SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Ginástica aeróbica no
contexto da ginástica Geral
     Prof. Dra. Bruna Oneda
Ginástica aeróbica
• Uma combinação da ginástica clássica com a
  dança.
• Esta     modalidade       não     pertence    ao
  calendário olímpico, porém, já possui
  campeonatos realizados pela FIG a nível
  internacional.
• Ela requer do ginasta um elevado nível
  de força,agilidade, flexibilidade e coordenação.
Contexto histórico
•    Ginástica Aeróbica surgiu como uma forma de praticar
    exercícios físicos para o público em geral no final da década de
    80. Logo se transformou também em um esporte competitivo
    de alto-nível.

• Em 1994, a FIG decidiu organizar os campeonatos mundiais de
  Ginástica Aeróbica Esportiva (GAE) e estruturar o esporte de
  acordo com as outras modalidades da ginástica. O primeiro
  Campeonato Mundial oficial foi realizado em 1995 em Paris e
  34 países participaram.

• O Brasil é, segundo a FIG, o país com o maior número de
  participantes – há aqui mais de 500 mil pessoas envolvidas
  com a ginástica aeróbica. Outros países de alto nível no
  esporte são: Argentina, Austrália, Nova Zelândia, EUA, Japão,
  Alemanha, Itália, Espanha e Romênia.
Categorias

•   Individual masculina
•   Individual feminina
•   Pares mistos
•   Trios
Regras
     Existem certos requisitos requeridos dentro de
  uma apresentação coreográfica, como por exemplo os
  aspectos Artístico, Execução e Dificuldade.
• Artísticos: para cumprir este requisito, a rotina deve
  ser dinâmica e demonstrar criatividade com uma
  coreografia expressiva com transições fluidas e com o
  estilo específico da ginástica aeróbica. Também
  deverá demonstrar força e flexibilidade de ambos os
  lados do corpo sem repetição de nenhum elemento.
  Serão      avaliados:    coreografia,    musicalidade,
  companheirismo e apresentação
Regras
Execução: todo exercício cuja performance não se realize de acordo com a
definição da ginástica aeróbica de competição, está sujeito a descontos.
A correta execução técnica permite um melhor controle do movimento
evitando também desta maneira possíveis lesões. Dentro da execução
coreográfica, não é permitido mais de quatro 'lifts' (figuras, formações) em
toda a rotina, incluindo a pose inicial e final.
Avalia-se a coordenação, intensidade, postura, sincronismo e a dificuldade
dos elementos utilizados.
Não estão permitidas as hiper-extensões da coluna vertebral, nem suportes
de peso extra por parte da mesma. Pretende-se que em todo o momento se
observe uma linha natural da postura.
Regras
     Dificuldade: em todas as categorias, poderão ser
executados até 12 elementos na rotina, respeitando-se os
limites de valores de elementos para cada uma delas. Os
elementos fazem com que a série fique mais variada,
equilibrada e chamativa.


    A GAE requer uma habilidade tal que o competidor mostre
uma postura erguida, que denote força muscular, além de um
correto alinhamento das articulações. Os movimentos que
demonstram os braços e as pernas devem ser fortes e
definidos. É essencial mostrar uma lógica utilização do espaço,
exercícios de solo, translações sobre a área de competição e
movimentos aéreos.
Regras
• A performance completa de uma rotina deve
  realizar-se junto com a totalidade da
  composição musical.

• Os elementos, podem ser 6: força estática;
  força dinâmica; saltos e giros; equilíbrio;
  passadas; flexibilidade.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Ginastica historia
Ginastica historiaGinastica historia
Ginastica historia
 
Dança aerobica
Dança aerobicaDança aerobica
Dança aerobica
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Ginástica - Educação Física
Ginástica - Educação FísicaGinástica - Educação Física
Ginástica - Educação Física
 
Dança de salão.
Dança de salão.Dança de salão.
Dança de salão.
 
Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Características da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica AcrobáticaCaracterísticas da Ginástica Acrobática
Características da Ginástica Acrobática
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Basquete: História, Regras e Fundamentos
Basquete: História, Regras e FundamentosBasquete: História, Regras e Fundamentos
Basquete: História, Regras e Fundamentos
 
Racismo no esporte
Racismo no esporteRacismo no esporte
Racismo no esporte
 
Historia da gnastica
Historia da gnasticaHistoria da gnastica
Historia da gnastica
 
ApresentaçãO Em Power Point Tema Desporto
ApresentaçãO Em Power Point Tema DesportoApresentaçãO Em Power Point Tema Desporto
ApresentaçãO Em Power Point Tema Desporto
 
Características da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobáticaCaracterísticas da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobática
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Princípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoPrincípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento Desportivo
 
Esgrima
EsgrimaEsgrima
Esgrima
 

Semelhante a Ginastica aeróbica aula 5

Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallysson
Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallyssonGinsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallysson
Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallyssonElisaneBatista
 
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)200611 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006Nay Ribeiro
 
Princípio da atividade física
Princípio da atividade físicaPrincípio da atividade física
Princípio da atividade físicaKatiucia Ferreira
 
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.Júnior Pereira
 
Ginastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de TrampolimGinastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de Trampolimteratici
 
Habilidades físicas "Agilidade"
Habilidades físicas "Agilidade"Habilidades físicas "Agilidade"
Habilidades físicas "Agilidade"guest2875a3
 
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Alexandra Nurhan
 
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdfizabelcristinab
 
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Danilo Ventania
 
A importancia da_tecnica_de_corrida
A importancia da_tecnica_de_corridaA importancia da_tecnica_de_corrida
A importancia da_tecnica_de_corridaDanielly Santos
 
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.ppt
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.pptGinástica_de_solo - 3 ciclo.ppt
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.pptNunoMiguelCruz
 

Semelhante a Ginastica aeróbica aula 5 (20)

Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobática
 
Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallysson
Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallyssonGinsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallysson
Ginsticaacrobtica 130709144410-phpapp02 elisane 1 a e pallysson
 
Aula 03 3ºão
Aula 03 3ºãoAula 03 3ºão
Aula 03 3ºão
 
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)200611 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
 
Princípio da atividade física
Princípio da atividade físicaPrincípio da atividade física
Princípio da atividade física
 
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA.
 
AULA 1.pdf
AULA 1.pdfAULA 1.pdf
AULA 1.pdf
 
Ginastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de TrampolimGinastica Acrobática e de Trampolim
Ginastica Acrobática e de Trampolim
 
Habilidades físicas "Agilidade"
Habilidades físicas "Agilidade"Habilidades físicas "Agilidade"
Habilidades físicas "Agilidade"
 
trabalho educação fisica.pdf
trabalho educação fisica.pdftrabalho educação fisica.pdf
trabalho educação fisica.pdf
 
Ginastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFACGinastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFAC
 
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
 
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf
10 ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA TREINAMENTO DE EXPLOSÃO.pdf
 
Projecto fitnessgram 2011-2012
Projecto fitnessgram 2011-2012Projecto fitnessgram 2011-2012
Projecto fitnessgram 2011-2012
 
SLF-Tabloide_Fila5
SLF-Tabloide_Fila5SLF-Tabloide_Fila5
SLF-Tabloide_Fila5
 
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
 
CoreAlign
CoreAlignCoreAlign
CoreAlign
 
Ginástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parteGinástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parte
 
A importancia da_tecnica_de_corrida
A importancia da_tecnica_de_corridaA importancia da_tecnica_de_corrida
A importancia da_tecnica_de_corrida
 
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.ppt
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.pptGinástica_de_solo - 3 ciclo.ppt
Ginástica_de_solo - 3 ciclo.ppt
 

Mais de Felipe Mago

Primeiros socorros trauma abdominal
Primeiros socorros trauma abdominalPrimeiros socorros trauma abdominal
Primeiros socorros trauma abdominalFelipe Mago
 
5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regrasFelipe Mago
 
Futebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFutebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFelipe Mago
 
Futebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFutebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFelipe Mago
 
5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regrasFelipe Mago
 
Futebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFutebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFelipe Mago
 
Futebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFutebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFelipe Mago
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificaFelipe Mago
 
Elaboracao de projetos
Elaboracao de projetosElaboracao de projetos
Elaboracao de projetosFelipe Mago
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificaFelipe Mago
 
Elaboracao de projetos
Elaboracao de projetosElaboracao de projetos
Elaboracao de projetosFelipe Mago
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Felipe Mago
 
Trab paulo freire
Trab paulo freireTrab paulo freire
Trab paulo freireFelipe Mago
 

Mais de Felipe Mago (20)

Primeiros socorros trauma abdominal
Primeiros socorros trauma abdominalPrimeiros socorros trauma abdominal
Primeiros socorros trauma abdominal
 
Afogamento
AfogamentoAfogamento
Afogamento
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras
 
Futebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFutebol 1ª aula
Futebol 1ª aula
 
Futebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFutebol 2ª aula
Futebol 2ª aula
 
5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras5ª aula de futebol regras
5ª aula de futebol regras
 
Futebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFutebol 1ª aula
Futebol 1ª aula
 
Futebol 2ª aula
Futebol 2ª aulaFutebol 2ª aula
Futebol 2ª aula
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Elaboracao de projetos
Elaboracao de projetosElaboracao de projetos
Elaboracao de projetos
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Elaboracao de projetos
Elaboracao de projetosElaboracao de projetos
Elaboracao de projetos
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013
 
Trab paulo freire
Trab paulo freireTrab paulo freire
Trab paulo freire
 
Skinner slides
Skinner   slidesSkinner   slides
Skinner slides
 
Jean piaget 1
Jean piaget  1Jean piaget  1
Jean piaget 1
 
Howard gardner
Howard  gardnerHoward  gardner
Howard gardner
 
Henry wallon
Henry wallonHenry wallon
Henry wallon
 
Vigotsky
VigotskyVigotsky
Vigotsky
 

Ginastica aeróbica aula 5

  • 1. Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda
  • 2. Ginástica aeróbica • Uma combinação da ginástica clássica com a dança. • Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém, já possui campeonatos realizados pela FIG a nível internacional. • Ela requer do ginasta um elevado nível de força,agilidade, flexibilidade e coordenação.
  • 3. Contexto histórico • Ginástica Aeróbica surgiu como uma forma de praticar exercícios físicos para o público em geral no final da década de 80. Logo se transformou também em um esporte competitivo de alto-nível. • Em 1994, a FIG decidiu organizar os campeonatos mundiais de Ginástica Aeróbica Esportiva (GAE) e estruturar o esporte de acordo com as outras modalidades da ginástica. O primeiro Campeonato Mundial oficial foi realizado em 1995 em Paris e 34 países participaram. • O Brasil é, segundo a FIG, o país com o maior número de participantes – há aqui mais de 500 mil pessoas envolvidas com a ginástica aeróbica. Outros países de alto nível no esporte são: Argentina, Austrália, Nova Zelândia, EUA, Japão, Alemanha, Itália, Espanha e Romênia.
  • 4. Categorias • Individual masculina • Individual feminina • Pares mistos • Trios
  • 5. Regras Existem certos requisitos requeridos dentro de uma apresentação coreográfica, como por exemplo os aspectos Artístico, Execução e Dificuldade. • Artísticos: para cumprir este requisito, a rotina deve ser dinâmica e demonstrar criatividade com uma coreografia expressiva com transições fluidas e com o estilo específico da ginástica aeróbica. Também deverá demonstrar força e flexibilidade de ambos os lados do corpo sem repetição de nenhum elemento. Serão avaliados: coreografia, musicalidade, companheirismo e apresentação
  • 6. Regras Execução: todo exercício cuja performance não se realize de acordo com a definição da ginástica aeróbica de competição, está sujeito a descontos. A correta execução técnica permite um melhor controle do movimento evitando também desta maneira possíveis lesões. Dentro da execução coreográfica, não é permitido mais de quatro 'lifts' (figuras, formações) em toda a rotina, incluindo a pose inicial e final. Avalia-se a coordenação, intensidade, postura, sincronismo e a dificuldade dos elementos utilizados. Não estão permitidas as hiper-extensões da coluna vertebral, nem suportes de peso extra por parte da mesma. Pretende-se que em todo o momento se observe uma linha natural da postura.
  • 7. Regras Dificuldade: em todas as categorias, poderão ser executados até 12 elementos na rotina, respeitando-se os limites de valores de elementos para cada uma delas. Os elementos fazem com que a série fique mais variada, equilibrada e chamativa. A GAE requer uma habilidade tal que o competidor mostre uma postura erguida, que denote força muscular, além de um correto alinhamento das articulações. Os movimentos que demonstram os braços e as pernas devem ser fortes e definidos. É essencial mostrar uma lógica utilização do espaço, exercícios de solo, translações sobre a área de competição e movimentos aéreos.
  • 8. Regras • A performance completa de uma rotina deve realizar-se junto com a totalidade da composição musical. • Os elementos, podem ser 6: força estática; força dinâmica; saltos e giros; equilíbrio; passadas; flexibilidade.