SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
FAMAZ - FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
BACHARELADO EM EDUCAÇAO FÍSICA
DANILO SALGADO RODRIGUES
EDER LIMA DA SILVA
EDER JOSÉ PEREIRA JÚNIOR
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO
VAGANOVA.
BELÉM – PA
2017
1
DANILO SALGADO RODRIGUES
EDER LIMA DA SILVA
EDER JOSÉ PEREIRA JÚNIOR
TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO
VAGANOVA.
BELÉM – PA
2017
2
Pré-projeto de pesquisa da Disciplina TCC1 do curso
de Bacharelado em Educação Física da Faculdade
Metropolitana da Amazônia - FAMAZ, como parte dos
requisitos para obtenção do Título de Bacharel em
Educação Física.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 PROBLEMA 5
3 HIPOTESE 5
4 OBJETIVO 6
5 JUSTIFICATIVA 6
6 REFERÊNCIAL TEÓRICO 7
7 MATERIAIS E METODOS 9
8 RISCOS E BENEFÍCIOS 15
9 ANÁLISE DOS DADOS 16
10 CRONOGRAMA 17
11 ORÇAMENTO 17
12 REFÊNCIAS 18
13 APÊNDICES 20
1. INTRODUÇÃO
3
Segundo Grzelczak et al (2016) a dança é uma manifestação artística que usa
o corpo para dar vida as histórias e sentimentos, assim como evolução das artes
visuais, da música e do teatro, onde o balé clássico, por exemplo, se iniciou no
Século XVI, época do romantismo, sendo uma arte que exige muitas habilidades e
treino atlético. Além do trabalho técnico específico, o fortalecimento e
desenvolvimento da musculatura exigida auxiliam o resultado no desempenho,
aliando-se aos exercícios de alongamento e flexibilidade praticamente diários.
O balé clássico possui muitas nomenclaturas e escolas de referências, tais
como escola da Royal1
, Vaganova2
, Americana3
e Cubana4
, mais todas utilizam
saltos específicos como os Changement5
, Jeté6
, Échappé7
, Issone8
e Sauté9
, afirma
Castro (2013). O mesmo ainda diz que para ter melhor desempenho nos saltos no
balé, o treino pliométrico é uma opção para melhorar a potência dos membros
inferiores.
Verkhoshanski (1998) apud Cavagnolli et al (2012) aponta que a pliometria se
popularizou devido ao trabalho deste professor Russo, no final da década de 60,
pois, organizou o treinamento de saltos aleatórios em treinamento organizado, o
método denominado choque (pliometría) é destinado ao desenvolvimento da força
rápida e da capacidade reativa do aparelho neuromuscular.
“Na pliometria utiliza-se o reflexo do estiramento, o reflexo tendinoso e o
momento de expansão dos componentes elásticos dos músculos” (BARBANTI e
WEINECK, 1996 apud CAVAGNOLLI et al 2012, p. 23).
1
Terceira escola de Balé Clássico fundada pelo mestre de dança francês Pierre Laurent.
2
Segunda escola de Balé Clássico fundada pela mestra Agrippina Vaganova.
3
Método de balé clássico criado por George Balanchine, American Ballet, em Nova York.
4
Método de Balé Clássico aplicado na Academia de Ballet Alicia Alonso.
5
Salto para cima a partir da quinta posição com um pé para frente e aterrize na quinta ou terceira posição com
o outro pé para frente.
6
Pulo com uma perna para qualquer direção.
7
Salto onde os dois pés pulam fechados.
8
Salto inclinado de duas pernas, podendo cair com a perna estendida, para o lado, pra frente ou para trás.
9
Saltar, pular.
4
O treino pliométrico segundo Bicalho et al (2010) potencializa esses saltos
além de proporcionar mais força explosiva para os membros inferiores da mesma
forma a potência no desporto é para os autores utilizada por atletas quando os
mesmos precisam de força, velocidade e impulsão do qual se utiliza as contrações
musculares excêntricas e concêntricas solidificando a eficácia da mecânica dos
movimentos.
O bailarino é considerado por Kleber (2005) apud Agostini e Palomares
(2007) um atleta, pois necessita de treinamento de força muscular e flexibilidade,
dessa maneira o objetiva-se no emprego do mesmo que o bailarino-atleta10
seja
forte, flexível e suave a fim de propiciar dinâmica da técnica para boa execução.
2. PROBLEMA
O salto é uma ação básica para bailarinos de balé clássico e pode possibilitar
a obtenção de importantes vantagens nas ações dos movimentos aéreos desses
atletas. Este estudo pretende analisar o seguinte problema. A pliométria poderá ser
um importante aliado no desenvolvimento da potência para os saltos dos bailarinos
clássico do método Vagonova?
3. HIPOTESES
3.1 HIPOTESE NULA:
Os atletas de balé clássico não melhoram a potência de membros inferiores
através do treinamento pliométrico.
3.2 HIPOTESE AFIRMATIVA:
Os efeitos do treinamento pliométrico praticado duas vezes por semana na
melhoraria da potência de saltos verticais e horizontais no desempenho de bailarino
de balé clássico do método vaganova.
4. OBJETIVO
4.1 OBJETIVO GERAL
10
Palomares (2009)
5
Elaborar um programa de treinamento Pliométrico e aplica-lo aos bailarinos
Clássicos da Companhia de dança Arte em Movimento.
4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
Desenvolver a potência de membros inferiores.
Elaborar um programa de treinamento pliométrico com todas variáveis
necessárias.
Aplicar um programa de treinamento pliométrico com todas variáveis
necessárias.
Elaborar uma planilha de periodização para traçar metas e objetivos dentro do
treinamento.
5. JUSTIFICATIVA
Agostini e Palomares (2009) dizem que para melhor aproveitamento do
desempenho do bailarino-atleta de balé clássico, se sugere que a introdução de
outros métodos de treinamentos. Da mesma forma o mesmo afirma que se deve sair
da rotina especifica de treinamento do balé clássico, ou seja, sair das aulas
regulares e optar pela junção de um treino de condicionamento físico como o
treinamento pliométrico que pode oferecer resultados satisfatórios, como vistos em
muitos atletas que utilizam a potência máxima e força dos membros inferiores,
exemplos desses atletas são os de vôlei e basquete. Ainda os autores afirmam que
o bailarino é um atleta de alto rendimento e os saltos é um dos elementos principal
para ter-se um bailarino clássico completo. O treinamento pliométrico ajudará
melhorar a impulsão para realizar os saltos necessários e exigidos, a força dos
membros inferiores será trabalhada de modo intensificado, assim melhorando a
técnica e tendo melhor explosão e força ao saltar afirma Agostini e Palomares
(2009).
Bompa (2002) e Brown (2007) apud Cunha (2013) concordam que os estudos
têm evidenciado que o treinamento pliométrico é um método eficiente de melhora
dessa condição física.
6
Com os treinos o bailarino-atleta atletas irá ter mais força em seus membros
inferiores, onde vai fortalecer seus músculos como quadríceps e glúteo,
consequentemente irá auxiliar na aterrissagem no ato de saltar, e irá proteger as
articulações dos joelhos e tornozelos, onde os bailarinos sofrem mais lesões
conforme cita Grzelczak et al (2016)
Ratificando o mesmo pensamento Lussac (2008) em seu estudo
evidenciou melhoria da força explosiva em atletas de Basquetebol juvenil obtendo
ganhos de 2-6 cm nos saltos contramovimeto11
.
Outro fator interessante a se falar é que muitas horas de ensaio e repetições
dos movimentos levam segundo Grzelczak et al (2016) às essas lesões. Da mesma
forma o mesmo reintegra que a aplicação correta do programa de treinamento
poderá proporcionar um bom desempenho, posicionamento correto das estruturas
corporais com intuito de permitir o movimento correto, entretanto se algo estiver fora
da mobilidade natural da articulação ou interferir em sua estabilidade, o individuo
terá uma compensação postural e alterações fisiológicas, podendo causar fadiga e
posteriormente resultando em lesões.
Dessa forma Almeida (2016) na metodologia vaganova, de técnica criada por
Agrippina Vaganova há grande desenvolvimento de força dos membros inferiores
além da flexibilidade necessária ao balé. Desta forma a mesma afirma ainda a
importância do treinamento pliometrico se faz necessário uma vez que o bailarino-
atleta precisa ter movimentos fortes e limpos sem movimentos robóticos.
6. REFERÊNCIAL TEÓRICO
Em diversos tipos de esportes que o utiliza a impulsão para excussão dos
movimentos onde requer velocidade e a força, o treinamento pliometrico é aplicado,
com intuito de melhorar os níveis de desempenho. A alteração entre contrações
musculares excêntricas e concêntricas são os pilares que propiciam a eficiência dos
movimentos mecânicos do corpo. Esses movimentos se apropriam dos
componentes elásticos do músculo, através dos reflexos de estiramento e tendinoso.
11
Saltos que partir da posição ereta, mantendo os joelhos em extensão de 180°, com as mãos fixas no
quadril, na região da crista ilíaca para os registros sem o auxílio de membros superiores.
7
No treino de balé clássico estão divididos em três momentos barra, centro e
diagonal, onde no decorrer da aula se utilizam muitos saltos, para terem ganhos de
potência muscular se realiza treinos físicos específicos, e um dos treinos que
ajudara na performance do atleta-bailarino, é o treino pliométrico, afirma Agostini e
Palomeres (2009), que além de ajudar no desenvolvimento físico e vai auxiliar na
prevenção de lesões.
Quando o bailarino chega ao nível profissional e se torna um aleta-bailarino
para que ele mantenha o seu alto-rendimento de acordo com Leal (1998), há que se
manter técnica muito bem aprimorada de altíssimo nível e da constante melhora da
performance, com determinação do alcance da perfeição do movimento. Pra que ele
possa manter essa qualidade física desse atleta, torna-se necessário ter um auxílio
de um plano de trabalho de preparação física, onde frisa que o mesmo tem como
contraste do desenvolvimento de força e leveza com que o atleta-bailarino tem que
manter equilibrados. Kerber (2007), afirma que os atletas-bailarinos precisam de um
treinamento de força muscular, um treinamento de flexibilidade, é de estrema
importância durante a execução dos movimentos específicos do Balé Clássico que
ele seja forte e ao mesmo tempo flexível, isso mostra que a preparação física dos
atletas-bailarinos é muito complexa, pois, tem que ter um acompanhamento
específico para que possa ter o resultado positivo e não interfira no seu
desempenho. Para Siqueira (2003) apud Agostini e Palomares (2007), atualmente o
Ballet começa a ser visto como um esporte de alto rendimento, que há um trabalho
de preparação física e periodização de treinamento para que os atletas-bailarinos
não se lesionem com tanta frequência.
A pliometria uma das preparações pode vir a somar com o treinamento dos
bailarinos afirma Verkhoshanski (1998) apud Cavagnolli et al (2012). O autor diz
ainda que o método de choque (pliometria) é destinado ao desenvolvimento da força
rápida e da capacidade reativa do aparelho neuromuscular no treinamento de balé
clássico a saltos mais não é caracterizado como treino pliometrico.
7. MATERIAL E METÓDOS
8
7.1 Aprovações
O estudo e a coleta de dados se iniciarão após os seguintes requisitos: Carta
aceite devidamente assinada do professor orientador (Apêndice A), autorização via
termo de coleta de dados enviado a Entidade que iremos efetuar a pesquisa
(apêndice B). Aprovação do projeto pelo comitê de ética em pesquisa da Famaz,
após as devidas aprovações os participantes da pesquisa tomarão ciência da
metodologia da aplicação do treinamento, bem como os benefícios e riscos
inerentes ao mesmo onde na oportunidade deverão assinar o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE (apêndice C).
7.2 Tipo de Estudo
O estudo terá o intuito quantitativo, onde mostraremos as vantagens da
realização do treino pliométrico em atletas-bailarinos, resultados positivos. Será um
estudo experimental, segundo Gil (2002) o experimento é melhor tipo de pesquisa
cientifica, determina o objetivo de estudo, separar as variáveis em grupo que
executara o experimento e o grupo controle, partir os resultados haverá comparativo
nos resultados, o gráfico nos mostrará a escala de evolução do procedimento que foi
proposto ao um grupo que o realizou. Trate-se de uma pesquisa que o pesquisador
é um agente que não interfere nos resultados, apenas os coletas, segundo Gil
(2012).
7.3 Local e Período
O estudo será aplicado no período de setembro a novembro de 2017. Em
grupo de bailarinos-atletas de uma companhia de dança da Escola de dança Arte
em movimento localizada na cidade de Belém do Pará, Avenida Ceará bairro de São
Brás, que trabalha com balé clássico e que utiliza o método Vaganova , sendo assim
o grupo ativo e o grupo controle .
7.4 Amostra
9
Para dar inicio a pesquisa, primeiramente dividiremos em quantidades iguais
o grupo de 40 participantes em grupo A e B, o grupo A realizará o treinamento e o
grupo B seria o controle, ou seja, não realizará o treino.
7.5 Critérios de Inclusão e Exclusão
Ambos os grupos estarão sujeitos a testes para acompanhamento. Os testes
serão realizados antes da aplicação do treinamento e após doze semanas, tempo
mínimo estimado para que se possa reavaliar. Os indivíduos deverão ter experiência
no método de balé que avaliaremos e deve ser considerado no nível profissional, no
caso da companhia, deverão ser da equipe sênior, não participará indivíduos que
estejam a no mínimo trinta dias sem praticar atividades e que sejam menores de 18
anos ou acima de 28 anos.
7.6 Coleta de dados e Avaliações
Os indivíduos terão que utilizar vestimentas adequadas a pratica de atividade
física para realização dos testes. Utilizaremos o Teste força explosiva de membros
inferiores (salto horizontal) e teste de impulsão vertical (Sargent Jump Test). Não
haverá distinção de sexo e idade para o estudo.
Teste 1: Teste força explosiva de membros inferiores (salto horizontal).
Segundo Gaia e Silva (2007) será necessário seguir os procedimentos padrão que
foram propostos pelo o seu idealizador:
Material: Uma trena e uma linha traçada no solo.
Orientação: A trena é fixada ao solo, perpendicularmente à linha, ficando o
ponto zero sobre a mesma. O atleta-bailarino coloca-se imediatamente atrás da
linha, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semiflexionados, tronco
ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deverá saltar a maior distância
possível. Serão realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado.
Anotação: A distância do salto será registrada em centímetros, com uma casa
decimal, a partir da linha inicial traçada no solo até o calcanhar mais próximo desta.
10
Figura – 1 Salto horizontal
Fonte: GAIA e SILVA 2007
Teste 2: Gaia e Silva 2007 dizem que teste de impulsão vertical (Sargent
Jump Test) são dados a partir do procedimentos que serão adotados para a
realização deste teste:
Material: É necessário para a realização do teste, uma tábua de 30
centímetros de largura por 2 metros de comprimento (graduada em centímetros e
milímetros), pó de giz ou magnésio, 1 cadeira (45 cm) e material para anotação,
serão necessários.
Orientação:
1º passo: realize um aquecimento prévio antes de iniciar os procedimentos
do teste. Após o aquecimento, o avaliado deve posicionar-se de pé, lateralmente à
superfície graduada, e com braço estendido acima da cabeça, o mais alto possível.
2º passo: mede-se a estatura total do testado e suja-se as pontas dos dedos
do mesmo com giz.
3º passo: Ao verificar a estatura do atleta bailarino, o avaliado afasta-se
rapidamente da parede, no sentido lateral, para poder realizar a série de três saltos,
mantendo-se, no entanto com os membros superiores elevados verticalmente. Os
saltos não podem ser precedidos de marcha, corrida ou outro salto, ou ainda de
movimentação dos braços, sob pena de invalidação do teste, o avaliado deve estar
parado único movimento permitido é dos joelhos dobrados, e o tronco que deve se
curvar para dar melhor impulsão para realização dos saltos. Deve-se dar um
intervalo de 1 a 3 minutos entre cada salto. O objetivo do salto é tocar as pontas dos
dedos, da mão dominante, que deverão estar marcadas com pó de giz ou magnésio,
no ponto mais alto da graduação em centímetros. Durante o movimento, o braço
oposto deverá se manter constantemente na posição de partida, ou seja, elevado.
11
4º passo: após a determinação da distância (cm) alcançada verticalmente,
utiliza-se a equação abaixo para calcular a potência dos membros inferiores
(impulsão vertical): P (Kgm.s) = 2.21 x peso Corporal x (raiz quadrada de D) onde: D
= diferença entre a estatura total do indivíduo e a sua melhor marca no salto vertical.
O avaliador fique sobre uma cadeira para melhor visualização dos resultados.
Figura – 2 Sargent Jump Test
Fonte: GAIA e SILVA 2007
7.7 Metodologia do Treinamento.
O treino consiste em três estágios e intensidade que devem iniciar da mais
baixa, após adaptação da nova rotina de treino, a intensificação do treino pliométrico
aumentará, ou seja, deverá ser gradativa conforme o desempenho dos bailarinos.
O volume proposto segundo Coutinho (2011) apud Lorrenzzetti e Morales
(2014) refere ao número de repetições por sessão, para membros inferiores, uma
repetição é um contato no solo, para iniciantes de 80 a 100 repetições, intermediário
de 100 a 120 e avançado 120 a 140 repetições durantes as sessões do treino, onde
a frequência de treinamento pliométrico é de duas a três sessões. Entretanto, em
nosso estudo será realizado duas vezes por semana com duração de 30 minutos e
com intervalo de no mínimo 48 horas entre as sessões para que os bailarinos-atletas
12
não tenham sobrecarga de treino e posteriores lesões por estresse, em função da
fadiga que interfere na execução do movimento explosivo, somando assim duas
sessões por semana. Utilizaremos o principio especificidade, onde o atleta terá que
ser o mais fiel possível em seus movimentos que realiza durante a apresentação,
dessa forma, os saltos realizados durante o treino será especifico a modalidade do
balé clássico.
Deverá antes da aplicação do treinamento diário um aquecimento articular
para evitar possíveis lesões.
Os saltos serão iniciados primeiramente sem deslocamento, posteriormente
serão aplicados saltos em progressão12
, por ultimo saltos em profundidade13
.
Utilizaremos materiais escada de agilidade de 11 degraus, caixote com dimensões
de 25-30 centímetros de altura e 60 centímetros de largura e cones.
Aquecimento: corridas na ponta dos pés e com as pernas esticadas para
preparar o atleta bailarino para o choque do impacto dos exercícios pliométrico. Eles devem
ser completados antes do início de uma sessão combinada, quando o atleta está com energia e
livre de fadiga. Devem ser realizados com tempo de um minuto e meio a dois minutos.
Intervalo de Descanso: Pode-se precisar de dois minutos de descanso após o
aquecimento. 5 a 10 segundos entre nos demais saltos. Se recomenda uma taxa de 1:10 de
descanso.
Estágio zero: Objetivo de apresentar o exercício, desenvolver coordenação motora
necessária ao mesmo. Movimentos retilíneos, com pernas esticadas. Devem ser realizados de
60 a 80 repetições. Serão quatro sessões.
12
Saltos com deslocamentos, em distancia.
13
Saltos que exigem uma distancia mínima em relação ao solo.
13
Figura – 3 Movimento Estágio zero
Fonte: GAIA e SILVA 2007
Estagio I e II: Terá o objetivo de desenvolver a coordenação adquirida além de
acrescentar desafios. Serão realizados saltos sem deslocamento, o individuo se posicionará no
mesmo lugar e realizará de 80 a 100 saltos repetitivos. Flexionar o joelho durante o salto e
aterrissar com as pontas dos pés. Utilizar movimentos retilíneos, anteroposteriores, na
diagonal. Serão Treze sessões.
Figura – 4 Movimento I e II
Fonte: GAIA e SILVA 2007.
Estagio III: Terá o objetivo de utilizar a altura de Queda, utilizará o Drop Jump, o
individuo de cima do caixote procura saltar verticalmente tão logo possível após queda livre.
14
Partindo do movimento com pernas estendidas e com as mãos sobre os quadris e tronco reto.
Realizará de 80 a 100 saltos repetitivos. Serão sete sessões.
Figura – 5 Movimento III
Fonte: GAIA e SILVA 2007
8. RISCOS E BENEFÍCIOS
8.1 Benefícios do treinamento Pliométrico.
O treinamento proposto terá objetivo principal de melhorar o desempenho do
nosso bailarino-atleta, que realizará com maior perfeição os saltos de exigência da
modalidade balé clássico da metodologia vaganova, com o desenvolvimento da
força explosiva dos membros inferiores e a resistência muscular, para execução dos
mesmos. Com essa melhora dos saltos o coreografo responsável pela companhia
de dança arte em movimento terá mais facilidade de montagem das coreografias
que serão feitas para os festivais de danças (competições), os movimentos de saltos
com maior altura eles serão melhores executados, com força e precisão e melhor
amplitude .
8.2 Ricos do treinamento Pliométrico.
Durante a execução do treinamento pliométrico proposto, os atletas-bailarinos
estarão sujeitos a possíveis lesões de tornozelos, ou quedas durante a aterrisagem
dos saltos, também poderá ocorrer desequilíbrio sobre os caixotes que serão
colocados para os mesmos saltarem sobre eles, como foge da rotina de treinamento
dos atletas- bailarinos.
15
Para a diminuição desses ricos critérios específicos de segurança serão
tomados, com sempre antes de iniciarmos o protocolo de treino, o atleta-bailarino
estará devidamente aquecido e alongado para evitar possíveis torções de
tornozelos, a questão de desequilíbrio sobre o caixote. O caixote estará sempre
muito bem estabilizado sobre um chão retilíneo sem nenhum desvio no solo.
9. ANÁLISE DOS DADOS
A analise será realizada por meio da estática quantitativa- descritiva e dos testes
qui-quadrado sendo considerado o nível de alfa para a rejeição da hipótese de
nulidade. A pesquisa quantitativa- descritiva é conceituada por Marconi e Lakatos
(2003) como a avaliação do programa estipulado através de uma investigação.
Ainda os autores dizem que o investigador não interfere nos resultados encontrados.
Dessa forma o estudo será uma verificação da hipótese, onde as mesmas devem
ser comprovadas através da metodologia aplicada após a coleta de dados, afirma
Marconi e Lakatos (2003).
É importante salientar que para Marconi e Lakatos (2003) o método apresenta
as vantagens de que outros pesquisadores podem se basear através dos resultados
colhidos na pesquisa mesmo que tenham objetivos distintos. Ainda nos dizem que
existem praticidade no manuseio da amostra em relação a população. Contudo os
mesmo autores afirmam que negativamente pontos negativos podem ser
observados durante o estudo, tais como indivíduos podem ser escusos nas suas
repostas, muitas vezes justificados pela falta de segurança. Ainda existem a
possibilidades de que possam acontecem fatores desconhecido ao pesquisador.
10.CRONOGRAMA
Tabela 1 – Cronograma de Atividades a Serem Realizadas.
16
Fonte: Próprio autor.
11.ORÇAMENTO
Tabela 2 – Orçamento de Materiais a Serem Utilizados Durante a Coleta de Dados.
Materiais Quantidades Valor da
unidade
Valor total
Canetas 4 R$ 1,00 R$4,00
Rema de papel 1 R$ 18,00 R$18,00
Trena 1 R$5,00 R$5,00
Caixa de giz 1 R$12,00 R$12,00
Caixote de madeira 2 R$ 300,00 R$600,00
Cones 6 R$7,00 R$42,00
Fita métrica 1 R$12,00 R$12,00
Elástico 1 m R$25,00 R$25,00
Caneleiras 6 R$65,00 R$390,00
Cordas 1 R$30,00 R$30,00
Bambolê 6 R$11,00 R$66,00
TOTAL R$ 1.204,00
Fonte: Próprio autor.
12.REFERÊNCIAS
ALGOSTINI, B. R.; PALOMARES, E. M. Treinamento de Pliometria no Ballet
Clássico: Uma Experiência com adolescentes do Sexo Feminino de 13 – 15
anos. Congresso Nordeste de Ciências do Esporte – CONECE. Fortaleza, CE. 2007
17
ALMEIDA. V. O método Vaganova. Disponível em:
<https://www.valmeida.pro.br/blog-dinamico/38-o-metodo-vaganova> Acesso em: 07
de Fevereiro de 2017.
ANSALONI, A. S. et. al. Programa de Treinamento para Bailarinos
Profissionais de Dança Contemporânea - Grupo Êxtase de Dança. Viçosa, MG.
2008
BICALHO, A. K. et al. Pliometria Aplicada no Treinamento de Potencia
Muscular em Atletas: Uma Revisão da Literatura. Brasília, DF. 2010
CASTRO, C. K. et al. Dança Clássica. VII Reunião Cientifica da ABRACE. Belo
Horizonte, MG. 2013.
CUNHA, A. S.; DIEHL, M.; SANTANA, E. J. Treinamento Pliométrico Aplicado
ao Balé Clássico. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. CAMPINAS,
SP. 2013.
GAVAGNOLLI, D. A. et al. O Treinamento Pliométrico: Uma Revisão. São
Paulo, SP: Revista da Universidade Ibirapuera. 2012.
GAYA, A.; SILVA, G. Manual de aplicação de Medidas, Testes, Normas e
Critérios de Avaliação. Universidade do Rio Grande do Sul – UFRGS. Porto
Alegre, RS. 2007.
GIL, A. C. Como Elaborar um Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP.
2002.
GRZELCZAK, M. T.; et al. Periodização de Treinamento para Estudantes de
Ballet Clássicos na Prevenção de Lesões. Revista do Departamento de Educação
Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa
Cruz do Sul – UNISC. Santa Cruz do Sul, RS. 2016.
LAMAS, L. et al. Treinamento de Potencia Muscular para Membros
Inferiores: Numero Ideal de Repetições em Função da Intensidade e Densidade
Carga. Maringá, PR. 2010.
Leal, M.R.M. A preparação física na dança. Rio de
Janeiro, RJ: Sprint; 1998.
LORRENZZETTI, B. N .F.; MORALES, P. J. C.; Treinamento de Potência para
bailarinas iniciantes em dança clássica: uma
18
análise no movimento de “sauté” em primeira posição. Universidade da Região
de Joinvile – UNIVILLE. Joinvile, SC. 2014
LUSSAC, R. M. P. Os Princípios do Treinamento Esportivo: Conceito,
Definições, Possíveis Aplicações e um Possível novo Olhar. Rio de Janeiro, RJ.
2008
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. Fundamentos de Metodologia da Pesquisa
Científica. 7. Ed. ATLAS. São Paulo, SP. 2005
SILVA, F. A. et al. Manual para elaboração das ilustrações: Tabelas, gráficos
e figuras. 1. Ed. UNILA. Foz do Iguaçu, PR. 2014.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Recomendações Básicas para a Seleção
de Altura de Queda no Treinamento Pliometrico. São Paulo, SP. 2014.
13.APÊNDICES
19
13. 1 Apêndice A – Carta de Aceite
20
21
13. 2 Apêndice B – Termo Autorização de coleta de dados
22
13. 3 Apêndice C – Termo Consentimento Livre e Esclarecido.
23
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
PESQUISA: TREINAMETO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS
MÉTODO VAGANOVA.
As informações contidas nesta folha, fornecidas por EDER PEREIRA, EDER LIMA,
DANILO SALGADO têm por objetivo firmar acordo escrito com o(a) voluntária(o)
para participação da pesquisa acima referida, autorizando sua participação com
pleno conhecimento da natureza dos procedimentos a que ela(e) será submetida(o).
1) Natureza da pesquisa: Esta pesquisa tem como finalidades: Busca
investigar através da implementação da rotina de treinamento os efeitos sobre a
potencia dos membros inferiores utilização o treinamento pliométrico como meio
2)Participantes da pesquisa: 40 participantes, atletas-bailarios do método
estudado.
3) Envolvimento na pesquisa: Ao participar deste estudo você não terá
riscos ou prejuízos, quanto a integridade física e moral, aja visto que a rotina de
treino será adequada a que já pratica usualmente. Você tem liberdade de se
recusar a participar e ainda de se recusar a continuar participando em qualquer fase
da pesquisa, sem qualquer prejuízo para você. Sempre que quiser poderá pedir
mais informações sobre a pesquisa através do telefone do coordenador do projeto e,
se necessário, por meio do telefone do Comitê de Ética em Pesquisa.
4) Sobre as coletas ou entrevistas: As coletas de dados serão realizadas
mediantes testes na própria Entidade cede sem prejuízo de locomoção.
5) Protocolo experimental: O protocolo experimental será desenvolvido e
através de demonstração inicial para aprendizagem dos exercícios
6) Riscos e desconforto: Os procedimentos utilizados nesta pesquisa
obedecem aos Critérios da Ética na Pesquisa com Seres Humanos conforme
resolução n. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde – Brasília – DF. Haverá
possíveis riscos de lesões no tornozelo, que serão previamente preparados através
de alongamentos já utilizados na rotina de treinamento.
7) Confidencialidade: Todas as informações coletadas neste estudo são
estritamente confidenciais. Os dados da(o) voluntária(o) serão identificados com um
código, e não com o nome. Apenas os membros da pesquisa terão conhecimento
dos dados, assegurando assim sua privacidade.
8) Benefícios: Ao participar desta pesquisa você ter nenhum beneficio
direto. Entretanto, esperamos que este estudo contribua com informações
importantes que deve acrescentar elementos importantes à literatura, onde o
pesquisador se compromete a divulgar os resultados obtidos.
9) Pagamento: Você não terá nenhum tipo de despesa ao autorizar sua
participação nesta pesquisa, bem como nada será pago pela participação.
24
10) Liberdade de recusar ou retirar o consentimento: Você tem a liberdade
de retirar seu consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo
sem penalizastes.
Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre
para permitir sua participação nesta pesquisa. Portanto, preencha os itens que
seguem:
CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Eu,__________________________________________,
RG_________________ após a leitura e compreensão destas informações, entendo
que a participação de (escrever o nome do menor), sob minha responsabilidade, é
voluntária, e que ele(a) pode sair a qualquer momento do estudo, sem prejuízo
algum. Confiro que recebi cópia deste termo de consentimento, e autorizo a
execução do trabalho de pesquisa e a divulgação dos dados obtidos neste estudo.
Obs: Não assine esse termo se ainda tiver dúvida a respeito.
Belém,Pará, ________/_________/_________
Telefone para contato:__________________________
Nome do
Voluntário:___________________________________________________________
______
Assinatura do
Responsável:_________________________________________________________
___
Assinatura do
Pesquisador:_________________________________________________________
___
Assinatura do pesquisador
assitente:_________________________________________________________
Contatos: EDER PEREIRA, EDER LIMA E DANILO SALGADO (91) 980539798 /
984485962:
25

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptx
Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptxGinástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptx
Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptxArlecioMatos
 
Atletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e RegrasAtletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e RegrasProf. Saulo Bezerra
 
Educação física adaptada
Educação física adaptadaEducação física adaptada
Educação física adaptadaEvandro Felipe
 
Fundamentos metodológicos da ginastica
Fundamentos metodológicos da ginastica Fundamentos metodológicos da ginastica
Fundamentos metodológicos da ginastica marcelosilveirazero1
 
Treinamento TéCnico TáTico
Treinamento TéCnico TáTicoTreinamento TéCnico TáTico
Treinamento TéCnico TáTicojaguahand
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralPAULO AMARAL
 
Principles of Building Speed & Agility
Principles of Building Speed & AgilityPrinciples of Building Speed & Agility
Principles of Building Speed & AgilityColton Kaiser
 

Mais procurados (20)

Condicionamento físico
Condicionamento físicoCondicionamento físico
Condicionamento físico
 
Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptx
Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptxGinástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptx
Ginástica e suas possibilidades na comunidade local 1º ANO.pptx
 
Curso Musculacao Total
Curso Musculacao TotalCurso Musculacao Total
Curso Musculacao Total
 
Atletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e RegrasAtletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e Regras
 
Atividade física adaptada
Atividade física adaptadaAtividade física adaptada
Atividade física adaptada
 
Slides ginástica
Slides ginásticaSlides ginástica
Slides ginástica
 
Basquetebol em cadeiras de rodas
Basquetebol em cadeiras de rodasBasquetebol em cadeiras de rodas
Basquetebol em cadeiras de rodas
 
Educação física adaptada
Educação física adaptadaEducação física adaptada
Educação física adaptada
 
Workbook fase 1 core 360
Workbook fase 1 core 360Workbook fase 1 core 360
Workbook fase 1 core 360
 
Esportes radicais
Esportes radicaisEsportes radicais
Esportes radicais
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Educação Física e Mídia
Educação Física e MídiaEducação Física e Mídia
Educação Física e Mídia
 
Vôlei
VôleiVôlei
Vôlei
 
Aula de atletismo
Aula de atletismoAula de atletismo
Aula de atletismo
 
Fundamentos metodológicos da ginastica
Fundamentos metodológicos da ginastica Fundamentos metodológicos da ginastica
Fundamentos metodológicos da ginastica
 
Treinamento TéCnico TáTico
Treinamento TéCnico TáTicoTreinamento TéCnico TáTico
Treinamento TéCnico TáTico
 
Ginastica para todos av1
Ginastica para todos av1Ginastica para todos av1
Ginastica para todos av1
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
 
Principles of Building Speed & Agility
Principles of Building Speed & AgilityPrinciples of Building Speed & Agility
Principles of Building Speed & Agility
 
Lesões Esportivas
Lesões EsportivasLesões Esportivas
Lesões Esportivas
 

Semelhante a Treinamento pliométrico para bailarinos clássicos

Pliometria e o aumento da força muscular explosiva
Pliometria e o aumento da força muscular explosivaPliometria e o aumento da força muscular explosiva
Pliometria e o aumento da força muscular explosivaFernando Farias
 
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)200611 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006Nay Ribeiro
 
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...EducadorFisicoKassio
 
Pliometria para corredores
Pliometria para corredoresPliometria para corredores
Pliometria para corredoresFernando Farias
 
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Alexandra Nurhan
 
Fatores limitantes de desempenho
Fatores limitantes de desempenhoFatores limitantes de desempenho
Fatores limitantes de desempenhoptrkojima
 
01 historia do treinamento força.pptx (3).pdf
01 historia do treinamento  força.pptx (3).pdf01 historia do treinamento  força.pptx (3).pdf
01 historia do treinamento força.pptx (3).pdfjohnjesus8
 
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...Fernando Farias
 
Pliometria a ousadia no treinamento desportivo
Pliometria a ousadia no treinamento desportivoPliometria a ousadia no treinamento desportivo
Pliometria a ousadia no treinamento desportivoFernando Farias
 
Treinamento fisico
Treinamento fisicoTreinamento fisico
Treinamento fisicowilliamwmo
 
Treinamento fisico
Treinamento fisicoTreinamento fisico
Treinamento fisicowilliamwmo
 
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTOMONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTOFernando Farias
 
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdf
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdfHiitotimo treino de hiit profissional.pdf
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdfvinicioluiznog
 

Semelhante a Treinamento pliométrico para bailarinos clássicos (17)

Pliometria e o aumento da força muscular explosiva
Pliometria e o aumento da força muscular explosivaPliometria e o aumento da força muscular explosiva
Pliometria e o aumento da força muscular explosiva
 
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)200611 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
11 artigo análise_das_tendências_8(1)2006
 
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...
 
Pliometria para corredores
Pliometria para corredoresPliometria para corredores
Pliometria para corredores
 
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2Avaliacao flexibilidade articulacao_2
Avaliacao flexibilidade articulacao_2
 
20090209cienciaonline
20090209cienciaonline20090209cienciaonline
20090209cienciaonline
 
Fatores limitantes de desempenho
Fatores limitantes de desempenhoFatores limitantes de desempenho
Fatores limitantes de desempenho
 
01 historia do treinamento força.pptx (3).pdf
01 historia do treinamento  força.pptx (3).pdf01 historia do treinamento  força.pptx (3).pdf
01 historia do treinamento força.pptx (3).pdf
 
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...
 
Pliometria a ousadia no treinamento desportivo
Pliometria a ousadia no treinamento desportivoPliometria a ousadia no treinamento desportivo
Pliometria a ousadia no treinamento desportivo
 
Musculação no futebol.
Musculação no futebol.Musculação no futebol.
Musculação no futebol.
 
Pliometria no futebol
Pliometria no futebolPliometria no futebol
Pliometria no futebol
 
Treinamento fisico
Treinamento fisicoTreinamento fisico
Treinamento fisico
 
Treinamento fisico
Treinamento fisicoTreinamento fisico
Treinamento fisico
 
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTOMONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdf
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdfHiitotimo treino de hiit profissional.pdf
Hiitotimo treino de hiit profissional.pdf
 

Último

Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 

Último (13)

Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 

Treinamento pliométrico para bailarinos clássicos

  • 1. FAMAZ - FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA BACHARELADO EM EDUCAÇAO FÍSICA DANILO SALGADO RODRIGUES EDER LIMA DA SILVA EDER JOSÉ PEREIRA JÚNIOR TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA. BELÉM – PA 2017 1
  • 2. DANILO SALGADO RODRIGUES EDER LIMA DA SILVA EDER JOSÉ PEREIRA JÚNIOR TREINAMENTO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA. BELÉM – PA 2017 2 Pré-projeto de pesquisa da Disciplina TCC1 do curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade Metropolitana da Amazônia - FAMAZ, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física.
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 PROBLEMA 5 3 HIPOTESE 5 4 OBJETIVO 6 5 JUSTIFICATIVA 6 6 REFERÊNCIAL TEÓRICO 7 7 MATERIAIS E METODOS 9 8 RISCOS E BENEFÍCIOS 15 9 ANÁLISE DOS DADOS 16 10 CRONOGRAMA 17 11 ORÇAMENTO 17 12 REFÊNCIAS 18 13 APÊNDICES 20 1. INTRODUÇÃO 3
  • 4. Segundo Grzelczak et al (2016) a dança é uma manifestação artística que usa o corpo para dar vida as histórias e sentimentos, assim como evolução das artes visuais, da música e do teatro, onde o balé clássico, por exemplo, se iniciou no Século XVI, época do romantismo, sendo uma arte que exige muitas habilidades e treino atlético. Além do trabalho técnico específico, o fortalecimento e desenvolvimento da musculatura exigida auxiliam o resultado no desempenho, aliando-se aos exercícios de alongamento e flexibilidade praticamente diários. O balé clássico possui muitas nomenclaturas e escolas de referências, tais como escola da Royal1 , Vaganova2 , Americana3 e Cubana4 , mais todas utilizam saltos específicos como os Changement5 , Jeté6 , Échappé7 , Issone8 e Sauté9 , afirma Castro (2013). O mesmo ainda diz que para ter melhor desempenho nos saltos no balé, o treino pliométrico é uma opção para melhorar a potência dos membros inferiores. Verkhoshanski (1998) apud Cavagnolli et al (2012) aponta que a pliometria se popularizou devido ao trabalho deste professor Russo, no final da década de 60, pois, organizou o treinamento de saltos aleatórios em treinamento organizado, o método denominado choque (pliometría) é destinado ao desenvolvimento da força rápida e da capacidade reativa do aparelho neuromuscular. “Na pliometria utiliza-se o reflexo do estiramento, o reflexo tendinoso e o momento de expansão dos componentes elásticos dos músculos” (BARBANTI e WEINECK, 1996 apud CAVAGNOLLI et al 2012, p. 23). 1 Terceira escola de Balé Clássico fundada pelo mestre de dança francês Pierre Laurent. 2 Segunda escola de Balé Clássico fundada pela mestra Agrippina Vaganova. 3 Método de balé clássico criado por George Balanchine, American Ballet, em Nova York. 4 Método de Balé Clássico aplicado na Academia de Ballet Alicia Alonso. 5 Salto para cima a partir da quinta posição com um pé para frente e aterrize na quinta ou terceira posição com o outro pé para frente. 6 Pulo com uma perna para qualquer direção. 7 Salto onde os dois pés pulam fechados. 8 Salto inclinado de duas pernas, podendo cair com a perna estendida, para o lado, pra frente ou para trás. 9 Saltar, pular. 4
  • 5. O treino pliométrico segundo Bicalho et al (2010) potencializa esses saltos além de proporcionar mais força explosiva para os membros inferiores da mesma forma a potência no desporto é para os autores utilizada por atletas quando os mesmos precisam de força, velocidade e impulsão do qual se utiliza as contrações musculares excêntricas e concêntricas solidificando a eficácia da mecânica dos movimentos. O bailarino é considerado por Kleber (2005) apud Agostini e Palomares (2007) um atleta, pois necessita de treinamento de força muscular e flexibilidade, dessa maneira o objetiva-se no emprego do mesmo que o bailarino-atleta10 seja forte, flexível e suave a fim de propiciar dinâmica da técnica para boa execução. 2. PROBLEMA O salto é uma ação básica para bailarinos de balé clássico e pode possibilitar a obtenção de importantes vantagens nas ações dos movimentos aéreos desses atletas. Este estudo pretende analisar o seguinte problema. A pliométria poderá ser um importante aliado no desenvolvimento da potência para os saltos dos bailarinos clássico do método Vagonova? 3. HIPOTESES 3.1 HIPOTESE NULA: Os atletas de balé clássico não melhoram a potência de membros inferiores através do treinamento pliométrico. 3.2 HIPOTESE AFIRMATIVA: Os efeitos do treinamento pliométrico praticado duas vezes por semana na melhoraria da potência de saltos verticais e horizontais no desempenho de bailarino de balé clássico do método vaganova. 4. OBJETIVO 4.1 OBJETIVO GERAL 10 Palomares (2009) 5
  • 6. Elaborar um programa de treinamento Pliométrico e aplica-lo aos bailarinos Clássicos da Companhia de dança Arte em Movimento. 4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO Desenvolver a potência de membros inferiores. Elaborar um programa de treinamento pliométrico com todas variáveis necessárias. Aplicar um programa de treinamento pliométrico com todas variáveis necessárias. Elaborar uma planilha de periodização para traçar metas e objetivos dentro do treinamento. 5. JUSTIFICATIVA Agostini e Palomares (2009) dizem que para melhor aproveitamento do desempenho do bailarino-atleta de balé clássico, se sugere que a introdução de outros métodos de treinamentos. Da mesma forma o mesmo afirma que se deve sair da rotina especifica de treinamento do balé clássico, ou seja, sair das aulas regulares e optar pela junção de um treino de condicionamento físico como o treinamento pliométrico que pode oferecer resultados satisfatórios, como vistos em muitos atletas que utilizam a potência máxima e força dos membros inferiores, exemplos desses atletas são os de vôlei e basquete. Ainda os autores afirmam que o bailarino é um atleta de alto rendimento e os saltos é um dos elementos principal para ter-se um bailarino clássico completo. O treinamento pliométrico ajudará melhorar a impulsão para realizar os saltos necessários e exigidos, a força dos membros inferiores será trabalhada de modo intensificado, assim melhorando a técnica e tendo melhor explosão e força ao saltar afirma Agostini e Palomares (2009). Bompa (2002) e Brown (2007) apud Cunha (2013) concordam que os estudos têm evidenciado que o treinamento pliométrico é um método eficiente de melhora dessa condição física. 6
  • 7. Com os treinos o bailarino-atleta atletas irá ter mais força em seus membros inferiores, onde vai fortalecer seus músculos como quadríceps e glúteo, consequentemente irá auxiliar na aterrissagem no ato de saltar, e irá proteger as articulações dos joelhos e tornozelos, onde os bailarinos sofrem mais lesões conforme cita Grzelczak et al (2016) Ratificando o mesmo pensamento Lussac (2008) em seu estudo evidenciou melhoria da força explosiva em atletas de Basquetebol juvenil obtendo ganhos de 2-6 cm nos saltos contramovimeto11 . Outro fator interessante a se falar é que muitas horas de ensaio e repetições dos movimentos levam segundo Grzelczak et al (2016) às essas lesões. Da mesma forma o mesmo reintegra que a aplicação correta do programa de treinamento poderá proporcionar um bom desempenho, posicionamento correto das estruturas corporais com intuito de permitir o movimento correto, entretanto se algo estiver fora da mobilidade natural da articulação ou interferir em sua estabilidade, o individuo terá uma compensação postural e alterações fisiológicas, podendo causar fadiga e posteriormente resultando em lesões. Dessa forma Almeida (2016) na metodologia vaganova, de técnica criada por Agrippina Vaganova há grande desenvolvimento de força dos membros inferiores além da flexibilidade necessária ao balé. Desta forma a mesma afirma ainda a importância do treinamento pliometrico se faz necessário uma vez que o bailarino- atleta precisa ter movimentos fortes e limpos sem movimentos robóticos. 6. REFERÊNCIAL TEÓRICO Em diversos tipos de esportes que o utiliza a impulsão para excussão dos movimentos onde requer velocidade e a força, o treinamento pliometrico é aplicado, com intuito de melhorar os níveis de desempenho. A alteração entre contrações musculares excêntricas e concêntricas são os pilares que propiciam a eficiência dos movimentos mecânicos do corpo. Esses movimentos se apropriam dos componentes elásticos do músculo, através dos reflexos de estiramento e tendinoso. 11 Saltos que partir da posição ereta, mantendo os joelhos em extensão de 180°, com as mãos fixas no quadril, na região da crista ilíaca para os registros sem o auxílio de membros superiores. 7
  • 8. No treino de balé clássico estão divididos em três momentos barra, centro e diagonal, onde no decorrer da aula se utilizam muitos saltos, para terem ganhos de potência muscular se realiza treinos físicos específicos, e um dos treinos que ajudara na performance do atleta-bailarino, é o treino pliométrico, afirma Agostini e Palomeres (2009), que além de ajudar no desenvolvimento físico e vai auxiliar na prevenção de lesões. Quando o bailarino chega ao nível profissional e se torna um aleta-bailarino para que ele mantenha o seu alto-rendimento de acordo com Leal (1998), há que se manter técnica muito bem aprimorada de altíssimo nível e da constante melhora da performance, com determinação do alcance da perfeição do movimento. Pra que ele possa manter essa qualidade física desse atleta, torna-se necessário ter um auxílio de um plano de trabalho de preparação física, onde frisa que o mesmo tem como contraste do desenvolvimento de força e leveza com que o atleta-bailarino tem que manter equilibrados. Kerber (2007), afirma que os atletas-bailarinos precisam de um treinamento de força muscular, um treinamento de flexibilidade, é de estrema importância durante a execução dos movimentos específicos do Balé Clássico que ele seja forte e ao mesmo tempo flexível, isso mostra que a preparação física dos atletas-bailarinos é muito complexa, pois, tem que ter um acompanhamento específico para que possa ter o resultado positivo e não interfira no seu desempenho. Para Siqueira (2003) apud Agostini e Palomares (2007), atualmente o Ballet começa a ser visto como um esporte de alto rendimento, que há um trabalho de preparação física e periodização de treinamento para que os atletas-bailarinos não se lesionem com tanta frequência. A pliometria uma das preparações pode vir a somar com o treinamento dos bailarinos afirma Verkhoshanski (1998) apud Cavagnolli et al (2012). O autor diz ainda que o método de choque (pliometria) é destinado ao desenvolvimento da força rápida e da capacidade reativa do aparelho neuromuscular no treinamento de balé clássico a saltos mais não é caracterizado como treino pliometrico. 7. MATERIAL E METÓDOS 8
  • 9. 7.1 Aprovações O estudo e a coleta de dados se iniciarão após os seguintes requisitos: Carta aceite devidamente assinada do professor orientador (Apêndice A), autorização via termo de coleta de dados enviado a Entidade que iremos efetuar a pesquisa (apêndice B). Aprovação do projeto pelo comitê de ética em pesquisa da Famaz, após as devidas aprovações os participantes da pesquisa tomarão ciência da metodologia da aplicação do treinamento, bem como os benefícios e riscos inerentes ao mesmo onde na oportunidade deverão assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE (apêndice C). 7.2 Tipo de Estudo O estudo terá o intuito quantitativo, onde mostraremos as vantagens da realização do treino pliométrico em atletas-bailarinos, resultados positivos. Será um estudo experimental, segundo Gil (2002) o experimento é melhor tipo de pesquisa cientifica, determina o objetivo de estudo, separar as variáveis em grupo que executara o experimento e o grupo controle, partir os resultados haverá comparativo nos resultados, o gráfico nos mostrará a escala de evolução do procedimento que foi proposto ao um grupo que o realizou. Trate-se de uma pesquisa que o pesquisador é um agente que não interfere nos resultados, apenas os coletas, segundo Gil (2012). 7.3 Local e Período O estudo será aplicado no período de setembro a novembro de 2017. Em grupo de bailarinos-atletas de uma companhia de dança da Escola de dança Arte em movimento localizada na cidade de Belém do Pará, Avenida Ceará bairro de São Brás, que trabalha com balé clássico e que utiliza o método Vaganova , sendo assim o grupo ativo e o grupo controle . 7.4 Amostra 9
  • 10. Para dar inicio a pesquisa, primeiramente dividiremos em quantidades iguais o grupo de 40 participantes em grupo A e B, o grupo A realizará o treinamento e o grupo B seria o controle, ou seja, não realizará o treino. 7.5 Critérios de Inclusão e Exclusão Ambos os grupos estarão sujeitos a testes para acompanhamento. Os testes serão realizados antes da aplicação do treinamento e após doze semanas, tempo mínimo estimado para que se possa reavaliar. Os indivíduos deverão ter experiência no método de balé que avaliaremos e deve ser considerado no nível profissional, no caso da companhia, deverão ser da equipe sênior, não participará indivíduos que estejam a no mínimo trinta dias sem praticar atividades e que sejam menores de 18 anos ou acima de 28 anos. 7.6 Coleta de dados e Avaliações Os indivíduos terão que utilizar vestimentas adequadas a pratica de atividade física para realização dos testes. Utilizaremos o Teste força explosiva de membros inferiores (salto horizontal) e teste de impulsão vertical (Sargent Jump Test). Não haverá distinção de sexo e idade para o estudo. Teste 1: Teste força explosiva de membros inferiores (salto horizontal). Segundo Gaia e Silva (2007) será necessário seguir os procedimentos padrão que foram propostos pelo o seu idealizador: Material: Uma trena e uma linha traçada no solo. Orientação: A trena é fixada ao solo, perpendicularmente à linha, ficando o ponto zero sobre a mesma. O atleta-bailarino coloca-se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semiflexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deverá saltar a maior distância possível. Serão realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado. Anotação: A distância do salto será registrada em centímetros, com uma casa decimal, a partir da linha inicial traçada no solo até o calcanhar mais próximo desta. 10
  • 11. Figura – 1 Salto horizontal Fonte: GAIA e SILVA 2007 Teste 2: Gaia e Silva 2007 dizem que teste de impulsão vertical (Sargent Jump Test) são dados a partir do procedimentos que serão adotados para a realização deste teste: Material: É necessário para a realização do teste, uma tábua de 30 centímetros de largura por 2 metros de comprimento (graduada em centímetros e milímetros), pó de giz ou magnésio, 1 cadeira (45 cm) e material para anotação, serão necessários. Orientação: 1º passo: realize um aquecimento prévio antes de iniciar os procedimentos do teste. Após o aquecimento, o avaliado deve posicionar-se de pé, lateralmente à superfície graduada, e com braço estendido acima da cabeça, o mais alto possível. 2º passo: mede-se a estatura total do testado e suja-se as pontas dos dedos do mesmo com giz. 3º passo: Ao verificar a estatura do atleta bailarino, o avaliado afasta-se rapidamente da parede, no sentido lateral, para poder realizar a série de três saltos, mantendo-se, no entanto com os membros superiores elevados verticalmente. Os saltos não podem ser precedidos de marcha, corrida ou outro salto, ou ainda de movimentação dos braços, sob pena de invalidação do teste, o avaliado deve estar parado único movimento permitido é dos joelhos dobrados, e o tronco que deve se curvar para dar melhor impulsão para realização dos saltos. Deve-se dar um intervalo de 1 a 3 minutos entre cada salto. O objetivo do salto é tocar as pontas dos dedos, da mão dominante, que deverão estar marcadas com pó de giz ou magnésio, no ponto mais alto da graduação em centímetros. Durante o movimento, o braço oposto deverá se manter constantemente na posição de partida, ou seja, elevado. 11
  • 12. 4º passo: após a determinação da distância (cm) alcançada verticalmente, utiliza-se a equação abaixo para calcular a potência dos membros inferiores (impulsão vertical): P (Kgm.s) = 2.21 x peso Corporal x (raiz quadrada de D) onde: D = diferença entre a estatura total do indivíduo e a sua melhor marca no salto vertical. O avaliador fique sobre uma cadeira para melhor visualização dos resultados. Figura – 2 Sargent Jump Test Fonte: GAIA e SILVA 2007 7.7 Metodologia do Treinamento. O treino consiste em três estágios e intensidade que devem iniciar da mais baixa, após adaptação da nova rotina de treino, a intensificação do treino pliométrico aumentará, ou seja, deverá ser gradativa conforme o desempenho dos bailarinos. O volume proposto segundo Coutinho (2011) apud Lorrenzzetti e Morales (2014) refere ao número de repetições por sessão, para membros inferiores, uma repetição é um contato no solo, para iniciantes de 80 a 100 repetições, intermediário de 100 a 120 e avançado 120 a 140 repetições durantes as sessões do treino, onde a frequência de treinamento pliométrico é de duas a três sessões. Entretanto, em nosso estudo será realizado duas vezes por semana com duração de 30 minutos e com intervalo de no mínimo 48 horas entre as sessões para que os bailarinos-atletas 12
  • 13. não tenham sobrecarga de treino e posteriores lesões por estresse, em função da fadiga que interfere na execução do movimento explosivo, somando assim duas sessões por semana. Utilizaremos o principio especificidade, onde o atleta terá que ser o mais fiel possível em seus movimentos que realiza durante a apresentação, dessa forma, os saltos realizados durante o treino será especifico a modalidade do balé clássico. Deverá antes da aplicação do treinamento diário um aquecimento articular para evitar possíveis lesões. Os saltos serão iniciados primeiramente sem deslocamento, posteriormente serão aplicados saltos em progressão12 , por ultimo saltos em profundidade13 . Utilizaremos materiais escada de agilidade de 11 degraus, caixote com dimensões de 25-30 centímetros de altura e 60 centímetros de largura e cones. Aquecimento: corridas na ponta dos pés e com as pernas esticadas para preparar o atleta bailarino para o choque do impacto dos exercícios pliométrico. Eles devem ser completados antes do início de uma sessão combinada, quando o atleta está com energia e livre de fadiga. Devem ser realizados com tempo de um minuto e meio a dois minutos. Intervalo de Descanso: Pode-se precisar de dois minutos de descanso após o aquecimento. 5 a 10 segundos entre nos demais saltos. Se recomenda uma taxa de 1:10 de descanso. Estágio zero: Objetivo de apresentar o exercício, desenvolver coordenação motora necessária ao mesmo. Movimentos retilíneos, com pernas esticadas. Devem ser realizados de 60 a 80 repetições. Serão quatro sessões. 12 Saltos com deslocamentos, em distancia. 13 Saltos que exigem uma distancia mínima em relação ao solo. 13
  • 14. Figura – 3 Movimento Estágio zero Fonte: GAIA e SILVA 2007 Estagio I e II: Terá o objetivo de desenvolver a coordenação adquirida além de acrescentar desafios. Serão realizados saltos sem deslocamento, o individuo se posicionará no mesmo lugar e realizará de 80 a 100 saltos repetitivos. Flexionar o joelho durante o salto e aterrissar com as pontas dos pés. Utilizar movimentos retilíneos, anteroposteriores, na diagonal. Serão Treze sessões. Figura – 4 Movimento I e II Fonte: GAIA e SILVA 2007. Estagio III: Terá o objetivo de utilizar a altura de Queda, utilizará o Drop Jump, o individuo de cima do caixote procura saltar verticalmente tão logo possível após queda livre. 14
  • 15. Partindo do movimento com pernas estendidas e com as mãos sobre os quadris e tronco reto. Realizará de 80 a 100 saltos repetitivos. Serão sete sessões. Figura – 5 Movimento III Fonte: GAIA e SILVA 2007 8. RISCOS E BENEFÍCIOS 8.1 Benefícios do treinamento Pliométrico. O treinamento proposto terá objetivo principal de melhorar o desempenho do nosso bailarino-atleta, que realizará com maior perfeição os saltos de exigência da modalidade balé clássico da metodologia vaganova, com o desenvolvimento da força explosiva dos membros inferiores e a resistência muscular, para execução dos mesmos. Com essa melhora dos saltos o coreografo responsável pela companhia de dança arte em movimento terá mais facilidade de montagem das coreografias que serão feitas para os festivais de danças (competições), os movimentos de saltos com maior altura eles serão melhores executados, com força e precisão e melhor amplitude . 8.2 Ricos do treinamento Pliométrico. Durante a execução do treinamento pliométrico proposto, os atletas-bailarinos estarão sujeitos a possíveis lesões de tornozelos, ou quedas durante a aterrisagem dos saltos, também poderá ocorrer desequilíbrio sobre os caixotes que serão colocados para os mesmos saltarem sobre eles, como foge da rotina de treinamento dos atletas- bailarinos. 15
  • 16. Para a diminuição desses ricos critérios específicos de segurança serão tomados, com sempre antes de iniciarmos o protocolo de treino, o atleta-bailarino estará devidamente aquecido e alongado para evitar possíveis torções de tornozelos, a questão de desequilíbrio sobre o caixote. O caixote estará sempre muito bem estabilizado sobre um chão retilíneo sem nenhum desvio no solo. 9. ANÁLISE DOS DADOS A analise será realizada por meio da estática quantitativa- descritiva e dos testes qui-quadrado sendo considerado o nível de alfa para a rejeição da hipótese de nulidade. A pesquisa quantitativa- descritiva é conceituada por Marconi e Lakatos (2003) como a avaliação do programa estipulado através de uma investigação. Ainda os autores dizem que o investigador não interfere nos resultados encontrados. Dessa forma o estudo será uma verificação da hipótese, onde as mesmas devem ser comprovadas através da metodologia aplicada após a coleta de dados, afirma Marconi e Lakatos (2003). É importante salientar que para Marconi e Lakatos (2003) o método apresenta as vantagens de que outros pesquisadores podem se basear através dos resultados colhidos na pesquisa mesmo que tenham objetivos distintos. Ainda nos dizem que existem praticidade no manuseio da amostra em relação a população. Contudo os mesmo autores afirmam que negativamente pontos negativos podem ser observados durante o estudo, tais como indivíduos podem ser escusos nas suas repostas, muitas vezes justificados pela falta de segurança. Ainda existem a possibilidades de que possam acontecem fatores desconhecido ao pesquisador. 10.CRONOGRAMA Tabela 1 – Cronograma de Atividades a Serem Realizadas. 16
  • 17. Fonte: Próprio autor. 11.ORÇAMENTO Tabela 2 – Orçamento de Materiais a Serem Utilizados Durante a Coleta de Dados. Materiais Quantidades Valor da unidade Valor total Canetas 4 R$ 1,00 R$4,00 Rema de papel 1 R$ 18,00 R$18,00 Trena 1 R$5,00 R$5,00 Caixa de giz 1 R$12,00 R$12,00 Caixote de madeira 2 R$ 300,00 R$600,00 Cones 6 R$7,00 R$42,00 Fita métrica 1 R$12,00 R$12,00 Elástico 1 m R$25,00 R$25,00 Caneleiras 6 R$65,00 R$390,00 Cordas 1 R$30,00 R$30,00 Bambolê 6 R$11,00 R$66,00 TOTAL R$ 1.204,00 Fonte: Próprio autor. 12.REFERÊNCIAS ALGOSTINI, B. R.; PALOMARES, E. M. Treinamento de Pliometria no Ballet Clássico: Uma Experiência com adolescentes do Sexo Feminino de 13 – 15 anos. Congresso Nordeste de Ciências do Esporte – CONECE. Fortaleza, CE. 2007 17
  • 18. ALMEIDA. V. O método Vaganova. Disponível em: <https://www.valmeida.pro.br/blog-dinamico/38-o-metodo-vaganova> Acesso em: 07 de Fevereiro de 2017. ANSALONI, A. S. et. al. Programa de Treinamento para Bailarinos Profissionais de Dança Contemporânea - Grupo Êxtase de Dança. Viçosa, MG. 2008 BICALHO, A. K. et al. Pliometria Aplicada no Treinamento de Potencia Muscular em Atletas: Uma Revisão da Literatura. Brasília, DF. 2010 CASTRO, C. K. et al. Dança Clássica. VII Reunião Cientifica da ABRACE. Belo Horizonte, MG. 2013. CUNHA, A. S.; DIEHL, M.; SANTANA, E. J. Treinamento Pliométrico Aplicado ao Balé Clássico. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. CAMPINAS, SP. 2013. GAVAGNOLLI, D. A. et al. O Treinamento Pliométrico: Uma Revisão. São Paulo, SP: Revista da Universidade Ibirapuera. 2012. GAYA, A.; SILVA, G. Manual de aplicação de Medidas, Testes, Normas e Critérios de Avaliação. Universidade do Rio Grande do Sul – UFRGS. Porto Alegre, RS. 2007. GIL, A. C. Como Elaborar um Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP. 2002. GRZELCZAK, M. T.; et al. Periodização de Treinamento para Estudantes de Ballet Clássicos na Prevenção de Lesões. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Santa Cruz do Sul, RS. 2016. LAMAS, L. et al. Treinamento de Potencia Muscular para Membros Inferiores: Numero Ideal de Repetições em Função da Intensidade e Densidade Carga. Maringá, PR. 2010. Leal, M.R.M. A preparação física na dança. Rio de Janeiro, RJ: Sprint; 1998. LORRENZZETTI, B. N .F.; MORALES, P. J. C.; Treinamento de Potência para bailarinas iniciantes em dança clássica: uma 18
  • 19. análise no movimento de “sauté” em primeira posição. Universidade da Região de Joinvile – UNIVILLE. Joinvile, SC. 2014 LUSSAC, R. M. P. Os Princípios do Treinamento Esportivo: Conceito, Definições, Possíveis Aplicações e um Possível novo Olhar. Rio de Janeiro, RJ. 2008 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. Fundamentos de Metodologia da Pesquisa Científica. 7. Ed. ATLAS. São Paulo, SP. 2005 SILVA, F. A. et al. Manual para elaboração das ilustrações: Tabelas, gráficos e figuras. 1. Ed. UNILA. Foz do Iguaçu, PR. 2014. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Recomendações Básicas para a Seleção de Altura de Queda no Treinamento Pliometrico. São Paulo, SP. 2014. 13.APÊNDICES 19
  • 20. 13. 1 Apêndice A – Carta de Aceite 20
  • 21. 21
  • 22. 13. 2 Apêndice B – Termo Autorização de coleta de dados 22
  • 23. 13. 3 Apêndice C – Termo Consentimento Livre e Esclarecido. 23
  • 24. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PESQUISA: TREINAMETO PLIOMETRICO EM BAILARINOS CLÁSSICOS MÉTODO VAGANOVA. As informações contidas nesta folha, fornecidas por EDER PEREIRA, EDER LIMA, DANILO SALGADO têm por objetivo firmar acordo escrito com o(a) voluntária(o) para participação da pesquisa acima referida, autorizando sua participação com pleno conhecimento da natureza dos procedimentos a que ela(e) será submetida(o). 1) Natureza da pesquisa: Esta pesquisa tem como finalidades: Busca investigar através da implementação da rotina de treinamento os efeitos sobre a potencia dos membros inferiores utilização o treinamento pliométrico como meio 2)Participantes da pesquisa: 40 participantes, atletas-bailarios do método estudado. 3) Envolvimento na pesquisa: Ao participar deste estudo você não terá riscos ou prejuízos, quanto a integridade física e moral, aja visto que a rotina de treino será adequada a que já pratica usualmente. Você tem liberdade de se recusar a participar e ainda de se recusar a continuar participando em qualquer fase da pesquisa, sem qualquer prejuízo para você. Sempre que quiser poderá pedir mais informações sobre a pesquisa através do telefone do coordenador do projeto e, se necessário, por meio do telefone do Comitê de Ética em Pesquisa. 4) Sobre as coletas ou entrevistas: As coletas de dados serão realizadas mediantes testes na própria Entidade cede sem prejuízo de locomoção. 5) Protocolo experimental: O protocolo experimental será desenvolvido e através de demonstração inicial para aprendizagem dos exercícios 6) Riscos e desconforto: Os procedimentos utilizados nesta pesquisa obedecem aos Critérios da Ética na Pesquisa com Seres Humanos conforme resolução n. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde – Brasília – DF. Haverá possíveis riscos de lesões no tornozelo, que serão previamente preparados através de alongamentos já utilizados na rotina de treinamento. 7) Confidencialidade: Todas as informações coletadas neste estudo são estritamente confidenciais. Os dados da(o) voluntária(o) serão identificados com um código, e não com o nome. Apenas os membros da pesquisa terão conhecimento dos dados, assegurando assim sua privacidade. 8) Benefícios: Ao participar desta pesquisa você ter nenhum beneficio direto. Entretanto, esperamos que este estudo contribua com informações importantes que deve acrescentar elementos importantes à literatura, onde o pesquisador se compromete a divulgar os resultados obtidos. 9) Pagamento: Você não terá nenhum tipo de despesa ao autorizar sua participação nesta pesquisa, bem como nada será pago pela participação. 24
  • 25. 10) Liberdade de recusar ou retirar o consentimento: Você tem a liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo sem penalizastes. Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre para permitir sua participação nesta pesquisa. Portanto, preencha os itens que seguem: CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu,__________________________________________, RG_________________ após a leitura e compreensão destas informações, entendo que a participação de (escrever o nome do menor), sob minha responsabilidade, é voluntária, e que ele(a) pode sair a qualquer momento do estudo, sem prejuízo algum. Confiro que recebi cópia deste termo de consentimento, e autorizo a execução do trabalho de pesquisa e a divulgação dos dados obtidos neste estudo. Obs: Não assine esse termo se ainda tiver dúvida a respeito. Belém,Pará, ________/_________/_________ Telefone para contato:__________________________ Nome do Voluntário:___________________________________________________________ ______ Assinatura do Responsável:_________________________________________________________ ___ Assinatura do Pesquisador:_________________________________________________________ ___ Assinatura do pesquisador assitente:_________________________________________________________ Contatos: EDER PEREIRA, EDER LIMA E DANILO SALGADO (91) 980539798 / 984485962: 25