Este documento descreve uma atividade de ensino de geologia aplicada à geografia realizada com estudantes de licenciatura em geografia no Brasil. A atividade incluiu aulas teóricas e práticas sobre minerais e rochas, com o objetivo de associar teoria e prática e desenvolver materiais didáticos. Os estudantes identificaram e classificaram amostras de minerais e rochas, e elaboraram uma coleção classificada segundo o processo de formação. A atividade permitiu refletir sobre a importância da abordagem pr
Este documento discute um estudo realizado em uma escola estadual sobre as percepções de professores de ciências e matemática sobre a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Os professores relataram poucas mudanças na sala de aula e apontaram dificuldades como falta de discussão sobre os parâmetros. O estudo busca identificar caminhos para melhor implementação das novas diretrizes curriculares.
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a importância do ensino experimental na formação contínua de professores do 1o ciclo do ensino básico.
2) Os autores desenvolveram diversos cursos de formação com sessões sobre ensino de ciências experimentais e avaliaram a percepção dos professores sobre esta abordagem.
3) Os resultados mostraram que as atividades experimentais contribuíram para que os professores explorassem mais situações didáticas experimentais em sala de aula, que foram bem recebidas pelos alunos.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio supervisionado II em uma escola, incluindo a observação de aulas, o planejamento e desenvolvimento de aulas, oficinas e atividades práticas de ciências. O relatório discute as percepções do aluno sobre o estágio e a realidade do ensino de ciências, fazendo sugestões para melhorias.
[1] O documento apresenta o plano de ensino para Física e Química A no 10o ano, incluindo os manuais adotados, carga horária semanal, competências gerais da disciplina e planificação dos conteúdos ao longo dos três períodos letivos.
[2] Os conteúdos de Química serão lecionados no 1o e 2o períodos e os de Física no 2o e 3o períodos, totalizando cerca de 97 aulas para Química e 95 para Física.
Investigação criminal nas aulas de físico químicaMarisa Correia
Atividade publicada na Casa das Ciências (http://www.casadasciencias.org/cc/redindex.php?idart=303&gid=39723769).
Também disponível em: http://imagem.casadasciencias.org/online/39723769/39723769.php
Este documento apresenta o plano de aulas para Biologia e Geologia do 10o ano B para o ano letivo de 2014/2015, dividido em 3 períodos. No 1o período são apresentados os conteúdos de Geologia, incluindo a introdução à disciplina, a Terra e a estrutura e dinâmica da geosfera. No 2o período são lecionados conteúdos de Biologia sobre a diversidade na biosfera e obtenção de matéria pelos seres vivos. No 3o período são abordados temas sobre obtenção
CONSTRUÇÃO DE SABERES E PRÁTICAS NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DAS LICENCIATUR...ProfessorPrincipiante
Este trabalho refere-se aos resultados iniciais das análises de um projeto de
pesquisa que investiga a natureza e o desenvolvimento dos estágios supervisionados nos
cursos de licenciatura em Ciências e Matemática da UFPEL, estruturadas a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica
(2002), além de identificar os saberes profissionais construídos pelos licenciandos
durante este período. Os novos currículos dos cursos de formação inicial das
universidades brasileiras prevêem, já no início do curso, disciplinas direcionadas à prática
docente que encaminham para o estágio supervisionado, com 400 horas de duração,
distribuídos entre 3 e 5 semestres letivos, a partir da metade do curso. Estamos
acompanhando a realização dos estágios dos alunos que ingressaram na UFPEL em
2007/01, iniciando, portanto, seus estágios em 2009. O objetivo geral desta pesquisa é o
de identificar se o perfil de profissional formado mantém coerência com a proposta
expressa nas referidas diretrizes e assumida nos projetos político-pedagógicos das
instituições formadoras, além de identificar os saberes prático-profissionais construídos
por eles. Esta pesquisa está sendo realizada de acordo com os pressupostos da
pesquisa qualitativa a partir de dados coletados durante o desenvolvimento do estágio,
tais como: questionários semi-estruturados, memórias das aulas, planejamento das atividades, reflexões sobre suas práticas, etc. Os dados coletados no início do primeiro dos semestres de estágio destes alunos, permitiu identificar os saberes acadêmicos que construíram ao longo das etapas anteriores ao estágio, o que permitirá a estruturação da natureza das intervenções docentes na continuidade dos estágios supervisionados destes alunos.
Conceções dos professores sobre ambientes educativos tradicionais e ambientes...Marisa Correia
Este documento analisa as concepções de professores sobre Ambientes Educativos Tradicionais (AET) e Ambientes Educativos Inovadores (AEI). Os professores veem os AET como centrados no professor e na transmissão de conhecimento, enquanto os AEI são vistos como centrados no aluno, com abordagens pedagógicas diversificadas e uso de tecnologia. As concepções dos professores refletem as características descritas na literatura sobre os dois tipos de ambientes.
Este documento discute um estudo realizado em uma escola estadual sobre as percepções de professores de ciências e matemática sobre a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Os professores relataram poucas mudanças na sala de aula e apontaram dificuldades como falta de discussão sobre os parâmetros. O estudo busca identificar caminhos para melhor implementação das novas diretrizes curriculares.
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a importância do ensino experimental na formação contínua de professores do 1o ciclo do ensino básico.
2) Os autores desenvolveram diversos cursos de formação com sessões sobre ensino de ciências experimentais e avaliaram a percepção dos professores sobre esta abordagem.
3) Os resultados mostraram que as atividades experimentais contribuíram para que os professores explorassem mais situações didáticas experimentais em sala de aula, que foram bem recebidas pelos alunos.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio supervisionado II em uma escola, incluindo a observação de aulas, o planejamento e desenvolvimento de aulas, oficinas e atividades práticas de ciências. O relatório discute as percepções do aluno sobre o estágio e a realidade do ensino de ciências, fazendo sugestões para melhorias.
[1] O documento apresenta o plano de ensino para Física e Química A no 10o ano, incluindo os manuais adotados, carga horária semanal, competências gerais da disciplina e planificação dos conteúdos ao longo dos três períodos letivos.
[2] Os conteúdos de Química serão lecionados no 1o e 2o períodos e os de Física no 2o e 3o períodos, totalizando cerca de 97 aulas para Química e 95 para Física.
Investigação criminal nas aulas de físico químicaMarisa Correia
Atividade publicada na Casa das Ciências (http://www.casadasciencias.org/cc/redindex.php?idart=303&gid=39723769).
Também disponível em: http://imagem.casadasciencias.org/online/39723769/39723769.php
Este documento apresenta o plano de aulas para Biologia e Geologia do 10o ano B para o ano letivo de 2014/2015, dividido em 3 períodos. No 1o período são apresentados os conteúdos de Geologia, incluindo a introdução à disciplina, a Terra e a estrutura e dinâmica da geosfera. No 2o período são lecionados conteúdos de Biologia sobre a diversidade na biosfera e obtenção de matéria pelos seres vivos. No 3o período são abordados temas sobre obtenção
CONSTRUÇÃO DE SABERES E PRÁTICAS NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DAS LICENCIATUR...ProfessorPrincipiante
Este trabalho refere-se aos resultados iniciais das análises de um projeto de
pesquisa que investiga a natureza e o desenvolvimento dos estágios supervisionados nos
cursos de licenciatura em Ciências e Matemática da UFPEL, estruturadas a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica
(2002), além de identificar os saberes profissionais construídos pelos licenciandos
durante este período. Os novos currículos dos cursos de formação inicial das
universidades brasileiras prevêem, já no início do curso, disciplinas direcionadas à prática
docente que encaminham para o estágio supervisionado, com 400 horas de duração,
distribuídos entre 3 e 5 semestres letivos, a partir da metade do curso. Estamos
acompanhando a realização dos estágios dos alunos que ingressaram na UFPEL em
2007/01, iniciando, portanto, seus estágios em 2009. O objetivo geral desta pesquisa é o
de identificar se o perfil de profissional formado mantém coerência com a proposta
expressa nas referidas diretrizes e assumida nos projetos político-pedagógicos das
instituições formadoras, além de identificar os saberes prático-profissionais construídos
por eles. Esta pesquisa está sendo realizada de acordo com os pressupostos da
pesquisa qualitativa a partir de dados coletados durante o desenvolvimento do estágio,
tais como: questionários semi-estruturados, memórias das aulas, planejamento das atividades, reflexões sobre suas práticas, etc. Os dados coletados no início do primeiro dos semestres de estágio destes alunos, permitiu identificar os saberes acadêmicos que construíram ao longo das etapas anteriores ao estágio, o que permitirá a estruturação da natureza das intervenções docentes na continuidade dos estágios supervisionados destes alunos.
Conceções dos professores sobre ambientes educativos tradicionais e ambientes...Marisa Correia
Este documento analisa as concepções de professores sobre Ambientes Educativos Tradicionais (AET) e Ambientes Educativos Inovadores (AEI). Os professores veem os AET como centrados no professor e na transmissão de conhecimento, enquanto os AEI são vistos como centrados no aluno, com abordagens pedagógicas diversificadas e uso de tecnologia. As concepções dos professores refletem as características descritas na literatura sobre os dois tipos de ambientes.
Este documento apresenta sugestões de atividades práticas para o ensino de Geografia no Ensino Fundamental. Inclui propostas para trabalhar temas da Geografia Física e Humanas por meio de materiais concretos, imagens e análise de paisagens. Também discute a abordagem regional da disciplina e a importância da observação da paisagem.
Este documento apresenta o plano de aulas para Geologia e Biologia do 10o ano. A unidade de Geologia abrange temas como a estrutura da Terra e da geosfera ao longo de 84 aulas. A unidade de Biologia inclui tópicos como a diversidade biológica, obtenção de matéria e energia pelos seres vivos, e regulação biológica ao longo de 63 aulas em cada período.
Mudanças nas conceções e práticas de professores. Dois estudos com professore...Marisa Correia
Este documento discute como as escolas e os seres humanos podem entender e lidar com novas tecnologias. Argumenta que o tempo de aprendizagem não deve substituir o tempo de formação do conhecimento, e que o diálogo é pré-condição para a educação.
Atividades de campo no ensino das ciências...tefarroupilha
[1] As atividades de campo são uma importante estratégia para o ensino de ciências que permitem explorar diversos conteúdos no ambiente natural.
[2] Embora potencialmente benéficas, as atividades de campo nem sempre são bem aproveitadas devido a limitações como a transferência direta das aulas para o campo.
[3] É essencial planejar adequadamente as atividades de campo, integrando diferentes disciplinas e preparando os alunos com objetivos claros para uma aprendizagem significativa.
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...Geisa Andrade
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar chamada "Caça ao Tesouro" para ensinar conteúdos de Física e Geografia de forma integrada. A atividade envolve estudantes procurando pistas usando conceitos como bússola, vetores e mapas. Tem o objetivo de despertar interesse dos alunos e mostrar a relevância dos conteúdos fora da sala de aula.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Geografia no 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados os temas de Natureza e Riscos Ambientais e Globalização e Urgência Ambiental. O plano descreve os objetivos, conteúdos, atividades e critérios de avaliação para os 3o e 4o bimestres.
O documento discute como as aulas de campo em ambientes naturais podem ser uma metodologia eficaz para o ensino de ciências e biologia, motivando e envolvendo estudantes. As aulas de campo agregam teoria e prática, permitindo que os alunos contextualizem os conceitos no tempo e espaço. Embora exijam preparo do professor, as aulas de campo podem auxiliar na aprendizagem ao envolverem outros aspectos humanos além da razão.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da
Universidade Federal do Paraná para 2011, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão
como cursos, leituras temáticas, elaboração de monografias individuais, projeto Sala da Terra e
palestras para petianos e comunidade acadêmica, com o objetivo de promover a formação dos
petianos e divulgação do conhecimento geocientífico.
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e das interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. O projeto "ABC na Educação Científica - Mão na Massa" promove atividades experimentais que estimulam os alunos a levantar hipóteses, realizar experimentos, analisar resultados e discutir conceitos científicos. O artigo também apresenta uma ferramenta analítica para estudar as dinâmicas interativas e os fluxos de discur
No 2o bimestre da 1a série do Ensino Médio, o conteúdo mais abordado é o estudo do clima. Neste caderno de atividades, apresentamos três aulas: na primeira diferenciamos tempo e clima; na segunda associamos elementos climáticos aos fatores geográficos; e na terceira analisamos classificações climáticas e sua correlação com a distribuição de biomas. Ao final, sugerimos uma pesquisa complementar sobre os biomas brasileiros.
O CONTRIBUTO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS E DA INTERDISCIPLINAR...Marisa Correia
Resumo apresentado no Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”
Revista da UIIPS
http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/issue/view/7
A Geografia como ciência: objeto e método de estudo. Distribuição dos continentes e oceanos na superfície terrestre. Elementos que constituem a paisagem e tipos de paisagens.
Análise de livro didático de Geografia Geisa Andrade
Este documento resume um trabalho analisando o conteúdo de indústria em livros didáticos de geografia do ensino médio. O trabalho descreve a organização do livro, biografia do autor, análise dos capítulos sobre indústria, imagens e atividades. Em geral, o livro trata o tema de forma clara e inovadora, mas deixa algumas questões sobre os impactos da industrialização sem resposta.
Este documento descreve as aprendizagens essenciais para o 12o ano de Geologia no ensino secundário. O programa aborda três temas principais: a Teoria da Deriva dos Continentes e a Teoria da Tectónica de Placas, a história da Terra e da Vida, e a Terra ontem, hoje e amanhã. O objetivo é expandir os conhecimentos científicos dos alunos e desenvolver competências como pensamento crítico e criativo.
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialMarisa Correia
Este documento descreve um estudo sobre as concepções e práticas de professores do 1o ciclo acerca do trabalho laboratorial após participarem em um programa de formação. O estudo envolveu 10 professoras e utilizou observações, entrevistas e documentos para coletar dados. Os resultados mostraram poucas mudanças nas concepções das professoras, embora algumas melhoraram suas práticas ao implementar atividades laboratoriais mais abertas e complexas. As professoras também relataram diversas dificuldades na planificação e implementação dessas atividades
Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Grupo PET de Geologia da Universidade Federal do Paraná em 2011, incluindo plantões de dúvidas sobre mineralogia e petrologia, um minicurso sobre ArcGIS, e nove palestras sobre diversos temas geocientíficos. O relatório também fornece detalhes sobre os bolsistas e egressos do grupo no período.
Este documento descreve oficinas de astronomia e astronáutica realizadas por estudantes do ensino fundamental como parte de uma feira de ciências. As atividades incluíram a construção de foguetes, representações das fases da lua e cometas usando gelo seco. Os estudantes aprenderam conceitos científicos enquanto se divertiam com as oficinas práticas.
O documento discute o uso de geotecnologias e aulas de campo no ensino de Geografia, destacando a importância dessas ferramentas para análise espacial, mas também as limitações de acesso a elas, especialmente nas escolas públicas. Defende que, mesmo sem recursos tecnológicos, é possível realizar aulas de campo proveitosas usando recursos alternativos.
As implicações dos ambientes educativos inovadores para as práticas dos profe...Marisa Correia
Este documento discute as implicações dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) para as práticas dos professores. Analisa as perspectivas de professores sobre as características e os benefícios e desafios dos AEI. Os professores demonstraram entendimento dos sete princípios-chave dos AEI, mas de forma desigual. Benefícios incluem colaboração entre professores e alunos e mudança de papéis. Desafios são preparação de atividades, colaboração, gestão da sala de aula e resistência à mud
Relatório Anual de Projeto de Extensão UniversitáriaPetgeologia
O Projeto Pedra sobre Pedra: construindo o conhecimento em Geociências estrutura-se em quatro vertentes, listadas no item a seguir, tendo todas como objetivo principal a divulgação científica das Ciências da Terra e o desenvolvimento de atividades lúdico-pedagógicas como complemento motivacional para a aprendizagem.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da Universidade Federal do Paraná para 2012, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão como cursos, discussões temáticas, elaboração de monografias individuais, projetos de extensão e palestras.
Este documento apresenta sugestões de atividades práticas para o ensino de Geografia no Ensino Fundamental. Inclui propostas para trabalhar temas da Geografia Física e Humanas por meio de materiais concretos, imagens e análise de paisagens. Também discute a abordagem regional da disciplina e a importância da observação da paisagem.
Este documento apresenta o plano de aulas para Geologia e Biologia do 10o ano. A unidade de Geologia abrange temas como a estrutura da Terra e da geosfera ao longo de 84 aulas. A unidade de Biologia inclui tópicos como a diversidade biológica, obtenção de matéria e energia pelos seres vivos, e regulação biológica ao longo de 63 aulas em cada período.
Mudanças nas conceções e práticas de professores. Dois estudos com professore...Marisa Correia
Este documento discute como as escolas e os seres humanos podem entender e lidar com novas tecnologias. Argumenta que o tempo de aprendizagem não deve substituir o tempo de formação do conhecimento, e que o diálogo é pré-condição para a educação.
Atividades de campo no ensino das ciências...tefarroupilha
[1] As atividades de campo são uma importante estratégia para o ensino de ciências que permitem explorar diversos conteúdos no ambiente natural.
[2] Embora potencialmente benéficas, as atividades de campo nem sempre são bem aproveitadas devido a limitações como a transferência direta das aulas para o campo.
[3] É essencial planejar adequadamente as atividades de campo, integrando diferentes disciplinas e preparando os alunos com objetivos claros para uma aprendizagem significativa.
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...Geisa Andrade
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar chamada "Caça ao Tesouro" para ensinar conteúdos de Física e Geografia de forma integrada. A atividade envolve estudantes procurando pistas usando conceitos como bússola, vetores e mapas. Tem o objetivo de despertar interesse dos alunos e mostrar a relevância dos conteúdos fora da sala de aula.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Geografia no 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados os temas de Natureza e Riscos Ambientais e Globalização e Urgência Ambiental. O plano descreve os objetivos, conteúdos, atividades e critérios de avaliação para os 3o e 4o bimestres.
O documento discute como as aulas de campo em ambientes naturais podem ser uma metodologia eficaz para o ensino de ciências e biologia, motivando e envolvendo estudantes. As aulas de campo agregam teoria e prática, permitindo que os alunos contextualizem os conceitos no tempo e espaço. Embora exijam preparo do professor, as aulas de campo podem auxiliar na aprendizagem ao envolverem outros aspectos humanos além da razão.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da
Universidade Federal do Paraná para 2011, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão
como cursos, leituras temáticas, elaboração de monografias individuais, projeto Sala da Terra e
palestras para petianos e comunidade acadêmica, com o objetivo de promover a formação dos
petianos e divulgação do conhecimento geocientífico.
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e das interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. O projeto "ABC na Educação Científica - Mão na Massa" promove atividades experimentais que estimulam os alunos a levantar hipóteses, realizar experimentos, analisar resultados e discutir conceitos científicos. O artigo também apresenta uma ferramenta analítica para estudar as dinâmicas interativas e os fluxos de discur
No 2o bimestre da 1a série do Ensino Médio, o conteúdo mais abordado é o estudo do clima. Neste caderno de atividades, apresentamos três aulas: na primeira diferenciamos tempo e clima; na segunda associamos elementos climáticos aos fatores geográficos; e na terceira analisamos classificações climáticas e sua correlação com a distribuição de biomas. Ao final, sugerimos uma pesquisa complementar sobre os biomas brasileiros.
O CONTRIBUTO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS E DA INTERDISCIPLINAR...Marisa Correia
Resumo apresentado no Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”
Revista da UIIPS
http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/issue/view/7
A Geografia como ciência: objeto e método de estudo. Distribuição dos continentes e oceanos na superfície terrestre. Elementos que constituem a paisagem e tipos de paisagens.
Análise de livro didático de Geografia Geisa Andrade
Este documento resume um trabalho analisando o conteúdo de indústria em livros didáticos de geografia do ensino médio. O trabalho descreve a organização do livro, biografia do autor, análise dos capítulos sobre indústria, imagens e atividades. Em geral, o livro trata o tema de forma clara e inovadora, mas deixa algumas questões sobre os impactos da industrialização sem resposta.
Este documento descreve as aprendizagens essenciais para o 12o ano de Geologia no ensino secundário. O programa aborda três temas principais: a Teoria da Deriva dos Continentes e a Teoria da Tectónica de Placas, a história da Terra e da Vida, e a Terra ontem, hoje e amanhã. O objetivo é expandir os conhecimentos científicos dos alunos e desenvolver competências como pensamento crítico e criativo.
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialMarisa Correia
Este documento descreve um estudo sobre as concepções e práticas de professores do 1o ciclo acerca do trabalho laboratorial após participarem em um programa de formação. O estudo envolveu 10 professoras e utilizou observações, entrevistas e documentos para coletar dados. Os resultados mostraram poucas mudanças nas concepções das professoras, embora algumas melhoraram suas práticas ao implementar atividades laboratoriais mais abertas e complexas. As professoras também relataram diversas dificuldades na planificação e implementação dessas atividades
Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Grupo PET de Geologia da Universidade Federal do Paraná em 2011, incluindo plantões de dúvidas sobre mineralogia e petrologia, um minicurso sobre ArcGIS, e nove palestras sobre diversos temas geocientíficos. O relatório também fornece detalhes sobre os bolsistas e egressos do grupo no período.
Este documento descreve oficinas de astronomia e astronáutica realizadas por estudantes do ensino fundamental como parte de uma feira de ciências. As atividades incluíram a construção de foguetes, representações das fases da lua e cometas usando gelo seco. Os estudantes aprenderam conceitos científicos enquanto se divertiam com as oficinas práticas.
O documento discute o uso de geotecnologias e aulas de campo no ensino de Geografia, destacando a importância dessas ferramentas para análise espacial, mas também as limitações de acesso a elas, especialmente nas escolas públicas. Defende que, mesmo sem recursos tecnológicos, é possível realizar aulas de campo proveitosas usando recursos alternativos.
As implicações dos ambientes educativos inovadores para as práticas dos profe...Marisa Correia
Este documento discute as implicações dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) para as práticas dos professores. Analisa as perspectivas de professores sobre as características e os benefícios e desafios dos AEI. Os professores demonstraram entendimento dos sete princípios-chave dos AEI, mas de forma desigual. Benefícios incluem colaboração entre professores e alunos e mudança de papéis. Desafios são preparação de atividades, colaboração, gestão da sala de aula e resistência à mud
Relatório Anual de Projeto de Extensão UniversitáriaPetgeologia
O Projeto Pedra sobre Pedra: construindo o conhecimento em Geociências estrutura-se em quatro vertentes, listadas no item a seguir, tendo todas como objetivo principal a divulgação científica das Ciências da Terra e o desenvolvimento de atividades lúdico-pedagógicas como complemento motivacional para a aprendizagem.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da Universidade Federal do Paraná para 2012, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão como cursos, discussões temáticas, elaboração de monografias individuais, projetos de extensão e palestras.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da Universidade Federal do Paraná para 2012, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão como cursos, discussões temáticas, elaboração de monografias individuais, projetos de extensão e palestras.
Este documento apresenta o planejamento anual de atividades do Grupo PET-Geologia da
Universidade Federal do Paraná para 2011, incluindo atividades de ensino, pesquisa e extensão
para os petianos. Algumas atividades incluem cursos, leitura de livros, elaboração de monografias,
o projeto Sala da Terra de divulgação científica e palestras sobre diversos temas.
O documento discute os desafios atuais da disciplina Prática de Ensino nas licenciaturas de Ciências Naturais. Apresenta uma análise da evolução histórica da Prática de Ensino e sua relação com a Didática e Estágio Curricular. Também contextualiza a Prática de Ensino na legislação e debate sobre diretrizes curriculares, e discute tendências da pesquisa em Ensino de Ciências e sua implicação na formação de professores.
1) O documento discute as concepções teórico-metodológicas de professores que utilizam laboratórios didáticos de física na Universidade de Passo Fundo.
2) Os professores enfatizam atividades experimentais e a interação entre alunos e objetos de conhecimento, mediada pelo professor.
3) A pesquisa analisou questionários e entrevistas com os professores para identificar suas abordagens no ensino experimental de física.
Este documento discute a formação de professores para o ensino de ciências nas séries iniciais no estado de São Paulo. Analisou-se ementas e programas de disciplinas de Metodologia do Ensino de Ciências em cursos de Pedagogia em instituições públicas. Verificou-se que os programas enfatizam aspectos metodológicos em detrimento de conteúdos científicos, e em alguns casos há dissociação entre teoria e prática. Recomenda-se aumentar carga horária e vincular disciplina à prática docente
O documento descreve as atividades realizadas durante o estágio pedagógico na Escola Secundária Samora Moisés Machel em Chimoio, Moçambique. O estágio envolveu a observação de aulas de Biologia da 9a classe para aplicar os conhecimentos adquiridos na formação do professor. O relatório detalha a estrutura e organização das aulas observadas, os métodos de ensino utilizados, e a avaliação dos alunos, que apresentaram um aproveitamento de 95%.
conceitos geográficos para
[1] O documento apresenta os temas e conteúdos de Geografia que serão abordados na aula 12 sobre Didática e Ensino de Geografia no Ensino Médio. [2] Inclui informações sobre os objetivos da aula, a contribuição das Orientações Curriculares para o Ensino Médio e um quadro sobre competências e habilidades para a Geografia no Ensino Médio. [3] Tem como foco principal discutir as especificidades dos conteúdos de Geografia no Ensino M
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
1. O grupo criou um curso pré-vestibular para alunos do ensino médio com aulas teóricas e exercícios, mas enfrentou problemas de tempo e ritmo que levaram a uma mudança no foco para conteúdos específicos.
2. Monitorias foram realizadas para auxiliar o aprendizado de alunos com notas baixas.
3. Experimentos de baixo custo foram desenvolvidos para demonstrações em sala de aula e eventos sobre temas como teodolito, ampulheta e pêndulo
O documento discute a importância das aulas práticas no ensino de Biologia e Ciências, notando que embora os professores reconheçam seu valor, muitos não as implementam na prática. O documento também discute os desafios na formação dos professores e na preparação deles para utilizar diferentes estratégias didáticas como aulas práticas, experimentais e de campo.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de geociências no ensino fundamental. Uma sequência didática de quatro aulas foi desenvolvida e aplicada a alunos do 6o ano para ensinar sobre a origem da Terra, formação de continentes, ciclos de formação de rochas e mineralogia. Questionários foram aplicados antes e depois para avaliar os conhecimentos iniciais dos alunos e como eles evoluíram. Vídeos e amostras de rochas foram usados para engajar os alunos no aprendizado. Os resultados indic
Reflexão sobre a BNCC e o Componente Curricular de GeografiaMurilo Rebecchi
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular e como ela estrutura o ensino por meio de áreas de conhecimento e componentes curriculares, com foco no componente de Geografia.
2) O componente de Geografia tem como objetivo desenvolver o raciocínio geográfico dos estudantes para que possam analisar a relação entre sociedade e natureza.
3) O texto detalha as competências específicas de Geografia segundo a BNCC e as unidades temáticas abordadas, como a relação entre o local e o
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivoMarcos Elias
O documento discute novas direções para o laboratório escolar de ciências. Ele argumenta que as atividades no laboratório devem se afastar da mera manipulação de equipamentos e se aproximar mais do processo real de fazer ciência, envolvendo interpretação de ideias e observações. Também defende uma ampla gama de atividades práticas não direcionadas e uma mudança de foco para análise de resultados e avaliação de evidências.
Este documento descreve uma pesquisa realizada com alunos da 5a série do ensino fundamental sobre leitura e interpretação de textos científicos. A pesquisa apresenta um texto sobre as transformações do planeta Terra ao longo do tempo e questionários aplicados antes e depois da leitura. Os resultados indicaram que os alunos têm dificuldades com leitura e interpretação de textos científicos.
Relato de esperiência sobre a atividade e EA realizada com os alunos do 6° ano da Escola Tomás Antônio Gonzaga durante o ano de 2007, dentro das ações do Programa de Educação Ambiental(PEA) da UFOP.
O projeto Sala da Terra tem como objetivo divulgar conhecimentos de Geociências para alunos de ensino fundamental e médio por meio de materiais didáticos como maquetes, vídeos e jogos. O projeto será realizado por estudantes de Geologia da UFPR em escolas públicas de Curitiba, onde serão apresentados os novos materiais e avaliado o entendimento dos alunos por meio de questionários.
O projeto Sala da Terra tem como objetivo divulgar conceitos básicos de Geociências para alunos do ensino fundamental e médio por meio da produção e avaliação de materiais didáticos dinâmicos como maquetes, vídeos e jogos. O projeto é desenvolvido por estudantes de Geologia da UFPR e visa melhorar o ensino de Geociências nas escolas públicas por meio da capacitação de professores.
Semelhante a GEOLOGIA APLICADA À GEOGRAFIA: REFLEXÃO SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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GEOLOGIA APLICADA À GEOGRAFIA: REFLEXÃO SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
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GEOLOGIA APLICADA À GEOGRAFIA: REFLEXÃO SOBRE A INICIAÇÃO
À DOCÊNCIA
ANDRÉA LOURDES MONTEIRO SCABELLO1
MAICON HENRIQUE MARQUES BATISTA 2
1 - Universidade Federal do Piauí – UFPI
ascabello@hotmail.com
2 – Universidade Federal do Piauí – UFPI
henriquemarques1202@outlook.com
Resumo
Este trabalho relata as experiências vividas no âmbito da Iniciação à Docência vinculada
à disciplina de Geologia Aplicada à Geografia ministrada no primeiro semestre aos
ingressantes do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Piau. A
disciplina em questão contou com aulas teóricas, atividades práticas e de elaboração de
material didático. Entre os conteúdos tratados ressaltam-se as Noções sobre os minerais
e as rochas. O objetivo geral foi apresentar os conhecimentos geológicos acerca da
crosta terrestre, numa sequência didática, que possibilitasse associar a teoria à prática de
identificação de minerais e a classificação das rochas. Após a aula teórica – de caráter
expositivo-dialógico - envolvendo a leitura, discussão de textos e apresentação de
slides, procedeu-se a aula prática com o objetivo de identificação, descrição e
classificação dos minerais e rochas. Os procedimentos enunciados serviram de subsídios
para a elaboração de material pedagógico a ser utilizado nas aulas de Geografia na
Educação Básica, mais especificamente no Ensino Fundamental e Médio. Esta atividade
envolveu a elaboração de uma coleção de rochas seguindo os critérios da gênese -
rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas - acompanhada de material
complementar explicativo. Percebeu-se que proposição desta sequência didática
permitiu uma reflexão a respeito da metodologia de ensino da geografia nos curso de
formação de professores.
Palavras-Chave: Metodologia de Ensino, Sequência Didática, Monitoria.
Abstract
This paper reports the experiences within the initiation into Teaching linked to the
discipline of Geology applied to Geography taught in the first semester to enter the
course of Geography degree from Universidade Federal do Piau. The discipline in
question featured lectures, practical activities and preparation of teaching materials.
Among the contents addressed emphasized the notions about minerals and rocks. The
overall objective was to present the geological knowledge about the Earth's crust, in a
didactic sequence, to allow link theory to practice in the mineralmineral identification
and classification of rocks. After the theoretical class-expository involving reading,
discussion and slideshow, followed by practice with the purpose of identification,
description and classification of minerals and rocks. The procedures set out were the
subsidies for the development of teaching material to be used in Geography lessons in
basic education, particularly in primary and secondary education. This activity involved
the preparation of a collection of rocks following the criteria of Genesis-magmatic
rocks, sedimentary and metamorphic rocks-accompanied by additional explanatory
1
Professora Adjunta do Curso de Licenciatura em Geografia, orientadora da Iniciação à Docência.
2
Discente do Curso de Licenciatura em Geografia, monitor da disciplina de Geologia Aplicada à
Geografia no período de 2015.1.
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material. It was noticed that this proposal of didactic sequence has allowed a reflection
about the teaching methodology of geography in teachers' training course.
Keywords: Teaching methodology, Educational, Assistent Teacher.
1. INTRODUÇÃO
Este artigo relata algumas experiências, no âmbito do Programa de Iniciação à
Docência, vivenciadas na disciplina de Geologia Aplicada à Geografia ministrada no
primeiro semestre para alunos ingressantes do Curso de Licenciatura em Geografia da
Universidade Federal do Piauí.
O Programa de Iniciação à Docência, designado monitoria na linguagem cotidiana,
consiste numa ação educacional na qual os estudantes mais experientes participam da
aula desenvolvendo atividades de observação além de auxiliar os demais em diversas
situações didáticas (esclarecendo dúvidas, auxiliando na resolução de exercícios,
fornecendo algumas orientações com relação às atividades acadêmicas, entre outras). As
vivências, no decorrer do desenvolvimento da disciplina, permitiram a reflexão sobre a
metodologia de ensino e a importância da articulação entre teoria e prática.
Percebeu-se, também, a relevância dos conteúdos teóricos e dos procedimentos
científicos - como observação, descrição, identificação e classificação - para a
compreensão não só da origem e do ciclo das rochas, mas para o entendimento da escala
geológica do tempo e da história geológica do planeta. Constatou-se como afirma
Ronqui (2009 apud Peruzzi; Fofonka, 2014, p.?) que “As aulas práticas têm seu valor
reconhecido. Elas estimulam a curiosidade e o interesse dos alunos, permitindo que se
envolvam em investigações científicas, ampliem a capacidade de resolver problemas,
compreender conceitos básicos e desenvolver habilidades”.
Procedeu-se, ainda, a discussão acerca do planejamento da disciplina destacando as
características dessa ferramenta. Entre elas, foram demarcadas a organização do
conteúdo programático em unidades pedagógicas e a explicitação da metodologia de
ensino.
A dinâmica adotada nas aulas permitiu refletir sobre a especificidade da formação
de professores e sobre as competências necessárias para se ensinar. Constatou-se a
necessidade de discutir os métodos científicos e proporcionar experiências práticas, pois
se acredita que uma formação pedagógica pautado nas aulas expositivas de cunho
conteudista transportará para as escolas um modelo de ensino assentado no livro
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didático sem qualquer interação com o ambiente e com a aplicação dos conhecimentos
no cotidiano.
Tomando por base os pressupostos acima a disciplina em questão apresentou um
planejamento de ensino baseado no “preparo científico-prático” e na elaboração de
atividades pedagógicas voltadas para a Educação Básica. Entre as atividades propostas
explicita-se, neste artigo, a identificação de minerais e a classificação das rochas.
A intenção da referida atividade foi reiterar a importância da pesquisa e dos
procedimentos científicos para a confecção de materiais didáticos que auxiliassem no
trabalho pedagógico considerando-se que nos cursos de formação de professores esta
perspectiva é, ainda, pouco presente. Desta forma, pode-se afirmar que os objetivos de
aprendizagem intencionavam ir além da simples memorização de tipologias. A intenção
era reforçar que a existência da humanidade, embora recente na escala de tempo
geológico, é responsável por intensas modificações ambientais que podem comprometer
o futuro da sociedade capitalista em função das atitudes predatórias. (BACCI DE LA
CORTE; OLIVEIRA ANDREOSI; POMMER, s/d).
Este artigo apresenta uma das unidades de aprendizagem cujo objetivo geral foi
apresentar os conhecimentos geológicos acerca da crosta terrestre, numa sequência
didática, que possibilitasse associar a teoria e a prática de identificação de minerais e a
classificação das rochas. E, por objetivos específicos: Perceber a importância dos
métodos e procedimentos científicos para o estudo das geociências; Observar,
descrever, analisar e classificar as amostras de minerais e rochas; Perceber a relação
entre a teoria e a prática de pesquisa; Elaborar material didático complementar às aulas
de Geografia no Ensino Básico.
2.METODOLOGIA
As etapas que serão descritas a seguir fizeram parte de uma sequência didática
sobre a composição sólida da costa terrestre3.
Entende-se por sequência didática um
“[...] conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de
certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos
professores como pelos alunos.” (ZABALA, 1998, p. 18).
3
Este conteúdo teve por base o capítulo intitulado “Minerais e Rochas: constituintes da Terra sólida” de
autoria de Jose B. Madureira Filho, Daniel Atencio e Ian McReath publicado na obra Decifrando a Terra
da Editora Oficina de Texto (2000).
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O tema foi apresentado utilizando a aula expositiva-dialogada com a
exposição de slides explorando imagens diversas relacionadas: à Crosta
Terrestre, aos diferentes grupos de minerais e as formações rochosas.
Após a exposição do conteúdo constatou-se através das avaliações parciais
(sínteses de aulas e exercícios propostos) a necessidade de elaboração de
atividade prática de identificação de minerais e classificação de rochas.
A aula prática foi planejada antecipadamente, com a orientação do professor
responsável pela disciplina, e conduzida pelo monitor. Iniciou-se a atividade com
uma breve exposição sobre a importância e o uso das rochas na sociedade atual e
o processo de formação das mesmas. Na sequência foi fornecido material
complementar com informações a respeito das características básicas dos
minerais e de cada tipo de rocha para em seguida proceder-se a observação e
descrição das amostras, com vista a registrar as semelhanças e diferenças.
A observação deteve-se nos aspectos macroscópicos. No caso dos minerais
foram evidenciadas algumas características como forma, cor, dureza e para as
rochas foram observados alguns elementos, tais como, peso, textura e
composição. A identificação destas características propiciou o agrupamento das
amostras em classes distintas retomando-se a discussão sobre classificação. No
caso das rochas utilizou-se a classificação genética na qual elas são agrupadas
segundo o processo de formação (rochas magmáticas ou ígneas, rochas
sedimentares e rochas metamórficas) com destaque para o ciclo das rochas
(Figura 1).
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Figura 1 – O Ciclo das Rochas.
Fonte: Teixeira, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000, p. 40-41.
A sequência didática findou-se com a etapa intitulada Da Informação ao
Conhecimento na qual se propôs a confecção de material didático a ser utilizado nas
aulas de Geografia na Educação Básica.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O planejamento é uma das etapas do processo de ensino e deve ser entendido
como “[...] ato político-pedagógico porque revela intenções e a intencionalidade, expõe
o que se deseja realizar e o que se pretende atingir” (LEAL, s/d, p?). Assim, o
significado do planejamento de ensino pode ser entendido como “[...] pensar a ação
docente refletindo sobre os objetivos, os conteúdos, os procedimentos metodológicos, a
avaliação do aluno e do professor [...]” (LEAL, s/d, p?).
O planejamento enquanto referência permitiu, ao longo do semestre, incorporar as
alterações necessárias para que os objetivos de aprendizagem fossem atingidos.
Assumiu, portanto, a perspectiva de “[...] ação refletida [na qual] o professor elabora
uma reflexão permanente de sua prática educativa.” (LEAL, s/d, p?). Como ressalta,
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ainda, a citada autora “Planejar, então, é a previsão sobre o que irá acontecer, é um
processo de reflexão sobre a prática docente, sobre seus objetivos, sobre o que está
acontecendo, sobre o que aconteceu.” (LEAL, s/d, p?).
As aulas forneceram as informações básicas sobre os conteúdos conceituais
relativos à geologia geral. Contudo, percebeu-se no decorrer das mesmas que: os textos
básicos indicados não eram lidos; poucos eram os estudantes que realizavam anotações
no decorrer das aulas; dificilmente, havia questionamentos ou esclarecimento das
dúvidas. Notou-se, que os estudantes entendiam o ensino como um processo de
verbalização e a aprendizagem como memorização de informações. O modelo de aula,
reconhecido por eles, era o tradicional.
No decorrer das avaliações - sínteses de aula e exercícios de fixação – verificou-se a
dificuldade no entendimento e compreensão dos conceitos geológicos.
Diante desta constatação foram incorporadas ao planejamento atividades
pedagógicas que possibilitassem a associação entre a teoria e a prática. Explicita-se,
como mencionado, a atividade de identificação de minerais e classificação das rochas
que instigou o uso de diversas competências4
: a observação, a descrição, a análise
comparativa, a síntese e a classificação.
Nem todos os alunos participaram da aula prática (Figura 2). Mas, aqueles que se
dispuseram tiveram a oportunidade de se deparar com as dificuldades de se usar os
procedimentos científicos. Reconheceram a especificidade da linguagem acadêmica e a
importância da mediação do professor para melhor compreensão dos assuntos.
Após a realização da aula prática propôs-se a organização de uma coleção de
rochas classificadas segundo a gênese, constituindo-se na última etapa da sequência
didática. As coleções A, B e C (Figura 3) apresentaram informações gerais sobre os
tipos de rochas (nome, tipo), descrição das amostras (incluindo aspectos da composição,
granulometria) e o uso econômico. O expositor foi elaborado utilizando-se materiais
recicláveis como caixa de sapatos e papel colorido, caixas de madeira, entre outros. As
coleções B e C utilizaram cores diversas para diferenciar os tipos de rochas. Na coleção
B as rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas são identificadas pelas cores
vermelha, rósea e azul, respectivamente.
4
Como afirma Perrenoud (1999, p. 10) o ensino de competências e habilidades deveria ser uma das
tarefas da escola. Segundo o autor “[...] o debate sobre as competências reanima o eterno debate sobre
cabeças bem-feitas ou cabeças bem cheias [...]”.
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Figura 2 – Aula prática: identificação e descrição dos minerais e rochas
Fotógrafo: Batista, 2015.
Figura 3 – Coleção A, B e C.
Fotógrafo: Batista, 2015.
Após a finalização da sequência didática percebeu-se que os estudantes
apresentaram uma melhor compreensão a respeito do processo de formação da crosta e
dos seus constituintes, assim como, do ciclo das rochas. Além disso, percebiam a
especificidade do tempo geológico e do tempo histórico e a necessidade de uma ação
menos predatória sobre a natureza já que os recursos demoram milhares de anos para se
formarem.
(B) (C)(A)
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Iniciação a Docência é uma oportunidade impar para vivenciar a sala de aula. A
monitoria permitiu a execução de ações pedagógicas diversificadas. Entre elas citam-
se: a observação das aulas, reflexão sobre a condução do planejamento, possibilidades
de intervenção nas aulas auxiliando os alunos na execução dos exercícios,
esclarecimento de dúvidas e elaboração de atividade prática. Estas ações possibilitaram,
entre outros aspectos, perceber: as peculiaridades do trabalho docente, a importância do
planejamento de ensino, a necessidade de reflexão sobre a prática pedagógica, a
necessidade de instrumentalizar os alunos acerca dos procedimentos científicos, a
postura passiva de aprendizagem.
O conteúdo programático e os objetivos de aprendizagem foram respaldados pela
ideia de que a função do professor é oferecer aos estudantes experiências diversificadas
que exercitem o pensar contribuindo para uma aprendizagem significativa (RATHS et
al.,1977).
REFERÊNCIAS
BACCI DE LA CORTE, D. ; OLIVEIRA ANDREOSI, L.; POMMER, C. Contribuição da
abordagem geocientífica no ensino fundamental: tempo geológico, origem do petróleo e
mudanças ambientais. VIII Congreso Internacional sobre investigación en la didáctica de
las ciências. Disponível em: http://ensciencias.uab.es Acesso em setembro de 2015.
LEAL, Regina Barros. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista
Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653). Disponível em <
http://www.difdo.diren.prograd.ufu.br/Documentos/Texto1-Planejamento-de-ensino.pdf>
Acesso em setembro de 2015.
MADUREIRA FILHO, Jose B., ATENCIO, Daniel e MCREATH, Ian. Minerais e Rochas:
constituintes da Terra sólida. In: TEIXEIRA et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Editora
Oficina de Textos, 2000. P.28-42.
PERRENOUD, Philip. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre:
Artmed,1999.
PERUZZI, Sarah Luchese; FOFONKA, Luciana. A importância da aula prática para a
construção significativa do conhecimento: a visão dos professores das ciências da natureza.
Disponível em <http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1754>. Acesso em setembro
de 2015.
RATHS, Louis e. ; JONAS, Arthur; ROTHSTEIN, Arnold M.; WASSERMANN, Selma.
Ensinar a Pensar. São Paulo: EPU, 1977.
ZABALA, Antoni. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed,1998.