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História não
documentada
PRÉ-HISTÓRIA 1808-1822 -> Período
Joanino
1822-1831-> 1° Reinado
BRASIL MONÁRQUICO Marcada pelo coronelismo, o
clientelismo e o mandonismo
e a política do café com leite.
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
"Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)
Getúlio Vargas (1951-1954)
Café Filho (1954-1955)
Carlos Luz (1955)
Nereu Ramos (1955-1956)
Juscelino Kubitschek (1956-1961)
Jânio Quadro (1961)
Ranieri Mazzilli (1961)
João Goulart (1961-1964)
REPÚBLICA POPULISTA
José Sarney (1985-1990)
Fern. Collor de Melo (1990-1992)
Itamar Franco (1992-1995)
Fern. Henrique Cardoso (1995-2003)
Lula (2003-2011)
Dilma Rousseff (2011-2016)
Michel Temer (2016-2019)
Jair Bolsonaro (2019-2022)
Lula (2023-2026)
RECONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA
1500-1530 -> Pré-colonial
Temos a criação das Capitanias
Hereditárias e depois Governo
Geral
PERÍODO COLONIAL
1831-1840-> Período Regencial
1840-1889-> 2° Reinado
BRASIL MONÁRQUICO
Governo Provisório (1930-1934)
Governo Constitucional (1934-1937)
Ditadura do Estado Novo (1937-1945)
ERA VARGAS Castelo Branco
Costa e Silva
Emílio Médici
Ernesto Geisel
João Figueiredo.
DITADURA MILITAR
HISTÓRIA DO BRASIL
ANTES DE 1500 1500 - 1807 1808 - 1831 1831 - 1889 1889 - 1930 1930 - 1954 1954 - 1964 1964 - 1984 1985 - ...
GOVERNO GERAL
Objetivava centralizar o governo colonial
Tomé de Sousa - 1549 a 1553
1.
A capitania Bahia de Todos os Santos foi sede do Governo-
geral e então teve a construção de Salvador a primeira capital
do Brasil.
Duarte da Costa - 1553 a 1558
2.
Mem de Sá - 1558 a 1572
3.
Fundação da cidade Rio de Janeiro por Estácio de Sá 1565.
Estácio de Sá também foi governador-geral e o responsável
por expulsar os franceses, que invadiram a Baía de Guanabara.
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS -> 1534
Em 1532 D.João III institui o regime de capitanias hereditárias para
colonizar o Brasil;
1.
Os direitos e deveres dos donatários eram fixados na carta de doação,
complementada dos forais;
2.
Sesmarias: eram as distribuições de terras;
3.
Foram distribuídos 15 lotes de terras organizadas em 14 capitanias
hereditárias com 12 donatários;
4.
Primeira expedição colonizadora foi a de Martim Afonso de Souza.
5.
Tinha o objetivo de explorar as terras, povoar, defender e torna-las
lucrativa.
6.
PRÉ-COLONIAL-> 1500-1530
Escambo com os nativos;
1.
Não ocupação territorial;
2.
Relativo desinteresse de Portugal nesse período por não ter
encontrado metais preciosos e por ter altos investimentos no
lucrativo comercio de especiarias.
3.
Construção de feitorias para a extração do Pau-Brasil.
4.
PERÍODO
COLONIAL
PERÍODO
COLONIAL
ACONTECIMENTOS MARCANTES
Em 26/03/1500 foi celebrada a 1° missa pelo frei franciscano Henrique de Coimbra.
1.
Expedições guarda-costa - comandada por Cristóvão Jacques para deter o
contrabando do Pau-Brasil 1518-1520.
2.
Expedição de Gonçalo Coelho - fundou feitorias no litoral fluminense 1503.
3.
Expedição de Gaspar de Lemos - confirmou a existência do Pau-Brasil e nomeou
lugares no litoral 1501.
4.
Ilha de Vera Cruz-1500; Terra Nova-1501; Terra dos Papagaios-1501; Terra de Vera
Cruz-1503; Terra de Santa Cruz-1503; Terra Santa Cruz do Brasil-1505; Terra do
Brasil-1505; e finalmente Brasil, desde 1527.
5.
PLANTATION DE AÇÚCAR
Monocultura do açúcar;
1.
Latifúndio (grandes extensões de terra);
2.
Trabalho escravo;
3.
Exportação e submissão ao pacto colonial;
4.
Capital holandês
5.
ESTRUTURA POLÍTICA-ADMINISTRATIVA
Governo-geral -> Poder central
Donatário -> Poder regional
Câmara municipal -> Poder local
PERÍODO JOANINO -> (1808-1822)
Em 1808 a coroa portuguesa chega ao Brasil liderada
pelo príncipe regente D. João juntamente com sua
esposa D. Carlota Joaquina e decreta a abertura dos
portos do Brasil ao comercio mundial favorecendo
principalmente os ingleses, através da Carta Régia. Os
grandes prejudicados foram os comerciantes de
Portugal, que perderam a exclusividade na
intermediação entre os mercados colonial e europeu.
1.
O estabelecimento da corte no Rio de Janeiro é o marco
inicial da emancipação política do Brasil.
2.
Ouve a suspensão da proibição de manufaturas, criação
do Banco do Brasil, fundação do Jardim Botânico,
organizou-se a Academia Militar, a Escola de Belas
Artes e a Biblioteca Real, instalou-se o primeiro curso
superior do Brasil: a Escola de Cirurgia da Bahia,
liberou-se a tipografia e surgiu então os primeiros
jornais A Gazeta do Rio de Janeiro foi o primeiro.
3.
Após a morte da rainha(D. Maria I), em 20 de fevereiro
de 1816, o príncipe passou a ser chamado de D. João VI
– rei de Portugal.
4.
Com a volta de D. João VI a Portugal, ele deixa seu filho
D. Pedro I no Brasil como príncipe regente.
5.
PERÍODO
MONÁRQUICO
PERÍODO
MONÁRQUICO
PERÍODO REGENCIAL -> (1831-1840)
Em 1831, D. Pedro I abdica do trono do Brasil em nome de seu
filho, D. Pedro de Alcântara, de cinco anos de idade. Início do
período Regencial. Eleição da Regência Trina Provisória e
depois de dois messes a Regência Trina Permanente. Criação
da Guarda Nacional.
1.
Regência Una, um só regente deveria ser escolhido por meio
de eleição e em 1835 o padre Diogo Antônio Feijó assumiu,
sendo substituído por Araújo Lima em 1837
2.
Entre as maiores revoltas da regência podemos destacar a
Cabanagem (1835-1840) no Grão-Pará formada por
indígenas, negros e mestiços e também a elite local pois
queriam o direito de escolher o presidente da Província; a
Balaiada (1838-1841) no Maranhão e no Piauí originou-se das
divergências políticas entre as elites conservadoras(composto
por negociantes portugueses, produtores de algodão e
grandes criadores de gado) e liberais (tinha apoio de grandes
proprietários rurais e dos segmentos médios urbanos), mas
acabou saindo do controle, com a adesão de pobres e
escravos; a Revolta dos Malês (1835) teve a participação de
africanos muçulmanos e africanos libertos e tudo indica que a
origem da insatisfação deles foi a repressão das autoridades a
duas manifestações religiosas, com a destruição de uma
mesquita e a interrupção de uma festa islâmica; a Sabinada
(1837-1838) ocorreu em Salvador, o objetivo era separar a
Bahia do restante do país, até D. Pedro de Alcântara completar
maioridade, envolvendo grande parte da população pequenos
comerciantes, funcionários públicos, artesãos, militares
profissionais liberais, em relação a escravidão os líderes só
queriam alforriar os cativos nascidos no Brasil; e a Guerra dos
Farrapos (1835-1845) no Rio Grande do Sul e Santa Catarina
foi a mais longa e a única que buscou separar radicalmente a
província do império e implantar um regime republicano.
3.
D. PEDRO I -> (1822-1831)
Portugal tinha a intenção de que o Brasil se torna-se colônia
novamente, portanto D. João VI ordena que seu filho D.
Pedro retorne a Lisboa. Porém, após receber mais de 8 mil
assinaturas de pessoas do Rio de Janeiro, ele decidiu ficar,
desse modo, o dia 9 de Janeiro de 1822 fica conhecido como
o DIA DO FICO.
1.
D. Pedro escolhe um novo ministério, liderado por José
Bonifacio de Andrade e Silva.
2.
Ao decidir enfrentar Lisboa D. Pedro, em 7 de setembro de
1822 proclamou a independência no famoso Grito do
Ipiranga.
3.
Criou-se a primeira constituição do Brasil, a constituição de
1824 em que se tem: o Poder Legislativo, Executivo,
Judiciário e o Poder Moderador caracterizando, portanto,
como uma constituição autoritária.
4.
D. PEDRO II -> (1840-1889)
Devido as inúmeras revoltas ocorridas no período regencial os senadores e
deputados dão o golpe da maioridade e aclamam D. Pedro II o imperador em 1840.
1.
Logo ao assumir o poder D. Pedro II anula as "eleições do cacete" (seriam as
eleições em que ouve fraude) e também anistiou todos que participaram da revoltas
regênciais.
2.
O segundo reinado foi marcado por mudanças profundas na economia e sociedade.
Foram criadas casas bancárias e de sistema de crédito, aboliu-se o tráfico negreiro
(1850), o café consolidou-se como principal produto de exportação, o açúcar
permaneceu gerando renda aos cofres públicos. O Brasil passou por um processo
de modernização, com a instalação de ferrovias, de casa de fundição e o uso de
navios a vapor. O segundo reinado viveu um período de paz até a guerra do Paraguai
,entre 1864 e 1870. A partir daí, o regime imperial entrou em declínio com a
insatisfação dos cafeicultores paulistas e por conta do crescimento do
abolicionismo e do movimento repúblicano.
3.
REPÚBLICA VELHA/ OLIGÁRQUICA
Deodoro da Fonseca (1889-1891) - República da espada
1.
Floriano Peixoto (1891-1894) - República da espada
2.
Prudente de Morais (1894-1898) - Civil ligado as elites agrárias
3.
Campos Sales (1898-1902) - Política dos governadores/ política do café com leite, aliança
entre os Partido Republicanos Paulistas e o Partido Republicano Mineiro
4.
Rodrigues Alves (1902-1906)
5.
Afonso Pena (1906-1909)
6.
Nilo Peçanha (1909-1910)
7.
Hermes da Fonseca (1910-1914) - Rio de Janeiro (fora da polícia do café com leite)
candidato apoiado por Minas + Rio grande do Sul
8.
Venceslau Brás (1914-1918)
9.
Rodrigues Alves, eleito em 1918, não pode assumir porque contraiu gripe espanhola e
faleceu em consequência da doença.
10.
Delfim Moreira (1918-1919)
11.
Epitácio Pessoa (1919-1922) - paraibano (fora da polícia do café com leite) candidato
apoiado por Minas
12.
Artur Bernardes (1922-1926)
13.
Washington Luís (1926-1930)
14.
Em 1930, Júlio Prestes foi eleito, mas não assumiu porque um levante armado (Revolução
de 1930) impediu sua posse, pois MG, RS e PB (aliança liberal) não aceitaram a derrota de
seu candidato que era Getúlio Vargas e o vice era João Pessoa
15.
REPÚBLICA VELHA OU REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
REPÚBLICA VELHA OU REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Dentre as revoltas e os movimentos sociais que aconteceram durante a Primeira República, podem
ser citados:
Revolta da Armada - setembro de 1893 e março de 1894. Começou no Rio de Janeiro, então
Distrito Federal, e chegou ao sul do Brasil, onde a Revolução Federalista acontecia
simultaneamente.
1.
Revolução Federalista - (1893 e 1895)
2.
Guerra de Canudos - aconteceu nos anos de 1896 a 1897 no sertão da Bahia, em um embate
armado entre o exército brasileiro e os seguidores do beato Antônio Conselheiro.
3.
Revolta da Vacina - No início de novembro de 1904, o Rio de Janeiro, então capital federal, foi
palco da maior revolta urbana que já tinha sido vista na cidade.
4.
Guerra do Contestado - Guerra do Contestado foi um conflito ocorrido entre 1912 e 1914,
motivado pela disputa pelo território próximo à fronteira dos estados de Santa Catarina e Paraná.
5.
Revolta da Chibata - Rebelião ocorrida na Marinha brasileira entre 22 e 27 de novembro de 1910,
em protesto contra os castigos físicos que os militares de baixa patente recebiam
6.
Movimento operário;
7.
Movimento tenentista.
8.
A Primeira República foi a primeira fase do sistema republicano no Brasil (1889 a 1930).
A Primeira República iniciou-se com um golpe militar que levou à proclamação da
república em 15 de novembro de 1889.
Ao todo, o Brasil teve 13 presidentes durante a Primeira República.
Rodrigues Alves e Júlio Prestes foram eleitos presidentes, mas não assumiram.
A Primeira República é marcada pelo predomínio das oligarquias na política brasileira.
O coronelismo, o clientelismo e o mandonismo são características essenciais do
funcionamento do sistema político da Primeira República.
Em resumo, a fraude eleitoral, era papel a ser cumprido pelo coronel.
A Política do Café com Leite e a Política dos Governadores foram duas práticas da
Primeira República, mas muitos historiadores afirmam que a primeira teve atuação
limitada.
Dissidências intra-oligárquicas e o surgimento de grupos insatisfeitos com a política
brasileira, como os tenentistas, levaram a Primeira República ao fim por meio da
Revolução de 1930.
RESUMO DA PRIMEIRA REPUBLICA
REVOLTAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA
MODERNIZAÇÃO
A constituição de 1891 em seu art.72, garantia que “todos são iguais perante a lei”.
Entre 13 e 17 de fevereiro acontece a semana da arte moderna, em anos anteriores no RJ e
SP, surgiram jornais, revistas e manifestos publicados por artistas que discutiam “o que era
ser brasileiro”. recusavam-se a copiar padrões europeus, propondo uma nova maneira de
pesar e definir o país, com a valorização da memória nacional e a pesquisa das raízes
culturais brasileiras. Era o movimento modernista, para os modernistas, era preciso mostrar
ás elites que as culturas africanas e indígenas também eram formadoras da cultura
nacional.
A primeira transmissão oficial de rádio no Brasil ocorreu no RJ com o discurso do presidente
Epitácio Pessoa, nas comemorações do centenário da independência do Brasil, em 1922.
PERIODIZAÇÃO
A Era Vargas durou 15 anos, iniciando-se em 1930
e encerrando-se em 1945. Os anos do governo de
Vargas foram divididos pelos historiadores em
três fases, que são:
Governo Provisório (1930-1934)
1.
Governo Constitucional (1934-1937)
2.
Ditadura do Estado Novo (1937-1945)
3.
GOVERNO PROVISÓRIO/ CONSTITUCIONAL
Em outubro de 1930, após Getúlio Vargas perder a eleição para Júlio Prestes grupos políticos do Rio Grande do Sul, Minas Gerai
e Paraíba se uniram a oficiais do Exército para destituir Washington Luís da presidência da República e esse movimento ficou
conhecido por REVOLUÇÃO DE 1930, que colocou Getúlio Vargas, no poder como chefe do governo provisório.
a constituição de 1891 foi revogada o congresso, as assembleias legislativa e as câmaras de vereadores foram fechadas.
Vargas passou a governar por meio de decreto.
Devido a queda da bolsa de Nova york em 1929 o Brasil não estava em uma situação financeira tão boa, pois ouve a queda do
preço do café no mercado internacional, falência de fazendeiros, baixa exportação, milhares de trabalhadores desempregados.
Uma das primeiras e principais medidas tomadas pelo Governo Provisório foi a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e
Comércio, também chamado de Ministério da Revolução, por meio do qual o Estado passava a intervir nas relações entre
patrões e trabalhadores . Com isso, entre 1931 e 1934, foi promulgada a maior parte da legislação trabalhista vigente até hoje:
limitação da jornada de trabalho, regulamentação do trabalho feminino e infantil, pagamento de horas extras, férias, pensões e
aposentadorias, entre diversas outras. Mas não bastava criar leis trabalhistas, era necessário obrigar os empresários a cumpri-
las. Para isso foram instituídas as Juntas de Conciliação e Julgamento, que resultaram na Justiça do Trabalho(1939) um tribunal
para assegurar que os patrões acatassem a legislação.
Promulgação da nova constituição, em 16 de julho de 1934.
Olga Bernário é deportada para Alemanha e Luís Carlos Prestes é preso no Rio de Janeiro, em 1936.
Em 1940 o Governo instituí o salário mínimo, em 1 de maio.
Em junho de 1943, governo reuniu essas leis na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que está em vigor até hoje. Porém, a
legislação estava apenas para os trabalhadores urbanos, os rurais não tiveram tais benefícios.
o governo montou um sistema de saúde pública; construiu grandes hospitais e criou o Ministério da Educação e Saúde. Investiu
recursos na área da saúde da criança, da gestante e no combate a doenças endêmicas, como malária, febre amarela e lepra. Foi
criado também um vasto programa de previdência social, com seguros contra invalidez, doença, morte, acidente de trabalho,
seguro-maternidade, entre outros.
Vargas, adotou os princípios de escola pública, universal, gratuita e laica e foram implantadas campanhas contra o
analfabetismo. também criou o SENAC e o SENAI.
Em fevereiro de 1932, o governo federal editou o código eleitoral intituindo o voto secreto e a Justiça Eleitora, além de estender
às mulheres o direito do votar.
ERA
VARGAS
ERA
VARGAS DITADURA DO ESTADO NOVO
Após a insurreição comunista, o Congresso Nacional
aprovou uma série de medidas que aumentaram o
poder de Getúlio Vargas. o Congresso já tinha
aprovado a Lei de Segurança Nacional e, nesse
momento, aprovou a censura aos meios de
comunicação. Também foi instituído o Tribunal de
Segurança Nacional para julgar crimes considerados
políticos e contra e economia popular. Assim,
fortaleceu-se o projeto de instaurar no Brasil um
governo autoritário que, sob a liderança de Vargas.
Com poderes autoritários, apoiado pelas Forças
Armadas e pelas elites políticas, além do prestígio que
tinha entre trabalhadores e intelectuais, em 10 de
novembro de 1937 Getúlio deu um golpe de estado e
implantou a Ditadura do Estado Novo.
O governo, com o objetivo de reforçar o sentimento de
nacionalidade, valorizou a cultura popular. a pratica da
capoeira, por exemplo, até então proibida e
criminalizada, foi liberada, aceita como arte marcial
legítima e reconhecida como esporte nacional e nos
anos 1930, o governo reconheceu o samba como
expressão da cultura brasileira.
As leis sociais eram apresentadas pelo ministro
Marcondes Filho, que tinha um programa na rádio,
como um presente de Getúlio e não comentava das
lutas empreendidas pelos trabalhadores da época.
O Estado censurou, prendeu, torturou, controlou os
sindicatos, mas, ao mesmo tempo, promoveu “o
desenvolvimento econômico e os melhores nomes da
cultura da época.

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História do Brasil - do período colonial até Era Vargas

  • 1. História não documentada PRÉ-HISTÓRIA 1808-1822 -> Período Joanino 1822-1831-> 1° Reinado BRASIL MONÁRQUICO Marcada pelo coronelismo, o clientelismo e o mandonismo e a política do café com leite. REPÚBLICA OLIGÁRQUICA "Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) Getúlio Vargas (1951-1954) Café Filho (1954-1955) Carlos Luz (1955) Nereu Ramos (1955-1956) Juscelino Kubitschek (1956-1961) Jânio Quadro (1961) Ranieri Mazzilli (1961) João Goulart (1961-1964) REPÚBLICA POPULISTA José Sarney (1985-1990) Fern. Collor de Melo (1990-1992) Itamar Franco (1992-1995) Fern. Henrique Cardoso (1995-2003) Lula (2003-2011) Dilma Rousseff (2011-2016) Michel Temer (2016-2019) Jair Bolsonaro (2019-2022) Lula (2023-2026) RECONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA 1500-1530 -> Pré-colonial Temos a criação das Capitanias Hereditárias e depois Governo Geral PERÍODO COLONIAL 1831-1840-> Período Regencial 1840-1889-> 2° Reinado BRASIL MONÁRQUICO Governo Provisório (1930-1934) Governo Constitucional (1934-1937) Ditadura do Estado Novo (1937-1945) ERA VARGAS Castelo Branco Costa e Silva Emílio Médici Ernesto Geisel João Figueiredo. DITADURA MILITAR HISTÓRIA DO BRASIL ANTES DE 1500 1500 - 1807 1808 - 1831 1831 - 1889 1889 - 1930 1930 - 1954 1954 - 1964 1964 - 1984 1985 - ...
  • 2. GOVERNO GERAL Objetivava centralizar o governo colonial Tomé de Sousa - 1549 a 1553 1. A capitania Bahia de Todos os Santos foi sede do Governo- geral e então teve a construção de Salvador a primeira capital do Brasil. Duarte da Costa - 1553 a 1558 2. Mem de Sá - 1558 a 1572 3. Fundação da cidade Rio de Janeiro por Estácio de Sá 1565. Estácio de Sá também foi governador-geral e o responsável por expulsar os franceses, que invadiram a Baía de Guanabara. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS -> 1534 Em 1532 D.João III institui o regime de capitanias hereditárias para colonizar o Brasil; 1. Os direitos e deveres dos donatários eram fixados na carta de doação, complementada dos forais; 2. Sesmarias: eram as distribuições de terras; 3. Foram distribuídos 15 lotes de terras organizadas em 14 capitanias hereditárias com 12 donatários; 4. Primeira expedição colonizadora foi a de Martim Afonso de Souza. 5. Tinha o objetivo de explorar as terras, povoar, defender e torna-las lucrativa. 6. PRÉ-COLONIAL-> 1500-1530 Escambo com os nativos; 1. Não ocupação territorial; 2. Relativo desinteresse de Portugal nesse período por não ter encontrado metais preciosos e por ter altos investimentos no lucrativo comercio de especiarias. 3. Construção de feitorias para a extração do Pau-Brasil. 4. PERÍODO COLONIAL PERÍODO COLONIAL ACONTECIMENTOS MARCANTES Em 26/03/1500 foi celebrada a 1° missa pelo frei franciscano Henrique de Coimbra. 1. Expedições guarda-costa - comandada por Cristóvão Jacques para deter o contrabando do Pau-Brasil 1518-1520. 2. Expedição de Gonçalo Coelho - fundou feitorias no litoral fluminense 1503. 3. Expedição de Gaspar de Lemos - confirmou a existência do Pau-Brasil e nomeou lugares no litoral 1501. 4. Ilha de Vera Cruz-1500; Terra Nova-1501; Terra dos Papagaios-1501; Terra de Vera Cruz-1503; Terra de Santa Cruz-1503; Terra Santa Cruz do Brasil-1505; Terra do Brasil-1505; e finalmente Brasil, desde 1527. 5. PLANTATION DE AÇÚCAR Monocultura do açúcar; 1. Latifúndio (grandes extensões de terra); 2. Trabalho escravo; 3. Exportação e submissão ao pacto colonial; 4. Capital holandês 5. ESTRUTURA POLÍTICA-ADMINISTRATIVA Governo-geral -> Poder central Donatário -> Poder regional Câmara municipal -> Poder local
  • 3. PERÍODO JOANINO -> (1808-1822) Em 1808 a coroa portuguesa chega ao Brasil liderada pelo príncipe regente D. João juntamente com sua esposa D. Carlota Joaquina e decreta a abertura dos portos do Brasil ao comercio mundial favorecendo principalmente os ingleses, através da Carta Régia. Os grandes prejudicados foram os comerciantes de Portugal, que perderam a exclusividade na intermediação entre os mercados colonial e europeu. 1. O estabelecimento da corte no Rio de Janeiro é o marco inicial da emancipação política do Brasil. 2. Ouve a suspensão da proibição de manufaturas, criação do Banco do Brasil, fundação do Jardim Botânico, organizou-se a Academia Militar, a Escola de Belas Artes e a Biblioteca Real, instalou-se o primeiro curso superior do Brasil: a Escola de Cirurgia da Bahia, liberou-se a tipografia e surgiu então os primeiros jornais A Gazeta do Rio de Janeiro foi o primeiro. 3. Após a morte da rainha(D. Maria I), em 20 de fevereiro de 1816, o príncipe passou a ser chamado de D. João VI – rei de Portugal. 4. Com a volta de D. João VI a Portugal, ele deixa seu filho D. Pedro I no Brasil como príncipe regente. 5. PERÍODO MONÁRQUICO PERÍODO MONÁRQUICO PERÍODO REGENCIAL -> (1831-1840) Em 1831, D. Pedro I abdica do trono do Brasil em nome de seu filho, D. Pedro de Alcântara, de cinco anos de idade. Início do período Regencial. Eleição da Regência Trina Provisória e depois de dois messes a Regência Trina Permanente. Criação da Guarda Nacional. 1. Regência Una, um só regente deveria ser escolhido por meio de eleição e em 1835 o padre Diogo Antônio Feijó assumiu, sendo substituído por Araújo Lima em 1837 2. Entre as maiores revoltas da regência podemos destacar a Cabanagem (1835-1840) no Grão-Pará formada por indígenas, negros e mestiços e também a elite local pois queriam o direito de escolher o presidente da Província; a Balaiada (1838-1841) no Maranhão e no Piauí originou-se das divergências políticas entre as elites conservadoras(composto por negociantes portugueses, produtores de algodão e grandes criadores de gado) e liberais (tinha apoio de grandes proprietários rurais e dos segmentos médios urbanos), mas acabou saindo do controle, com a adesão de pobres e escravos; a Revolta dos Malês (1835) teve a participação de africanos muçulmanos e africanos libertos e tudo indica que a origem da insatisfação deles foi a repressão das autoridades a duas manifestações religiosas, com a destruição de uma mesquita e a interrupção de uma festa islâmica; a Sabinada (1837-1838) ocorreu em Salvador, o objetivo era separar a Bahia do restante do país, até D. Pedro de Alcântara completar maioridade, envolvendo grande parte da população pequenos comerciantes, funcionários públicos, artesãos, militares profissionais liberais, em relação a escravidão os líderes só queriam alforriar os cativos nascidos no Brasil; e a Guerra dos Farrapos (1835-1845) no Rio Grande do Sul e Santa Catarina foi a mais longa e a única que buscou separar radicalmente a província do império e implantar um regime republicano. 3. D. PEDRO I -> (1822-1831) Portugal tinha a intenção de que o Brasil se torna-se colônia novamente, portanto D. João VI ordena que seu filho D. Pedro retorne a Lisboa. Porém, após receber mais de 8 mil assinaturas de pessoas do Rio de Janeiro, ele decidiu ficar, desse modo, o dia 9 de Janeiro de 1822 fica conhecido como o DIA DO FICO. 1. D. Pedro escolhe um novo ministério, liderado por José Bonifacio de Andrade e Silva. 2. Ao decidir enfrentar Lisboa D. Pedro, em 7 de setembro de 1822 proclamou a independência no famoso Grito do Ipiranga. 3. Criou-se a primeira constituição do Brasil, a constituição de 1824 em que se tem: o Poder Legislativo, Executivo, Judiciário e o Poder Moderador caracterizando, portanto, como uma constituição autoritária. 4. D. PEDRO II -> (1840-1889) Devido as inúmeras revoltas ocorridas no período regencial os senadores e deputados dão o golpe da maioridade e aclamam D. Pedro II o imperador em 1840. 1. Logo ao assumir o poder D. Pedro II anula as "eleições do cacete" (seriam as eleições em que ouve fraude) e também anistiou todos que participaram da revoltas regênciais. 2. O segundo reinado foi marcado por mudanças profundas na economia e sociedade. Foram criadas casas bancárias e de sistema de crédito, aboliu-se o tráfico negreiro (1850), o café consolidou-se como principal produto de exportação, o açúcar permaneceu gerando renda aos cofres públicos. O Brasil passou por um processo de modernização, com a instalação de ferrovias, de casa de fundição e o uso de navios a vapor. O segundo reinado viveu um período de paz até a guerra do Paraguai ,entre 1864 e 1870. A partir daí, o regime imperial entrou em declínio com a insatisfação dos cafeicultores paulistas e por conta do crescimento do abolicionismo e do movimento repúblicano. 3.
  • 4. REPÚBLICA VELHA/ OLIGÁRQUICA Deodoro da Fonseca (1889-1891) - República da espada 1. Floriano Peixoto (1891-1894) - República da espada 2. Prudente de Morais (1894-1898) - Civil ligado as elites agrárias 3. Campos Sales (1898-1902) - Política dos governadores/ política do café com leite, aliança entre os Partido Republicanos Paulistas e o Partido Republicano Mineiro 4. Rodrigues Alves (1902-1906) 5. Afonso Pena (1906-1909) 6. Nilo Peçanha (1909-1910) 7. Hermes da Fonseca (1910-1914) - Rio de Janeiro (fora da polícia do café com leite) candidato apoiado por Minas + Rio grande do Sul 8. Venceslau Brás (1914-1918) 9. Rodrigues Alves, eleito em 1918, não pode assumir porque contraiu gripe espanhola e faleceu em consequência da doença. 10. Delfim Moreira (1918-1919) 11. Epitácio Pessoa (1919-1922) - paraibano (fora da polícia do café com leite) candidato apoiado por Minas 12. Artur Bernardes (1922-1926) 13. Washington Luís (1926-1930) 14. Em 1930, Júlio Prestes foi eleito, mas não assumiu porque um levante armado (Revolução de 1930) impediu sua posse, pois MG, RS e PB (aliança liberal) não aceitaram a derrota de seu candidato que era Getúlio Vargas e o vice era João Pessoa 15. REPÚBLICA VELHA OU REPÚBLICA OLIGÁRQUICA REPÚBLICA VELHA OU REPÚBLICA OLIGÁRQUICA Dentre as revoltas e os movimentos sociais que aconteceram durante a Primeira República, podem ser citados: Revolta da Armada - setembro de 1893 e março de 1894. Começou no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e chegou ao sul do Brasil, onde a Revolução Federalista acontecia simultaneamente. 1. Revolução Federalista - (1893 e 1895) 2. Guerra de Canudos - aconteceu nos anos de 1896 a 1897 no sertão da Bahia, em um embate armado entre o exército brasileiro e os seguidores do beato Antônio Conselheiro. 3. Revolta da Vacina - No início de novembro de 1904, o Rio de Janeiro, então capital federal, foi palco da maior revolta urbana que já tinha sido vista na cidade. 4. Guerra do Contestado - Guerra do Contestado foi um conflito ocorrido entre 1912 e 1914, motivado pela disputa pelo território próximo à fronteira dos estados de Santa Catarina e Paraná. 5. Revolta da Chibata - Rebelião ocorrida na Marinha brasileira entre 22 e 27 de novembro de 1910, em protesto contra os castigos físicos que os militares de baixa patente recebiam 6. Movimento operário; 7. Movimento tenentista. 8. A Primeira República foi a primeira fase do sistema republicano no Brasil (1889 a 1930). A Primeira República iniciou-se com um golpe militar que levou à proclamação da república em 15 de novembro de 1889. Ao todo, o Brasil teve 13 presidentes durante a Primeira República. Rodrigues Alves e Júlio Prestes foram eleitos presidentes, mas não assumiram. A Primeira República é marcada pelo predomínio das oligarquias na política brasileira. O coronelismo, o clientelismo e o mandonismo são características essenciais do funcionamento do sistema político da Primeira República. Em resumo, a fraude eleitoral, era papel a ser cumprido pelo coronel. A Política do Café com Leite e a Política dos Governadores foram duas práticas da Primeira República, mas muitos historiadores afirmam que a primeira teve atuação limitada. Dissidências intra-oligárquicas e o surgimento de grupos insatisfeitos com a política brasileira, como os tenentistas, levaram a Primeira República ao fim por meio da Revolução de 1930. RESUMO DA PRIMEIRA REPUBLICA REVOLTAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA MODERNIZAÇÃO A constituição de 1891 em seu art.72, garantia que “todos são iguais perante a lei”. Entre 13 e 17 de fevereiro acontece a semana da arte moderna, em anos anteriores no RJ e SP, surgiram jornais, revistas e manifestos publicados por artistas que discutiam “o que era ser brasileiro”. recusavam-se a copiar padrões europeus, propondo uma nova maneira de pesar e definir o país, com a valorização da memória nacional e a pesquisa das raízes culturais brasileiras. Era o movimento modernista, para os modernistas, era preciso mostrar ás elites que as culturas africanas e indígenas também eram formadoras da cultura nacional. A primeira transmissão oficial de rádio no Brasil ocorreu no RJ com o discurso do presidente Epitácio Pessoa, nas comemorações do centenário da independência do Brasil, em 1922.
  • 5. PERIODIZAÇÃO A Era Vargas durou 15 anos, iniciando-se em 1930 e encerrando-se em 1945. Os anos do governo de Vargas foram divididos pelos historiadores em três fases, que são: Governo Provisório (1930-1934) 1. Governo Constitucional (1934-1937) 2. Ditadura do Estado Novo (1937-1945) 3. GOVERNO PROVISÓRIO/ CONSTITUCIONAL Em outubro de 1930, após Getúlio Vargas perder a eleição para Júlio Prestes grupos políticos do Rio Grande do Sul, Minas Gerai e Paraíba se uniram a oficiais do Exército para destituir Washington Luís da presidência da República e esse movimento ficou conhecido por REVOLUÇÃO DE 1930, que colocou Getúlio Vargas, no poder como chefe do governo provisório. a constituição de 1891 foi revogada o congresso, as assembleias legislativa e as câmaras de vereadores foram fechadas. Vargas passou a governar por meio de decreto. Devido a queda da bolsa de Nova york em 1929 o Brasil não estava em uma situação financeira tão boa, pois ouve a queda do preço do café no mercado internacional, falência de fazendeiros, baixa exportação, milhares de trabalhadores desempregados. Uma das primeiras e principais medidas tomadas pelo Governo Provisório foi a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, também chamado de Ministério da Revolução, por meio do qual o Estado passava a intervir nas relações entre patrões e trabalhadores . Com isso, entre 1931 e 1934, foi promulgada a maior parte da legislação trabalhista vigente até hoje: limitação da jornada de trabalho, regulamentação do trabalho feminino e infantil, pagamento de horas extras, férias, pensões e aposentadorias, entre diversas outras. Mas não bastava criar leis trabalhistas, era necessário obrigar os empresários a cumpri- las. Para isso foram instituídas as Juntas de Conciliação e Julgamento, que resultaram na Justiça do Trabalho(1939) um tribunal para assegurar que os patrões acatassem a legislação. Promulgação da nova constituição, em 16 de julho de 1934. Olga Bernário é deportada para Alemanha e Luís Carlos Prestes é preso no Rio de Janeiro, em 1936. Em 1940 o Governo instituí o salário mínimo, em 1 de maio. Em junho de 1943, governo reuniu essas leis na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que está em vigor até hoje. Porém, a legislação estava apenas para os trabalhadores urbanos, os rurais não tiveram tais benefícios. o governo montou um sistema de saúde pública; construiu grandes hospitais e criou o Ministério da Educação e Saúde. Investiu recursos na área da saúde da criança, da gestante e no combate a doenças endêmicas, como malária, febre amarela e lepra. Foi criado também um vasto programa de previdência social, com seguros contra invalidez, doença, morte, acidente de trabalho, seguro-maternidade, entre outros. Vargas, adotou os princípios de escola pública, universal, gratuita e laica e foram implantadas campanhas contra o analfabetismo. também criou o SENAC e o SENAI. Em fevereiro de 1932, o governo federal editou o código eleitoral intituindo o voto secreto e a Justiça Eleitora, além de estender às mulheres o direito do votar. ERA VARGAS ERA VARGAS DITADURA DO ESTADO NOVO Após a insurreição comunista, o Congresso Nacional aprovou uma série de medidas que aumentaram o poder de Getúlio Vargas. o Congresso já tinha aprovado a Lei de Segurança Nacional e, nesse momento, aprovou a censura aos meios de comunicação. Também foi instituído o Tribunal de Segurança Nacional para julgar crimes considerados políticos e contra e economia popular. Assim, fortaleceu-se o projeto de instaurar no Brasil um governo autoritário que, sob a liderança de Vargas. Com poderes autoritários, apoiado pelas Forças Armadas e pelas elites políticas, além do prestígio que tinha entre trabalhadores e intelectuais, em 10 de novembro de 1937 Getúlio deu um golpe de estado e implantou a Ditadura do Estado Novo. O governo, com o objetivo de reforçar o sentimento de nacionalidade, valorizou a cultura popular. a pratica da capoeira, por exemplo, até então proibida e criminalizada, foi liberada, aceita como arte marcial legítima e reconhecida como esporte nacional e nos anos 1930, o governo reconheceu o samba como expressão da cultura brasileira. As leis sociais eram apresentadas pelo ministro Marcondes Filho, que tinha um programa na rádio, como um presente de Getúlio e não comentava das lutas empreendidas pelos trabalhadores da época. O Estado censurou, prendeu, torturou, controlou os sindicatos, mas, ao mesmo tempo, promoveu “o desenvolvimento econômico e os melhores nomes da cultura da época.