O documento fornece informações sobre o processamento de hortaliças em conserva, descrevendo as principais etapas do processo, desde a colheita até o armazenamento do produto final. As etapas incluem colheita, seleção, pré-lavagem, descascamento, corte, branqueamento, envasamento, tratamento térmico e armazenamento. O documento também aborda equipamentos, boas práticas de fabricação e requisitos para instalações e pessoal.
O documento discute produtos de pescado, definindo-os como peixes, crustáceos e moluscos utilizados para alimentação humana de acordo com a legislação brasileira. Também descreve diferentes métodos de beneficiamento e processamento de pescado, incluindo cortes, embalagem, defumados e linguiças de pescado, destacando a importância de boas práticas para agregar valor e qualidade aos produtos.
Este documento fornece orientações sobre o processo de produção de peixe defumado, descrevendo as principais etapas: recepção e seleção do pescado, pesagem e pré-lavagem, evisceração, descamação, filetagem, salga, secagem, defumação, resfriamento e embalagem. O objetivo é permitir que produtores rurais e piscicultores agreguem valor aos seus produtos por meio da defumação, utilizando tecnologia simples e de baixo custo.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute a tecnologia de geléias, incluindo seus principais componentes (pectina, ácido e açúcar), o mecanismo de formação do gel e o processo de produção. Aprendemos que as frutas ricas em pectina e ácido formam melhores geléias e que o ponto ideal é quando o teor de sólidos solúveis atinge 65-70% Brix. O documento fornece detalhes técnicos sobre como fabricar geléias de forma industrial.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
Este documento descreve o processo de produção de hortaliças minimamente processadas em três frases: (1) Começa com a recepção das matérias-primas, seguida por seleção, pré-lavagem, corte, sanitização e embalagem; (2) Inclui também etapas como centrifugação para remover umidade, pesagem, selagem e rotulagem antes do armazenamento refrigerado; (3) Fornece detalhes sobre equipamentos, boas práticas de fabricação e requisitos para instalações e pessoal para garantir a qual
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Este documento fornece instruções sobre o processo de produção de licor de frutas em três etapas: 1) recepção e pesagem das frutas, 2) etapas de processamento como seleção, lavagem, corte e maceração, e 3) envasamento, armazenamento e boas práticas de fabricação. O objetivo é orientar produtores rurais a produzir licores de qualidade de forma artesanal.
O documento discute produtos de pescado, definindo-os como peixes, crustáceos e moluscos utilizados para alimentação humana de acordo com a legislação brasileira. Também descreve diferentes métodos de beneficiamento e processamento de pescado, incluindo cortes, embalagem, defumados e linguiças de pescado, destacando a importância de boas práticas para agregar valor e qualidade aos produtos.
Este documento fornece orientações sobre o processo de produção de peixe defumado, descrevendo as principais etapas: recepção e seleção do pescado, pesagem e pré-lavagem, evisceração, descamação, filetagem, salga, secagem, defumação, resfriamento e embalagem. O objetivo é permitir que produtores rurais e piscicultores agreguem valor aos seus produtos por meio da defumação, utilizando tecnologia simples e de baixo custo.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute a tecnologia de geléias, incluindo seus principais componentes (pectina, ácido e açúcar), o mecanismo de formação do gel e o processo de produção. Aprendemos que as frutas ricas em pectina e ácido formam melhores geléias e que o ponto ideal é quando o teor de sólidos solúveis atinge 65-70% Brix. O documento fornece detalhes técnicos sobre como fabricar geléias de forma industrial.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
Este documento descreve o processo de produção de hortaliças minimamente processadas em três frases: (1) Começa com a recepção das matérias-primas, seguida por seleção, pré-lavagem, corte, sanitização e embalagem; (2) Inclui também etapas como centrifugação para remover umidade, pesagem, selagem e rotulagem antes do armazenamento refrigerado; (3) Fornece detalhes sobre equipamentos, boas práticas de fabricação e requisitos para instalações e pessoal para garantir a qual
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Este documento fornece instruções sobre o processo de produção de licor de frutas em três etapas: 1) recepção e pesagem das frutas, 2) etapas de processamento como seleção, lavagem, corte e maceração, e 3) envasamento, armazenamento e boas práticas de fabricação. O objetivo é orientar produtores rurais a produzir licores de qualidade de forma artesanal.
O documento apresenta um manual sobre o processamento de conserva de pimenta em três etapas: 1) recepção, seleção, lavagem e branqueamento da pimenta; 2) acondicionamento da pimenta em vidros e enchimento com salmoura acidificada; 3) exaustão e pasteurização para remover o ar e destruir microrganismos, respectivamente. O manual fornece detalhes sobre cada etapa para produzir a conserva de forma segura e de qualidade.
O documento descreve os processos de produção de derivados da mandioca, incluindo fécula, polvilho doce e azedo, além de mandioca pré-cozida e frita. São apresentados fluxogramas e figuras ilustrando as etapas de recepção, descascamento, lavagem, corte, cozimento e embalagem dos produtos.
O documento descreve os principais sistemas de produção de leite (intensivo, extensivo e semi-intensivo), com foco no sistema semi-intensivo. Detalha as instalações necessárias como currais, salas de ordenha, salas de leite e máquinas. Apresenta também as diferentes fases por que passam as vacas, desde a maternidade até a produção.
O documento discute embutidos, produtos feitos de carne picada e condimentada prensada em envoltórios. Descreve os principais ingredientes dos embutidos, incluindo carne, gordura, sal e especiarias. Também explica os processos de fabricação como moagem, mistura, embutimento e cocção para dar consistência à carne e fixar a cor.
O documento descreve um relatório de uma aula prática sobre o processamento mínimo de frutas e hortaliças. O relatório detalha os materiais, métodos e etapas para processar pimentões verdes minimamente, incluindo lavagem, corte, sanitização e embalagem. O objetivo era conhecer os desenvolvimentos na qualidade, processamento, embalagem e garantia da qualidade desses produtos.
O documento discute as perdas de frutas e hortaliças no Brasil, que podem chegar a 40% entre a colheita e o consumo. Essas perdas ocorrem devido a fatores como falta de infraestrutura para armazenamento, transporte e processamento inadequados. Boas práticas agrícolas e de pós-colheita podem melhorar a qualidade e reduzir as perdas dos alimentos.
O documento discute métodos de conservação de alimentos pelo uso do calor, como branqueamento, pasteurização e esterilização. Ele define branqueamento e como afeta nutrientes, e discute enzimas usadas para medir sua eficiência, como catalase e peroxidase. Também define esterilização e fatores que afetam seu sucesso, como pH, microrganismos e efeito sobre nutrientes.
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
O documento discute a tecnologia de cereais, descrevendo as principais etapas do processamento de cereais desde a colheita até o consumo, incluindo secagem, armazenamento, transporte, moagem e diferentes aplicações industriais. Também fornece detalhes sobre o trigo e sua estrutura, além de fermentos e aplicações de cereais em panificação, pastelaria e outros.
O documento descreve o processo de minimamente processamento de frutas e hortaliças. Resumidamente, ele explica que este processo envolve receber a matéria-prima, selecioná-la, lavar, cortar e embalar o produto de forma a mantê-lo fresco e pronto para consumo. O texto também lista alguns exemplos de produtos que podem ser minimamente processados e fornece detalhes sobre cada etapa do processo.
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
O documento discute diferentes técnicas de processamento e conservação de vegetais utilizadas na indústria de alimentos, incluindo processamento a calor, resfriamento, desidratação e uso de anti-sépticos. As técnicas de processamento a calor incluem operações como colheita, transporte, limpeza e esterilização para conservação a longo prazo. O resfriamento e a congelação são usados para conservação temporária, enquanto a desidratação e anti-sépticos como salmoura e vinagre são usados
A cadeia produtiva de hortaliças no Brasil envolve os seguintes segmentos principais:
1. Produção: engloba os agricultores e empresas responsáveis pelo cultivo das hortaliças.
2. Insumos: fabricantes e comercializadores de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos utilizados na produção.
3. Beneficiamento: empresas que realizam atividades como seleção, lavagem, embalagem e outras para preparar as hortaliças para comercialização.
4. Armazenamento e transporte:
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O IF Leite – é um grupo de pesquisa e extensão do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena que desenvolve projetos relacionados à composição e qualidade do leite, análise sócio econômica de pequenas propriedades da região do Campo das Vertentes, além da análise do valor nutricional de forrageiras para bovinos.
O documento discute o processamento mínimo de hortaliças e frutas como a abóbora, alface e alho. Detalha as etapas do processamento como lavagem, descascamento, corte e embalagem para estender a vida útil dos alimentos de forma a atender a demanda por produtos frescos e práticos.
Este documento é a terceira edição revisada e ampliada do livro "Gado de Leite: O Produtor Pergunta, a Embrapa Responde", publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O livro fornece respostas para 500 perguntas frequentes de produtores de leite sobre temas como manejo, melhoramento genético, nutrição, pastagem e reprodução de rebanhos leiteiros. A obra é escrita por mais de 50 autores especialistas da Embrapa Gado de Leite.
Este documento descreve o método para determinar os teores de sólidos totais e umidade em amostras de alimentos. O método envolve pesar amostras antes e depois de secá-las em estufa a 105°C até peso constante, e calcular os teores de sólidos totais e umidade com base nos pesos. A ficha fornecida é para coletar os dados obtidos na análise de três amostras de alimentos.
1) O branqueamento é um pré-processo que inativa enzimas e reduz a carga microbiana de frutas e hortaliças para aumentar a durabilidade durante processos posteriores como congelamento e enlatamento. 2) Os principais métodos de branqueamento são através de vapor ou água quente, e fatores como tempo, temperatura e tamanho dos alimentos influenciam no processo. 3) O branqueamento causa pequenas perdas de nutrientes mas fixa cor, aroma e textura dos alimentos.
O documento descreve vários equipamentos de cozimento e processamento de alimentos fabricados em aço inox, incluindo super tachos de cozimento em banho-maria e fogo direto, tanques dosadores e tanques de cozimento com capacidades variadas de 50 a 1.000 litros.
O documento discute o processamento mínimo de hortaliças e frutas. Descreve as etapas do processamento mínimo de abóbora, alface e alho, incluindo corte, descascamento, lavagem, sanitização e embalagem. Também discute brevemente o processamento mínimo de almeirão e beterraba.
O documento apresenta um manual sobre o processamento de conserva de pimenta em três etapas: 1) recepção, seleção, lavagem e branqueamento da pimenta; 2) acondicionamento da pimenta em vidros e enchimento com salmoura acidificada; 3) exaustão e pasteurização para remover o ar e destruir microrganismos, respectivamente. O manual fornece detalhes sobre cada etapa para produzir a conserva de forma segura e de qualidade.
O documento descreve os processos de produção de derivados da mandioca, incluindo fécula, polvilho doce e azedo, além de mandioca pré-cozida e frita. São apresentados fluxogramas e figuras ilustrando as etapas de recepção, descascamento, lavagem, corte, cozimento e embalagem dos produtos.
O documento descreve os principais sistemas de produção de leite (intensivo, extensivo e semi-intensivo), com foco no sistema semi-intensivo. Detalha as instalações necessárias como currais, salas de ordenha, salas de leite e máquinas. Apresenta também as diferentes fases por que passam as vacas, desde a maternidade até a produção.
O documento discute embutidos, produtos feitos de carne picada e condimentada prensada em envoltórios. Descreve os principais ingredientes dos embutidos, incluindo carne, gordura, sal e especiarias. Também explica os processos de fabricação como moagem, mistura, embutimento e cocção para dar consistência à carne e fixar a cor.
O documento descreve um relatório de uma aula prática sobre o processamento mínimo de frutas e hortaliças. O relatório detalha os materiais, métodos e etapas para processar pimentões verdes minimamente, incluindo lavagem, corte, sanitização e embalagem. O objetivo era conhecer os desenvolvimentos na qualidade, processamento, embalagem e garantia da qualidade desses produtos.
O documento discute as perdas de frutas e hortaliças no Brasil, que podem chegar a 40% entre a colheita e o consumo. Essas perdas ocorrem devido a fatores como falta de infraestrutura para armazenamento, transporte e processamento inadequados. Boas práticas agrícolas e de pós-colheita podem melhorar a qualidade e reduzir as perdas dos alimentos.
O documento discute métodos de conservação de alimentos pelo uso do calor, como branqueamento, pasteurização e esterilização. Ele define branqueamento e como afeta nutrientes, e discute enzimas usadas para medir sua eficiência, como catalase e peroxidase. Também define esterilização e fatores que afetam seu sucesso, como pH, microrganismos e efeito sobre nutrientes.
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
O documento discute a tecnologia de cereais, descrevendo as principais etapas do processamento de cereais desde a colheita até o consumo, incluindo secagem, armazenamento, transporte, moagem e diferentes aplicações industriais. Também fornece detalhes sobre o trigo e sua estrutura, além de fermentos e aplicações de cereais em panificação, pastelaria e outros.
O documento descreve o processo de minimamente processamento de frutas e hortaliças. Resumidamente, ele explica que este processo envolve receber a matéria-prima, selecioná-la, lavar, cortar e embalar o produto de forma a mantê-lo fresco e pronto para consumo. O texto também lista alguns exemplos de produtos que podem ser minimamente processados e fornece detalhes sobre cada etapa do processo.
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
O documento discute diferentes técnicas de processamento e conservação de vegetais utilizadas na indústria de alimentos, incluindo processamento a calor, resfriamento, desidratação e uso de anti-sépticos. As técnicas de processamento a calor incluem operações como colheita, transporte, limpeza e esterilização para conservação a longo prazo. O resfriamento e a congelação são usados para conservação temporária, enquanto a desidratação e anti-sépticos como salmoura e vinagre são usados
A cadeia produtiva de hortaliças no Brasil envolve os seguintes segmentos principais:
1. Produção: engloba os agricultores e empresas responsáveis pelo cultivo das hortaliças.
2. Insumos: fabricantes e comercializadores de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos utilizados na produção.
3. Beneficiamento: empresas que realizam atividades como seleção, lavagem, embalagem e outras para preparar as hortaliças para comercialização.
4. Armazenamento e transporte:
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O IF Leite – é um grupo de pesquisa e extensão do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena que desenvolve projetos relacionados à composição e qualidade do leite, análise sócio econômica de pequenas propriedades da região do Campo das Vertentes, além da análise do valor nutricional de forrageiras para bovinos.
O documento discute o processamento mínimo de hortaliças e frutas como a abóbora, alface e alho. Detalha as etapas do processamento como lavagem, descascamento, corte e embalagem para estender a vida útil dos alimentos de forma a atender a demanda por produtos frescos e práticos.
Este documento é a terceira edição revisada e ampliada do livro "Gado de Leite: O Produtor Pergunta, a Embrapa Responde", publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O livro fornece respostas para 500 perguntas frequentes de produtores de leite sobre temas como manejo, melhoramento genético, nutrição, pastagem e reprodução de rebanhos leiteiros. A obra é escrita por mais de 50 autores especialistas da Embrapa Gado de Leite.
Este documento descreve o método para determinar os teores de sólidos totais e umidade em amostras de alimentos. O método envolve pesar amostras antes e depois de secá-las em estufa a 105°C até peso constante, e calcular os teores de sólidos totais e umidade com base nos pesos. A ficha fornecida é para coletar os dados obtidos na análise de três amostras de alimentos.
1) O branqueamento é um pré-processo que inativa enzimas e reduz a carga microbiana de frutas e hortaliças para aumentar a durabilidade durante processos posteriores como congelamento e enlatamento. 2) Os principais métodos de branqueamento são através de vapor ou água quente, e fatores como tempo, temperatura e tamanho dos alimentos influenciam no processo. 3) O branqueamento causa pequenas perdas de nutrientes mas fixa cor, aroma e textura dos alimentos.
O documento descreve vários equipamentos de cozimento e processamento de alimentos fabricados em aço inox, incluindo super tachos de cozimento em banho-maria e fogo direto, tanques dosadores e tanques de cozimento com capacidades variadas de 50 a 1.000 litros.
O documento discute o processamento mínimo de hortaliças e frutas. Descreve as etapas do processamento mínimo de abóbora, alface e alho, incluindo corte, descascamento, lavagem, sanitização e embalagem. Também discute brevemente o processamento mínimo de almeirão e beterraba.
O documento descreve os principais elementos de desenho técnico, incluindo tipos de linhas, posições de linhas, convenções de linhas, vistas ortogonais, escalas, instrumentos e materiais usados para desenho técnico. Ele também discute os formatos de papel, perspectivas de desenho, e os componentes típicos de projetos de edificações.
Este documento describe los cinco tipos de oraciones condicionales en inglés. Explica cada tipo de oración condicional, su estructura gramatical y proporciona ejemplos. Los cinco tipos son: 1) órdenes, 2) realidades científicas, 3) situaciones posibles, 4) situaciones teóricas, y 5) situaciones no posibles.
Este documento explora el concepto de felicidad desde diferentes perspectivas. Según la filosofía, los filósofos antiguos tenían diferentes puntos de vista sobre la felicidad. La psicología considera la felicidad como un estado mental subjetivo que influye en las actitudes y el comportamiento. Finalmente, las religiones teístas ven la felicidad como resultado de la unión con Dios y no es posible sin esta comunión espiritual.
O documento discute as condições das igrejas em várias cidades, incluindo problemas com fundamentalismo, perseguição e apostasia. Também repete trechos da Bíblia sobre Deus punir a imoralidade sexual e advirtindo que Ele julgará as pessoas de acordo com suas obras.
Evan Natelson has over 8 years of experience as a Salesforce administrator, analyst, and consultant. He has skills in configuring access, customizing page layouts and fields, establishing business logic, and managing development. He also trains users and integrates third-party apps. In addition to Salesforce, he has skills in Excel, Google Apps, and creating information processing systems. He has a background in information and library sciences and focuses on the human side of data management through customized training and usability guidelines. He has had several positions end due to non-profits losing funding or start-ups consolidating or failing, but has never left a company on bad terms.
Vasu Patel is seeking an embedded software engineering position where he can utilize his skills in C, Trace32 Lauterbach, Labview, MATLAB, Simulink. He has over 5 years of experience as a Software Integration Engineer developing engine application software in C and validating software using tools like CANape, dSpace, and Trace32 debugger. He has a Master's in Embedded Software Engineering from Gannon University where he developed projects in embedded C, VHDL, LabView and FPGA.
Sercel is a leading designer and manufacturer of precision seismic sensors. They have a long history of developing cutting-edge sensor technology. Sercel sensors are tested for quality control and designed to operate in all environments for seismic data acquisition. Their product line includes various geophone models suited for different applications and conditions, as well as strings, cables, and testing equipment to deploy the sensors in land, marsh, and ocean environments.
Os membros da igreja se reuniram na casa de Enéas e Viviane para discutir os apóstatas em Pérgamo e planejar como compartilhar o evangelho de casa em casa na próxima semana.
O documento discute a igreja como um lugar para pessoas complicadas. Afirma que a igreja deve seguir o exemplo de Jesus, que via os indivíduos com compaixão, não julgamento, e convidava todos, inclusive os publicanos e pecadores. A igreja é chamada a acolher aqueles que se sentem afastados e oferecer um farol de graça, não legalismo.
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O documento discute as propriedades do hidrogênio, o elemento mais abundante no universo. Apresenta sua estrutura eletrônica simples e posição incerta na tabela periódica. Também descreve seus usos, incluindo perspectivas futuras em células a combustível e processos como a eletrólise da salmoura e reforma a vapor da nafta para sua obtenção.
Este guia fornece informações sobre ovinocultura para três veterinários autores. Ele discute a criação de ovelhas, incluindo cuidados com a saúde do rebanho, alimentação adequada e instalações necessárias para o bem-estar dos animais.
O pastor cuidava de cem ovelhas em seu aprisco, mas uma tarde percebeu que uma estava faltando. Ele deixou as noventa e nove restantes no aprisco e foi procurá-la pelas montanhas, onde a encontrou tremendo de frio. Ele curou suas feridas e a carregou de volta para o redil. A história se repete, com muitas ovelhas perdidas e o pastor ainda cuidando delas.
Este documento presenta información sobre la pancreatitis aguda. Inicialmente se proporciona un recuento anatómico del páncreas y luego se discuten aspectos generales, epidemiología, clasificación, diagnóstico, pronóstico y manejo de la pancreatitis aguda. El manejo médico incluye hidratación parenteral, analgesia y bloqueo de la secreción pancreática con octreotide.
Preparo de vegetais desidratados em bancos de alimentosLidiane Martins
Título: Preparo de Vegetais Desidratados em Banco de alimentos
Tipo de publicação: Manual
Data: Outubro de 2006
Autor: Felix Emílio Prado Cornejo; Regina Isabel Nogueira
Organizadores: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério do Desenvolvimento Social
Resumo: Este documento apresenta um Comunicado Técnico sobre o Preparo de Vegetais Desidratados em Banco de alimentos.
Referência Bibliográfica:
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Preparo de Vegetais Desidratados em Banco de alimentos. 1ª ed. Brasília, DF: Embrapa. 2006.
Contatos para solicitação da publicação impressa:
Embrapa Agroindústria de Alimentos
Av. das Américas, 29.501 - Guaratiba
CEP: 23020-470 - Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (0xx21)2410-9500
Fax: (0xx21)2410-1090
Home Page: www.ctaa.embrapa.br
E-mail: sac@ctaa.embrapa.br
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentosLidiane Martins
1) O documento descreve as etapas do processamento mínimo de frutas e hortaliças em bancos de alimentos, incluindo recepção, seleção, pré-lavagem, descascamento, corte, sanitização e armazenamento;
2) O objetivo é reduzir perdas de alimentos nos bancos e manter a qualidade por mais tempo, para melhor atender instituições beneficentes;
3) As recomendações visam treinar manipuladores de alimentos sobre boas práticas para assegurar a saúde dos consum
Este documento descreve o processo de produção de açaí congelado em uma agroindústria familiar. As principais etapas incluem a recepção e pesagem dos frutos, sua sanitização e seleção, o despolpamento mecânico para extrair a polpa, a filtragem e homogeneização da polpa, o envase e congelamento, e o armazenamento do produto final. O objetivo é fornecer informações sobre boas práticas de fabricação para garantir a qualidade e segurança do açaí congelado produzido.
Este documento fornece instruções sobre o processo de produção artesanal de aperitivo de soja, incluindo etapas como hidratação, descascamento, cozimento e fritura dos grãos de soja. O objetivo é disponibilizar essa tecnologia para a fabricação e comercialização de produtos à base de soja.
Este documento fornece informações sobre o processamento mínimo de hortaliças para pequenos produtores. As principais etapas incluem recepção, seleção, pré-lavagem, corte, sanitização, centrifugação, pesagem, selagem e armazenagem refrigerada. O objetivo é agregar valor aos produtos agrícolas e reduzir perdas pós-colheita de forma a garantir a qualidade e segurança alimentar dos produtos.
Este documento resume os principais procedimentos pós-colheita na produção integrada de citros, incluindo: 1) a importância da colheita no momento de maturação ideal para manter a qualidade da fruta; 2) os procedimentos de transporte, recepção, lavagem, seleção e classificação das frutas; e 3) os métodos de embalagem, armazenamento e expedição para preservar a qualidade até o consumidor.
1. O documento apresenta as boas práticas agropecuárias para a produção de leite de qualidade.
2. Detalha os componentes do leite e os requisitos mínimos de qualidade, incluindo aspectos físicos, químicos e microbiológicos.
3. Fornece orientações sobre a organização da propriedade, cuidados com funcionários, meio ambiente, água, animais, ordenha, resfriamento e armazenamento, transporte do leite.
O produtor pergunta, a Embrapa responde
Nair Helena Castro Arriel Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão Paulo de Tarso Firmino Editores Técnicos Embrapa Informação Tecnológica Brasília, DF 2009
O gergelim ou sésamo é uma planta anual herbácea originária do Oriente. Suas sementes contêm em média 50 % de óleo de elevada qualidade nutricional e são muito apreciadas como tempero e alimento energético.
Qual é o local de origem do gergelim? Existem controvérsias sobre a origem do gergelim. Muitos autores sugerem que o gergelim é de origem africana, enquanto para outros o gergelim se originou na Ásia. Alguns estudos registram que o centro primário do gergelim não é a Ásia, apesar da riqueza de formas e variedades que ali se encontra, e sim a África, onde estão os tipos primitivos dessa cultura. Outros mencionam que o gergelim pode ter se originado nas regiões da Etiópia e Índia inde- pendentemente, pois essas regiões possuem em comum numerosos gêneros e espécies.
O gergelim provavelmente teve origem na África ou na região da Etiópia e Índia, onde existem formas primitivas da cultura. Sua domesticação data de tempos muito antigos, possivelmente desde o início da própria agricultura, há mais de 5 mil anos.
Este documento descreve o processo de produção de manga e melão desidratados. As principais etapas são: 1) recepção, seleção, lavagem e corte das frutas; 2) pré-tratamento osmótico das frutas em xaropes de açúcar; 3) secagem das frutas tratadas em estufa para obtenção do produto final desidratado. O objetivo é fornecer orientações técnicas para agregar valor a essas frutas por meio da desidratação.
Este documento fornece instruções sobre o processo de produção de batata frita em formato de chips ou palha. As principais etapas incluem recepção e pesagem das batatas, lavagem, descascamento, corte, fritura, desengorduramento e embalagem. O documento também discute as boas práticas de fabricação que devem ser seguidas para garantir a qualidade e segurança do produto final.
Este documento fornece informações sobre a empresa Selo Verde Agroindustrial Ltda, incluindo seus dados cadastrais, representantes, descrição do terreno, atividades de cultivo e beneficiamento de açaí, sistema de gestão ambiental e detalhes sobre a produção sustentável de mudas.
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisElaine Dutra
1. O documento apresenta informações sobre a produção de sementes florestais, incluindo etapas como colheita, seleção de árvores matrizes, época de colheita, beneficiamento e armazenamento.
2. Detalha critérios para definir áreas e árvores de colheita, como tamanho da população, distância entre árvores e características desejadas.
3. Inclui informações sobre equipamentos de proteção, identificação e acompanhamento das árvores matrizes para assegurar a qualidade das
As principais diferenças entre fruteiras nativas e pequenas frutas são:
- Origem: as fruteiras nativas são espécies originárias do Brasil, enquanto as pequenas frutas foram introduzidas de outros países.
- Cultivo: as pequenas frutas requerem sistemas de produção intensivos, como podas, irrigação e controle de pragas/doenças, enquanto muitas fruteiras nativas podem ser cultivadas de forma extensiva ou espontânea.
- Importância econômica: as pequenas frutas têm maior importância econôm
Controle biológico de pragas é mais barato e seguro que agrotóxicos. O cultivo da cenoura fornece vitamina A. O rabanete é uma hortaliça adaptada a climas frios. A formação de pastagem sem máquinas reduz custos e preserva o solo.
Este documento fornece orientações passo a passo para implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, fatores de sucesso, produção de mudas, tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo apoiar pequenos produtores em todas as etapas para o cultivo sustentável de hortaliças.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] The document discusses a survey conducted in São Paulo, Brazil's largest vegetable producing state, which presented a positive assessment of the recent crop and growth prospects for the next phase. The survey, carried out by the Brazilian Horticulture Institute (Ibrahort) in June 2013, aimed to better understand the reality of vegetable production in the country, one of the institute's main goals.
Livro processamento minimo de frutas e hortaliçasMayara Coradini
O documento descreve a tecnologia de processamento mínimo de frutas e hortaliças desenvolvida pela Embrapa no Brasil. O texto apresenta as etapas do processamento, os requisitos de qualidade e segurança dos produtos, sistemas de embalagem e equipamentos utilizados. O projeto teve como objetivo completar o desenvolvimento tecnológico e validar sistemas de embalagem para reduzir perdas e ampliar a vida útil dos produtos minimamente processados.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
1. O documento fornece recomendações sobre boas práticas de armazenamento na indústria de alimentos.
2. Cobre tópicos como armazenamento sob congelamento, refrigeração e temperatura ambiente, bem como boas práticas para áreas internas e externas.
3. Fornece diretrizes para recepção, identificação e armazenagem de matérias-primas e produtos acabados de acordo com especificações e boas práticas.
Este manual fornece diretrizes sobre o armazenamento seguro de defensivos agrícolas e medicamentos veterinários, cobrindo tópicos como documentação legal requerida, características da edificação do armazém, equipamentos de proteção, gerenciamento do estoque e mais.
O manual apresenta orientações sobre o sistema eSocial, abordando tópicos como identificação de empregadores e trabalhadores, eventos periódicos e não periódicos, tabelas, alterações e retificações. É detalhado o modelo operacional com acesso, transmissão de arquivos e comprovante de entrega. Inclui também informações sobre saúde e segurança do trabalho e orientações específicas para cada evento.
O documento explica o que é o eSocial, um sistema do governo brasileiro para coleta e armazenamento eletrônico de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas. O eSocial unificará todos os dados dos trabalhadores e passará a ser obrigatório para empregadores a partir de 2018, com o objetivo de simplificar o cumprimento de obrigações e aprimorar a fiscalização.
El documento habla sobre la importancia de la educación y el aprendizaje continuo a lo largo de la vida. Explica que en la era digital es crucial que las personas se mantengan actualizadas con nuevas habilidades y conocimientos para tener éxito en el mercado laboral moderno. También enfatiza que todos deberían aprovechar las oportunidades disponibles para mejorar sus capacidades.
O documento apresenta os custos de produção de frangos de corte e suínos no Paraná. Para os frangos, descreve as características da propriedade e exploração típicas, as construções, capital fixo e circulante, e realiza cálculos detalhados dos custos variáveis como ração, energia, mão de obra e custos totais por lote. Para suínos, segue a mesma estrutura de análise para caracterizar a propriedade, instalações, capital e custos variáveis de produção.
Estruturas de madeira para coberturas norman barrosIlânio Luis Luis
Este documento discute estruturas de madeira para coberturas sob a perspectiva da NBR 7190/1997. Ele define os principais elementos de coberturas, como telhas cerâmicas e de fibrocimento, tramas, estruturas principais e contraventamentos. Também fornece diretrizes para o cálculo simplificado de telhados de duas águas.
1) Existe pelo menos um A que é B. Todo B é C. Logo, algum A é C.
2) Dadas as premissas sobre conjuntos X, Y, Z e P, pode-se concluir que necessariamente X está contido em Z.
3) O número de maneiras de distribuir 3 rapazes e 2 moças em assentos laterais com as moças juntas é 48.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Este documento fornece um manual de instruções para um sistema de software de desenho de bordados personalizados. Ele descreve recursos como a capacidade de digitalizar imagens e transformá-las em desenhos de bordado, novas opções de pontos para criar bordados mais expressivos, e ferramentas avançadas para maximizar a criatividade do usuário.
2. República Federativa do Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Roberto Rodrigues
Ministro
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Conselho de Administração
Luis Carlos Guedes Pinto
Presidente
Silvio Crestana
Vice-Presidente
Alexandre Kalil Pires
Cláudia Assunção dos Santos Viegas
Ernesto Paterniani
HélioTollini
Membros
Diretoria-Executiva
Silvio Crestana
Diretor-Presidente
José Geraldo Eugênio de França
Kepler Euclides Filho
Tatiana Deane de Abreu Sá
Diretores-Executivos
Embrapa Clima Temperado
João Carlos Costa Gomes
Chefe-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
3. AGR
O
INDÚS
TRIA
F
A
M I L I A
R
Ana Cristina Richter Krolow
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Clima Temperado
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Embrapa Informação Tecnológica
Brasília, DF
2006
Hortaliças
em Conserva
5. 3
Autores
Ana Cristina Richter Krolow
Farmacêutica-Bioquímica/Hab. Tecnologia de Alimentos,
Mestre em Ciência e Tecnologia Agroindustrial e
pesquisadora da Embrapa Clima Temperado
ackrolow@cpact.embrapa.br
6.
7. 5
Apresentação
Por sua participação na cadeia produtiva e pelas ligações que
mantém com os demais setores da economia, a agroindústria é
um segmento de elevada importância econômica para o País.
Engajada na meta de promover a agroindústria, a Embrapa
Informação Tecnológica lança a Coleção Agroindústria Familiar,
em forma de manual, cuja finalidade é proporcionar, ao micro
e ao pequeno produtor ou empresário rural, conhecimentos
sobre o processamento industrial de algumas matérias-primas,
como leite, frutas, hortaliças, cereais e leguminosas, visando à
redução de custos, ao aumento da produtividade e à garantia
de qualidade quanto aos aspectos higiênicos e sanitários
assegurados pelas boas práticas de fabricação (BPF).
Em linguagem prática e adequada ao público-alvo, cada manual
desta série apresenta um tema específico, cujo conteúdo é
embasadonagestãoenainovaçãotecnológica.Comisso,espera-
se ajudar o segmento em questão a planejar a implementação
de sua agroindústria, utilizando, da melhor forma possível, os
recursos de que dispõe.
Silvio Crestana
Diretor-Presidente da Embrapa
8.
9. 7
Sumário
Introdução.........................................................9
Definição do produto.......................................11
Etapas do processo de produção...................13
Colheita e recepção........................................14
Seleção............................................................14
Pré-lavagem ....................................................15
Retirada da casca/pele.....................................16
Corte...............................................................16
Branqueamento ou pré-cozimento.................17
Arrumação na embalagem ..............................19
Adição do líquido de cobertura.......................20
Exaustão e fechamento...................................21
Tratamento térmico ........................................23
Resfriamento...................................................24
11. 9
Introdução
Há muito tempo o homem procura formas de conservar seus
alimentos. Sabe-se que a conservação pelo frio, pela salga, pela
defumação, pelas fermentações e pela secagem ao sol, embora
sejam processos muito antigos, ainda são bastante usados para
a preservação de alimentos.
A conservação de alimentos com qualidade e segurança, inde-
pendentemente de o processamento ser artesanal ou industrial,
baseia-se em três fatores principais: qualidade da matéria-prima,
uso de tecnologia adequada e manipulação correta.
Na elaboração de conservas vegetais, devem ser tomados todos
os cuidados para que o produto final não apresente riscos de
deterioração ou perigo à saúde do consumidor. Sendo assim, é
de fundamental importância a utilização de matérias-primas
de qualidade e a adoção de boas práticas de fabricação (BPF),
além da estrita obediência de todas as etapas de elaboração
do produto.
O objetivo deste manual é servir de instrumento de informação
aos agricultores familiares, visando à verticalização da produção
com agregação de valor, de forma a reduzir perdas e melhorar
a renda dos produtores.
12.
13. 11
Definição
do produto
DeacordocomaResoluçãonº13,demaiode19771
,daComissão
Nacional de Normas e Padrões de Alimentos, “hortaliça em
conserva” é o produto preparado com as partes comestíveis
de hortaliças, envasadas praticamente cruas, reidratadas ou pré-
cozidas, imersas ou não em líquido de cobertura apropriado,
submetidas a adequado processamento tecnológico antes ou
depois de hermeticamente protegidas nos recipientes utilizados,
a fim de evitar sua alteração.
Ainda segundo a legislação, são consideradas “hortaliças” os
tubérculos, as raízes, os rizomas, os bulbos, os talos, os brotos, as
folhas, as inflorescências, os pecíolos, os frutos, as sementes e os
cogumelos comestíveis cultivados, e que sejam reconhecidamente
apropriados à elaboração de conservas.
As hortaliças em conserva classificam-se em:
• Simples – quando preparadas com uma única espécie vegetal.
• Mista – quando preparadas com duas espécies vegetais.
• Miscelânea, jardineira, salada ou seleta – quando preparadas
com mais de duas espécies vegetais.
BRASIL. Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos. Resolução nº 13,
de maio de 1977. Estabelece características mínimas de identidade e qualidade para as
hortaliças em conserva. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, seção 1. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/
showAct.php?id=15148&word=>. Acesso em: 21 fev. 2006.
1
14.
15. 13
Etapas do
processo de
produção
Fig. 1. Etapas do
processamento
de hortaliças em
conserva.
Colheita e recepção
Seleção
Pré-lavagem
Retirada da casca/pele
Corte
Branqueamento ou pré-cozimento
Arrumação na embalagem
Adição de líquido de cobertura
Exaustão e fechamento
Tratamento térmico
Resfriamento
Rotulagem e encaixotamento
Armazenamento
Transporte
16. Colheita e recepção
É importante obedecer ao horário de colheita das hortaliças, que
deve ocorrer quando as temperaturas estiverem mais baixas.
Deve-se trabalhar sempre com caixas de plástico limpas, sem
colocá-las diretamente no solo, e providenciar o transporte o
mais rápido possível até o local de manipulação. Caso isso não
seja possível, as hortaliças devem ser resfriadas imediatamente
após a colheita.
Na recepção, as hortaliças são inspecionadas e é avaliada sua
qualidade. As que apresentam podridões, machucados ou quais-
quer outros danos, são descartadas. Se houver necessidade de
armazená-las, o armazenamento deve ser feito em ambiente re-
frigerado, com temperatura entre 3ºC e 5ºC, com umidade em
torno de 90%.
Seleção
Nessa etapa, as hortaliças devem ser classificadas de acordo
com seu grau de maturação, seu tamanho e sua integridade
(presença de defeitos causados por deterioração, ataque de
insetos, roedores, etc.). A seleção é feita na mesma área da
recepção, conhecida como área suja (Fig. 2).
Fig. 2. Seleção das hortaliças.
14
17. Pré-lavagem
Apré-lavagemtemporfinalidadearemoçãodesujeirasmaiores,
como areia, barro, terra, folhas, etc. Essa pré-lavagem pode ser
realizada com água corrente ou não, mas sempre água limpa
e, de preferência, potável, com uma concentração de cloro
livre em torno de 10 ppm, que deve ser preparada da seguinte
forma: 1 mL de hipoclorito de sódio a 10% para 10 L de água,
ou 5 mL (1 colher de sopa) de água sanitária com 2,5% (essa
concentração é indicada no rótulo da água sanitária) de cloro
livre para 10 L de água. Podem ser usados tanques de plástico
ou de aço inoxidável (Fig. 3), tambores rotativos ou aspersores
com jatos de água.
Fig. 3. Tanque/carrinho para lavagem de hortaliças.
Deve-se manter as hortaliças totalmente imersas na água
e, quando houver muita terra aderida, as hortaliças devem
permanecer na água por mais tempo do que o habitual, para
que a terra amoleça e seja facilmente removida. A água deve
ser trocada a cada nova carga de hortaliças.
15
18. Retirada da casca/pele
A retirada da casca ou da pele de algumas hortaliças, quando
necessário, pode ser realizada de forma manual (por meio de
raspagem ou corte da casca/pele) (Fig. 4), com uso de equi-
pamento mecânico (abrasão), por meio físico (água quente
ou vapor) ou químico (imersão em solução de soda cáustica).
Cuidar para que o descascamento manual seja bem uniforme.
Algumas hortaliças, como a beterraba, devem ser pré-cozidas
antes de serem descascadas, para não perderem pigmentos,
que são responsáveis pela fixação da cor.
Corte
As hortaliças podem ser mantidas inteiras ou cortadas em fatias,
metades, rodelas, tiras ou cubos (Fig. 5).
Fig. 4. Retirada da casca ou pele das hortaliças.
16
19. O corte é realizado para obter pedaços de tamanho bem
uniforme, maior eficiência de tratamento térmico, melhorar
a acomodação dos pedaços à embalagem e tornar o produto
mais atrativo ao consumidor.
Para essa operação, deve-se sempre utilizar facas de aço
inoxidável bem afiadas, cortadores manuais ou equipamentos
apropriados.
Branqueamento ou pré-cozimento
O branqueamento é uma operação que mantém a cor das horta-
liças pela inativação de enzimas, que são as maiores responsáveis
pelo escurecimento de hortaliças e frutas. O branqueamento
também melhora o aspecto visual da hortaliça, como ocorre
em couve-flor. À água de branqueamento acrescenta-se ácido
Fig. 5. Cortes sugeridos para hortaliças.
17
20. cítrico, na concentração de 0,5%, ou seja, 5 g por litro de água,
obtendo-se uma couve-flor de coloração mais clara. Além disso,
com esse procedimento, consegue-se retirar o ar de dentro das
hortaliças, facilitando o processo de exaustão.
Convém lembrar que o branqueamento é uma operação
importante, mas nem sempre necessária, dependendo do tipo
de hortaliça.
Algumas hortaliças, como beterraba, cenoura e batata, precisam
também passar por um pré-cozimento para facilitar e tornar
mais eficiente o tratamento térmico.
Branqueamento: para o branqueamento, colocam-se as horta-
liças em água potável fervente, em quantidade suficiente para
cobri-las. Quando a água voltar a ferver, manter as hortaliças
nessa fervura por 2 a 3 minutos, depois do que são retiradas e
imediatamente mergulhadas em água resfriada (Fig. 6).
Fig. 6. Tanques de branqueamento e resfriamento.
Pré-cozimento: essa operação consiste em colocar as hortaliças
em água fervente, onde são mantidas pelo tempo necessário
18
21. para ficarem levemente macias, verificando-se o ponto de
cozimento espetando-as com um garfo. Depois de retiradas da
fervura, elas são imediatamente mergulhadas em água resfriada.
Assim que esfriarem, faz-se a retirada da casca/pele e o corte.
Arrumação na embalagem
As embalagens mais usadas para hortaliças em conserva são latas
de folhas-de-flandres e vidros. Os vidros exercem mais atração
sobre o consumidor, por deixar à vista o produto. Quando se
usam latas como embalagem, é preciso dispor do equipamento
chamado recravadeira para fazer o fechamento das latas.
Antes de envasar as hortaliças, é preciso assegurar-se de que
as embalagens estejam bem limpas. Para os vidros, procede-se
da seguinte forma: lavar vidros e tampas com água potável e
detergente neutro, enxaguar com água potável e deixar escorrer
o excesso de água (Fig. 7).
Fig. 7. Limpeza dos vidros.
19
22. Não é preciso fazer a fervura dos vidros por 15 minutos para
esterilizá-los. Uma boa lavagem e o enxágüe são suficientes
para deixá-los bem limpos. Pode-se passá-los em água fervente,
apenas para testar se há falhas no vidro, em caso positivo, o
vidro se quebrará em contato com a água quente.
As hortaliças devem ser dispostas nas embalagens de forma que
fiquem bem “encaixadas”, para evitar que flutuem após a adição
do líquido de cobertura, e para manter uma certa “estética”,
tornando-as atrativas ao consumidor.
Adição do líquido de cobertura
O líquido de cobertura de conservas vegetais geralmente é
constituído de salmoura acidificada, que é vertida ainda quente
sobre as hortaliças previamente arrumadas nas embalagens.
Esse líquido de cobertura deve ser usado à temperatura mínima
de 85o
C e despejado sobre as hortaliças de forma a cobri-las
totalmente, para evitar o escurecimento das que ficam na parte
superior da embalagem.
Quando as hortaliças sofrem branqueamento ou pré-cozimento,
enchem-se os vidros com salmoura até o gargalo ou “pescoço”
da embalagem, ou até transbordar (Fig. 8).
Fig. 8. Miscelânia de hortaliças em conserva com líquido de
cobertura até o gargalo ou “pescoço”.
20
23. Preparo da salmoura
Ingredientes utilizados no preparo da salmoura:
• 0,75 L (750 mL) de água potável (75%).
• 0,25 L (250 mL) de vinagre de álcool (25%).
• 25 g de açúcar (2,5%).
• 20 g de sal refinado (2,0%).
• condimentos a gosto (pimenta-do-reino, pimenta-vermelha,
mostarda em grão, erva-doce, etc., evitando usar salsinha,
cebolinha, orégano e outros temperos verdes, que dão cor
esverdeada à salmoura).
Modo de preparo da salmoura
• Colocar a água para ferver.
• Quando levantar fervura, adicionar o sal, o açúcar e
os condimentos, deixando ferver por 5 minutos após ter
levantado fervura novamente.
• Adicionar o vinagre e deixar ferver por mais 5 minutos.
• Desligar o fogo.
• Usar a salmoura imediatamente.
• O pH final da salmoura deve ser de 2,75.
Exaustão e fechamento
A exaustão é feita para expulsar o ar de dentro da embalagem e
formar o vácuo, e assim diminuir as reações químicas. O uso de
salmoura quente já favorece a retirada de ar.
O vácuo é formado de três formas: por processo térmico, por
processo mecânico ou por injeção de vapor.
Um dos processos mais comuns e mais baratos é a formação do
21
24. vácuo no túnel de exaustão (processo térmico). Esse processo
consiste em passar as embalagens repletas de hortaliças e do
líquido de cobertura quente, e destampadas, sobre uma esteira,
por um túnel de vapor (Fig. 9), à temperatura entre 85°C e
95°C, por 2 a 4 minutos. O fechamento das embalagens é feito
imediatamente à sua saída do túnel de exaustão.
Outra forma de facilitar a expulsão das bolhas de ar que se
depositam entre a parede da embalagem e as hortaliças, e que
é muito usada em processamento artesanal, é a introdução de
uma faca (Fig. 10). Imediatamente após a retirada da faca, faz-
se o fechamento das embalagens. Em seguida, passa-se água
quente nas tampas para lavá-las e adequar o vedante.
Fig. 9. Túnel de exaustão.
Fig. 10. Retirada de bolhas de ar do interior
do vidro.
22
25. Aconselha-se usar apenas tampas novas, pois, nas tampas já
usadas, o vedante que as reveste internamente perde seu poder
de vedação depois do primeiro uso.
Tratamento térmico
O principal objetivo do tratamento térmico é eliminar
microrganismos patogênicos e os que causam alterações nos
alimentos, e promover o cozimento das hortaliças, melhorando
sua textura. Para essa etapa, é importante saber que, conforme
sua acidez, os alimentos são divididos em:
• alimentos de baixa acidez: pH > 4,5
• alimentos ácidos: pH entre 4,0 e 4,5
• alimentos muito ácidos: pH < 4,5
Essa classificação é muito importante sob o aspecto tecnológico,
considerando que a intensidade do tratamento térmico a ser
usado para esterilizar o produto depende do grau de acidez da
hortaliça.
Para manter o pH abaixo de 4,5, as hortaliças ácidas, ou com
possibilidade de acidificação, são submetidas a tratamento
térmico brando, ou seja, usam-se temperaturas de pasteurização
inferiores a 100ºC.
Hortaliças de baixa acidez e sem possibilidade de acidificação,
comomilho-doce,ervilha,aspargo,feijãoeoutras,sãosubmetidas
a tratamento térmico mais intenso, ou seja, há necessidade de
temperaturas superiores a 100ºC e com pressão controlada.
Portanto, esse processo não é adequado à fabricação artesanal,
porque requer o uso de autoclave com controle de pressão e
temperatura.
23
26. Os produtos com pH menor que 4,5 recebem um tratamento
mais suave, que pode ser feito em tanque aberto ou num
tacho, da seguinte forma: imediatamente após o fechamento,
as embalagens são colocadas em cestos perfurados, imersas
em água já aquecida, para evitar que as embalagens de vidro
quebrem, e mantidas em fervura durante 15 minutos (Fig. 11).
Em seguida, são submetidas a resfriamento.
Resfriamento
Oresfriamentoéfeitoimediatamenteapósotratamentotérmico,
pois é necessário interromper o cozimento das hortaliças para
não alterar sua cor, sabor, odor e textura. Sem o resfriamento,
as hortaliças continuarão cozinhando dando condições para
o desenvolvimento de microrganismos resistentes ao calor,
responsáveis pela fermentação do produto, tornando-o azedo.
Para evitar que os vidros sofram choque térmico, procede-
se ao resfriamento deixando escorrer água fria lentamente
pelas paredes internas do tanque aberto ou do tacho, até
transbordar (Fig. 12).
Fig. 11. Tratamento térmico das hortaliças.
24
27. Fig.12.Resfriamento dos vidros, deixando a água escor-
rer pelas paredes do tanque até transbordar.
As embalagens devem permanecer imersas até ficarem mornas,
pois, se esfriarem em demasia, as tampas podem enferrujar.
Para verificar se a tampa está morna, sugere-se encostar a
embalagem na parte interna do antebraço (Fig. 13). Em seguida,
retirar a embalagem da água e deixar secar, ou secar as tampas
com pano limpo e seco.
Fig. 13. Teste de avaliação da temperatura
adequada de resfriamento de conservas de
hortaliças.
25
28. Rotulagem e encaixotamento
De acordo com o Decreto-Lei no 986, de 21/10/692
, e suas
alterações, as seguintes informações devem constar do rótulo
de hortaliças em conserva:
• Nome e/ou a marca do alimento.
• Nome do fabricante ou produtor.
• Sede da fábrica ou local de produção.
• Número de registro do alimento no órgão competente do
Ministério da Saúde.
• Número de identificação da partida, do lote ou da data de fabri-
cação, expressamente ou em código, além da data de validade.
• Peso ou volume líquido.
• Peso líquido drenado.
• Designação do produto fixada nesse padrão.
• Lista dos ingredientes na ordem decrescente do respectivo
peso, com exceção da água, quando for o caso.
Depois de rotuladas, as embalagens devem ser embaladas em
caixas de papelão e armazenadas até a distribuição.
Armazenamento
As caixas devem ser empilhadas sobre estrados, para evitar o
contato direto com o chão, e armazenadas em ambiente arejado,
fresco e seco para evitar danos às embalagens e alterações no
produto (Fig. 14).
26
BRASIL. Ministério da Marinha de Guerra. Ministério do Exército. Ministério da
Aeronáutica Militar. Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969. Institui normas básicas
sobre alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 21 out. 1969, seção 1. Disponível em: <http://e-legis.bvs.br/leisref/public/
showAct.php?id=16613&word=>. Acesso em: 5 out. 2005.
2
29. Transporte
As conservas vegetais dispensam o transporte refrigerado,
podendo ser transportadas em caminhões com carroceria
coberta de lona, evitando-se apenas sua exposição prolongada
ao calor e à umidade.
Fig. 14. Armazenamento das conservas.
27
30.
31. Não se pode utilizar equipamentos e utensílios de ferro, cobre
ou estanho, pois provocam reações indesejáveis e transmitem
sabor e aroma desagradáveis aos alimentos. As colheres de
madeira não são adequadas para uso em alimentos, pois além
de alterarem o sabor de alguns alimentos, também são porosas
e dificultam a limpeza e higienização.
Para a montagem da unidade processadora, são necessários os
seguintes equipamentos e utensílios:
• 1 balança com capacidade de 100 kg.
• 1 balança, com capacidade máxima de 2 kg, para pesagem
do produto acondicionado.
• 3 mesas de aço inoxidável, de 2,5 x 1,0 m.
• 3 tanques de aço inoxidável com capacidade de 250 L, do-
tados de rodas.
• 1 tanque de aço inoxidável com parede dupla, com capaci-
dade de 250 L, dotado de camisa de vapor.
• 1 tanque de aço inoxidável, com capacidade de 250 L.
• 2 tanques de aço inoxidável, com tampa e dotados de
camisa de vapor, com capacidade de 100 L, para preparo de
salmoura.
29
Equipamentos
e utensílios
32. • 1 túnel de exaustão.
• 1 recravadeira (se forem usadas latas como embalagem).
• 2 autoclaves.
• 1 caldeira.
• 4 cestos de aço inoxidável perfurados.
• 1 lavador rotativo de aço inoxidável.
• 5 termômetros de -10ºC a 110°C.
• 10 bandejas de plástico, de tamanhos variados.
• 5 tábuas de plástico (altileno).
• 1 medidor de pH (peagômetro).
• 2 relógios.
• Talheres: concha e colher de cabo longo, para evitar quei-
maduras, escumadeira inoxidável e facas de boa qualidade, de
diversos tamanhos e bem afiadas.
30
33. 31
Área de processamento
Estoque de
ingredientes
Estoque de
embalgem
Estoque
de produtos
acabados
Expedição
de produtos
Controle de
qualidade
Área suja
ou recepção
Sala da
caldeira
Vestiários
866 6 10
9
9
7
7
541
32
Entrada
Planta baixa da
agroindústria
Legenda:
1 - Balança de 100 kg.
2 - Lavador rotativo.
3 - Tanques de aço inoxidável com rodas.
4 - Tanque de aço inoxidável com entrada de água
e parede dupla para branqueamento.
5 - Tanque de aço inoxidável com entrada de água
para resfriamento.
6 - Mesas de aço inoxidável, com rodas.
7 - Tanque para preparo de salmoura.
8 - Túnel de exaustão.
9 - Autoclaves.
10 - Recravadeira (se houver).
Fig 15. Planta baixa
de agroindústria de
processamento de
hortaliças em conserva.
34.
35. 33
Higienização do
ambiente, de
equipamentos
e de utensílios
Semanalmente, deve-se fazer a limpeza e a higienização do am-
biente: paredes, janelas e portas.
No final de turno ou ao término de atividades, deve-se limpar e
higienizar os pisos, as máquinas, os equipamentos e os utensí-
lios. Para isso, deve-se proceder da seguinte forma:
Pré-lavagem – Tem a finalidade de reduzir as sujidades grossei-
ras, para facilitar a limpeza posterior. Nessa etapa, removem-se
açúcares, alguns sais, suco de legumes cortados, alguns aditivos,
corantes, produtos químicos usados, etc. Pode-se fazer uso de
jatos de água, escovas, vassouras, etc.
Lavagem – Para remover as sujidades aderidas e reduzir os
microrganismos, aplica-se detergente e esfregam-se pisos,
equipamentos e utensílios com esponjas, escovas, vassouras, etc.
Enxágüe – Para a remoção dos resíduos de detergente e de su-
jeira, o enxágüe é feito com água potável e pode ser completado
com água aquecida a 70o
C, para favorecer a secagem.
Sanitização ou higienização – A finalidade dessa operação é
a eliminação de microrganismos patogênicos e a redução de mi-
crorganismos deteriorantes. A sanitização só será eficiente se as
etapas de limpeza e enxágüe tiverem sido bem realizadas.
36. 34
A sanitização pode ser feita com cloro, quaternários de amônio,
iodo, etc., sendo o cloro um dos mais usados, por ser mais bara-
to e dispensar o enxágüe porque não deixa resíduos na superfí-
cie de máquinas, equipamentos e utensílios. A solução de cloro
pode ser feita com 1 a 2 mL de hipoclorito de sódio ou com 5 a
10 mL de água sanitária para cada L de água.
37. 35
Boas práticas de
fabricação (BPF)
Para a obtenção de conservas vegetais de qualidade, é necessário
dispor de matéria-prima com ponto de maturação adequado,
sem doenças e sem resíduos químicos.
A matéria-prima pode ser contaminada por microrganismos,
principalmente os contaminantes presentes no solo e na água, e
também durante as práticas de produção e manipulação, quan-
do não forem observadas as práticas sanitárias adequadas.
A falta de cuidados higiênicos do manipulador de alimentos pode
provocar toxinfecções alimentares no consumidor, decorrentes
de contaminação por microrganismos patogênicos, geralmente
bactérias causadoras de doenças. Dependendo da gravidade
do microrganismo, essas toxinfecções podem causar vômito,
diarréia, febre, dores abdominais, dores de cabeça e até levar o
consumidor à morte.
A deterioração dos alimentos também pode ser provocada
por bactérias não patogênicas, por fungos e leveduras. Nesses
casos, o principal problema é a perda do alimento, que pode
apresentar alterações de odor, sabor, aparência e cor.
Para evitar esses problemas, é necessário o conhecimento e a
adoção das boas práticas de fabricação que abrangem desde a
qualidade da matéria-prima até as recomendações de construção
das instalações e de higiene. Essas informações servirão de base
para a elaboração do Manual de BPF.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 326, de 30
de julho de 1997. Aprova o regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitárias
e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores
de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 1 ago. 1997. Disponível em:<http://e-legis.bvs.br/leisref/public/search.php>.
Acesso em: 6 out. 2005.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 368, de 4 de
setembro de 1997. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias
e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores
de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 8 set. 1997. Disponível em: < http://oc4j.agricultura.gov.br/agrolegis/do/cons
ultaLei?op=viewTextual&codigo=3015>. Acesso em: 6 set. 2005.
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Para as boas práticas de fabricação (BPF), devem ser observadas
algumas normas referentes às instalações da agroindústria,
formuladas pela Portaria nº 326, de 30/7/973
, do Ministério
da Saúde, e pela Portaria nº 368, de 4/9/974
, do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que estabelecem os
regulamentos técnicos e específicos ao desenvolvimento das
atividades agroindustriais, descritas a seguir.
Instalações
Para a instalação de uma agroindústria, é necessário avaliar o
local de instalação, que deve ser afastado de currais, pocilgas,
estrebarias, aviários, lixões, ambientes com muita poluição
do ar, do solo e da água. Deve ter fácil acesso a água potável
em abundância.
Sua instalação deve ser em local de fácil acesso a estradas para
a chegada da matéria-prima, ingredientes, insumos e para o
escoamento da produção, ou próximo ao local de produção
da matéria-prima.
Projeto da agroindústria – Deve-se decidir por um projeto
deagroindústriaquepossibiliteumfluxocontínuodeprodução,
de forma que não haja contato do produto processado com a
matéria-prima no ambiente de processamento.
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Paredes e teto – As paredes devem ter a superfície lisa
(azulejada ou com tinta lavável), cor clara, altura mínima de 2 m
do piso e construídas com material durável, impermeável,
não tóxico, fácil de lavar e higienizar. Todas as junções entre
as paredes, pisos e teto, ou forros, devem ser arredondadas,
lisas e sem frestas para facilitar a limpeza e a higienização. A
área de processamento deve ter pé direito mínimo de 3 m,
preferencialmente.
Pisos da área de processamento – Os pisos devem ser
impermeáveis, lisos, antiderrapantes, com declividade suficiente
para manter boa drenagem. Essa inclinação deve ser de 1% a
2% em direção às canaletas ou ralos coletores.
As canaletas devem ter fundo arredondado para facilitar a
limpeza, largura de aproximadamente 10 cm, afastadas das
paredes e providas de grades resistentes de fácil remoção, cujas
saídas de escoamento devem ser vedadas por sifão.
Se forem instalados somente ralos coletores, estes devem ser
arredondados e ter grades resistentes de fácil remoção com
saídas vedadas por sifão.
Aberturas (portas e janelas) – As janelas devem ser fabricadas
em material de fácil limpeza, protegidas por telas removíveis
e laváveis. As portas devem apresentar superfície lisa, não
absorvente, fácil de lavar e sanitizar.
Equipamentos – Quando fixos ao chão, devem apresentar
distância mínima de 60 cm das paredes ou entre eles e de 30 cm
acima do piso. Usar equipamentos de aço inoxidável, evitando
material poroso ou que seja difícil de limpar e higienizar.
Área externa – A área ao redor do prédio deve apresentar
calçadas mínimas de 1 m de largura, com declividade mínima
de 1%.
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Na área externa à entrada do processamento, devem ser
instalados lavadores de botas que podem ser simples e de baixo
custo, pedilúvio e pias dotadas de detergente líquido e sanitizante
para higienização das mãos.
Deve haver lixeiras com tampa em local afastado dos prédios da
agroindústria e o lixo deve ser recolhido diariamente, ou sempre
que necessário, do interior da agroindústria e depositado nas
lixeiras, que devem estar sempre tampadas.
Instalaçõessanitáriasevestiários–Devemestarlocalizadosem
prédio separado, se possível, ou de forma a não ter comunicação
direta com as áreas de processamento dos alimentos.
As paredes dos vestiários e sanitários devem ser revestidas de
material liso e impermeável, com altura mínima de 1,5 m, nos
vestiários, e de 2,0 m, nos sanitários.
Pessoal
Os manipuladores de alimentos devem receber treinamento
periódico e constante sobre hábitos de higiene pessoal e práticas
sanitárias de manipulação de alimentos. Dentre as principais
regras de higiene estão:
Lavagem das mãos – Lavar mãos, pulsos e antebraços, com
água e sabão neutro, todas as vezes em que retornar ao local de
processamento de alimentos, principalmente depois de usar o
banheiro, depois de fumar e de tocar lugares sujos.
O uso de luvas não dispensa a lavagem das mãos, com água e
sabão. Após a lavagem e o enxágüe das mãos, é aconselhável
o uso de uma solução sanitizante, à base de hipoclorito, em
concentração de 5%, ou seja, solução de 0,2 mL de hipoclorito
de sódio dissolvido em 5 L de água potável.
Caso sejam utilizadas luvas, recomenda-se higienizá-las a cada
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30 minutos, com géis à base de álcool a 70%. Luvas impróprias
devem ser substituídas imediatamente.
Uniformes – Usar uniformes limpos (roupa branca, ou de cor
clara,sembotõesesembolsos,gorro/touca,máscara,botas),que
devem ser trocados diariamente, nos vestiários da agroindústria
familiar. Não circular, uniformizado, fora das dependências da
agroindústria familiar ou em locais sujos.
Aparência – Manter as unhas curtas, limpas e sem esmalte. Não
usar barba. Conservar os cabelos presos e totalmente contidos
em toucas ou gorros.
Saúde – Manter afastados do ambiente de manipulação de
alimentos os manipuladores acometidos de doenças infecto-
contagiosas, inflamações, infecções ou ferimentos aparentes.
Conduta – Não coçar cabeça, orelhas, nariz ou boca durante
a manipulação de alimentos. Caso isso ocorra, lavar as mãos
antes de voltar a manipular os alimentos. Não mascar chicletes,
nem manter palitos na boca, e evitar conversar quando estiver
inclinado sobre os alimentos. Evitar tossir ou espirrar sobre os
produtos que estão sendo manipulados. Caso seja inevitável
tossir ou espirrar, cobrir nariz e boca com lenço, e lavar as mãos
antes de voltar a manipular os alimentos.
Adornos – Não é permitido usar colares, brincos, anéis,
relógios, correntes e assemelhados na área de manipulação de
alimentos.
Procedimentos
Controle de estoque de matéria-prima – As hortaliças a
serem processadas não devem ficar sem refrigeração por longos
períodos. Todo o estoque deve ser claramente identificado com
data, lote, quantidade e hora.
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Estoque de produto acabado –Oarmazenamentodoproduto
final deve ser feito em áreas específicas, conforme as orientações
fornecidas na etapa de armazenamento. Deve-se adotar, no ato
de estocagem, o sistema PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro
que Sai).
Fluxo de operações e conceito linear – A contaminação
cruzada pode ser evitada seguindo as recomendações quanto às
instalações e ao fluxo de operações. O fluxo de matéria-prima,
processo, produto acabado, equipamentos, utensílios e pessoal
deve ser de modo contínuo e linear. Em todas as operações do
processo, o produto deve seguir em linha reta, desde a recepção
da matéria-prima até a expedição do produto final. A agregação
dos insumos e do material de embalagem deve ser feita de forma
que as seções não cruzem com o descarte de subprodutos e
resíduos.
Controle de pragas – O controle de pragas (roedores, insetos,
pássaros, etc.) deve ser permanente e efetuado tanto na área
externa quanto na interna. Para isso, portas, janelas e ralos
devem ser bem vedados. É proibida a permanência de animais,
domésticos ou não, nas dependências internas e externas da
agroindústria.
Registro da agroindústria – Para atender aos quesitos legais
relativos à implantação de uma agroindústria familiar, sugere-se
consultar os órgãos legais competentes, listados a seguir, para
melhororientaçãoquantoàsexigênciaslegaisdecadamunicípioou
estado: Serviço de Inspeção Municipal (SIM), para conhecimento
da legislação municipal; Secretaria de Agricultura, para acesso
à legislação estadual; e Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), para conhecimento da legislação federal.
43. Coleção Agroindústria Familiar
Títulos lançados:
Batata frita
Água de coco verde refrigerada
Hortaliças minimamente processadas
Polpa de fruta congelada
Queijo parmesão
Queijo prato
Queijo mussarela
Queijo minas frescal
Queijo de coalho
Manga e melão desidratados
Bebida fermentada de soja
Próximos lançamentos:
Espumante de caju
Licor de frutas
Farinha de mandioca seca e mista
Processamento de castanha de caju
Processamento mínimo de frutas
Doce de fruta em calda
48. Esta publicação contém informações sobre
a produção de Hortaliças em Conservas.
Nela, são descritas, de forma didática, todas
as etapas de produção, os controles necessários
e as medidas de boas práticas sanitárias para
que se obtenha um produto de qualidade.
Por não exigir elevados investimentos em
equipamentos, é uma ótima opção para
pequenos produtores familiares que
desejam agregar valor às hortaliças,
aumentando, assim, a renda familiar.