O documento discute a importância da formação profissional em Portugal estar alinhada com as necessidades das empresas e da economia. Defende que a formação deve ter uma forte componente prática e estar próxima das necessidades reais do tecido empresarial, trabalhando em conjunto com as empresas. Também argumenta que a formação deve ser contínua ao longo da vida para acompanhar a rápida evolução tecnológica e que as novas tecnologias podem ajudar a ligar melhor os aspectos teóricos e práticos da formação.