O documento discute diferentes tipos de lentes e suas características. Lentes côncavas são identificadas por terem bordas mais grossas que a parte central e divergem os raios de luz. Lentes convexas têm bordas finas e parte central mais grossa, e podem convergir os raios de luz.
O documento discute conceitos básicos de óptica, incluindo o que é luz, como é gerada, e sua importância nos processos vitais. Aborda também a propagação retilínea da luz, reflexão em espelhos planos e formação de imagens.
Este documento fornece um resumo da história e técnicas da fotografia pinhole. Começando com as origens da câmara escura na Antiguidade, descreve os principais desenvolvimentos técnicos até as primeiras fotografias de Niepce e Daguerre. Também explica como construir câmaras pinhole artesanais ou adaptá-las a máquinas SLR e apresenta exemplos atuais deste estilo de fotografia.
Oficina De IntroduçãO à Fotografia Digital(1ª Aula)elizetearantes
Este documento descreve uma oficina de introdução à fotografia digital ministrada pela professora Elizete Arantes. O curso tem como objetivos ensinar os princípios básicos da fotografia como composição, luz e efeitos especiais para uso pedagógico. Os alunos aprenderão a operar câmeras digitais, compor imagens, usar iluminação natural e ajustar flashes de forma criativa.
O documento descreve a tecnologia 3D em cinema. Ele explica como os óculos especiais com lentes de cristal líquido criam a ilusão de profundidade combinando imagens separadas para cada olho. Também discute a holografia e como projetar filmes no ar usando essa técnica no futuro.
O documento discute os princípios básicos da óptica geométrica, incluindo a propagação retilínea da luz em meios transparentes e homogêneos, a independência dos raios de luz, e a reversibilidade dos raios de luz. Também explica as consequências da propagação retilínea da luz, como sombras, penumbra e eclipses solares e lunares.
- O documento explica o funcionamento da visão humana, comparando o olho com uma máquina fotográfica. As principais partes do olho, como a córnea, pupila, cristalino e retina, formam imagens que são transmitidas ao cérebro.
- Os defeitos de visão mais comuns são a hipermetropia (dificuldade de ver objetos próximos) e a miopia (dificuldade de ver objetos distantes), que podem ser corrigidos com lentes convergentes ou divergentes, respectivamente.
Este documento descreve uma câmara escura de orifício, explicando que ela forma imagens reais e invertidas de objetos luminosos colocados na frente do orifício, assim como o olho humano, e que quanto menor o orifício, mais nítida será a imagem. Ele também fornece instruções passo a passo para construir uma câmara escura de orifício caseira usando materiais como uma lata de leite em pó.
O documento discute diferentes tipos de lentes e suas características. Lentes côncavas são identificadas por terem bordas mais grossas que a parte central e divergem os raios de luz. Lentes convexas têm bordas finas e parte central mais grossa, e podem convergir os raios de luz.
O documento discute conceitos básicos de óptica, incluindo o que é luz, como é gerada, e sua importância nos processos vitais. Aborda também a propagação retilínea da luz, reflexão em espelhos planos e formação de imagens.
Este documento fornece um resumo da história e técnicas da fotografia pinhole. Começando com as origens da câmara escura na Antiguidade, descreve os principais desenvolvimentos técnicos até as primeiras fotografias de Niepce e Daguerre. Também explica como construir câmaras pinhole artesanais ou adaptá-las a máquinas SLR e apresenta exemplos atuais deste estilo de fotografia.
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Este documento descreve uma oficina de introdução à fotografia digital ministrada pela professora Elizete Arantes. O curso tem como objetivos ensinar os princípios básicos da fotografia como composição, luz e efeitos especiais para uso pedagógico. Os alunos aprenderão a operar câmeras digitais, compor imagens, usar iluminação natural e ajustar flashes de forma criativa.
O documento descreve a tecnologia 3D em cinema. Ele explica como os óculos especiais com lentes de cristal líquido criam a ilusão de profundidade combinando imagens separadas para cada olho. Também discute a holografia e como projetar filmes no ar usando essa técnica no futuro.
O documento discute os princípios básicos da óptica geométrica, incluindo a propagação retilínea da luz em meios transparentes e homogêneos, a independência dos raios de luz, e a reversibilidade dos raios de luz. Também explica as consequências da propagação retilínea da luz, como sombras, penumbra e eclipses solares e lunares.
- O documento explica o funcionamento da visão humana, comparando o olho com uma máquina fotográfica. As principais partes do olho, como a córnea, pupila, cristalino e retina, formam imagens que são transmitidas ao cérebro.
- Os defeitos de visão mais comuns são a hipermetropia (dificuldade de ver objetos próximos) e a miopia (dificuldade de ver objetos distantes), que podem ser corrigidos com lentes convergentes ou divergentes, respectivamente.
Este documento descreve uma câmara escura de orifício, explicando que ela forma imagens reais e invertidas de objetos luminosos colocados na frente do orifício, assim como o olho humano, e que quanto menor o orifício, mais nítida será a imagem. Ele também fornece instruções passo a passo para construir uma câmara escura de orifício caseira usando materiais como uma lata de leite em pó.
O documento discute instrumentos óticos como o olho humano, microscópios e telescópios. Ele explica como esses instrumentos formam imagens ampliadas através do uso de lentes e espelhos, e como a distância focal afeta o aumento da imagem. Além disso, descreve os principais componentes desses instrumentos como a íris, cristalino, retina no olho e objetivas, oculares e diafragma em câmeras e microscópios.
1) O documento discute a tecnologia de cinema 3D, explicando como ela funciona usando óculos especiais e dois projetores.
2) Também aborda a holografia, método de fotografia em 3D inventado em 1947 que usa raios laser em vez de lentes.
3) Por fim, menciona que já há projetos para projetar filmes holográficos no ar, como em cenas do filme Exterminador do Futuro.
1) O documento discute diferentes tipos de lentes, suas características e capacidades, incluindo lentes côncavas, convexas, convergentes e divergentes.
Este documento discute o desenvolvimento da tecnologia fotográfica, incluindo:
1) Cientistas americanos criaram uma câmera com visão semelhante aos olhos humanos usando fotodetectores curvos.
2) A visão humana usa uma lente curva para focar imagens na retina, evitando distorções.
3) A primeira fotografia foi tirada por Joseph Nicéphore Niepce em 1826 usando uma chapa sensível à luz.
O documento explica conceitos ópticos como a formação de imagens por lentes e espelhos em diversos instrumentos ópticos como óculos, microscópios, telescópios e projetores. Inclui desenhos ilustrativos e exemplos como a explicação de como a miopia e hipermetropia ocorrem devido à distância focal do cristalino.
O documento descreve a construção de um telescópio refrator por um grupo, incluindo determinar a distância ótima entre a lente objetiva e ocular, cortar e fixar as lentes nos tubos, e concluindo que o telescópio permite ampliar imagens de forma invertida.
O documento descreve a construção de um telescópio refrator por um grupo de estudantes. Eles determinaram a distância óptima entre a lente objetiva e ocular usando dois métodos e cortaram os tubos nessa medida. Com as lentes fixas nos tubos, montaram o telescópio e concluíram que ele permite ampliar imagens, embora invertidas.
O documento descreve os princípios e construção de uma câmara pinhole ou estenopeica. Explica que esta câmara funciona sem lentes, tendo apenas um pequeno furo que projeta imagens com profundidade de campo infinita. Detalha como construir uma câmara pinhole simples usando materiais como caixas ou latas e furando um orifício minúsculo nelas. Apresenta também diferentes modelos e formatos de câmaras pinhole que permitem efeitos como imagens em 3D ou anamórficas.
Espelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos. Espelhos côncavos formam imagens reais aumentadas para objetos entre o centro de curvatura e o foco. Já espelhos convexos formam sempre imagens virtuais menores do que o objeto. A equação de Gauss permite calcular a posição e tamanho da imagem em função do objeto e da distância focal do espelho.
O documento discute conceitos básicos de óptica geométrica, incluindo a propagação retilínea da luz, reflexão, refração e fontes de luz. Aborda fenômenos como formação de sombras, penumbra e imagens em câmaras escuras, além de definir termos como meios de propagação e tipos de fontes luminosas.
O documento descreve a evolução da fotografia desde a câmara escura até as primeiras fotografias de Niépce e Wedgwood no século 18. Também discute princípios técnicos como exposição, profundidade de campo e iluminação, e fornece sete recomendações para melhorar a fotografia.
O documento discute vários instrumentos ópticos, incluindo como o olho humano funciona, máquinas fotográficas, projetores de slides, lupas, microscópios, lunetas astronômicas e terrestres, e periscópios. Estes instrumentos usam lentes e espelhos para formar imagens ampliadas ou projetadas de objetos, permitindo que sejam vistos de forma nítida.
O documento descreve diferentes tipos de espelhos e suas propriedades ópticas. Ele discute espelhos planos e suas leis de reflexão, além de espelhos esféricos que podem distorcer imagens aumentando ou diminuindo seu tamanho. O documento também fornece exemplos do uso de espelhos esféricos em salas de espelhos de parques de diversão e em estojo de maquiagem.
O documento apresenta um plano de aula sobre reflexão da luz e formação de imagens em espelhos planos. O plano inclui uma problematização do tema, perguntas para os alunos, conceitos-chave, atividades em grupo e sugestões de avaliação. O objetivo é introduzir o fenômeno da reflexão da luz e explicar como os espelhos planos formam imagens virtuais, direitas e do mesmo tamanho que o objeto.
O documento descreve a história da teoria celular, desde as primeiras observações de células através de microscópios por Galileu e Hooke até a formulação da teoria celular por Schleiden e Schwann. A teoria celular estabelece que todas as células vivos são constituídas por células e que a célula é a unidade básica dos seres vivos.
O documento descreve a evolução da fotografia desde a câmara escura até os dias atuais, passando pelas primeiras "fotografias" de Niépce e Daguerre. Também discute como a fotografia foi inicialmente vista como um processo mecânico e não uma forma de arte, e como isso mudou ao longo do tempo com movimentos como o Pictoralismo e o Modernismo. Por fim, fornece sete recomendações técnicas para melhorar a captação de fotografias.
O documento discute instrumentos óticos como o olho humano, microscópios e telescópios. Ele explica como esses instrumentos formam imagens ampliadas através do uso de lentes e espelhos, e como a distância focal afeta o aumento da imagem. Além disso, descreve os principais componentes desses instrumentos como a íris, cristalino, retina no olho e objetivas, oculares e diafragma em câmeras e microscópios.
1) O documento discute a tecnologia de cinema 3D, explicando como ela funciona usando óculos especiais e dois projetores.
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3) Por fim, menciona que já há projetos para projetar filmes holográficos no ar, como em cenas do filme Exterminador do Futuro.
1) O documento discute diferentes tipos de lentes, suas características e capacidades, incluindo lentes côncavas, convexas, convergentes e divergentes.
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Espelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos. Espelhos côncavos formam imagens reais aumentadas para objetos entre o centro de curvatura e o foco. Já espelhos convexos formam sempre imagens virtuais menores do que o objeto. A equação de Gauss permite calcular a posição e tamanho da imagem em função do objeto e da distância focal do espelho.
O documento discute conceitos básicos de óptica geométrica, incluindo a propagação retilínea da luz, reflexão, refração e fontes de luz. Aborda fenômenos como formação de sombras, penumbra e imagens em câmaras escuras, além de definir termos como meios de propagação e tipos de fontes luminosas.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
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1. CÂMARA ESCURA
Centro Educa Mais Estado do Ceará
Práticas Experimentais
Prof. Fátima e Marcelo
1ª série – Ensino Médio
2. OBJETIVOS
• Este experimento tem por objetivo a construção de uma câmara escura onde é
possível observar a imagem de um ojeto sendo projetada em seu interior.
• O principal objetivo da câmara escura é comprovar o princípio da propagação
retilínea da luz. Esse princípio permite que a luz entre pelo orifício e atinja o
anteparo da câmara. Caso a luz não se propagasse em linha reta, isso não
aconteceria. Além disso, no passado, muitos estudiosos utilizaram esse experimento
para medir o tamanho de objetos distantes.
3. INTRODUÇÃO
• Basicamente, a câmara escura é uma caixa de material opaco, com o orifício em
uma das faces para que a luz possa entrar. A princípio, a câmara escura foi
desenvolvida pelos inventores da câmera fotográfica, porém existem relatos da
utilização da câmara escura por Aristóteles para observações astronômicas e até
mesmo por Leonardo Da Vinci.
• Graças ao princípio da propagação retilínea da luz, podemos chegar em uma
equação para a câmara escura. Tomemos como exemplo um esquema de uma
câmara escura a seguir.
• Os raios de luz que partem do objeto em direção à câmara são referências para
determinarmos a relação entre a altura do objeto, altura da imagem, distância entre
o objeto e a câmara e o comprimento da câmara.
4. PROCEDIMENTO
Cortamos uma caixa, depois devemos colar papel vegetal em uma das extremidades
(em toda a face), e uma lupa na face oposta, numa posição que fique acima da
cabeça. Meça o diâmetro do pescoço e faça um buraco com essa medida que vai
servir para encaixar impedir a passagem de luz.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Colocando-se um objeto MN na frente do orifício, é
possível gerar uma imagem M’N’ no fundo da câmara
escura, sendo essa imagem invertida e menor que o
objeto MN. Por conta da semelhança entre os
triângulos MNO e M’N’O obtemos a seguinte equação:
6. CONCLUSÃO
• "O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a
luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz
chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada. Essa
imagem, assim como na câmara escura, é invertida.
7. ATIVIDADE
1. Uma câmara escura tem profundidade de 1metro. Ela é dirigida para uma
árvore a uma distância de 10 m. Uma projeção de 50 cm de altura forma-se no
fundo da caixa como mostra a figura. Qual a altura da árvore?