A epilepsia tem sido registrada desde a antiguidade na Grécia, onde Hipócrates observou que as crises convulsivas não estavam ligadas à teologia grega. Durante a Idade Média, pessoas com epilepsia eram consideradas bruxas e podiam ser condenadas à morte. No século XIX, remédios como o brometo trouxeram resultados positivos e foram os primeiros tratamentos antiepilépticos. A invenção do EEG e da tomografia computadorizada melhoraram o diagnóstico e tratamento da epilepsia.