SlideShare uma empresa Scribd logo
(Fontes, classificação, natureza jurídica e
características)
O Globo Terrestre
Continentes
27%
Espaços
Marítimos
73%
Superfície
Alguns Povos Relevantes nas
Navegações
 Fenícios
 Atenienses
 Vikings
 Cartagineses
 Romanos
 Árabes
 Florentinos
 Portugueses
 Ingleses
Origem do Direito Marítimo
 Antiguidade
 Grécia
 Responsabilidade do armador
 Alijamento
 Imperícia dos comandantes
 Avarias
 Babilônia
 Código de Hamurabi (Século XXII a.C.)
 Hindus
 Código de Manu (Século XIII a.C.)
 Lei de Rodes (Séculos VII a IX)
 Mare Nostrum
 Declaração do Império Romano sobre o domínio do Mediterrâneo.
Origem do Direito Marítimo
 Idade Média
 Leis de Wisby (Século XIV)
 Legislação dos países nórdicos sobre o governo do Mar Báltico.
 Tratado de Tordesilhas
 Portugal
 Soberania sobre o Índico e o Atlântico Sul.
 Espanha
 Soberania sobre o Pacífico e o Atlântico Norte.
Origem do Direito Marítimo
 Idade Moderna
 Instaura-se com a Ordenação Francesa de Colbert de 1861.
 Junto a ela foi também promulgada a Ordonnance Touchant la
Marine, que visava unificar e nacionalizar o direito marítimo.
 Dividida em 5 livros, contendo regras de direito marítimo
privado, direito marítimo público e direito internacional marítimo.
 Código Comercial Francês de Napoleão
 Exerceu grande influência nas legislações estrangeiras, inclusive
no Código Comercial brasileiro de 1850.
Origem do Direito Marítimo
 Idade Contemporânea
 Com a evolução do comércio internacional, deu-se a
universalização das regras de Direito Marítimo (tráfego e
tráfico).
 Até 1960 as normas de direito marítimo privado
basicamente eram de monopólio do Comitê Marítimo
Internacional (CMI).
 Após a criação da ONU, deu-se uma institucionalização do
Direito Marítimo.
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Organização Marítima Internacional (IMO)
 Criação: Genebra, 1948
 Lema: Safe, secure and efficient shipping on clean oceans
 Segurança da navegação
 Prevenção da poluição marinha
 Composição
 Assembléia
 162 membros
 Conselho
 6 membros dentre os maiores usuários do transporte marítimo e
outros 6 membros dentre os maiores fornecedores de transportes
marítimos.
 Comitês
 Subcomitês
 Secretariado
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Comitê Marítimo Internacional (CMI)
 Organização privada internacional
 Destina-se à uniformização internacional do Direito
Marítimo.
 Origem: Bélgica, 1897.
 Principal harmonizador das normas privadas de Direito
Marítimo.
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Organização Internacional do Trabalho (OIT)
 Desde 1999 promove um meio ambiente de trabalho sadio
e decente.
 Sua formação tripartite promove uma interação ativa
entre as autoridades nacionais, empregadores marítimos e
empregados que trabalham no setor marítimo.
 Convenção 147
 Prevê normas mínimas para o trabalho da Marinha Mercante.
 Foi ratificada pelo Brasil em 1992.
Atividades paralelas na importação e
exportação
Tráfego Marítimo Tráfico Marítimo
Deslocamento de uma
embarcação de um ponto a
outro.
Conjunto heterogêneo das
atividades da indústria
shipping no comércio
internacional.
Indústria Shipping
 Exploração comercial e marítima de embarcações com
o fim de transportar pessoas e mercadorias por águas
marítimas ou por vias navegáveis.
 Exploração de recursos naturais no meio marítimo.
 Ex: petróleo, gás.
 Construção, reparo e desmanche de navios
(construção naval).
 Mercado de fretes (freight market)
Aspectos do Direito Marítimo
 Econômico
 Caráter empresarial
 Regras normatizadoras da shipping industry
 Político
 Regras concernentes ao tráfego marítimo e a
intervenção dos Estados na navegação e apoio à
Marinha Mercante.
Conceito de Direito Marítimo
 Século XIX
 Direito Marítimo x Direito do Mar
 Marítimo – atividade empresarial da navegação
 Do Mar – regulamentação do regime jurídico do mar
 Primeira metade do Século XX
 Direito Marítimo como Direito da Navegação (marítima e
Aérea).
 Segunda metade do Século XX
 Direito Marítimo é o sistema normativo que abrange o
estatuto jurídico do tráfego e do tráfico marítimos.
Natureza Jurídica do Direito Marítimo
Direito Misto
 Tráfego – regulação de direito público
 Tráfico – regulação de direito privado
Classificação do Direito Marítimo
 Direito Público Marítimo
 Direito Internacional Público Marítimo
 Direito Público Marítimo Interno
 Direito Privado Marítimo
 Direito Privado Marítimo Internacional
 Direito Privado Marítimo Interno
Direito Público Marítimo
 Direito Internacional Público Marítimo
 Princípios
 Liberdade dos mares
 Segurança da navegação em alto-mar
 Proteção do ambiente marinho
a) Direito do Mar
 Regula a utilização do mar, delimitando fronteiras e extensão do
domínio marítimo, para efeitos de soberania e jurisdição.
b) Direito da Exploração de petróleo e gás
 Regula os direitos de soberania e jurisdição na plataforma
continental e o regime de exploração da área.
c) Direito Internacional Marítimo Ambiental
 Regula as relações entre Estados a fim de prevenir e punir danos
ao meio marinho sob a ótica da navegação sustentável.
Direito Público Marítimo
 Direito Público Marítimo Interno
 Direito Marítimo Administrativo
 Ex: Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA - nº 9.537/1997) e seu
regulamento (Decreto nº 2.596/1998); inquéritos
administrativos, inspeções e processos marítimos perante o Tribunal
Marítimo (lei nº 2.180/1954); lei nº 8.617/1993 (faixas de mar sob
jurisdição brasileira); lei nº 8.630/1993 (lei dos portos); lei nº 7.661/1988
(Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro)
 Direito Marítimo Penal
 Ex: extraterritorialidade da lei penal; crimes a bordo, crimes ambientais
no meio marinho.
 Direito Processual Marítimo (tutela pelo CPC/1939)
 Ex: procedimentos especiais de ratificação do protesto marítimo;
dinheiro a risco; vistoria das fazendas avariadas (bagagens); apreensão de
embarcações; arribadas forçadas
 Direito Marítimo Ambiental
 Ex: lei 9.605/1998 (sanções penais e administrativas lesivas ao meio
ambiente); lei 9.966/2000 (lei sobre poluição por lançamento de óleo).
Direito Privado Marítimo
 Direito Privado Marítimo Internacional
 Ex: Convenção de Bruxelas sobre Abalroamento e Assistência
Marítima (1910); Convenção Relativa à Responsabilidade Civil no
Campo do Transporte Marítimo de Material Nuclear (1971);
Convenção sobre Condições para o Registro de Navios (1986).
 Lex Petrolea
 Conjunto de regras transnacionais desenvolvidas pelos integrantes do
comércio internacional de petróleo, verdadeira subespécie da lex
mercatoria.
 Ex: jurisprudência arbitral, direito consuetudinário, contratos-
tipo, práticas e usos do comércio.
 Direito Privado Marítimo Interno
 Conjunto das normas de direito empresarial marítimo
regulamentador da exploração mercantil da navegação.
 Ex: Parte II do Código Comercial (lei 556/1850), Código Civil/2002.
Fontes do Direito Marítimo
 Fontes formais ou de conhecimento
 Imediatas ou primárias
 Ex: CRFB/88, leis complementares e ordinárias, etc.
 Mediatas ou secundárias
 Usos e costumes locais, doutrina, jurisprudência, princípios gerais
do direito e da lex mercatoria.
 Fontes internacionais
 Tratados não ratificados pelo Brasil
 Usos e costumes internacionais

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de HabilitaçãoCurso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
Fácil Autoescola
 
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
Ricardo Torques
 
Prova teorica do detran
Prova teorica do detranProva teorica do detran
Prova teorica do detran
diverças empresas
 
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e CondutaCTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
Marcos Girão
 
"Gestão Portuária: Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
"Gestão Portuária:Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo""Gestão Portuária:Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
"Gestão Portuária: Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
ABRACOMEX
 
Palestra trânsito seguro compromisso e cidadania
Palestra  trânsito seguro compromisso e cidadaniaPalestra  trânsito seguro compromisso e cidadania
Palestra trânsito seguro compromisso e cidadania
Italo Manzi
 
Meio ambiente e cidadania
Meio ambiente e cidadaniaMeio ambiente e cidadania
Meio ambiente e cidadania
Instrutor Alessandro Leal
 
As sinalizações de trânsito
As sinalizações de trânsitoAs sinalizações de trânsito
As sinalizações de trânsito
marcoaureliosargi
 
DeclaraçãO Dos Direitos Humanos
DeclaraçãO Dos Direitos HumanosDeclaraçãO Dos Direitos Humanos
DeclaraçãO Dos Direitos Humanos
Luci Bonini
 
Legislação - Primeira habilitação
Legislação - Primeira habilitaçãoLegislação - Primeira habilitação
Legislação - Primeira habilitação
Gabrielly Campos
 
Educação no trânsito
Educação no trânsitoEducação no trânsito
Educação no trânsito
André Moraes
 
Transporte Rodoviário
Transporte RodoviárioTransporte Rodoviário
Transporte Rodoviário
Aluisio Junior
 
Onu
OnuOnu
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
Luis De Sousa Rodrigues
 
Marpol annex vi
Marpol annex viMarpol annex vi
Marpol annex vi
Saifful Nasir
 
Realidade da Cabotagem no Brasil
Realidade da Cabotagem no Brasil Realidade da Cabotagem no Brasil
Realidade da Cabotagem no Brasil
aplop
 
Infrações penalidades e medidas administrativas
Infrações penalidades e medidas administrativasInfrações penalidades e medidas administrativas
Infrações penalidades e medidas administrativas
Sara Jéssica
 
CTB Esquematizado - Veículos
CTB Esquematizado - VeículosCTB Esquematizado - Veículos
CTB Esquematizado - Veículos
Marcos Girão
 
Maritime Labour Convention (MLC 2006)
Maritime Labour Convention (MLC 2006)Maritime Labour Convention (MLC 2006)
Maritime Labour Convention (MLC 2006)
Yasser B. A. Farag
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
MINV
 

Mais procurados (20)

Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de HabilitaçãoCurso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
Curso de Legislação de Trânsito em Auto Escola - Processo de Habilitação
 
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOS
 
Prova teorica do detran
Prova teorica do detranProva teorica do detran
Prova teorica do detran
 
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e CondutaCTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e Conduta
 
"Gestão Portuária: Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
"Gestão Portuária:Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo""Gestão Portuária:Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
"Gestão Portuária: Oportunidades e Desafios da Profissão no Brasil e no Mundo"
 
Palestra trânsito seguro compromisso e cidadania
Palestra  trânsito seguro compromisso e cidadaniaPalestra  trânsito seguro compromisso e cidadania
Palestra trânsito seguro compromisso e cidadania
 
Meio ambiente e cidadania
Meio ambiente e cidadaniaMeio ambiente e cidadania
Meio ambiente e cidadania
 
As sinalizações de trânsito
As sinalizações de trânsitoAs sinalizações de trânsito
As sinalizações de trânsito
 
DeclaraçãO Dos Direitos Humanos
DeclaraçãO Dos Direitos HumanosDeclaraçãO Dos Direitos Humanos
DeclaraçãO Dos Direitos Humanos
 
Legislação - Primeira habilitação
Legislação - Primeira habilitaçãoLegislação - Primeira habilitação
Legislação - Primeira habilitação
 
Educação no trânsito
Educação no trânsitoEducação no trânsito
Educação no trânsito
 
Transporte Rodoviário
Transporte RodoviárioTransporte Rodoviário
Transporte Rodoviário
 
Onu
OnuOnu
Onu
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
 
Marpol annex vi
Marpol annex viMarpol annex vi
Marpol annex vi
 
Realidade da Cabotagem no Brasil
Realidade da Cabotagem no Brasil Realidade da Cabotagem no Brasil
Realidade da Cabotagem no Brasil
 
Infrações penalidades e medidas administrativas
Infrações penalidades e medidas administrativasInfrações penalidades e medidas administrativas
Infrações penalidades e medidas administrativas
 
CTB Esquematizado - Veículos
CTB Esquematizado - VeículosCTB Esquematizado - Veículos
CTB Esquematizado - Veículos
 
Maritime Labour Convention (MLC 2006)
Maritime Labour Convention (MLC 2006)Maritime Labour Convention (MLC 2006)
Maritime Labour Convention (MLC 2006)
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 

Destaque

Curso de direito do mar
Curso de direito do marCurso de direito do mar
Curso de direito do mar
Tiago Zanella
 
áGuas sob a jurisdição nacional
áGuas sob a jurisdição nacionaláGuas sob a jurisdição nacional
áGuas sob a jurisdição nacional
Elias Mascarenhas
 
O potencial do litoral português
O potencial do litoral portuguêsO potencial do litoral português
O potencial do litoral português
Karyn XP
 
Eliane Martins
Eliane MartinsEliane Martins
Eliane Martins
VIEX americas
 
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
Tiago Zanella
 
Direito internacional público
Direito internacional públicoDireito internacional público
Direito internacional público
natbm
 
Apresentação fronteiras maritimas
Apresentação  fronteiras maritimasApresentação  fronteiras maritimas
Apresentação fronteiras maritimas
Universidade Cruzeiro do sul
 
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo NacionalSOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
DGRM
 
Comercio internacional regular 15 práticas desleais no comércio internacional
Comercio internacional regular 15   práticas desleais no comércio internacionalComercio internacional regular 15   práticas desleais no comércio internacional
Comercio internacional regular 15 práticas desleais no comércio internacional
Felipe Leo
 
Convenções Internacionais
Convenções InternacionaisConvenções Internacionais
Convenções Internacionais
Suzana Santos
 
Direito internacional público aula demonstrativa
Direito internacional público   aula demonstrativaDireito internacional público   aula demonstrativa
Direito internacional público aula demonstrativa
Felipe Leo
 
Trabalho sobre Ilha Terceira
Trabalho sobre Ilha Terceira Trabalho sobre Ilha Terceira
Trabalho sobre Ilha Terceira
margaridamtafonso
 
A plataforma continental além das 200 milhas
A plataforma continental além das 200 milhasA plataforma continental além das 200 milhas
A plataforma continental além das 200 milhas
Tiago Zanella
 
Dominio territorial
Dominio territorialDominio territorial
Dominio territorial
Fabigg28
 
Sebenta de Direito Comercial Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos (F...
Sebenta de Direito Comercial  Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos  (F...Sebenta de Direito Comercial  Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos  (F...
Sebenta de Direito Comercial Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos (F...
A. Rui Teixeira Santos
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
Paulo Sindeaux
 
Segurança marítima no canal de moçambique
Segurança marítima no canal de moçambiqueSegurança marítima no canal de moçambique
Segurança marítima no canal de moçambique
Chingotu
 
Formação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil iiFormação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil ii
AlessandroRubens
 
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
Marcos Relvas.'.
 
Unifacsmar
UnifacsmarUnifacsmar

Destaque (20)

Curso de direito do mar
Curso de direito do marCurso de direito do mar
Curso de direito do mar
 
áGuas sob a jurisdição nacional
áGuas sob a jurisdição nacionaláGuas sob a jurisdição nacional
áGuas sob a jurisdição nacional
 
O potencial do litoral português
O potencial do litoral portuguêsO potencial do litoral português
O potencial do litoral português
 
Eliane Martins
Eliane MartinsEliane Martins
Eliane Martins
 
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?
 
Direito internacional público
Direito internacional públicoDireito internacional público
Direito internacional público
 
Apresentação fronteiras maritimas
Apresentação  fronteiras maritimasApresentação  fronteiras maritimas
Apresentação fronteiras maritimas
 
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo NacionalSOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / O Sistema do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
 
Comercio internacional regular 15 práticas desleais no comércio internacional
Comercio internacional regular 15   práticas desleais no comércio internacionalComercio internacional regular 15   práticas desleais no comércio internacional
Comercio internacional regular 15 práticas desleais no comércio internacional
 
Convenções Internacionais
Convenções InternacionaisConvenções Internacionais
Convenções Internacionais
 
Direito internacional público aula demonstrativa
Direito internacional público   aula demonstrativaDireito internacional público   aula demonstrativa
Direito internacional público aula demonstrativa
 
Trabalho sobre Ilha Terceira
Trabalho sobre Ilha Terceira Trabalho sobre Ilha Terceira
Trabalho sobre Ilha Terceira
 
A plataforma continental além das 200 milhas
A plataforma continental além das 200 milhasA plataforma continental além das 200 milhas
A plataforma continental além das 200 milhas
 
Dominio territorial
Dominio territorialDominio territorial
Dominio territorial
 
Sebenta de Direito Comercial Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos (F...
Sebenta de Direito Comercial  Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos  (F...Sebenta de Direito Comercial  Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos  (F...
Sebenta de Direito Comercial Professor Doutor A. Rui Teixeira dos Santos (F...
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
Segurança marítima no canal de moçambique
Segurança marítima no canal de moçambiqueSegurança marítima no canal de moçambique
Segurança marítima no canal de moçambique
 
Formação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil iiFormação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil ii
 
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
Direito das Relações Internacionais - Nacionalidade, cidadania, naturalização...
 
Unifacsmar
UnifacsmarUnifacsmar
Unifacsmar
 

Semelhante a Fundamentos do direito marítimo

SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
DGRM
 
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
Tiago Zanella
 
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEMSOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
DGRM
 
Jornal Inconfidência nº 269
Jornal Inconfidência nº 269Jornal Inconfidência nº 269
Jornal Inconfidência nº 269
Lucio Borges
 
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
Tiago Zanella
 
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
Tiago Zanella
 
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdfDIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
Anjo Conselheiro
 
Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção Marinha
CursosEADFox
 
cppm 1.1
cppm 1.1cppm 1.1
cppm 1.1
CursosEADFox
 
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo NacionalSOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
DGRM
 
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESEARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
Gerson Ramos
 
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptxNavegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
Wagner Muniz
 
Decreto 4136 lei 9966
Decreto 4136 lei 9966Decreto 4136 lei 9966
Decreto 4136 lei 9966
Liana Vale
 
Apostila 2-sistema-de-aviao-civil
Apostila 2-sistema-de-aviao-civilApostila 2-sistema-de-aviao-civil
Apostila 2-sistema-de-aviao-civil
Daniela Soares
 
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
Editora Síntese
 
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
Editora Síntese
 
Direito penal i lei penal no espaço
Direito penal i   lei penal no espaçoDireito penal i   lei penal no espaço
Direito penal i lei penal no espaço
Urbano Felix Pugliese
 
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
Roberto Rabat Chame
 
Direito Internacional Ambiental
Direito Internacional AmbientalDireito Internacional Ambiental
Organização e Estrutura Portuária.ppt
Organização e Estrutura Portuária.pptOrganização e Estrutura Portuária.ppt
Organização e Estrutura Portuária.ppt
LeonardoAzevedo732389
 

Semelhante a Fundamentos do direito marítimo (20)

SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
SOPHIA / A CNUDM e os Instrumentos Internacionais Conexos.
 
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
Os estreitos utilizados na navegação internacional e o direito internaciona...
 
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEMSOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
SOPHIA / Proteção do Ambiente Marinho e a DQEM
 
Jornal Inconfidência nº 269
Jornal Inconfidência nº 269Jornal Inconfidência nº 269
Jornal Inconfidência nº 269
 
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
Liberdades e restrições à navegação marítima em alto mar no direito int...
 
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
O papel da OMI na proteção e prevenção da poluição marítima causada pe...
 
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdfDIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
DIREITO DO MAR E RECURSOS HÍDRICOS.pdf
 
Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção Marinha
 
cppm 1.1
cppm 1.1cppm 1.1
cppm 1.1
 
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo NacionalSOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
SOPHIA / Enquadramento do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Nacional
 
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESEARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
ARTIGO AUTONOMIA DA VONTADE_TEXTO_IOB_SINTESE
 
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptxNavegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
Navegação em águas internacionais e águas brasileiras, Wagner Muniz.pptx
 
Decreto 4136 lei 9966
Decreto 4136 lei 9966Decreto 4136 lei 9966
Decreto 4136 lei 9966
 
Apostila 2-sistema-de-aviao-civil
Apostila 2-sistema-de-aviao-civilApostila 2-sistema-de-aviao-civil
Apostila 2-sistema-de-aviao-civil
 
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Mmarítimo e Portuário #02
 
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
Revista de Direito Aduaneiro, Marítimo e Portuário #02
 
Direito penal i lei penal no espaço
Direito penal i   lei penal no espaçoDireito penal i   lei penal no espaço
Direito penal i lei penal no espaço
 
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
Tudo sobre terrenos_de_marinha[1]
 
Direito Internacional Ambiental
Direito Internacional AmbientalDireito Internacional Ambiental
Direito Internacional Ambiental
 
Organização e Estrutura Portuária.ppt
Organização e Estrutura Portuária.pptOrganização e Estrutura Portuária.ppt
Organização e Estrutura Portuária.ppt
 

Último

347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 

Último (20)

347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 

Fundamentos do direito marítimo

  • 1. (Fontes, classificação, natureza jurídica e características)
  • 3. Alguns Povos Relevantes nas Navegações  Fenícios  Atenienses  Vikings  Cartagineses  Romanos  Árabes  Florentinos  Portugueses  Ingleses
  • 4. Origem do Direito Marítimo  Antiguidade  Grécia  Responsabilidade do armador  Alijamento  Imperícia dos comandantes  Avarias  Babilônia  Código de Hamurabi (Século XXII a.C.)  Hindus  Código de Manu (Século XIII a.C.)  Lei de Rodes (Séculos VII a IX)  Mare Nostrum  Declaração do Império Romano sobre o domínio do Mediterrâneo.
  • 5. Origem do Direito Marítimo  Idade Média  Leis de Wisby (Século XIV)  Legislação dos países nórdicos sobre o governo do Mar Báltico.  Tratado de Tordesilhas  Portugal  Soberania sobre o Índico e o Atlântico Sul.  Espanha  Soberania sobre o Pacífico e o Atlântico Norte.
  • 6. Origem do Direito Marítimo  Idade Moderna  Instaura-se com a Ordenação Francesa de Colbert de 1861.  Junto a ela foi também promulgada a Ordonnance Touchant la Marine, que visava unificar e nacionalizar o direito marítimo.  Dividida em 5 livros, contendo regras de direito marítimo privado, direito marítimo público e direito internacional marítimo.  Código Comercial Francês de Napoleão  Exerceu grande influência nas legislações estrangeiras, inclusive no Código Comercial brasileiro de 1850.
  • 7. Origem do Direito Marítimo  Idade Contemporânea  Com a evolução do comércio internacional, deu-se a universalização das regras de Direito Marítimo (tráfego e tráfico).  Até 1960 as normas de direito marítimo privado basicamente eram de monopólio do Comitê Marítimo Internacional (CMI).  Após a criação da ONU, deu-se uma institucionalização do Direito Marítimo.
  • 8. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Organização Marítima Internacional (IMO)  Criação: Genebra, 1948  Lema: Safe, secure and efficient shipping on clean oceans  Segurança da navegação  Prevenção da poluição marinha  Composição  Assembléia  162 membros  Conselho  6 membros dentre os maiores usuários do transporte marítimo e outros 6 membros dentre os maiores fornecedores de transportes marítimos.  Comitês  Subcomitês  Secretariado
  • 9. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Comitê Marítimo Internacional (CMI)  Organização privada internacional  Destina-se à uniformização internacional do Direito Marítimo.  Origem: Bélgica, 1897.  Principal harmonizador das normas privadas de Direito Marítimo.
  • 10. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Organização Internacional do Trabalho (OIT)  Desde 1999 promove um meio ambiente de trabalho sadio e decente.  Sua formação tripartite promove uma interação ativa entre as autoridades nacionais, empregadores marítimos e empregados que trabalham no setor marítimo.  Convenção 147  Prevê normas mínimas para o trabalho da Marinha Mercante.  Foi ratificada pelo Brasil em 1992.
  • 11. Atividades paralelas na importação e exportação Tráfego Marítimo Tráfico Marítimo Deslocamento de uma embarcação de um ponto a outro. Conjunto heterogêneo das atividades da indústria shipping no comércio internacional.
  • 12. Indústria Shipping  Exploração comercial e marítima de embarcações com o fim de transportar pessoas e mercadorias por águas marítimas ou por vias navegáveis.  Exploração de recursos naturais no meio marítimo.  Ex: petróleo, gás.  Construção, reparo e desmanche de navios (construção naval).  Mercado de fretes (freight market)
  • 13. Aspectos do Direito Marítimo  Econômico  Caráter empresarial  Regras normatizadoras da shipping industry  Político  Regras concernentes ao tráfego marítimo e a intervenção dos Estados na navegação e apoio à Marinha Mercante.
  • 14. Conceito de Direito Marítimo  Século XIX  Direito Marítimo x Direito do Mar  Marítimo – atividade empresarial da navegação  Do Mar – regulamentação do regime jurídico do mar  Primeira metade do Século XX  Direito Marítimo como Direito da Navegação (marítima e Aérea).  Segunda metade do Século XX  Direito Marítimo é o sistema normativo que abrange o estatuto jurídico do tráfego e do tráfico marítimos.
  • 15. Natureza Jurídica do Direito Marítimo Direito Misto  Tráfego – regulação de direito público  Tráfico – regulação de direito privado
  • 16. Classificação do Direito Marítimo  Direito Público Marítimo  Direito Internacional Público Marítimo  Direito Público Marítimo Interno  Direito Privado Marítimo  Direito Privado Marítimo Internacional  Direito Privado Marítimo Interno
  • 17. Direito Público Marítimo  Direito Internacional Público Marítimo  Princípios  Liberdade dos mares  Segurança da navegação em alto-mar  Proteção do ambiente marinho a) Direito do Mar  Regula a utilização do mar, delimitando fronteiras e extensão do domínio marítimo, para efeitos de soberania e jurisdição. b) Direito da Exploração de petróleo e gás  Regula os direitos de soberania e jurisdição na plataforma continental e o regime de exploração da área. c) Direito Internacional Marítimo Ambiental  Regula as relações entre Estados a fim de prevenir e punir danos ao meio marinho sob a ótica da navegação sustentável.
  • 18. Direito Público Marítimo  Direito Público Marítimo Interno  Direito Marítimo Administrativo  Ex: Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA - nº 9.537/1997) e seu regulamento (Decreto nº 2.596/1998); inquéritos administrativos, inspeções e processos marítimos perante o Tribunal Marítimo (lei nº 2.180/1954); lei nº 8.617/1993 (faixas de mar sob jurisdição brasileira); lei nº 8.630/1993 (lei dos portos); lei nº 7.661/1988 (Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro)  Direito Marítimo Penal  Ex: extraterritorialidade da lei penal; crimes a bordo, crimes ambientais no meio marinho.  Direito Processual Marítimo (tutela pelo CPC/1939)  Ex: procedimentos especiais de ratificação do protesto marítimo; dinheiro a risco; vistoria das fazendas avariadas (bagagens); apreensão de embarcações; arribadas forçadas  Direito Marítimo Ambiental  Ex: lei 9.605/1998 (sanções penais e administrativas lesivas ao meio ambiente); lei 9.966/2000 (lei sobre poluição por lançamento de óleo).
  • 19. Direito Privado Marítimo  Direito Privado Marítimo Internacional  Ex: Convenção de Bruxelas sobre Abalroamento e Assistência Marítima (1910); Convenção Relativa à Responsabilidade Civil no Campo do Transporte Marítimo de Material Nuclear (1971); Convenção sobre Condições para o Registro de Navios (1986).  Lex Petrolea  Conjunto de regras transnacionais desenvolvidas pelos integrantes do comércio internacional de petróleo, verdadeira subespécie da lex mercatoria.  Ex: jurisprudência arbitral, direito consuetudinário, contratos- tipo, práticas e usos do comércio.  Direito Privado Marítimo Interno  Conjunto das normas de direito empresarial marítimo regulamentador da exploração mercantil da navegação.  Ex: Parte II do Código Comercial (lei 556/1850), Código Civil/2002.
  • 20. Fontes do Direito Marítimo  Fontes formais ou de conhecimento  Imediatas ou primárias  Ex: CRFB/88, leis complementares e ordinárias, etc.  Mediatas ou secundárias  Usos e costumes locais, doutrina, jurisprudência, princípios gerais do direito e da lex mercatoria.  Fontes internacionais  Tratados não ratificados pelo Brasil  Usos e costumes internacionais