Este documento descreve várias técnicas de gravura como xilogravura, litografia e serigrafia. Explica que a gravura surgiu no Antigo Egito e se desenvolveu na Europa e China. Define ex-libris como um símbolo pessoal estampado nos livros para indicar propriedade, geralmente com desenho artístico representando a personalidade do dono.
O objetivo desse slide que criei é propor uma introdução ao universo da xilogravura: História da xilogravura, preparação do ambiente de trabalho, conhecimento das ferramentas e do material para se trabalhar a xilo, etc.
O objetivo desse slide que criei é propor uma introdução ao universo da xilogravura: História da xilogravura, preparação do ambiente de trabalho, conhecimento das ferramentas e do material para se trabalhar a xilo, etc.
Quadro negro, quadro ou lousa é uma superfície reutilizável onde se escrevem textos ou desenhos que são feitos com giz ou outros marcadores apagáveis.
Eram feitos originalmente lisos, folhas finas de ardósia preta ou cinza escuro.
Um quadro pode ser uma "placa" pintada em cores escuras com lustro (geralmente negro ou verde-escuro).
Os quadros são usados geralmente para ensinar como o uso da escrita, dúvidas, cálculos, atividades e anotações diversas, pertinentes ao assunto estudado no momento. As marcas do giz podem ser limpas rapidamente com um pano húmido ou com um apagador; para escrever neles é altamente recomendável o uso de giz processado, que é feito de sulfato de cálcio (gesso) e não rocha de giz.
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Eram feitos originalmente lisos, folhas finas de ardósia preta ou cinza escuro.
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Os quadros são usados geralmente para ensinar como o uso da escrita, dúvidas, cálculos, atividades e anotações diversas, pertinentes ao assunto estudado no momento. As marcas do giz podem ser limpas rapidamente com um pano húmido ou com um apagador; para escrever neles é altamente recomendável o uso de giz processado, que é feito de sulfato de cálcio (gesso) e não rocha de giz.
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Aula da professora Flávia Rudge Ramos, publicada a seu pedido, por Carlos Elson Cunha. 2011. Acrescentamos algumas obras, criamos uma diagramação para apresentar o artista, jogamos uma sombra nas telas e coisa e tal.
Texto completo da monografia disponível em http://www.designemartigos.com.br/tipografia-historia/
Trabalho de conclusão de curso defendido em 2010 no Curso de Desenho Industrial da UFSM/RS. Apresentado no Seminário de Produção Acadêmica do 20º N Design, dia 14 de julho de 2010 em Curitiba/PR.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. GRAVURA
• Há quem afirme que a gravura teve a sua origem no
Antigo Egito, e que só mais tarde se divulgou na Europa.
Sabe-se que na China Oriental já se trabalhava a
gravura em larga escala. Os primeiros livros chineses
estampados com pranchas xilográficas sobre papel
datam do ano 868.
• Na Europa, no início do seculo XVII, Albrecht Durer foi o
grande mestre da arte da gravura em madeira e em
cobre.
• Existem várias técnicas de executar gravura,
dependendo dos suportes (matriz) utilizados.
3. LITOGRAVURA
• Litogravura é o nome que se dá à gravação sobre pedra.
• Esta técnica baseia-se no conhecimento de que a tinta
gordurosa não se mistura com a água, ou seja, é o
princípio da repulsão.
• Nesta técnica, ao contrário da gravura em madeira e da
gravura em linóleo, a matriz não é feita através de
fendas ou de sulcos.
• As provas tiram-se comprimindo o papel contra a pedra
numa prensa própria. Neste processo, é necessário
inverter o desenho para que, ao ser reproduzido, fique
igual ao original, como acontece em todas as
modalidades de gravura.
5. XILOGRAVURA
• Xilogravura é a gravação em madeira feita sobre uma
tábua grossa cuja superfície tem de ser plana e polida.
• O artista grava a imagem com o buril e as goivas,
rebaixando as partes que não devem levar tinta,
deixando em relevo as zonas de traços ou marcas do
desenho.
• Aplica-se a tinta com um rolo e coloca-se a folha de
papel humedecida por cima, pressiona-se o papel contra
a madeira.
7. SERIGRAFIA
• Nesta técnica a tinta é aplicada em camadas lisas e
bastante finas. Podemos empregar um elevadíssimo
número de cores e aplicá-los sobre os mais diversos
materiais (plástico, pano, papel, vidro,…).
• A preparação da matriz (ecrã) consiste em bloquear a
rede onde não queremos que passe a tinta. Isto pode
ser feito com fitas, papel autocolante, cera de polir,
líquidos próprios, processo fotográfico, etc, sempre pelo
lado de trás da rede.
• Esta técnica tem sido muito utilizada por artistas das
mais variadas épocas.
9. LINOGRAVURA
• O linóleo é um oleado grosso cuja face superior é
bastante lisa, enquanto a face inferior é texturada.
• A gravura em linóleo faz-se com goivas, muitas vezes
são aparos-goivas que se encaixam num cabo de
madeira ou de plástico.
• Depois de fazer o desenho, decalca-se para o linóleo,
tendo o cuidado de inverter a imagem.
12. EX-LIBRIS
É um símbolo pessoal, estampado ou impresso,
normalmente de papel, que é colocado no verso da capa
dos livros que se possuem, garantindo assim “marca de
pertença”.
O desenho de um ex-libris é quase sempre de grande
“requinte artístico”. Quanto à composição, ele pode ser:
alegórico, simbólico, heráldico, ornamental, etc.
Deve definir a personalidade do utente, caráter, ideais,
formação intelectual e moral, época em que viveu, sigla
ou rubrica dos seus autores (desenhador e gravador).
13. EX-LIBRIS: HISTÓRIA
• Ex Libris é uma expressão em latim que significa “dos livros de” ou
“faz parte de meus livros”. Ela é utilizada para relacionar um livro a
uma pessoa ou a uma biblioteca; costuma ser um pequeno adesivo
ou carimbo com um desenho e o nome do proprietário, colocado na
folha de rosto do livro.
• A prática do ex-libris foi verdadeiramente iniciada pelos grandes
mestres do Renascimento, visto ser o momento de aparecimento da
xilogravura.
• Todavia, encontramos já na Alemanha, em 1188, exemplares na
Biblioteca de Frederico I da Bavieira como “marcas de posse”, com
a sua efígie.
• Os Ex Libris acabaram se tornando obras de arte. Nos anos 1950
houve um ressurgimento do interesse das pessoas pelos Ex Libris,
com muitos estudiosos e colecionadores se debruçando sobre seu
valor histórico, cultural e artístico.
• Albert Einstein chegou mesmo a dizer que “Os ex-libris são
deliciosos pedacinhos de arte.”
• Vejam alguns Ex Libris de pessoas famosas:
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24. PROPOSTA DE TRABALHO
1. Procura na internet ou em dicionários dos símbolos as
imagens que representam os teus apelidos.
2. Descobre os seus significados e realiza o teu ex-libris.
3. Utiliza a técnica da gravura em linóleo e realiza o teu ex-
libris gravando as linhas principais. Com esta gravura
podes reproduzir várias vezes o teu símbolo.