SlideShare uma empresa Scribd logo
CÂMARA ESCURA
Centro Educa Mais Estado do Ceará
Práticas Experimentais
Prof. Fátima e Marcelo
1ª série – Ensino Médio
OBJETIVOS
• Este experimento tem por objetivo a construção de uma câmara escura onde é
possível observar a imagem de um ojeto sendo projetada em seu interior.
• O principal objetivo da câmara escura é comprovar o princípio da propagação
retilínea da luz. Esse princípio permite que a luz entre pelo orifício e atinja o
anteparo da câmara. Caso a luz não se propagasse em linha reta, isso não
aconteceria. Além disso, no passado, muitos estudiosos utilizaram esse experimento
para medir o tamanho de objetos distantes.
INTRODUÇÃO
• Basicamente, a câmara escura é uma caixa de material opaco, com o orifício em
uma das faces para que a luz possa entrar. A princípio, a câmara escura foi
desenvolvida pelos inventores da câmera fotográfica, porém existem relatos da
utilização da câmara escura por Aristóteles para observações astronômicas e até
mesmo por Leonardo Da Vinci.
• Graças ao princípio da propagação retilínea da luz, podemos chegar em uma
equação para a câmara escura. Tomemos como exemplo um esquema de uma
câmara escura a seguir.
• Os raios de luz que partem do objeto em direção à câmara são referências para
determinarmos a relação entre a altura do objeto, altura da imagem, distância entre
o objeto e a câmara e o comprimento da câmara.
PROCEDIMENTO
Cortamos uma caixa, depois devemos colar papel vegetal em uma das extremidades
(em toda a face), e uma lupa na face oposta, numa posição que fique acima da
cabeça. Meça o diâmetro do pescoço e faça um buraco com essa medida que vai
servir para encaixar impedir a passagem de luz.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Colocando-se um objeto MN na frente do orifício, é
possível gerar uma imagem M’N’ no fundo da câmara
escura, sendo essa imagem invertida e menor que o
objeto MN. Por conta da semelhança entre os
triângulos MNO e M’N’O obtemos a seguinte equação:
CONCLUSÃO
• "O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a
luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz
chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada. Essa
imagem, assim como na câmara escura, é invertida.
ATIVIDADE
1. Uma câmara escura tem profundidade de 1metro. Ela é dirigida para uma
árvore a uma distância de 10 m. Uma projeção de 50 cm de altura forma-se no
fundo da caixa como mostra a figura. Qual a altura da árvore?

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx

Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticos
UERGS
 
Apresentação 01
Apresentação 01Apresentação 01
Apresentação 01
Ueslei Reis
 
Lentes marista parte1
Lentes marista parte1Lentes marista parte1
Lentes marista parte1
Yasmin Amorim
 
Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
 Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
Paulo Vieira
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticos
escararamuzi
 
Poster telecópio
Poster telecópioPoster telecópio
Poster telecópio
duartenunoj
 
Poster telecópio
Poster telecópioPoster telecópio
Poster telecópio
duartenunoj
 
CâMara De OrifíCio Escuro
CâMara De OrifíCio EscuroCâMara De OrifíCio Escuro
CâMara De OrifíCio Escuro
AIESEC João Pessoa
 
Optica geométrica (espelhos esféricos) marista
Optica geométrica (espelhos esféricos) maristaOptica geométrica (espelhos esféricos) marista
Optica geométrica (espelhos esféricos) marista
Isabella Silva
 
Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)
Marco Antonio Sanches
 
A arte da fotografia
A arte da fotografiaA arte da fotografia
A arte da fotografia
Ana Beatriz Cargnin
 
Instrumentos
InstrumentosInstrumentos
Instrumentos
perezgabriel_
 
Optica3
Optica3Optica3
Reflexao da luz
Reflexao da luzReflexao da luz
Reflexao da luz
Lucas pk'
 
Microscopia E Teoria Celular
Microscopia E Teoria CelularMicroscopia E Teoria Celular
Microscopia E Teoria Celular
Tânia Reis
 
A arte da fotografia
A arte da fotografiaA arte da fotografia
A arte da fotografia
Malu Rosan
 

Semelhante a PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx (16)

Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticos
 
Apresentação 01
Apresentação 01Apresentação 01
Apresentação 01
 
Lentes marista parte1
Lentes marista parte1Lentes marista parte1
Lentes marista parte1
 
Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
 Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
Clc1-stc1 (1) 2010 - doc 1- doc apoio
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticos
 
Poster telecópio
Poster telecópioPoster telecópio
Poster telecópio
 
Poster telecópio
Poster telecópioPoster telecópio
Poster telecópio
 
CâMara De OrifíCio Escuro
CâMara De OrifíCio EscuroCâMara De OrifíCio Escuro
CâMara De OrifíCio Escuro
 
Optica geométrica (espelhos esféricos) marista
Optica geométrica (espelhos esféricos) maristaOptica geométrica (espelhos esféricos) marista
Optica geométrica (espelhos esféricos) marista
 
Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)
 
A arte da fotografia
A arte da fotografiaA arte da fotografia
A arte da fotografia
 
Instrumentos
InstrumentosInstrumentos
Instrumentos
 
Optica3
Optica3Optica3
Optica3
 
Reflexao da luz
Reflexao da luzReflexao da luz
Reflexao da luz
 
Microscopia E Teoria Celular
Microscopia E Teoria CelularMicroscopia E Teoria Celular
Microscopia E Teoria Celular
 
A arte da fotografia
A arte da fotografiaA arte da fotografia
A arte da fotografia
 

Mais de MarceloMonteiro213738

FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
MarceloMonteiro213738
 
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptxtrabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
MarceloMonteiro213738
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
História dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptxHistória dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptx
MarceloMonteiro213738
 
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdfAULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
MarceloMonteiro213738
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
MarceloMonteiro213738
 
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portuguesRealismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
MarceloMonteiro213738
 
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptxTIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
MarceloMonteiro213738
 
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICAAULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
MarceloMonteiro213738
 
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
MarceloMonteiro213738
 
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.pptUnidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
MarceloMonteiro213738
 
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdfFÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
MarceloMonteiro213738
 
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides exEquacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
MarceloMonteiro213738
 
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptxA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
MarceloMonteiro213738
 
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptxPSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
MarceloMonteiro213738
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
MarceloMonteiro213738
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptxMEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MarceloMonteiro213738
 
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
MarceloMonteiro213738
 
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptxAna Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
MarceloMonteiro213738
 
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdfELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
MarceloMonteiro213738
 

Mais de MarceloMonteiro213738 (20)

FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
 
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptxtrabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
trabalho de eletiva de base 2enemmm.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
História dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptxHistória dos escravo enviar historia .pptx
História dos escravo enviar historia .pptx
 
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdfAULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
AULA 11 e 12 - Remédios Constitucionais.pdf
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
 
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portuguesRealismo.pptx língua Portuguesa portugues
Realismo.pptx língua Portuguesa portugues
 
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptxTIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
TIPOS DE CALOR CALOR LATENTE E CALOR SENSIVEL.pptx
 
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICAAULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxFISICA
 
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
ucraniaxrússia.pptx CONTEXTO HISTORICO..
 
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.pptUnidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
Unidade 04 Ano 02 LARANJA rev. Silvane.ppt
 
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdfFÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
FÍSICA 2°ANO TURMA 201Mmmmmmmmmmmmm.pdf
 
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides exEquacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
Equacao-e inequação do-1-Grau. Slides ex
 
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptxA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA atraves dos tempos.pptx
 
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptxPSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
PSICOLOGIA--- Perspectivas Teóricas.pptx
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptxMEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSI_1psicana.pptx
 
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptxppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
ppt-AULA PROPAGAÇÃO DO CALOR FÍSICA.pptx
 
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptxAna Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
Ana Clara e Marcelo FEIRÃO DE ELETIVAS 2022.2.pptx
 
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdfELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
ELETIVA_MATEMATICA-leonardoportal.com-.pdf
 

Último

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 

PRÁTICA EXPERIMENTAL - CAMARA ESCURA PRONTO OK.pptx

  • 1. CÂMARA ESCURA Centro Educa Mais Estado do Ceará Práticas Experimentais Prof. Fátima e Marcelo 1ª série – Ensino Médio
  • 2. OBJETIVOS • Este experimento tem por objetivo a construção de uma câmara escura onde é possível observar a imagem de um ojeto sendo projetada em seu interior. • O principal objetivo da câmara escura é comprovar o princípio da propagação retilínea da luz. Esse princípio permite que a luz entre pelo orifício e atinja o anteparo da câmara. Caso a luz não se propagasse em linha reta, isso não aconteceria. Além disso, no passado, muitos estudiosos utilizaram esse experimento para medir o tamanho de objetos distantes.
  • 3. INTRODUÇÃO • Basicamente, a câmara escura é uma caixa de material opaco, com o orifício em uma das faces para que a luz possa entrar. A princípio, a câmara escura foi desenvolvida pelos inventores da câmera fotográfica, porém existem relatos da utilização da câmara escura por Aristóteles para observações astronômicas e até mesmo por Leonardo Da Vinci. • Graças ao princípio da propagação retilínea da luz, podemos chegar em uma equação para a câmara escura. Tomemos como exemplo um esquema de uma câmara escura a seguir. • Os raios de luz que partem do objeto em direção à câmara são referências para determinarmos a relação entre a altura do objeto, altura da imagem, distância entre o objeto e a câmara e o comprimento da câmara.
  • 4. PROCEDIMENTO Cortamos uma caixa, depois devemos colar papel vegetal em uma das extremidades (em toda a face), e uma lupa na face oposta, numa posição que fique acima da cabeça. Meça o diâmetro do pescoço e faça um buraco com essa medida que vai servir para encaixar impedir a passagem de luz.
  • 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Colocando-se um objeto MN na frente do orifício, é possível gerar uma imagem M’N’ no fundo da câmara escura, sendo essa imagem invertida e menor que o objeto MN. Por conta da semelhança entre os triângulos MNO e M’N’O obtemos a seguinte equação:
  • 6. CONCLUSÃO • "O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada. Essa imagem, assim como na câmara escura, é invertida.
  • 7. ATIVIDADE 1. Uma câmara escura tem profundidade de 1metro. Ela é dirigida para uma árvore a uma distância de 10 m. Uma projeção de 50 cm de altura forma-se no fundo da caixa como mostra a figura. Qual a altura da árvore?