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A NATUREZA
MISSIONÁRIA DA IGREJA E
AS CIRCUNSTÂNCIAS ATUAIS
“A Igreja é chamada a repensar profundamente e a
relançar com fidelidade e audácia sua missão nas
novas circunstâncias latino-americanas e mundiais”
(DAp 11)
As circunstâncias atuais como sinais
dos tempos?
 A Igreja se encontra numa situação de
diáspora diante do mundo atual.
 A hegemonia das tradições religiosas em
determinados territórios deixou lugar ao
pluralismo possível.
 Nessa situação de efervescência, cidades e
metrópoles substituíram aldeias em todos os
continentes.
 A religião torna-se uma commodity.
 A Igreja procura encarar os desafios do mundo
de hoje com uma atitude ambivalente.
Missão como caminho
de conversão da Igreja
 Igreja sente a necessidade de ampliar os
âmbitos de ação de sua missão evangelizadora.
 Mas um arquétipo missionário atrelado a uma
visão etnocêntrica e eclesiocêntrica de
“território” não muda.
 Se faz necessário um discernimento
fundamental que ajude a não confundir a
fidelidade ao Senhor com a fixação em modelos
historicamente limitados.
 Missão se torna um tema paradigmático para
uma profunda conversão da Igreja em termo
de metanoia. Em que sentido?
A natureza missionária:
a Missio Dei
 “A Igreja peregrina é por sua natureza
missionária, porque tem sua origem na
missão do Filho e do Espírito Santo, segundo
o desígnio do Pai” (AG 2).
 “Natureza” que quer dizer “essência”: a
missão vem de Deus porque Deus é amor.
 A missão diz respeito ao que Deus “é” e não,
primeiramente, ao que Deus faz.
 “Missionária”: a Igreja não é mais aquela que
envia, mas é a enviada. Ela é ao ser enviada.
 Não é uma Igreja que tem uma missão, mas
uma missão que tem uma Igreja.
Re-encantamento
com o Evangelho
 Essa essência missionária da Igreja diz respeito
à essência do Evangelho que vamos anunciar.
Esse anúncio pode-se resumir no seguinte:
Deus é Pai, nós somos seus filhos e filhas,
irmãos e irmãs entre nós. Ponto.
 Deus revela em Jesus seu rosto profundamente
humano e, nEle, a humanidade se encontra
plena, reunida numa só família.
 O Evangelho inaugura uma nova visão da
história: se acreditarmos que Deus é
verdadeiramente Pai de todos, então os outros
são nossos irmãos. É uma ética que se
fundamenta numa ótica.
Encontro, compreensão,
adesão a Jesus
 A essência missionária da Igreja diz respeito
também à nossa compreensão de Jesus.
 Se quiser encontrar Jesus, é preciso ir à
Galiléia.Lá está ele, “pregando a Boa Nova do
Reino e curando todo tipo de doença” (Mt 4,23).
 Para seus familiares Jesus é um louco (cf. Mc
3,21), para as autoridades um possuído pelo
demônio (cf. Jo 10,20), para a sua geração “um
comilão e beberrão, amigo dos cobradores de
impostos e dos pecadores” (Mt 11,19). Muitos
dos seus discípulos o abandonam (cf. Jo 6,66).
Até João Batista tem lá suas dúvidas (cf. Mt
11,3).
Quem é Jesus
para nós?
 “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Mt 16,15).
 Com efeito, quem ainda teima em seguir Jesus
não consegue entender muita coisa dele
 O Messias esperado era outro. Israel aguardava
a vinda do Filho de Davi
 No entanto, aparece um Filho do homem que
realiza, com sua humanidade, sua compaixão e
contra todo poder e domínio, as promessas de
Deus: ele não é o Messias que proclama “o dia
da vingança do nosso Deus” (Is 61,2).
 Ele apenas anuncia um Deus Amor, Pai de
todos, também dos estrangeiros e dos inimigos.
Ele é o Caminho,
a Verdade, a Vida
 O desconcerto causado por Jesus, pela
humanidade universal do Deus que ele anuncia,
acompanha a sua Igreja até os dias de hoje.
 Estamos sempre a caminho como discípulos
missionários tentando entender o mistério dEle,
aderindo à sua mesma missão.
 Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida que
continuamente surpreende e desafia nossas
direções, nossas convicções e nossas pretensões.
 A nossa fé não constitui uma moral, um rito: funda
e se realiza num humanismo. Amar o humano em
todas as suas manifestações e limitações: isto é
divino e isto é exigido aos discípulos missionários.
Missão como
ação do Espírito
 A essência missionária da Igreja leva a
redescobrir a dimensão da missão como ação
do Espírito Santo (cf. RMi 24).
 Ele é o protagonista absoluto que inicia e
orienta a missão, conseqüência direta do
derramamento do Espírito e participação da
vida divina.
 Missão não é coerção externa, não depende de
uma necessidade histórica: é
fundamentalmente um dinamismo interior.
 Os discípulos são apenas testemunhas da ação
do Espírito no mundo (cf. Lc 24,48).
Missão livre,
profunda, universal
 O Espírito guia a missão (cf. At 16,6-7)
 O Espírito abre as portas aos outros (cf. At
13,46-48).
 O Espírito fala a todos (cf. At 2,4; 14,15-17;
17,22-31).
 O Espírito impele ir além (cf. At 10,47)
 O Espírito cria comunhão (cf. At 2,42-47)
 O Espírito indica os missionários (cf. At 13,1-4).
 O Espírito suscita a fé (cf. 1Cor 12.3)
 O Espírito sopra onde quer (cf. Jo 3,8).
Hóspedes
na casa dos outros
 O anúncio desse Evangelho e dessa ação do
Espírito leva continuamente a Igreja peregrina
a desinstalar-se.
 Se “missão” significa “envio”, todo envio
pressupõe um deslocamento e uma saída:
nessa saída acontece a conversão.
 A missão consiste no seguinte: não podemos
esperar que as pessoas venham a nós,
precisamos nós sair ao encontro.
 Uma Igreja enviada é uma Igreja que está fora
de casa, como companheira dos pobres e
como hóspede na casa dos outros.
Fé e caridade
efetivamente vividas
 A energia que a Igreja consegue colocar na
sociedade mundial consiste naquela fé e
naquela caridade efetivamente vividas, e não
em qualquer soberania exterior exercida com
meios puramente humanos.
 Portanto, fé e caridade efetivamente vividas
capazes de criar relações novas na formação
de comunidades e na missão com os pobres e
com os outros: ad intra e ad extra como fosse o
palpitar de diástole e sístole de um coração.
 Afinal, a missão é uma questão de coração.
CRÉDITOS:
PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA
E-MAIL: paul_davd@hotmail.com.
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A natureza missionária da Igreja

  • 1. A NATUREZA MISSIONÁRIA DA IGREJA E AS CIRCUNSTÂNCIAS ATUAIS “A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundiais” (DAp 11)
  • 2. As circunstâncias atuais como sinais dos tempos?  A Igreja se encontra numa situação de diáspora diante do mundo atual.  A hegemonia das tradições religiosas em determinados territórios deixou lugar ao pluralismo possível.  Nessa situação de efervescência, cidades e metrópoles substituíram aldeias em todos os continentes.  A religião torna-se uma commodity.  A Igreja procura encarar os desafios do mundo de hoje com uma atitude ambivalente.
  • 3. Missão como caminho de conversão da Igreja  Igreja sente a necessidade de ampliar os âmbitos de ação de sua missão evangelizadora.  Mas um arquétipo missionário atrelado a uma visão etnocêntrica e eclesiocêntrica de “território” não muda.  Se faz necessário um discernimento fundamental que ajude a não confundir a fidelidade ao Senhor com a fixação em modelos historicamente limitados.  Missão se torna um tema paradigmático para uma profunda conversão da Igreja em termo de metanoia. Em que sentido?
  • 4. A natureza missionária: a Missio Dei  “A Igreja peregrina é por sua natureza missionária, porque tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o desígnio do Pai” (AG 2).  “Natureza” que quer dizer “essência”: a missão vem de Deus porque Deus é amor.  A missão diz respeito ao que Deus “é” e não, primeiramente, ao que Deus faz.  “Missionária”: a Igreja não é mais aquela que envia, mas é a enviada. Ela é ao ser enviada.  Não é uma Igreja que tem uma missão, mas uma missão que tem uma Igreja.
  • 5. Re-encantamento com o Evangelho  Essa essência missionária da Igreja diz respeito à essência do Evangelho que vamos anunciar. Esse anúncio pode-se resumir no seguinte: Deus é Pai, nós somos seus filhos e filhas, irmãos e irmãs entre nós. Ponto.  Deus revela em Jesus seu rosto profundamente humano e, nEle, a humanidade se encontra plena, reunida numa só família.  O Evangelho inaugura uma nova visão da história: se acreditarmos que Deus é verdadeiramente Pai de todos, então os outros são nossos irmãos. É uma ética que se fundamenta numa ótica.
  • 6. Encontro, compreensão, adesão a Jesus  A essência missionária da Igreja diz respeito também à nossa compreensão de Jesus.  Se quiser encontrar Jesus, é preciso ir à Galiléia.Lá está ele, “pregando a Boa Nova do Reino e curando todo tipo de doença” (Mt 4,23).  Para seus familiares Jesus é um louco (cf. Mc 3,21), para as autoridades um possuído pelo demônio (cf. Jo 10,20), para a sua geração “um comilão e beberrão, amigo dos cobradores de impostos e dos pecadores” (Mt 11,19). Muitos dos seus discípulos o abandonam (cf. Jo 6,66). Até João Batista tem lá suas dúvidas (cf. Mt 11,3).
  • 7. Quem é Jesus para nós?  “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Mt 16,15).  Com efeito, quem ainda teima em seguir Jesus não consegue entender muita coisa dele  O Messias esperado era outro. Israel aguardava a vinda do Filho de Davi  No entanto, aparece um Filho do homem que realiza, com sua humanidade, sua compaixão e contra todo poder e domínio, as promessas de Deus: ele não é o Messias que proclama “o dia da vingança do nosso Deus” (Is 61,2).  Ele apenas anuncia um Deus Amor, Pai de todos, também dos estrangeiros e dos inimigos.
  • 8. Ele é o Caminho, a Verdade, a Vida  O desconcerto causado por Jesus, pela humanidade universal do Deus que ele anuncia, acompanha a sua Igreja até os dias de hoje.  Estamos sempre a caminho como discípulos missionários tentando entender o mistério dEle, aderindo à sua mesma missão.  Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida que continuamente surpreende e desafia nossas direções, nossas convicções e nossas pretensões.  A nossa fé não constitui uma moral, um rito: funda e se realiza num humanismo. Amar o humano em todas as suas manifestações e limitações: isto é divino e isto é exigido aos discípulos missionários.
  • 9. Missão como ação do Espírito  A essência missionária da Igreja leva a redescobrir a dimensão da missão como ação do Espírito Santo (cf. RMi 24).  Ele é o protagonista absoluto que inicia e orienta a missão, conseqüência direta do derramamento do Espírito e participação da vida divina.  Missão não é coerção externa, não depende de uma necessidade histórica: é fundamentalmente um dinamismo interior.  Os discípulos são apenas testemunhas da ação do Espírito no mundo (cf. Lc 24,48).
  • 10. Missão livre, profunda, universal  O Espírito guia a missão (cf. At 16,6-7)  O Espírito abre as portas aos outros (cf. At 13,46-48).  O Espírito fala a todos (cf. At 2,4; 14,15-17; 17,22-31).  O Espírito impele ir além (cf. At 10,47)  O Espírito cria comunhão (cf. At 2,42-47)  O Espírito indica os missionários (cf. At 13,1-4).  O Espírito suscita a fé (cf. 1Cor 12.3)  O Espírito sopra onde quer (cf. Jo 3,8).
  • 11. Hóspedes na casa dos outros  O anúncio desse Evangelho e dessa ação do Espírito leva continuamente a Igreja peregrina a desinstalar-se.  Se “missão” significa “envio”, todo envio pressupõe um deslocamento e uma saída: nessa saída acontece a conversão.  A missão consiste no seguinte: não podemos esperar que as pessoas venham a nós, precisamos nós sair ao encontro.  Uma Igreja enviada é uma Igreja que está fora de casa, como companheira dos pobres e como hóspede na casa dos outros.
  • 12. Fé e caridade efetivamente vividas  A energia que a Igreja consegue colocar na sociedade mundial consiste naquela fé e naquela caridade efetivamente vividas, e não em qualquer soberania exterior exercida com meios puramente humanos.  Portanto, fé e caridade efetivamente vividas capazes de criar relações novas na formação de comunidades e na missão com os pobres e com os outros: ad intra e ad extra como fosse o palpitar de diástole e sístole de um coração.  Afinal, a missão é uma questão de coração.
  • 13. CRÉDITOS: PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA E-MAIL: paul_davd@hotmail.com. PUBLICADO EM SLIDESHARE.