Neste processo de fusão do mundo físico com o digital, a digitalização da formação torna-se uma prioridade para as organizações que não querem ficar para trás nesta revolução em curso

1. 44 DEZEMBRO 18
FORMAÇÃO
A
AIVRevoluçãoIndustrial(Indústria4.0)temtrazido
inúmeros desafios às empresas portuguesas, que
procuram adaptar-se, lentamente, às mudanças
significativasedisruptivasqueestãoemcursoanível
localemundial.
Aintroduçãodastecnologiasdigitaisestáapermitir
àsempresasseremmaiseficientesnautilizaçãodos
seus recursos físicos, financeiros e informacionais,
possibilitandodestemodoumaumentodasuacom-
petitividade num mercado cada vez mais global e
único.Estatransformaçãoemcurso,queteráumim-
pacto mais profundo do que as três revoluções an-
teriores,veioconduzirànecessidadedasempresas
reformularemoseuprocessodeplaneamentoestra-
tégico.Éimperativoquepasseaconstarnaslinhasde
orientaçãoestratégicadequalquerempresaatrans-
formaçãodigital,sobpenadeviraperdercompeti-
tividadee,porconsequência,presençanomercado.
Neste contexto de dualidade estratégica em que se
procuramudaropresenteesetentaconstruirofutu-
ro, o processo de digitalização das empresas torna-
-seumimperativoedeverásertransversalatodaa
organização. Para além da reformulação de proces-
sos já existentes, vai implicar a implementação de
novosprocessoseinstrumentosdetrabalho.
Sendoaformaçãoprofissionalconsideradaumdos
pilares fundamentais da gestão de recursos huma-
nos e o maior impulsionador do desenvolvimento
pessoaleorganizacional,aformaçãoàdistância,em
especial o ‘e-learning’, enquanto modalidade que
encerraemsimesmaumenormepotencial,vaipas-
sarafazerpartedalinguagemdigitalmaisutilizada
pelasempresascomoformadealinhamentoestraté-
gicoecultural.
Nesteprocessodefusãodomundofísicocomodi-
gital,adigitalizaçãodaformaçãotorna-seumaprio-
ridade para as organizações que não querem ficar
paratrásnestarevoluçãoemcurso.
No entanto, todas as grandes mudanças têm riscos
inerentes, e são necessários alguns cuidados para
que as empresas possam fazer esta transição en-
quantoinvestimentoenãocomoumgastoquenão
apresenteosresultadosdesenhadosàpriori.
Paratal,deveráserevitadoqueoprocessodedigita-
lizaçãodaformaçãotenhanasuabaseumcarizme-
ramentetecnológico,deixandoparasegundoplano
omaisimportante:apedagogia/andragogia.
Temos de ter inequivocamente presente que o
maisimportantenumprojetodeformação,sejadi-
namizado na vertente presencial ou na vertente à
distância,passaporatingiropropósitoparaqualfoi
concebido, pelo que jamais deveremos cair numa
vertente excessivamente tecnicista e redutora da
formaçãoàdistância,sobpenadetransformarmos
estamodalidadedeformaçãonuma«mercadoria»
poucoatrativaeútiltendoemvistaseuofimúltimo.
Umaequipainterdisciplinarquealiaascompetên-
ciastecnológicasàscompetênciaspedagógicas/an-
dragógicas representa um equilíbrio de forças que
permitiráàformaçãoàdistânciaganharumnotável
protagonismo no mercado português e além fron-
teiras.Jamaisnosdeveremosesquecerdequeesta-
mosaconceberprojetosquevisamcontribuirpara
odesenvolvimentodosnossosprofissionaisequea
modalidadeeomecanismoquemobilizamospara
taldeveestaromaishumanizadopossível.
A equipa do Departamento de Consultoria de e-
-Learning da B-Training Consulting é constituída
por um conjunto de profissionais, com formação
específicanasáreasdo‘e-learning’edapedagogia,
que desenvolveram competências tecnológicas na
construçãodecursosemformatoSCORM(quepo-
dem ser implementados em qualquer plataforma
de formação à distância). Dispomos igualmente de
técnicos especializados que implementam as pró-
priasplataformasdeensinoàdistânciaeprocedem
à sua total parametrização e customização à ima-
gemdocliente.
Acomplementaridadedeperfisdaequipapermite
desenvolverprodutosinovadoreseúnicosnomer-
cadodaformaçãoàdistância.
Texto: MafaldaIsaac
MafaldaIsaaceAldadosSantosNevessão‘partners’daB-TrainingConsulting
B-Training
Nesteprocessodefusãodomundo
físicocomodigital,adigitalizaçãoda
formaçãotorna-seumaprioridadepara
asorganizaçõesquenãoqueremficar
paratrásnestarevoluçãoemcurso.
©DeF
A digitalização
da formação
www.b-training.pt