O Convento Corpus Christi em Gaia, fundado em 1345, sofreu danos devido às cheias do rio Douro, levando à construção de uma nova igreja no século XVII com planta octogonal inspirada no Mosteiro de Belém. O interior destaca-se pelo cadeiral talhado do coro e pinturas representando santos dominicanos e devoções como o Santo Rosário.
Universidade Sénior Contemporânea do Porto: Cadeira de História do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - igreja Nossa Senhora do Patrocínio, Capela e Eecolhimento do Ferro
É uma das jóias arquitetónicas religiosas da cidade do Porto. A Igreja de Santa Clara, revestida a talha dourada barroca é um convite à dimensão visual dos sentidos.
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
O museu Nacional do Azulejo é dos mais essenciais museus a conhecer em Portugal, não só pela sua eminente coleção mas também pela riqueza arquitetónica das instalações onde se encontra. Criado em 1980, o museu encontra-se instalado no Convento da Madre de Deus (século XVI), ele próprio magnífico exemplo de utilização do azulejo na decoração, como é o caso dos azulejos barrocos da igreja.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Universidade Sénior Contemporânea do Porto: Cadeira de História do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - igreja Nossa Senhora do Patrocínio, Capela e Eecolhimento do Ferro
É uma das jóias arquitetónicas religiosas da cidade do Porto. A Igreja de Santa Clara, revestida a talha dourada barroca é um convite à dimensão visual dos sentidos.
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
O museu Nacional do Azulejo é dos mais essenciais museus a conhecer em Portugal, não só pela sua eminente coleção mas também pela riqueza arquitetónica das instalações onde se encontra. Criado em 1980, o museu encontra-se instalado no Convento da Madre de Deus (século XVI), ele próprio magnífico exemplo de utilização do azulejo na decoração, como é o caso dos azulejos barrocos da igreja.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Trabalho elaborado para a disciplina de Estética e História da Arte sobre o estilo Barroco e sua influência na arquitetura da Igreja São Francisco de Assis (MG)
Trabalho elaborado para a disciplina de Estética e História da Arte sobre o estilo Barroco e sua influência na arquitetura da Igreja São Francisco de Assis (MG)
Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL e Paisagísitico Português da Universidade Sénior Contemporânea, Professor Doutor Artur Filipe dos SAntos - aula 39 - Igreja de S. Domingos - sé de Vila Real e Torre de Quintela
Artur Filipe dos Santos - História do Porto Igreja Nossa Senhora do Patroci...Artur Filipe dos Santos
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
http://artursantos.no.sapo.pt/
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/
http://usc.no.sapo.pt
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Inventário: Igrejas e Capelas de GuaratinguetáNatália Mendes
Apresentação da pesquisa e inventariamento das Igrejas e Capelas de Guaratinguetá, construídas dentro do recorte temporal de 1630 (fundação da Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá) à meados do século XX. O inventário aborda as edificações religiosas presentes na cidade, suas histórias, fachadas e morfologias (planta-baixa, material e modo de construção). Essa pesquisa faz parte do Grupo de Estudo de Patrimônio, Arte e Sociedade, da Universidade de Taubaté (UNITAU), e na apresentação em questão se mostra os estudos enfocando a Catedral de Santo Antônio, Matriz de Guaratinguetá.
Edifício representativo da arquitectura religiosa portuense de finais do século XVII. Insere-se numa corrente de gosto maneirista, embora apresente algumas soluções de tendência barrocas. Na nave salienta-se o retábulo de Santo Elói, padroeiro dos Ourives.
Edifício representativo da arquitectura religiosa portuense de finais do século XVII. Insere-se numa corrente de gosto maneirista, embora apresente algumas soluções de tendência barrocas. Na nave salienta-se o retábulo de Santo Elói, padroeiro dos Ourives.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Mestre e Licenciado pela Escola Superior de Jornalismo, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)’da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos, docente e investigador em Comunicação e Património Cultural , doutorado pela Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA-Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia e coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital. Peregrino de Santiago e estudioso do património cultural dos caminhos a Santiago de Compostela, dedica-se a descobrir e a promover percursos pedestres rurais, naturais e urbanos, conduzindo grupos. É o autor dos blogues “O Meu Caminho de Santiago” e o blogue e do canal do YouTube “Trilhos do Chapéu”.
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
É uma das joias do património cultural religioso Português. Iniciada a sua construção em 1750, foram precisos mais de 150 anos para terminar esta obra magnífica. Construído no alto do Monte de Santo Estevão, o santuário destaca-se pela sua emblemática escadaria e um templo de cariz barroco rocaille.
Semelhante a Artur Filipe dos Santos - História do porto - convento corpus christi vila nova de gaia - Universidade Senior Contemporanea (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
3. • Situado na margem
esquerda do rio Douro,
junto ao Cais de Vila
Nova de Gaia, no Largo
de Aljubarrota, as suas
origens remontam a
1345.
3
4. • Local singular que se
caracteriza pela
paisagem natural e pelo
casario que o circunda.
4
5. • O Espaço Corpus Christi
é constituído pelo coro
alto, coro baixo, ante -
coro e capela do séc.
XVII.
5
6. • Exemplo ímpar da
Arquitectura e da Arte,
a capela conventual é
invulgar, pela planta
octogonal de inspiração
italianizante, coberta
por uma cúpula de
pedra, cuja traça é de
autoria de Pantaleão
Vieira.
6
7. • No passado lugar de
culto, hoje lugar de
cultura. Exposições,
concertos, espectáculos
de expressão corporal,
seminários e congressos
fazem parte da sua
programação.
7
8. • O Mosteiro de São
Domingos das Donas de
Vila Nova de Gaia,
também referido como
Convento de Corpus
Christi e Instituto do Bom
Pastor, localiza-se junto
ao Cais de Gaia, na
freguesia de Santa
Marinha, em Vila Nova de
Gaia, no distrito do Porto,
em Portugal.
8
9. • O mosteiro foi fundado em
1345 por D. Maria Mendes
Petite, uma fidalga de Gaia,
filha de Soeiro Mendes
Petite, viúva do trovador
dionisino Estevão Coelho, e
mãe de Pero Coelho, um
dos responsáveis pelo
assassínio de D. Inês de
Castro. A família estava
ligada à fundação do
poderoso Mosteiro de Grijó.
9
10. • A fundadora dedicou o
mosteiro ao Augusto
Sacramento da Eucaristia,
dotou-o de avultados bens e
entregou-o à Ordem de São
Domingos, filiando-se no
Mosteiro de São Domingos das
Donas de Santarém. Um
conflito jurídico com o Bispo
do Porto, que à época se opôs
à sua fundação, provocou
atraso significativo na abertura
do mosteiro, o que veio a
acontecer apenas em 1354.
10
11. • A primitiva igreja do convento sofreu
uma degradação gradual devido às
cheias do rio Douro (junto ao qual se
localizava), o que levou à edificação de
um novo templo, cujas obras tiveram
início na segunda metade do século
XVII com traça do padre Pantaleão da
Rocha de Magalhães - responsável por
várias obras no Porto e arredores -,
seguindo o modelo do templo lisboeta
do Mosteiro do Bom Sucesso de Santa
Maria de Belém, pertencente à mesma
ordem, e ajustado, nos coros, ao local e
às necessidades da congregação, por
Gregório Fernandes.
11
12. • Já no século XVIII foi
construída a fachada
em estilo barroco que
antecede o portal da
igreja, e onde é patente
a influência de Nicolau
Nasoni.
12
13. • As funções conventuais
extinguiram-se em 1894
com a morte da última
freira, Marcelina
Cândida Viana.
13
14. • Em 1930, o edifício foi
entregue às irmãs do
Instituto do Bom Pastor
que criaram um Instituto
Feminino de Educação e
Regeneração. O aumento
das internadas levou à
construção, em 1940, da
ala poente do convento,
de arquitetura
tipicamente Estado Novo.
14
15. • No início da década de
1990, tendo-se retirado
as Religiosas, foi o
conjunto entregue à
Ordem Soberana e Militar
de Malta, que através da
Fundação Frei Manuel
Pinto da Fonseca,
continuou a afirmar o
antigo convento como
centro de apostolado.
15
16. • Revertendo para a
Câmara Municipal de Vila
Nova de Gaia em 2003, o
convento sofreu recentes
obras de remodelação,
albergando agora um
espaço cultural - o Espaço
Corpus Christi - e ainda
um pólo de mestrado da
Faculdade de Belas-Artes
da Universidade do Porto.
16
17. • Características
A igreja, de concepção
centralizada, organiza-
se ao longo de um eixo,
com nave de planta
octogonal abobadada,
capela-mor a nascente
e coros a poente,
rematada por uma
cúpula.
17
18. • Em termos artísticos,
destacam-se os quatro
altares laterais (com
imagens de rara beleza], o
Coro-Alto (espaço da
primeira fase do barroco,
constituído por um cadeiral
distribuído em dois níveis,
com formato de "U" e talha
dourada), o teto formado
por 49 caixotões decorados
com pinturas a óleo sobre
madeira.
18
19. • A pintura e a imaginária que
decoram a igreja (teto do
coro alto, espaldar do
cadeiral e retábulos)
apresentam uma
iconografia que se enquadra
nas temáticas da Ordem,
representando Santos,
Doutores da Igreja, figuras
Dominicanas e outras, com
destaque para três
devoções principais: o Santo
Rosário, o nome de Jesus e
a Eucaristia.
19
20. • Cadeiral, da primeira
metade do século XVII, para
as horas do ofício e para as
reuniões conventuais,
apresenta a particularidade
de, em cada assento, existir
uma carranca diferente,
representando negros ou
exóticos, e espécies animais
e vegetais e, cada voluta ser
uma máscara esculpida,
cada uma diferente das
demais, sugerindo
influências do Império
Ultramarino.
20
21. • Encontram-se aqui
sepultadas D. Leonor de
Alvim, esposa do
Condestável D. Nuno
Álvares Pereira, e sua avó,
D. Maria Mendes Aboim,
falecida em 1355 e
fundadora do convento;
também se encontra aqui a
arca tumular de Álvaro Anes
de Cernache, primeiro
senhor de Gaia, que foi
alferes da bandeira da Ala
dos Namorados na batalha
de Aljubarrota (1385).
21
22. • Construída no século XIV
(1345), a igreja do convento
de Corpus Christi de Gaia,
de religiosas dominicanas,
conheceu uma degradação
gradual provocada pelas
constantes cheias do rio
Douro, o que originou a
edificação de um novo
templo, desenhado pelo
Padre Pantaleão da Rocha
de Magalhães, na segunda
metade do século XVII
(RODRIGUES, 1998).
22
23. • Este arquitecto foi
responsável por várias
obras no Porto e
arredores, a primeira
das quais o Corpus
Christi.
23
24. • A nova igreja das
dominicanas de Gaia, de
planta centralizada
octogonal (com capela-
mor rectangular e
profunda, e dois coros
sobrepostos, do lado
oposto), repete o modelo
do templo lisboeta do
convento do Bom Sucesso
de Belém, concluído em
1670 e pertencente à
mesma ordem.
24
25. • Esta opção planimétrica
integra Corpus Christi no
conjunto de igrejas de
planta centralizada que
tomaram um modelo
"quase" abandonado desde
a primeira metade do
século XV e que conheceu
grande fortuna a partir de
1640, principalmente nas
obras directamente
relacionadas com o círculo
da Rainha D. Luísa de
Gusmão.
25
26. • Por outro lado, denuncia a
concepção centralizada,
subjacente à edificação das
igrejas das religiosas
dominicanas entre o início
do século XVI e o final do
século XVII, ou ainda com a
tipologia dos sacrários, a
partir do Concílio de Trento
colocados,
preferencialmente, em lugar
de destaque no altar-mor.
26
27. • À luz do exposto, a
invocação do convento
de Gaia "impunha" uma
planimetria
centralizada, plena de
simbolismo e eficácia
litúrgica.
27
28. • O templo resultante do
traço de Pantaleão da Rocha
de Magalhães, cujas obras
tiveram início em 1675 e se
prolongaram até ao final do
século, tem sido
considerado uma
interpretação menor do
modelo lisboeta, uma vez
que muitas das soluções
revelaram alguns
problemas, principalmente
ao nível da ligação dos
coros, de planta rectangular,
a uma igreja poligonal.
28
29. • Esta questão acabaria
por ser resolvida entre
1677 e 1680, mas pelo
pedreiro Gregório
Fernandes, responsável
pelo alargamento das
paredes do coro, que
em planta sugerem uma
tenaz a segurar o
polígono da igreja
29
30. • Num dos braços dessa
tenaz encontra-se uma
construção de três
arcos, que veio
solucionar o problema
da regularização do
pátio, e "esconder" a
escadaria de acesso à
divisão que liga a igreja
aos coros.
30
31. • No interior, destaque para o
cadeiral do coro em talha,
que remonta à segunda
metade de Seiscentos, onde
sobressai a expressividade
de determinadas máscaras
e animais. A pintura e a
imaginária que decoram a
igreja (tecto do coro alto,
espaldar do cadeiral e
retábulos), apresentam uma
iconografia que se enquadra
nas temáticas da Ordem.
31
32. • Representam santos
dominicanos
acompanhados de outros
que não pertencem à
Ordem, mas que se
enquadram na
espiritualidade da época,
destacando-se três
devoções principais - o
Santo Rosário, o nome de
Jesus e a Eucaristia
32