Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
O documento discute sustentabilidade e meio ambiente. Define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições por um determinado período de tempo. Também define meio ambiente como todas as coisas vivas e não vivas que afetam os ecossistemas e a vida humana. Em seguida, lista sete dimensões principais da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, cultural, espacial, política e ambiental.
O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos. Ele explica a importância da água, como ela é utilizada e poluída, e formas de economizar água na agricultura, indústria e consumo doméstico. O documento também descreve o tratamento de água potável e de águas residuais.
Eutrofização é o processo de acúmulo de matéria orgânica em ambientes aquáticos, causado pelo excesso de nutrientes como nitratos e fosfatos provenientes de atividades humanas como agricultura. Isso pode levar a proliferação de algas que bloqueiam a luz, reduzindo a fotossíntese e oxigênio na água e causando a morte de peixes.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
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O documento discute sustentabilidade e meio ambiente. Define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições por um determinado período de tempo. Também define meio ambiente como todas as coisas vivas e não vivas que afetam os ecossistemas e a vida humana. Em seguida, lista sete dimensões principais da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, cultural, espacial, política e ambiental.
O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos. Ele explica a importância da água, como ela é utilizada e poluída, e formas de economizar água na agricultura, indústria e consumo doméstico. O documento também descreve o tratamento de água potável e de águas residuais.
Eutrofização é o processo de acúmulo de matéria orgânica em ambientes aquáticos, causado pelo excesso de nutrientes como nitratos e fosfatos provenientes de atividades humanas como agricultura. Isso pode levar a proliferação de algas que bloqueiam a luz, reduzindo a fotossíntese e oxigênio na água e causando a morte de peixes.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
Este documento discute os recursos hídricos no planeta, incluindo a distribuição e disponibilidade de água doce e salgada, as principais fontes de poluição das águas, e as consequências da exploração excessiva das águas subterrâneas. Também fornece dicas para preservar a qualidade da água e a importância do tratamento de águas residuais.
O documento descreve como a água é distribuída no planeta, com apenas 2,5% sendo água doce e 0,1% sendo água potável. A maior parte da água doce está em glaciares e neves eternas. A distribuição da água varia geograficamente, com regiões tropicais tendo mais água e regiões desérticas tendo menos. O ciclo da água é também explicado.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus principais tópicos como: a manutenção dos ecossistemas, os recursos naturais para as gerações futuras e a qualidade de vida. Aborda também temas como animais em extinção, poluição das águas e do ar, lixo eletrônico, biodiversidade e soluções para problemas ambientais.
O documento discute o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, estabelecido pela ONU em 1972 para tratar de assuntos ambientais globais. A data destaca problemas como poluição, desmatamento e perda de biodiversidade, e a importância de ações sustentáveis para garantir recursos naturais para as gerações futuras. O texto fornece dicas simples de hábitos sustentáveis como uso de transportes não poluentes, economia de energia e água, e reciclagem.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
O documento discute os conceitos de urbanização e área urbana, abordando também as relações entre cidades e meio ambiente. Em três frases, resume:
O texto define área urbana de forma demográfica, econômica, administrativa e funcional, e discute processos como conurbação e regiões metropolitanas. Aborda também temas como justiça ambiental, ecologia urbana e mudanças climáticas em cidades, além de estudos de caso sobre arborização urbana e metabolismo de cidades brasileiras.
A água é formada por átomos de hidrogênio e oxigênio e existe em forma doce ou salgada. A maior parte da água doce está em geleiras, calotas polares e regiões montanhosas, com pequenas porcentagens em rios, lagos e solo. A água é essencial para a vida humana e todos os ecossistemas, mas sua distribuição é desigual ao redor do mundo.
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
(Ver guião de trabalho no meu perfil)
Agua para a Agricultura no Brasil. AIBA Zanellaequipeagroplus
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura brasileira, destacando que: (1) Apenas 0,76% do território brasileiro é irrigado, representando 10,6% da área de lavoura, (2) O Brasil possui potencial para ampliar a irrigação em 29 milhões de hectares, (3) A irrigação contribui para aumentar a produtividade e a segurança alimentar do país.
O documento descreve a Bacia Hidrográfica Amazônica, o maior rio do mundo. A bacia cobre 7 milhões de km2 na América do Sul e abriga o Rio Amazonas e seus milhares de afluentes. A bacia possui grande potencial energético devido ao seu volume de água e é também importante para a pesca de muitas famílias ribeirinhas.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
O documento discute os diferentes tipos de recursos naturais, incluindo seus usos e impactos. Ele explica que os recursos naturais podem ser renováveis ou não renováveis e fornece exemplos de cada categoria, como minerais, combustíveis fósseis e recursos biológicos. O documento também descreve como os recursos são utilizados na agricultura, pesca e produção de energia, bem como os problemas ambientais relacionados a seu uso excessivo.
Geografia as principais bacias hidrograficas do brasilGustavo Soares
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, que contém 80% das águas brasileiras, a Bacia Platina, que drena terras do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, e a Bacia do São Francisco, que atravessa o Polígono das Secas.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a gestão dos recursos hídricos em Portugal, incluindo suas principais utilizações, problemas e políticas de gestão. Problemas como a distribuição desigual dos recursos, poluição e partilha de rios internacionais são abordados, assim como possíveis soluções como racionalizar o consumo de água e proteger sua qualidade.
Este documento apresenta um curso sobre gestão de recursos hídricos, discutindo conceitos, metodologias de análise e quantificação do problema. O programa inclui tópicos como caracterização de usos da água, avaliação de disponibilidades hídricas, dimensionamento e simulação de albufeiras, regras de exploração de sistemas hídricos e planeamento através de programação linear. A avaliação inclui um exame e um trabalho individual ou em grupo baseado em dados de uma estação hidrométrica.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
Este documento discute os recursos hídricos no planeta, incluindo a distribuição e disponibilidade de água doce e salgada, as principais fontes de poluição das águas, e as consequências da exploração excessiva das águas subterrâneas. Também fornece dicas para preservar a qualidade da água e a importância do tratamento de águas residuais.
O documento descreve como a água é distribuída no planeta, com apenas 2,5% sendo água doce e 0,1% sendo água potável. A maior parte da água doce está em glaciares e neves eternas. A distribuição da água varia geograficamente, com regiões tropicais tendo mais água e regiões desérticas tendo menos. O ciclo da água é também explicado.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus principais tópicos como: a manutenção dos ecossistemas, os recursos naturais para as gerações futuras e a qualidade de vida. Aborda também temas como animais em extinção, poluição das águas e do ar, lixo eletrônico, biodiversidade e soluções para problemas ambientais.
O documento discute o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, estabelecido pela ONU em 1972 para tratar de assuntos ambientais globais. A data destaca problemas como poluição, desmatamento e perda de biodiversidade, e a importância de ações sustentáveis para garantir recursos naturais para as gerações futuras. O texto fornece dicas simples de hábitos sustentáveis como uso de transportes não poluentes, economia de energia e água, e reciclagem.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
O documento discute os conceitos de urbanização e área urbana, abordando também as relações entre cidades e meio ambiente. Em três frases, resume:
O texto define área urbana de forma demográfica, econômica, administrativa e funcional, e discute processos como conurbação e regiões metropolitanas. Aborda também temas como justiça ambiental, ecologia urbana e mudanças climáticas em cidades, além de estudos de caso sobre arborização urbana e metabolismo de cidades brasileiras.
A água é formada por átomos de hidrogênio e oxigênio e existe em forma doce ou salgada. A maior parte da água doce está em geleiras, calotas polares e regiões montanhosas, com pequenas porcentagens em rios, lagos e solo. A água é essencial para a vida humana e todos os ecossistemas, mas sua distribuição é desigual ao redor do mundo.
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
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Agua para a Agricultura no Brasil. AIBA Zanellaequipeagroplus
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura brasileira, destacando que: (1) Apenas 0,76% do território brasileiro é irrigado, representando 10,6% da área de lavoura, (2) O Brasil possui potencial para ampliar a irrigação em 29 milhões de hectares, (3) A irrigação contribui para aumentar a produtividade e a segurança alimentar do país.
O documento descreve a Bacia Hidrográfica Amazônica, o maior rio do mundo. A bacia cobre 7 milhões de km2 na América do Sul e abriga o Rio Amazonas e seus milhares de afluentes. A bacia possui grande potencial energético devido ao seu volume de água e é também importante para a pesca de muitas famílias ribeirinhas.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
O documento discute os diferentes tipos de recursos naturais, incluindo seus usos e impactos. Ele explica que os recursos naturais podem ser renováveis ou não renováveis e fornece exemplos de cada categoria, como minerais, combustíveis fósseis e recursos biológicos. O documento também descreve como os recursos são utilizados na agricultura, pesca e produção de energia, bem como os problemas ambientais relacionados a seu uso excessivo.
Geografia as principais bacias hidrograficas do brasilGustavo Soares
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, que contém 80% das águas brasileiras, a Bacia Platina, que drena terras do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, e a Bacia do São Francisco, que atravessa o Polígono das Secas.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a gestão dos recursos hídricos em Portugal, incluindo suas principais utilizações, problemas e políticas de gestão. Problemas como a distribuição desigual dos recursos, poluição e partilha de rios internacionais são abordados, assim como possíveis soluções como racionalizar o consumo de água e proteger sua qualidade.
Este documento apresenta um curso sobre gestão de recursos hídricos, discutindo conceitos, metodologias de análise e quantificação do problema. O programa inclui tópicos como caracterização de usos da água, avaliação de disponibilidades hídricas, dimensionamento e simulação de albufeiras, regras de exploração de sistemas hídricos e planeamento através de programação linear. A avaliação inclui um exame e um trabalho individual ou em grupo baseado em dados de uma estação hidrométrica.
O documento discute o que são comitês de bacia hidrográfica no Brasil. Estes comitês surgiram na década de 1980 como espaços de participação da sociedade civil na gestão dos recursos hídricos de uma bacia e foram institucionalizados pela Lei das Águas de 1997. O documento explica como os comitês se espalharam pelo país, quais são suas atribuições e como funcionam em termos de composição, representatividade e processo de instalação.
O documento discute a importância da água e os problemas relacionados à sua qualidade. Detalha as atividades realizadas por um grupo de estudantes para estudar a qualidade da água, incluindo visitas a laboratórios, coleta de amostras, análises, e conscientização por meio de um blog.
O documento apresenta a programação de um evento com palestras sobre temas relacionados à cana-de-açúcar ao longo de três dias, incluindo assuntos como manejo de recursos hídricos, plantio direto, perfis profissionais e controle de pragas. Haverá também uma mesa redonda com ex-alunos da área e um churrasco de confraternização no último dia.
1. O documento discute a política de recursos hídricos no Brasil, apresentando conceitos de gestão de recursos hídricos e a experiência brasileira antes e depois da Lei 9.433/97. 2. A lei estabeleceu uma política nacional de recursos hídricos com princípios modernos de gestão como planejamento por bacia hidrográfica e participação dos usuários. 3. Com a lei, espera-se que os municípios tenham condições mais claras para conceder serviços de saneamento ao
A importância da água é discutida em um documento para alunos da 6a série. Os alunos devem realizar duas tarefas: 1) Pesquisar a importância da água para a vida e saúde, e 2) Propor soluções para reduzir o consumo de água. As tarefas envolvem escrever textos e histórias sobre o uso consciente da água.
O documento discute a poluição causada pelo lixo no Recife e arredores. Ele explica que o lixo da cidade é transportado para dois aterros sanitários distantes, custando à prefeitura cerca de R$1,2 milhão por mês em transporte. Também descreve as condições insalubres do antigo lixão da Muribeca.
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
O documento discute os impactos ambientais dos resíduos agroindustriais. Ele explica como a produção agrícola pode contaminar solos e águas e causar outros problemas, como a eutrofização. Também descreve os principais resíduos gerados pela indústria canavieira, como a vinhaça, e formas de tratamento e reuso desses resíduos para reduzir os impactos.
Este documento discute a gestão socioambiental estratégica no contexto do macroambiente das organizações. Aborda como as variáveis econômica, tecnológica, ambiental natural, demográfica, sociocultural, político-legal e competitiva interagem e afetam as organizações, e a importância da análise dessas variáveis para identificar oportunidades e ameaças. Também discute conceitos como responsabilidade social corporativa, análise SWOT, tendências, descontinuidades, ciclos econômicos e o papel das tecn
Este documento descreve a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil, que estabelece princípios como a água ser um bem público e um recurso natural limitado. Ela define a bacia hidrográfica como unidade de gestão e estabelece instrumentos como planos de recursos hídricos, enquadramento das águas, outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso da água. O documento também descreve o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, incluindo o Conselho Nacional de Recurs
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
O documento discute os tipos e usos de resíduos agroindustriais. Apresenta os principais tipos de resíduos vegetais e animais e como eles podem ser convertidos em subprodutos para alimentação humana e animal, agricultura, medicina e outros fins. Também aborda a bioutilização dos resíduos e a importância da valorização integral da biomassa.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. A Agenda 21, aprovada na Eco-92, traduz este conceito em ações. A sustentabilidade corporativa incorpora as dimensões social e ambiental à estratégia das empresas.
Conceitos fundamentais, principais_doenças_disseminadas_-_fabricioJoão Siqueira da Mata
O documento discute saneamento básico e qualidade da água no Brasil, abordando: 1) A situação do saneamento rural, com pouca cobertura de água tratada e esgotamento sanitário; 2) Marcos regulatórios da água para consumo humano; 3) Objetivos do programa de vigilância da qualidade da água VIGIÁGUA/PROÁGUA.
O documento discute as ameaças ambientais à biodiversidade, incluindo desmatamento, poluição, espécies invasoras e aquecimento global, e como a biologia da conservação trabalha para prevenir a extinção de espécies desenvolvendo métodos para preservar habitats naturais.
Este documento discute os parâmetros de qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele explica que a legislação brasileira estabelece padrões para substâncias como coliformes, flúor e turbidez na água distribuída, visando garantir que ela não apresente riscos à saúde. Além disso, discute a importância do tratamento da água para reduzir poluentes e assegurar que atenda aos objetivos regulatórios de qualidade.
Este documento discute os riscos atuais para as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo poluição, salinização, eutrofização e desflorestação. Também aborda o consumo de água no país, principalmente na indústria, agricultura e uso doméstico, e os Planos de Ordenamento de Albufeiras e Bacias Hidrográficas para melhor gerenciar os recursos hídricos.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
Os recursos hídricos são águas em rios, córregos, lagos e nascentes. Sua gestão será descentralizada e participativa através dos Comitês de Bacias Hidrográficas, que representam setores do governo, sociedade e usuários. A outorga é necessária para uso da água e a cobrança pelo uso auxilia a gestão dos recursos hídricos.
TVJur.com - Aula de Direito Ambiental - Recursos hídricosTVJur.com
O Prof. Fernando Bolque apresenta mais uma aula de Direito Ambiental. O tema de hoje é sobre os Recursos Hídricos: Código de Águas e Lei 9.433/97 (Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos).
Este documento discute os comitês de bacias hidrográficas no Brasil e em São Paulo. Explica que os comitês são colegiados instituídos por lei para gerenciar a água de forma descentralizada e participativa. Também descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e paulistas, como a bacia do Rio Piracicaba, e discute a história da política de recursos hídricos no estado de São Paulo.
Sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricosgbruck53
O documento descreve o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Brasil, incluindo o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, a Agência Nacional de Águas e os Comitês de Bacias Hidrográficas, que foram criados para estabelecer uma gestão compartilhada dos recursos hídricos no país.
A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos brasileiros com base nos princípios de que a água é um bem público de domínio do Estado e seu uso deve ser múltiplo e sustentável.
O documento discute a importância do Código das Águas no Brasil, estabelecendo normas sobre direitos hídricos, e também aborda a Política Nacional do Meio Ambiente e seus princípios, como considerar a água um patrimônio público.
Dia mundial da terra, a conversa sera agua 2Cleber Calça
O documento discute a gestão dos recursos hídricos no Estado de São Paulo, em especial na bacia hidrográfica do Alto Tietê. Apresenta os princípios da Política Estadual de Recursos Hídricos de participação e gestão descentralizada da sociedade civil. Destaca a estrutura e composição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (CBH-AT) que inclui representantes do Estado, municípios e sociedade civil.
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatóriosThalles Barbosa
Este documento discute os fundamentos legais e políticas nacionais de gestão da qualidade da água no Brasil. Apresenta os objetivos, diretrizes e instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, incluindo planos de recursos hídricos, enquadramento, outorga e cobrança. Também discute normas relacionadas à qualidade da água como resoluções do CONAMA. O documento fornece uma visão geral dos aspectos legais e regulatórios da gestão dos recursos hídricos e qualidade
Este documento discute a nova política de gestão de recursos hídricos no Brasil com base no modelo de bacias hidrográficas. A gestão será descentralizada através dos comitês de bacia formados por usuários, governo e sociedade civil. Experiências internacionais na França, Inglaterra e Espanha são citadas como exemplos de gestão descentralizada e participativa de recursos hídricos.
1) A hidrologia é a ciência que estuda a água na Terra, sua ocorrência, circulação, propriedades e relação com o meio ambiente. 2) A hidrologia científica compreende os processos hidrológicos e a hidrologia aplicada foca na utilização dos recursos hídricos. 3) A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a política nacional de recursos hídricos, criando um sistema de gestão descentralizado e participativo.
O documento discute a gestão dos recursos hídricos no Brasil. Aborda a definição e função de bacias hidrográficas e a divisão hidrográfica do território brasileiro em regiões e unidades de gestão. Também apresenta os aspectos legais da gestão de bacias hidrográficas segundo a Constituição e a Lei de Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997.
Este documento discute a evolução histórica da gestão dos recursos hídricos no Brasil e os principais instrumentos legais. Apresenta as definições iniciais sobre recursos hídricos e seu aproveitamento. Descreve a legislação sobre recursos hídricos no Brasil desde o Código das Águas de 1934 até a Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997.
Este documento discute a importância da gestão dos recursos hídricos em Portugal. Ele descreve como a água é usada em várias atividades humanas e como o planejamento é essencial para preservar este recurso estratégico. Também destaca a necessidade de cooperação internacional, especialmente entre Portugal e Espanha, na gestão dos recursos hídricos compartilhados entre os dois países.
Os usos da água e o papel dos comitês de bacia: um estudo de casofcmatosbh
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Fernanda Matos e Ivan Beck Ckagnazaroff (2020): “Os usos da água e o papel dos comitês de Bacia: um estudo de caso”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (febrero 2019). En línea:
https://www.eumed.net/rev/cccss/2020/05/usos-agua-comites.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/cccss2005usos-agua-comites
Relatório Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representan...fcmatosbh
Este relatório compõe uma série sobre o Perfil dos Representantes Membros de Comitês de Bacia Hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos. Se trata de uma pesquisa exploratória e descritiva na qual procurou se, a partir de uma primeira exploração das informações disponíveis, descrever a característica dos atores que participam da gestão dos recursos hídricos, com vista a identificar: quem são os atores que participam dos processos de formulação das políticas das águas no nível de bacias hidrográficas e quem são os sujeitos sociais que participam dos processos de formulação e deliberação de políticas da gestão dos recursos hídricos.
Aspectos conceituais do gerenciamento de recursos hídricos2Nilton Goulart
O documento discute conceitos e aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Apresenta princípios orientadores como gerenciar recursos hídricos em bacias hidrográficas e considerar a qualidade e quantidade da água, além da evolução da legislação e experiências brasileiras em agências de água e comitês de bacias.
O documento descreve o Plano Nacional de Recursos Hídricos do Brasil, que estabelece diretrizes para garantir a disponibilidade sustentável da água e o uso integrado dos recursos hídricos no país. O plano busca harmonizar as políticas setoriais com a Política Nacional de Recursos Hídricos e fortalecer a cooperação federativa na gestão da água.
1) O documento discute a gestão dos recursos hídricos no Brasil e o papel dos comitês de bacia hidrográfica.
2) A maior parte dos recursos hídricos do Brasil está concentrada na bacia amazônica, enquanto o nordeste enfrenta escassez.
3) Os comitês de bacia hidrográfica decidem sobre os usos da água e a cobrança por esses usos na respectiva bacia.
Gestão de recursos hídricos e o código florestal - Marino GonçalvesNativa Socioambiental
O documento discute a importância da água e da gestão de recursos hídricos no Brasil. Apresenta os principais pontos do Código Florestal brasileiro relacionados à proteção de matas ciliares e reservas legais. Também analisa as principais mudanças propostas pelo novo Código Florestal em tramitação no Congresso Nacional.
O documento descreve um projeto de recuperação ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Taquaraçu que visa recuperar e proteger as matas ciliares e áreas degradadas por meio de cercamentos, replantio e educação ambiental. O projeto é financiado pela cobrança pelo uso da água na Bacia do Rio das Velhas e implementado pelo Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Rio Taquaraçu.
2. Indispensável à vida humana;
Compartilha dos processos ecológicos
essenciais;
Habitat e nicho ecológicos aos organismos
vivos.
Substância cujas moléculas são compostas por um átomo de oxigênio e dois
átomos de hidrogênio. Trata-se de um líquido inodoro, insípido e incolor
3. A tensão superficial é uma consequência da atração entre
as moléculas do líquido e age no plano tangente à
superfície, criando nela uma espécie de película invisível.
Subterrâneas
Superficiais
internas
Superficiais
externas
4.
5.
6. Artigo: 3º, I, da Lei nº 6.938/81 (A Lei da Política Nacional
do Meio Ambiente):
“meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências
e interações de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.
“ART. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para a presente e futuras
gerações”.
7. Ramo recente do Direito, surgiu na metade do
século XX, pela necessidade da mudança.
O objetivo do Direito Ambiental é conduzir as
atividades humanas a utilizarem os recursos naturais
preservando a qualidade e evitando impactos
negativos.
8.
9. Constituição
Sistema Nacional
de Recursos
Hídricos
Definir critérios de outorga de
direitos de uso
Definir diretrizes para o
saneamento básico
Gerencia a participação pública
quanto à exploração da água
para energia
Incentivar o consumo hídrico na
irrigação e para produção em
regiões de secas
Proteger os recursos hídricos
através da legislação e punir
infrações
10.
11. A adequação às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais;
A qualidade e a quantidade das águas;
A integração da Gestão de Recursos hídricos com a Gestão Ambiental;
O planejamento considera os setores usuários regionais e nacionais
O solo como fator primordial no uso, manejo e conservação das águas;
A integração da gestão das bacias hidrográficas com as dos sistemas estuarinos e zonas costeiras.
12. Diagnosticar a situação dos recursos hídricos na
bacia
Analisar o crescimento demográfico, a produção e
ocupação de solo
Verificar a quantidade e qualidade da água para
demandas futuras, verificando problemáticas
Metas de racionalização para melhorar a qualidade e
aumentar a quantidade dos recursos hídricos
Desenvolvimento e implantação de projetos
Prioridade para outorga de direito de uso das águas
Cobrança pelo uso e criação de áreas protegidas
13. Direito de uso dos recursos hídricos, nunca superior a 35 anos.
Captação para consumo
ou produção
Hidrelétrica
Usos que alterem a
qualidade e quantidade.
Depende do Poder
Executivo Federal
(ANA), dos Estados
e do Distrito Federal.
14. I. Não cumprir os termos da
outorga;
II. Não utilizar os recursos durante
três anos consecutivos;
III. Quando necessitar atender
situações de calamidades;
IV. Prevenir degradação ambiental;
V. Atender demandas coletivas;
VI. Manter características de
navegabilidade do corpo d’água.
I. A água é um bem econômico;
II. Incentiva-se o uso racional da água;
III. Se obtêm recursos para programas.
Os valores cobrados consideram: captação, volume, registro de variação, custos e despesas administrativas
dos órgãos e são utilizados no financiamento de projetos e obras previstas no Plano de Recursos Hídricos.
15. 1. Planejar, regular o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos;
2. Cobrar pelo uso dos Recursos Hídricos.
3. Implementar a política nacional dos recursos hídricos;
4. Arbitrar administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos;
5. Coordenar a gestão integrada das águas.
16. Órgãos dos Poderes Públicos
Federal, Estaduais e Municipais
da Gestão de Recursos Hídricos
Conselhos de Recursos
Hídricos dos Estados e do
Distrito Federal
Agência Nacional de Águas
Conselho Nacional de
Recursos Hídricos
Comitês de
Bacias
Hidrográficas
Agência de Água
17. Articula os planejamentos nacional, regionais, estaduais e
dos setores usuários elaboradores e entidades que
compõem o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos
Representado pelos Ministérios e Secretarias da
Presidência da República
Atua no gerenciamento dos recursos hídricos dos
conselhos estaduais e usuários de recursos hídricos como:
Plano Nacional de Recursos Hídricos e fornece outorga.
Formular a Política Nacional de Recursos Hídricos
18. Fiscalizar o cumprimento da Lei
Fiscalizar os projetos de recursos hídricos
Liberar o uso das águas da União
Fiscalizar o uso das águas da União
Elaborar estudos técnicos para aplicar corretamente os recursos financeiros
Fomentar Comitês de Bacias Hidrográficas
Junto com os Comitês acima, cobrar e aplicar recursos para as águas da União
Planejar ações preventivas a cerca de secas e inundações
Elaborar o Plano Nacional de Recursos Hídricos e supervisionar sua implementação
19. É de competência do presidente
da República instituir Comitês de
Bacia Hidrográfica em rios de
domínio da União
Promover debates a cerca dos recursos hídricos;
Articula atuação de entidades intervenientes;
Aprovar, acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e garantir atingir as metas;
Aprovar o Plano de Recursos Hídricos da bacia;
Responsável pelas cobranças e obras
20. É solicitada por meio de um ou mais Comitês de Bacias Hidrográficas. Desde que
possua um Comitê de Bacia e viabilidade financeira.
Funções:
Manter o balanço atualizado da disponibilidade de recursos hídricos e o cadastro
de usuários de recursos hídricos;
Cobrar e emitir pareceres sobre projetos e obras financiadas a serem realizadas
na área de atuação;
Enquadrar e impor valores aos recursos hídricos, e;
Realizar demais funções semelhantes aos Comitês.