2. República do café com leite
República café com leite
Em 1894, ocorreu a primeira
eleição direta para presidente da
República no Brasil Venceu
Prudente de Morais, um
“republicano
O período, que vai de 1894 até
1930, ficou conhecido como tais
nomes enfatizavam o poder
república dos Coronéis ou
República do Café com Leite.
Minas Gerais (grande produtor de
leite), São Paulo cultivava a
produção de café
Café com leite
3. Oligarquias
• O controle do governo pelas
oligarquias era garantido por meio da
política dos governadores. Arquitetada
por Campos Sales, o segundo
presidente civil da república, essa
política funcionava como um sistema
de alianças entre o governo federal e
os governos estaduais, que eram
controlados pelas oligarquias locais.
• Método Governo federal controlar
seus opositores
4. Influência
politica
• O Brasil não se resumia ao
mundo rural era dirigido
exclusivamente por
lideranças paulistas e
mineiras .
• Outros estados da união
também tinha influência na
política nacional Rio Grande
do Sul, Rio de Janeiro, Bahia
e Pernambuco ,
5. Origem do coronelismo
Influência política
• No período imperial , coronel designava
o posto mais alto da Guarda Nacional e,
também, o chefe político da cidade
• A proclamação da república a Guarda
Nacional perdeu a importância, coronel
quem passou chefiar era chefe político
da cidade geralmente era um fazendeiro.
coronelismo
6. Coronelismo influência
Exploração dos coronéis
• Durante a Primeira República, o Brasil
65% das pessoas trabalhavam viviam
no campo
• Nessa época, muitas pessoas
trabalhavam para os coronéis eram
exploradas, recebendo pagamentos
miseráveis os coronéis atraíam essas
pessoas oferecendo trabalho,
alimentos, remédios, roupas, uma
vaga na escola ou um leito no hospital.
Exploração
dos coronéis
7. Coronelismo
Troca de favores
• A permuta de favores os coronéis
exigiam, por exemplo, que as pessoas
votassem em seus candidatos de sua
preferência.
• Quem se negasse a votar nos
candidatos dos coronéis perdia seus
favores e podia sofrer com a violência
dos jagunços armados que trabalhavam
para o coronel .
• As pessoas que dependiam do coronel
ficavam situação difícil
A troca de
favores
8. Voto de cabresto
As pressões em votar nos
candidatos dos coronéis
• O voto naquele contexto era aberto os
eleitores declaravam o nome do seu
candidato . Os jagunços observava os
eleitores pra ver se estavam cumprindo a
ordem do coronel
• Esse votos eram conhecido voto de
cabresto
Voto de cabresto
9. Imposição do coronelismo
Fraudes eleitoral
• Ao longo da Primeira República,
a troca de favores entre
políticos, o clientelismo e a
corrupção garantiram a
permanência das oligarquias no
poder. Nessa época, não existia
uma justiça eleitoral
independente facilitava as
fraudes eleitorais
Fraude
eleitoral
10. Guerra de Canudos
• A transição política do império período republicano O Brasil
características econômicas herdadas da época colônia.
• A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária Fome,
seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos.
• Antônio Vicente Mendes Maciel conhecido popularmente ( Antônio
conselheiro ) nasceu no interior do Ceará, quando na
adolescência iniciou sua formação de padre desistiu do seminário formou
em direito .
11. Guerra de Canudos
Vida no sertão
• Milhares de nordestinos viviam na
miséria, pois não tinham acesso a terra,
trabalhos dignos e educação. E, em
geral, estavam submetidos à autoridade
dos coronéis e excluídos da participação
política
Vida no
sertão
12. Guerra de Canudos
Chegada no sertão
• Em 1893, aos 65 anos, Antônio
Conselheiro chegou a uma fazenda
abandonada às margens do Rio Vaza-
Barris, no interior baiano. Nesse lugar,
liderou a formação de Belo Monte,
depois chamado Canudos.
Canudos
13. Guerra de Canudos
Organização
• “O arraial desenvolveu-se com rapidez,
tornando-se logo uma cidade populosa.
Diariamente chegava grande quantidade
de pessoas, vindas de diversas regiões.
Famílias inteiras vendiam o pouco que
possuíam e partiam para a cidade,
julgando-a sagrada ou, pelo menos,
diferente das outras. Muitos foragidos,
perseguidos das autoridades policiais e
políticas ou ex-cangaceiros, também viam
na nova cidade a possibilidade de viver
melhor [...]
Organização do
Arraial
14. Guerra de Canudos
Lider messiânico
• Antônio Conselheiro andava pelo
Sertão nordestino fazendo pregações
políticas e religiosas que atraíam
crescente número de pessoas que
sonhavam com uma vida melhor.
Lider
messiânico
• Antônio conselheiro
15. Guerra de Canudos
Crescimento do arraial
• Em Canudos, os moradores tinham uma
vida diferente quando comparada à de
outros do país .
• No Arraial de Canudos viviam
sertanejos sem ,terra ex-escravizados
pequenos proprietários pobres.
• A comunidade de Canudos tornou-se um
refúgio para homens , mulheres sua
população cresceu, reunindo de 20 mil a
30 mil habitantes.
População de Canudos
16. Guerra de Canudos
Liderança religiosa
• O “ condutor “ religioso observava a
injustiça política e social no vilarejo de
Canudos.
• Neste contexto Antônio conselheiro
falava frases sertão se tornaria mar o
mar se tornaria sertão
• O líder messiânico questionava o
pagamento de impostos que foi
autorizada da união aos municípios
pudessem cobrar de seus moradores
Liderança
religiosa
17. Guerra de Canudos
• À medida que a comunidade de Canudos cresceu, os fazendeiros passaram a notar a
falta de mão de obra e a Igreja católica começou a perder fiéis.
• Os fazendeiros naquele contexto faziam parte da oligarquia “ devia favores governo
estadual e federal .
• Os boatos pregavam que líder messiânico era contra a cobrança de impostos era
alegação dos coronéis .
• O governo federal foi chamado a intervir no Arraial de Canudos.
18. Guerra de Canudos
Jogo político
• As autoridades procuraram justificar a
ação armada alegando que as pregações
de Antônio Conselheiro comprovavam
sua vocação monarquista e
representavam, assim, uma ameaça à
ordem republicana.
Politicagem
19. Guerra de Canudos
Os confrontos
• Em 1896, forças federais e
baianas iniciaram a campanha
militar para destruir Canudos.
• Apesar da superioridade bélica,
o exército do governo foi
derrotado pelos
conselheiristas.
Exército em
canudos
20. Guerra de Canudos
Destruição de Canudos
• Canudos só foi destruída na quarta
expedição, quando mais de 10 mil
homens fortemente armados foram
enviados ao sertão baiano para atacar a
comunidade
• o arraial foi derrotado pelas forças do
governo em 5 de outubro de 1897.
Ruinas
21. Guerra de Canudos
A morte de Antônio
conselheiro
• 22 de setembro de 1897 morria, em
Canudos Não se sabe ao certo qual foi a
causa, mas as razões mais citadas são
ferimentos causados por uma granada
disenteria ).
Corpo de Antônio
conselheiro