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Fôrmas para o
Concreto Armado
Ana Clara Almeida
Glenda Amador
As formas para concreto armado são elementos
fundamentais em uma construção. Além de sua função
principal de moldar os elementos de concreto elas garantem
a boa qualidade da estrutura.
Elas são basicamente caixas instaladas na obra, que
garantirão a geometria dos elementos estruturais de
concreto.
São responsáveis por conter o concreto enquanto o mesmo
ainda está fresco. As formas podem ser de madeira, aço,
plástico, alumínio e papelão.
As fôrmas podem consumir até 45% do orçamento da
estrutura.
Fôrma de Madeira
▣ Mais comuns no mercado da construção civil.
▣ Podem ser utilizadas em todo o tipo de construção.
Em especial, nas construções mais simples.
▣ São versátis, se adaptando a geometrías diversas.
▣ Podem ser executadas basicamente com dois tipos
de madeira, as tábuas de pinho e as placas de
compensado.
▣ A madeira das fôrmas pode ser reutilizada diversas
vezes. Esta reutilização deve ser planejada pelo
construtor e sempre passar por uma avaliação da
qualidade da madeira em questão.
Fôrma de Metal ou Aço
▣ A sua utilização é limitada, pois na maioria dos casos o
seu custo é maior do que a utilização de formas de
madeira.
▣ Possuem grande nível de reaproveitamento, tornando-a
em alguns casos mais aconselhável a sua utilização.
▣ Podem ainda ser montadas e desmontadas com
grande rapidez.
▣ São uma excelente opção para garantir uma superfície
mais lisa da estrutura.
▣ Existem dois tipos as fôrmas que são fabricadas
exclusivamente para determinada obra e as fôrmas que
podem ser utilizadas em qualquer tipo de obra.
Fôrma de Aluminio
▣ Possuem quase as mesmas vantagens das fôrmas
de Metal, porém são muito mais leves.
▣ São muito utilizadas em obras com grande
repetição.
▣ O número de vezes que a fôrma será reutilizada faz
com que o custo elevado para fabricação seja
compensado.
Fôrma de Plástico
▣ Elas garante uma superfície muito lisa, boa
estanqueidade e perfeição geométricas dos
elementos estruturais.
▣ São fôrmas muito resistentes.
▣ Podem ser reutilizadas incontáveis vezes.
▣ Um uso muito comum das fôrmas de plástico, no
mercado da construção brasileira, são as formas de
plástico para lajes nervuradas.
▣ Caso o construtor tenha interesse em utilizar este tipo
de fôrma, é importante informar ao projetista da
estrutura, para que o projeto estrutural esteja
condizente aos tamanhos comerciais.
Fôrma de Papelão
▣ Possuem uma única utilização, que é a concretagem de
elementos tubulares.
▣ No entanto não são muito utilizadas no Brasil.
▣ São fáceis de instalar, garantem uma forma perfeita à peça
estrutural e são mais leves que uma forma convencional.
▣ Possuem resistência similar à forma de madeira.
▣ Não podem ser utilizadas mais de uma vez.
▣ Outro ponto a ser observado são os tamanhos comerciais
disponíveis no mercado. Neste caso, para a boa utilização
das formas de papelão o projeto estrutural deve ser
elaborado com dimensões adequadas aos tamanhos
comerciais das formas.
Referências
ABNT NBR 15696:2009
http://globalwood.com.br
http://www.brasilengenharia.com
http://www.sh.com.br

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  • 1. Fôrmas para o Concreto Armado Ana Clara Almeida Glenda Amador
  • 2. As formas para concreto armado são elementos fundamentais em uma construção. Além de sua função principal de moldar os elementos de concreto elas garantem a boa qualidade da estrutura. Elas são basicamente caixas instaladas na obra, que garantirão a geometria dos elementos estruturais de concreto. São responsáveis por conter o concreto enquanto o mesmo ainda está fresco. As formas podem ser de madeira, aço, plástico, alumínio e papelão. As fôrmas podem consumir até 45% do orçamento da estrutura.
  • 3. Fôrma de Madeira ▣ Mais comuns no mercado da construção civil. ▣ Podem ser utilizadas em todo o tipo de construção. Em especial, nas construções mais simples. ▣ São versátis, se adaptando a geometrías diversas. ▣ Podem ser executadas basicamente com dois tipos de madeira, as tábuas de pinho e as placas de compensado. ▣ A madeira das fôrmas pode ser reutilizada diversas vezes. Esta reutilização deve ser planejada pelo construtor e sempre passar por uma avaliação da qualidade da madeira em questão.
  • 4.
  • 5. Fôrma de Metal ou Aço ▣ A sua utilização é limitada, pois na maioria dos casos o seu custo é maior do que a utilização de formas de madeira. ▣ Possuem grande nível de reaproveitamento, tornando-a em alguns casos mais aconselhável a sua utilização. ▣ Podem ainda ser montadas e desmontadas com grande rapidez. ▣ São uma excelente opção para garantir uma superfície mais lisa da estrutura. ▣ Existem dois tipos as fôrmas que são fabricadas exclusivamente para determinada obra e as fôrmas que podem ser utilizadas em qualquer tipo de obra.
  • 6.
  • 7. Fôrma de Aluminio ▣ Possuem quase as mesmas vantagens das fôrmas de Metal, porém são muito mais leves. ▣ São muito utilizadas em obras com grande repetição. ▣ O número de vezes que a fôrma será reutilizada faz com que o custo elevado para fabricação seja compensado.
  • 8.
  • 9. Fôrma de Plástico ▣ Elas garante uma superfície muito lisa, boa estanqueidade e perfeição geométricas dos elementos estruturais. ▣ São fôrmas muito resistentes. ▣ Podem ser reutilizadas incontáveis vezes. ▣ Um uso muito comum das fôrmas de plástico, no mercado da construção brasileira, são as formas de plástico para lajes nervuradas. ▣ Caso o construtor tenha interesse em utilizar este tipo de fôrma, é importante informar ao projetista da estrutura, para que o projeto estrutural esteja condizente aos tamanhos comerciais.
  • 10.
  • 11. Fôrma de Papelão ▣ Possuem uma única utilização, que é a concretagem de elementos tubulares. ▣ No entanto não são muito utilizadas no Brasil. ▣ São fáceis de instalar, garantem uma forma perfeita à peça estrutural e são mais leves que uma forma convencional. ▣ Possuem resistência similar à forma de madeira. ▣ Não podem ser utilizadas mais de uma vez. ▣ Outro ponto a ser observado são os tamanhos comerciais disponíveis no mercado. Neste caso, para a boa utilização das formas de papelão o projeto estrutural deve ser elaborado com dimensões adequadas aos tamanhos comerciais das formas.
  • 12.