do conselho de turma?
Como se realiza o acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva dos
professores?
Como se realiza a articulação dos docentes de cada grupo/turma em função das
características das crianças/alunos?
Como se garante a confiança na avaliação interna e nos resultados? Como é que os
professores procuram calibrar testes e classificações? Que coerência entre práticas de
ensino e avaliação? Como e quem analisa os resultados da avaliação contínua dos alunos?
2.3 Diferenciação e apoios
Como é que a escola identifica e analisa as necessidades educativas de cada criança/aluno?
Como é maximizada a resposta às necessidades educativas especiais e às dificuldades de
aprendizagem?
Como são realizadas a diferenciação e a personalização do ensino, atendendo às diferentes
capacidades e aptidões dos alunos? Como é avaliada a sua eficácia?
2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem
Como é que a oferta educativa tem em conta as componentes activas ou experimentais,
bem como as dimensões culturais e sociais? Como se concretiza a atenção à dimensão
artística?
Como é que as aulas laboratoriais, projectos específicos ou outras actividades são
utilizados para fomentar uma atitude positiva face ao método científico? Como se
incentiva uma prática activa na aprendizagem das ciências?
Como se desperta para os saberes práticos e as actividades profissionais?
Como se estimula, nos alunos, a valorização do conhecimento e se incute a importância
da aprendizagem contínua?
Como se procura a adopção, pelos alunos, de critérios de profissionalismo, de exigência,
de obrigação de prestar contas, a todos os níveis?
3.ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade
O planeamento da actividade tem como principal objectivo as grandes linhas orientadoras
dos Projectos Educativo e Curricular de Escola/Agrupamento?
Qual a intervenção e os contributos das estruturas internas e das entidades externas na
definição e revisão dos planos da escola?
Como é planeado o ano e feita a distribuição de actividades e tarefas, quer de natureza
estritamente pedagógica quer de outra?
Que critérios orientam a gestão do tempo escolar?
Como são planeadas e atribuídas as tarefas transversais, como a Área de Projecto e o
Estudo Acompanhado?
3.2 Gestão dos recursos humanos
A direcção da escola conhece as competências pessoais e profissionais dos professores e do
pessoal não docente e tem-nas em conta na sua gestão?
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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos
4. Como é feita a afectação dos professores às turmas e às direcções de turma? A relação
desenvolvida entre os alunos e entre estes e os professores é considerada na constituição
das turmas e na atribuição do serviço docente?
Decorrente da avaliação do desempenho dos professores e do pessoal não docente,
apoiam-se e orientam-se aqueles que revelem um desempenho insuficiente? São
identificadas acções de formação que possam ajudar a colmatar algumas das dificuldades
detectadas?
Há algum plano e acções específicas para a integração dos professores e outros
funcionários colocados pela primeira vez, ou de novo, na escola?
Como é valorizada a dimensão educativa nos conteúdos funcionais dos auxiliares de acção
educativa?
Qual a capacidade de resposta dos serviços de administração escolar às necessidades da
escola?
3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros
As instalações, espaços e equipamentos da escola são adequados? Existem espaços
específicos para as actividades de formação artística e educação física?
Há, a todos os níveis, preocupação com a manutenção, a segurança e a salubridade? As
condições laboratoriais são adequadas?
Os recursos, espaços e equipamentos (nomeadamente refeitório, laboratórios, biblioteca e
outros recursos de informação) estão acessíveis e bem organizados?
No caso dos agrupamentos, como se garante o acesso das diferentes unidades que
integram o agrupamento a professores, especialistas ou técnicos de apoio, a instalações,
tecnologias de informação e comunicação, projectos nacionais e internacionais, entre
outros?
O uso dos recursos financeiros disponíveis está alinhado com os objectivos do Projecto
Curricular de Escola/Agrupamento e do Plano Anual/Plurianual de Actividades? A escola
consegue captar verbas significativas para além das provenientes do Orçamento de
Estado?
3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa
Existe uma contínua preocupação em atrair os pais à escola e de informá-los sobre o
Regulamento Interno, as estratégias educativas e as iniciativas da escola?
Os pais/encarregados de educação conhecem como se trabalha na escola e são apoiados
para saber motivar e trabalhar com os alunos em casa?
Como é promovida a participação das famílias, dos encarregados de educação e de outros
elementos da comunidade educativa nos órgãos de administração e gestão em que têm
assento e nas actividades da escola?
Em que medida os pais e encarregados de educação e outros actores da comunidade são
um recurso fundamental na procura de soluções para os problemas dos alunos e da
escola?
3.5 Equidade e justiça
Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas pautam-se por princípios de
equidade e justiça? Procuram, para cada caso, as soluções específicas mais adequadas?
Evitam recorrer a soluções fáceis, simplesmente como forma de evitar conflitos?
As oportunidades são efectivamente iguais para todos os alunos, na escolha de horários,
inserção em turmas, no acesso a experiências escolares estimulantes, etc.?
Como se manifesta uma política activa de inclusão soócioescolar das minorias culturais e
sociais?
4. LIDERANÇA
4.1 Visão e estratégia
A gestão hierarquiza e calendariza os seus objectivos, bem como a solução dos problemas
da escola por forma a ter metas claras e avaliáveis?
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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos
5. Que critérios determinam a definição da oferta educativa? A escola tem uma política de
diferenciação que lhe permita ser conhecida e reconhecida? Existem áreas de excelência
reconhecidas interna e externamente?
A escola pretende ser conhecida e procurada por discentes, docentes e outros funcionários
por ser uma referência pela sua qualidade, gestão, acolhimento e profissionalismo?
Os documentos orientadores expressam com clareza uma visão da escola? Face ao Projecto
Educativo e ao trabalho em curso, como se concebe o desenvolvimento da escola nos
próximos dez anos?
4.2 Motivação e empenho
Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas conhecem bem a sua área de acção,
têm uma estratégia e estão motivados?
A gestão promove uma articulação entre órgãos por forma a que se reconheça, por um
lado, o princípio da subsidiariedade e, por outro, se procure valorizar a
complementaridade decorrente da natureza das funções e responsabilidades?
Os diferentes actores são incentivados a tomar decisões e a responsabilizarem-se por elas?
Eventuais casos de absentismo ou de outros “incidentes críticos” são monitorizados e
existe uma política activa para a sua diminuição? Com que resultados?
4.3 Abertura à inovação
Existe abertura à inovação e capacidade de mobilizar os apoios necessários para a tornar
consistente?
Perante problemas persistentes, procuram-se novos caminhos e novas soluções?
A escola procura novas oportunidades que lhe permitam trilhar caminhos de excelência?
4.4 Parcerias, protocolos e projectos
Existem parcerias activas e outras formas de associação em áreas que favorecem ou
mobilizam os alunos?
Procuram-se ligações e articulações com outras escolas?
A escola ou as diferentes unidades do agrupamento envolve(m)-se em diferentes projectos
locais, nacionais e internacionais como forma de responder a problemas reais da educação
local e divulga as acções e os seus resultados?
5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DA ESCOLA
5.1 Auto-Avaliação
A auto-avaliação é participada, envolvendo activamente a comunidade educativa, desde a
fase de concepção até à definição de planos de acção para a melhoria?
A informação recolhida é sistemática, tratada e divulgada?
Os mecanismos de auto-avaliação são um instrumento de melhoria da organização, ou
seja, a auto- avaliação tem impacto no planeamento e na gestão das actividades, na
organização da escola e nas práticas profissionais?
A auto-avaliação é uma prática contínua e progressiva?
5.2 Sustentabilidade do progresso
A escola conhece os seus pontos fortes, procura consolidá-los e apoia-se neles para o seu
desenvolvimento?
A escola conhece os seus pontos fracos e tem uma estratégia de melhoria para ultrapassar
as dificuldades?
A escola identifica oportunidades que poderão ajudar a alcançar os seus objectivos?
A escola identifica constrangimentos que poderão prejudicar o cumprimento dos seus
objectivos?
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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos