O documento descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e fornece detalhes sobre os recursos hídricos no estado de São Paulo, incluindo disponibilidade hídrica, demanda, qualidade da água e conflitos de uso.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Aula do 7º ano do ensino fundamental sobre a extensão territorial do Brasil, suas fronteiras, pontos extremos e fusos horários, além das zonas climáticas em que se localiza nosso país.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Aula do 7º ano do ensino fundamental sobre a extensão territorial do Brasil, suas fronteiras, pontos extremos e fusos horários, além das zonas climáticas em que se localiza nosso país.
Apresentação disponibilizada pela Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e que pode ser descarregada em: http://www.aprh.pt/texto/material_apresentacoes.html
Esse estudo caracteriza os tipos de tratamentos de esgoto e água que estão sendo dispensados às regiões em questão, buscando um maior entendimento das variáveis envolvidas no tratamento de águas e efluentes das ETES, que não tenha como corpo receptor a Laguna de Araruama, e no manejo dos resíduos no que tange sua disposição final, aproveitamento e minimização de seus impactos no meio ambiente.
Ouvir, Pensar e Agir. O Agronegócio nas Mídias Sociais.Rodrigo Mesquita
Ouvir (relatórios de Monitoramento e resultados, mapeamento de influenciadores e curadoria de conteúdo), Pensar (Planejamento de Presença Mídias Sociais e gestão mídia paga e transferência de know how) e Agir (reverberação de conteúdos, ações de engajamento, gestão das plataformas sociais, acompanhamento e apoio equipe cliente) são os nossos processos e serviços.
Intensificar e instrumentalizar a comunicação no agronegócio, agregando valiosas informações estratégicas ao dia-a-dia de lideranças e profissionais de marketing e comunicação. Esta é nossa missão.
http://agri1.com.br
Os turbulentos próximos 10 anos da nossa históriaRodrigo Mesquita
ambiente global, imersivo, invisível, ambiente de rede de computação construído pela proliferação contínua de sensores inteligentes, câmeras, software, bancos de dados e centros de dados em massa numa tela de informações de amplitude mundial conhecida como a Internet das Coisas.
NOSSO SERVIÇOS:
Mapeamento de Influenciadores;
Monitoramento do tema e do evento nas mídias sociais (antes, durante e depois);
Relatório;
Clipping social (Review) do evento, temas e influenciadores;
Formatação e postagem de conteúdo nas mídias sociais;
Formatação e envio de NewsLetter;
Formatação e execução de ações de engajamento .
SERVIÇO DE MONITORAMENTO, INFORMAÇÃO E AÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS EXCLUSIVO PARA...Rodrigo Mesquita
MELHORIA DE IMAGEM
ENGAJAMENTO DE SIMPATIZANTES
IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS
MELHORIA DA REPUTAÇÃO DIGITAL
REDUÇÃO DE CUSTO COM DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO
RELACIONAMENTO COM A NOVA MÍDIA
Você acha que as plataformas sociais e outras rede criadas do pela Internet acabarão se revelando mais poderosas do que as tradicionais hierarquias de negócios e do poder político?
Niall Ferguson
O diálogo do agronegócio com a sociedade em redeRodrigo Mesquita
Apresentação de Rodrigo Mesquita no 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio sobre a distância do discurso das lideranças do setor da expectativa da opinião pública
O Novo Ecossistema da Informação, Comunicação e Articulação da SociedadeRodrigo Mesquita
um retrato em construção da transição da época do domínio da audiência, a época de gutenberg, do livro, para outra sustentada por um sistema aberto e fluido.
Giro rápido no meu Flipboard num início de tardeRodrigo Mesquita
são dezenas de fontes por editoria: inovação, tecnologia, educação, globalização, notícias em geral. clique em cada uma das chamadas para acessar as matérias.
SOCIAL GAME e NEGÓCIOS EM REDE: jogo é coisa séria.Rodrigo Mesquita
Turbinando Negócios e Pessoas em Rede: Pesquisa, desenvolvimento, capacitação e difusão de processos de articulação em Rede e Planejamento e execução dos processos de articulação em Rede.
Promovems o socialAction: Conjunto de serviços que tem como objetivo a ATIVAÇÃO de PESSOAS em Rede visando desenvolvimento PESSOAL e de NEGÓCIOS.
O objetivo do projeto é criar condições para que boa parte das mais de 100 mil lan houses do Brasil componham uma rede social para fomentar processos empreendedores em torno de cultura e entretenimento – um mega game social, com seus fluxos e dramaturgia focados em empreendedorismo. O ferramental para isso está disponível com custos inexpressivos na nuvem computacional. As lan houses, que numa certa instância representam o reflexo do processo contínuo de fragmentação e disrupção da sociedade contemporânea, seriam o ponto de partida para aproveitar a Copa 2014 para armar um legado de inclusão, empreendedorismo e educação para as comunidades locais através da WEB.
Apresentação feita na FINEP no 1º workshop do Programa 2014-Bis cujo “objetivo é identificar, planejar e promover projetos inovadores que utilizem a imensa oportunidade aberta pelos eventos esportivos de 2014 e 2016 para 1) alavancar empresas brasileiras no país e para o exterior, e 2) projetar uma imagem positiva do Brasil.”
No Caminho do Plano Ceibal, uma revolução na educação.Rodrigo Mesquita
Prólogos 11
Introducción 18
Capítulo 1 29
El Plan CEIBAL.
Breve descripción y principales líneas de acción
Comisión de Políticas del Plan CEIBAL
Capítulo 2 41
La escuela cambia de piel
Graciela Almirón, Leticia Folgar,
Antonio Romano
Capítulo 3 53
El modelo CEIBAL.
Nuevos espacios de interacción y comunicación educativas
Mónica Báez, Graciela Rabajoli
Capítulo 4 69
Orígenes y desafíos de una estrategia de inclusión:
El Plan CEIBAL
Graciela Rabajoli
Capítulo 5 85
La computadora XO en todas las escuelas públicas.
Desafío para la tarea de enseñar
Graciela Arámburu
Capítulo 6 97
Portales educativos y recursos digitales
José Miguel García, Dánisa Garderes, Fabián Martínez, Mª del Lourdes Quinteros
Capítulo 7 113
Aprendizaje y currículo. El Plan CEIBAL y su impacto en la Educación Media
Laura Motta
Capítulo 8 123
Séptimos, octavos y novenos ante un nuevo paradigma tecnológico e institucional
Beatriz Guinovart, Magela Figarola, Guillermo Ghelfi , Martha Varela, Sandra Ivanchuk
Capítulo 9 141
Territorios en construcción. La formación de maestros y profesores
Rosita Inés Angelo
Capítulo 10 155
Incorporación de las TIC en los procesos de desarrollo local e innovación.
Acciones para abatir la “exclusión social”
Graciela Rabajoli
CDI, CEIBAL y RUTELCO. Ética y magia del conocimiento digital
Julia Pieruzzi
Papel de los Telecentros y Centros MEC, y su accionar en apoyo al Plan CEIBAL
Roberto Elissalde, Karina Acosta
Capítulo 11 169
¿Qué hace tan irresistibles
a los videojuegos?
Roberto Balaguer
Capítulo 12 185
Para una navegación más segura y responsable.
El uso de internet en familia y el acompañamiento del niño son la clave
Fernando da Rosa
Capítulo 13 197
La tecnología como medio para el desarrollo educativo en niños
con capacidades especiales
María del Carmen Scavone, María Dolores Izquierdo, Marta Peñalva, Ana María Fernández
Capítulo 14 215
Evaluar y afi anzar experiencias
Martín Pérez
Capítulo 15 231
La palabra de los protagonistas
y de la comunidad educativa
José Barrios
A articulação do movimento ambientalista brasileiro, a criação da fundação sos mata atlântica, a crise dos jornais, o nascimento e os primeiros passos da internet e da rede, a sociedade industrial e a era do conhecimento são os temas deste depoimento dado em 2004 para o BIOCLIMA em função das comemorações dos 18 anos da SOS Mata Atlântica. A rede é o caminho da solução para a questão ambiental.
"A nossa geração - tenho 50 anos de idade - por mais que você trabalhe intensamente com computador e as tecnologias digitais - tem limitações de entendimento, compreenção das possibilidades da rede. Não nascemos com ela implantada e amadurecida. Ela não está no nosso cortex, não é uma extensão da nossa inteligência. As gerações futuras não, isso vai estar imbuído dentro da inteligência do indivíduo, da sua capacidade de articulação e expressão. O que a rede exponencia é justamente isso, a articulação, a forma de se expressar, de se comunicar. No futuro, as redes vão se auto criar. Serão processos quase autônomos."
Há lugares no mundo em que o visitante chega com expectativas ou idéias sobre o que vai
encontrar, mesmo quando nunca antes esteve no local. Paris é um desses lugares, mas o
detonador do seu fascínio é mais sua história como produto da ação humana. A Amazônia é
outro, mas sua marca é mais a do mito, a natureza ainda superando o homem como
protagonista. A imagem da Amazônia sempre antecedeu o seu conhecimento. Freqüentemente é
a imagem que prevalece e a região acaba sendo substituída naquilo que é, de fato, pelo que seu
visitante espera que ela seja, por suas projeções. Daí a variedade extremada na sua definição,
desde o celeiro do mundo até o inferno verde.
texto de lúcio flavio pinto sobre o livro Grandes Expedições à Amazônia Brasileira (1500-1930), de João Carlos Meirelles Filho.
O Brasil é o menino-da-porteira. O menino-da-porteira vai a Copenhague. A
boiada passa, a fumaça aumenta, e o Brasil nada faz. Quando tratamos de
índices de desmatamento e queimadas estamos apenas medindo a febre do
doente, e nada mais. Não atacamos as causas.
texto de joão carlos meirelles filho, ambientalista histórico e presidente do insinstituto pebiru.
Esforço conjunto entre a Fundação Padre Anchieta e a ABCID (Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital) para compreensão do mercado de Lan Houses no Brasil, considerando sua dimensão, a qualificação de seu acesso e a situação legal de seus estabelecimentos.
OBJETIVO
Conhecer melhor o mercado de Lan Houses no Brasil, suas tendências e seu potencial de crescimento e de democratização do acesso a tecnologias de informação e comunicação.
Silvio Meira, uma das principais referências sobre a internet e o mundo em rede no Brasil, aponta os impactos que a conectividade, a singularidade, o acolhimento e as infinitas variedades geradas pelo processo tecnológico que vivemos trazem para o nosso cotidiano.
Aprender, desaprender e reaprender tornou-se fundamental para os profissionais de todas os setores que querem avançar neste novo ecossistema em formação acelerada e exponencial.
Convivemos e conviveremos cada vez mais com rupturas contínuas. O novo ecossistema favorece cada vez mais agentes independentes em contato competindo/cooperando para sobreviver.
A vida é uma sucessão expectativas, exercícios, experiências. O novo ecossistema promove o futuro vindo do futuro.
A tecnologia = plataforma para cOOpetir. Vivemos uma explosão cambriana. Que nos leva para as nuvens, o mundo da informaticidade (todo o processamento na rede) em contrapartida ao mundo da eletricidade.
A Era do Conhecimento chegou e, neste tempo de embate com a herança passada, vai varrer do mapa quem parou no tempo.
São sobre estas idéias que Silvio Meira discorre nesta apresentação feita no evento MediaOn, promovido pelo portal Terra e o Itaú, em outubro de 2009.
2. GRANDES BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS De acordo com a classificação do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE (recentemente transformado em Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL) reproduzida no Anuário Estatístico do IBGE, são oito as grandes bacias hidrográficas brasileiras:
6. Área: 4.002.976 km 2 População: (1996) 6.700.000 habitantes Densidade demográfica: 1,7 habitantes/km 2 Disponibilidade hídrica: 129.000 m 3 /s Disponibilidade hídrica per capita: 607.000 m 3 /ano/habitante Demanda hídrica per capita: 979 m 3 /ano/habitante Demanda/disponibilidade 0,16 %
50. COMITÊ DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAI CÂMARAS TÉCNICAS GRUPOS TÉCNICOS SECRETARIA EXECUTIVA COMISSÃO TRI PARTITE PARA IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO AGÊNCIA DE BACIA Outorgas e Licenças - CT - OL Conservação e Proteção de Recursos Naturais - CT - RN Saneamento - CT - SA Planejamento - GT - PL Monitoramento Hidrológico - GT - MH Integração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias - GT - ID Representantes do Estado: 16 votos Secretarias de Estado: Recursos Hídricos, Saneamento e Obras; Meio Ambiente, Economia e Planejamento, Agricultura e Abastecimento; Saúde, Transporte, Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, Fazenda e Esportes e Turismo. Autarquias, fundações e empresas públicas Departamento de Águas e Energia Elétrica. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambienta Fundação Florestal. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento da Agricultura do Estado de São Paulo. Companhia Paulista de Força e Luz Companhia Energética do Estado de São Paulo Representantes dos Municípios: 16 votos Águas de São Pedro, Americana, Amparo, Anaiândia, Artur Nogueira, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis, Corumbataí, Cosmópolis, Elias Fausto, Holambra, 5Hortoiândia, lndaiatuba, lpeúna, lracemápolis, ltatiba, ltupeva, Jaquariúna, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Limeira, Louveira, Mombuca, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Morungaba, Nazaré Paulista, Nova Odessa, Paulínia, Pedra Bela, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Salto, Saltinho, Santa Bárbara d'Oeste, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, Santo Antônio de Posse, São Pedro, Sumaré, Tuiuti, Valinhos, Vargem, Várzea Paulista, Vinhedo Representantes da sociedade: 16 votos Indústria: Centro das Indústrias de Americana, Rio Claro e Piracicaba Agricultores Sindicatos Rurais e Limeira, Campinas e Jundiai Serviços de saneamento Associação dos Serviços Municipais de Águas e Esgotos - ASSEMAE Consórcio Intermunicipal das Bacias dos rios Piracicaba e Capivari Universidades e institutos de ensino e pesquisa Universidade Estadual Paulista - UNESP. Associação Limeirense de Educação Associações técnico profissionais Associação dos Engenheiros de Jundiaí Associações dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Limeira Organizações ambientalistas e comunitárias Instituto Phoenix de Campinas Forum das Entidades Civis Preservação, de Limeira Grupo Eco, de Bragança Paulista PLENÁRIA Estado: Municípios: Sociedade: Estado: Municípios: Sociedade:
52. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ CÂMARAS TÉCNICAS SECRETARIA EXECUTIVA Drenagem e Controle de Inundações Qualidade e Proteção de Mananciais Quantidade e Racionalização do Uso das Águas Planejamento Saneamento Representantes do Estado: 16 votos Secretarias de Estado: Recursos Hídricos, Saneamento e Obras; Meio Ambiente, Economia e Planejamento, Agricultura e Abastecimento; Saúde, Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, Habitação e Esportes e Turismo. Autarquias, fundações e empresas públicas Departamento de Águas e Energia Elétrica. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambienta Fundação Florestal. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo Empresa Metropolitana de Planejamento Instituto de Pesquisas Tecnológicas Representantes dos Municípios: 16 votos Arujá, Barueri, Biritiba Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuiba, Cotia, Embu, Embu Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Itapevi, Itapecerica da Serra, Jandira, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Salesópolis, Santana do Parnaíba, São Paulo, Suzano, Taboão da Serra Representantes da sociedade: 16 votos Indústria: Federação das Indústrias de São Paulo Pensamento Nacional Bases Empresariais Agricultores Sindicatos Rurais de Mogi das Cruzes e São Paulo Associações técnico - profissionais Associações Brasileiras de Engenharia Sanitária e de Águas Subterrâneas, de Recursos Hídricos e de Irrigação e Drenagem Instituto de Engenharia e Associação de Geologia de Engenharia Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Instituto de Arquitetos do Brasil Organizações ambientalistas e comunitárias Água e Vida/ AM Parque Petrópolis CCS - Franco da Rocha/ SAB Totozinho Cardoso SPA GETSM SOS Mata Atlântica GENT/VITAE CIVILIS MDV/IPEH ABPOLAR PLENÁRIA Representantes nos Sub Comitês Estado: Municípios: Sociedade: SUB COMITÊ JUQUERI CANTAREIRA SUB COMITÊ PINHEIROS PIRAPORA SUB COMITÊ COTIA GUARAPIRANGA SUB COMITÊ ALTO TIETÊ CABECEIRAS SUB COMITÊ BILLINGS TAMADUATEI Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul São Paulo Arujá Biritiba Mirim Ferraz de Vasconcelos Guarulhos Itaquaquecetuba Mogi das Cruzes Poá Salesópolis São Paulo Suzano Caieiras Cajamar Francisco Morato Franco da Rocha Mairiporã São Paulo Barueri Carapicuiba Itapevi Jandira Osasco Pirapora do Bom Jesus Santana do Parnaíba São Paulo Cotia Embu Embu Guaçu Itapecerica da Serra São Paulo Taboão da Serra
56. COMITÊ DAS BACIAS DO PARAÍBA DO SUL E MANTIQUEIRA CÂMARAS TÉCNICAS SECRETARIA EXECUTIVA Assuntos Institucionais Estudos de Cobrança da Água Planejamento Saneamento Representantes do Estado 10 votos Secretarias de Estado: Meio Ambiente, Economia e Planejamento, Agricultura e Abastecimento; Saúde e Esportes e Turismo. Autarquias, fundações e empresas públicas Departamento de Águas e Energia Elétrica. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Fundação Florestal. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Companhia Energética de São Paulo Representantes dos Municípios: 10 votos Santa Branca/Jacareí, Paraibuna/Monteiro Lobato, Caçapava/Jambeiro, Taubaté/São Luiz do Paraitinga. Pindamonhangaba.Tremebé, Guaratinguetá/Potim, Piquete/Canas, Queluz/Cruzeiro, São José do Barreiro/Bananal, Campos do Jordão/Santo Antônio do Pinhal. Representantes da sociedade: 10 votos Indústria: Centro das Indústrias de São Paulo Pensamento Nacional Bases Empresariais Agricultores Sindicatos Rurais de Monteiro Lobato e Jacarei FEMANT/SA - Piquete Saneamento SAEEG - Aparecida Associações técnico - profissionais Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Ordem dos Advogados de São Paulo Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgotos Universidades e institutos de ensino e pesquisa FAEQUIL/UNESP Organizações ambientalistas e comunitárias FVVP/URBAN - São José dos Campos AEA/AGE PLENÁRIA Representantes Estado: Municípios: Sociedade:
57. ARTICULAÇÃO ENTRE O COMITÊ DE BACIA DE RIO DE DOMÍNIO FEDERAL E OS COMITÊS DE BACIAS DE RIOS DE DOMÍNIO ESTADUAL O CASO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL COMITÊ PARA INTEGRAÇÃO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CEIVAP COMITÊ DAS BACIAS DO RIO PARAÍBA DO SUL E MANTIQUEIRA CBH - PSM COMITÊS DA PARTE MINEIRA DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL COMITÊS DA PARTE FLUMINENSE DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL ORGANIZAÇÃO CONFORME LEI DO ESTADO DE SÃO PAULO (7.663, DE 30/12/91), CRIADO PELA LEI 9.034, DE 27/12/94 E IMPLANTADO EM 25/11/94 A SER ORGANIZADO CONFORME LEI DO ESTADO DE MINAS GERAIS (13.199 DE 29/1/99) A SER ORGANIZADO CONFORME LEI DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( 3.239 DE 2/8/99) Três representantes do governo federal: Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal, de Minas e Energia e de Planejamento e Orçamento Doze representantes de cada Estado Municípios e entidades da sociedade civil organizada Usuários de recursos hídricos, com no mínimo 50% dos votos Presidente eleito pelos representantes dos Estados Decisões por, no mínimo, 2/3 dos representantes estaduais DECRETO FEDERAL 1.842, DE 22/3/96 Os Comitês de Bacia Hidrográfica serão compostos por: I – representantes do poder público, de forma paritária entre o Estado e os municípios que integram a bacia hidrográfica; II – representantes de usuários e de entidades da sociedade civil ligadas aos recursos hídricos, com sede ou representação na bacia hidrográfica, de forma paritária com o poder público. O Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) será constituído, na forma do Regulamento desta Lei, por representantes de: I - os usuários da água e da população interessada, através de entidades legalmente constituídas e com representatividade comprovada; II - as entidades da sociedade civil organizada, com atuação relacionada com recursos hídricos e meio ambiente; III - os poderes públicos dos Municípios situados, no todo ou em parte, na bacia, e dos organismos federais e estaduais atuantes na região e que estejam relacionados com os recursos hídricos. Os Comitês de Bacias Hidrográficas, assegurada a participação paritária dos Municípios em relação ao Estado serão compostos por: I - representantes de órgãos e entidades da administração estadual; II - representantes dos municípios; III - representantes de entidades da sociedade civil, sediadas na bacia hidrográfica, respeitado o limite máximo de um terço do número total de votos.
58.
59. CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DE RIOS DE DOMÍNIO FEDERAL SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS CONSELHOS ESTADUAIS DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DE RIOS DE DOMÍNIO ESTADUAL ÓRGÃO GESTOR ESTADUAL AGÊNCIA DE ÁGUAS AGÊNCIA DE BACIA ESTRUTURA FEDERAL CONFORME LEI 9.433, DE 8/1/97 ESTRUTURA DE BACIA CONFORME LEI 9.433, DE 8/1/97 REPRESENTAÇÃO MÚTUA COOPERAÇÃO OU DELEGAÇÃO SOBRE OUTORGA E COBRANÇA NORMAS DE VINCULAÇÃO DE DECISÕES NO CASO DE AFLUENTES DE RIOS DE DOMÍNIO FEDERAL UNIFICAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO OU COOPERAÇÃO NO CASO DE AFLUENTES DE RIOS DE DOMÍNIO FEDERAL SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ESTRUTURAS ESTADUAIS, VARIÁVEIS CONFORME LEIS ESTADUAIS AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA PROJETO DE LEI 1.617/99 EM TRAMITAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL