Fluig - Case NVC lighting - Integração de processos através do fluig na NVC l...
Fluig Webinar #2 - Digital Workplace, com Ricardo Saldanha
1.
2. #2 FLUIG FORUM WEBCAST
#DIGITALWORKPLACE
Ricardo Saldanha
3. Ricardo Saldanha
Especialista em Digital Workplace e
Social Business
ricardo.saldanha@intranetportal.org.br
11 98372-7647
REVOLUCIONE SEU AMBIENTE
DE TRABALHO DIGITAL
#DIGITALWORKPLACE
Webcast Fluig – 03/09/2015
4. Quem somos
Somos a principal fonte de recursos
da indústria ligada a digital
workplace e social business no
Brasil, oferecendo produtos e
serviços tanto para clientes finais
quanto para players desse mercado.
Além disso, oferecemos o maior
repositório on-line de eventos,
notícias, artigos, vídeos e melhores
práticas sobre o tema, com destaque
para o Prêmio Intranet Portal,
realizado desde 2008.
5. Números• Mais de 130 clientes atendidos em consultorias e treinamentos;
• Dezenas de workshops realizados, abertos e in company;
• Quase 40 mil visualizações no nosso canal no Slideshare (entre os 5%
mais vistos do mundo em 2014);
• Mais de 560 seguidores no Facebook (e crescendo também no Twitter);
• Mailing de 8 mil destinatários, em todo Brasil, com alta visualização e
CTR;
• Divulgação regular no LinkedIn, para universo de mais de 1.550 pessoas;
• Novos sites, com mais de 10 mil pageviews nos últimos 30 dias (e
crescendo);
• Quase 200 artigos sobre Colaboração, Conteúdo, Governança e
Integração em TI na Revista;
• 6 edições do Prêmio Intranet Portal e uma edição do Super Grand Prix;
• 4 livros coletâneas publicados (5º e 6º em breve);
• Base de Conhecimento com mais de 150 casos, oriundos do Prêmio,
fundamentando:
– 9 serviços exclusivos formatados para clientes;
– 5 serviços exclusivos para fornecedores. Dados de ago/2015
6. • Pioneiro do segmento de intranets e portais corporativos no país,
em que atua desde 1999:
• Fundador da primeira coluna (Webinsider);
• Fundador da primeira lista de discussão sobre o tema;
• Fundador do primeiro site sobre o tema;
• Criador de metodologia de planejamento;
• Idealizador do Prêmio Intranet Portal;
• Fundador e ex-Presidente do Instituto Intranet Portal.
• Ex-Coordenador de Tecnologia da SBGC.
• Coordenador da Pesquisa IMP-Brasil por 3 anos.
• Autor dos livros coletâneas do Prêmio Intranet Portal, a cada
edição, e de dezenas de artigos.
• Palestrante para organizações como Banco do Brasil, Banco Real, Fiocruz e Petrobrás; palestrante
em grandes eventos, como KM Brasil, Infoimagem, Conferências IBC, World Web Expo Forum,
Universo Totvs e outros.
• Consultor e/ou Líder de projetos de intranets e afins para empresas como Lojas Marisa, Oi, Cemig,
CNC, Sistema FIESC, Magazine Luiza, Toyota, Light, Sistema CCR e ONS, dentre outras.
Ricardo Saldanha – mini-CV
15. O Gartner define “Digital Workplace” como
sendo “um esforço contínuo e deliberado
para oferecer um ambiente digital mais
‘consumer-like’, facilitando práticas de
trabalho inovadoras e flexíveis”, numa
tradução livre das palavras de Matthew W. Cain.
16. “Hot topics” do próximo evento “Gartner Digital Workplace Summit”,
são:
• “Incremente o engajamento e a agilidade dos
colaboradores.
• Disponibilize novas formas de trabalho.
• Consumerize a experiência de uso para sua força de
trabalho.
• Crie ambientes de colaboração de classe mundial.
• Reestruture a arquitetura do seu Digital Workplace.”
17. 8 Tendências em Digital Workplace
1. Uma única interface (com aplicações no background)
2. Massiva (mas oculta) integração de dados
3. Salvo “na nuvem”, com acesso em tempo real por
qualquer dispositivo, onde quer que eu esteja
4. Personalização máxima, potencializada por grandes doses
de contextualização
5. Camada social consistente, potencializando buscas ricas e
proativas de informações e de pessoas
6. Integração com o ambiente físico
7. Comunicação integrada
8. Gamificação Baseado no artigo de Paul Miller
http://www.cmswire.com/cms/social-business/8-components-of-a-truly-integrated-digital-workplace-027487.php
18. O que é “velho” nesse tal de
Digital Workplace?
Mas nem por isso
menos importante...
Agradecimento
Foco complementar: conceitos e tendências
Papel da minha palestra: ampliar horizontes
Muito bom dia a todos.
Obrigado pela presença, obrigado à Totvs pelo convite, na pessoa do Gilmar Hansen, Diretor de Produto – é uma honra para nós. E uma satisfação poder contribuir, abrindo os trabalhos na Tenda Fluig.
Como todos sabem, vocês terão aqui, ao longo do dia, uma série de demonstrações e apresentações de casos em Fluig – e, por isso mesmo, vamos focar mais em conceitos e tendências.
Mas os pragmáticos de plantão não devem desanimar! Afinal, “não há nada mais prático do que uma boa teoria”, como diz meu amigo Rivadávia Drummond, Presidente da HSM.
Ampliando horizontes, vocês certamente vão estar em melhores condições para tirar máximo proveito das próximas palestras – e do próprio Fluig -, partindo de uma visão clara sobre digital workplace.
Antes de iniciarmos o evento propriamente dito, eu gostaria de falar um pouco sobre o Instituto, uma vez que esse é o primeiro grande evento que fazemos depois da reformulação que realizamos.
Falar da nossa proposta, que se baseia nesses pilares.
Estamos colhendo ótimos resultados como comprovam esses números.
Apaixonado
Velho
Photoshop
Já esse slide é só pra dizer três coisas: que eu sou apaixonado pelo tema; que mexo com isso desde o século passado – portanto, sou velho; e que o Photoshop é um programa sensacional mesmo... Portanto, não vale a pena nos demorarmos muito nele
Embora nosso tema seja Digital Workplace, todo mundo reconhece essa expressão como algo que começou com as intranets.
Ao longo do tempo, uma série de termos foram surgindo, e se sucedendo, relacionados ao uso de tecnologias web inovadoras no mundo do trabalho.
E isso gerou uma certa confusão. Assim, antes de falarmos propriamente sobre digital workplace, é importante colocarmos “ordem na casa” – isso nos permitirá entender melhor se digital workplace é uma evolução ou uma revolução (ou os dois).
Primeiro passo: entender a evolução
Fases
Digital Workplace: soma das partes é maior do que o todo
Um bom primeiro passo é entender como essa evolução vem se dando.
Auto-explicativo, fase por fase, falando do Digital Workplace como uma visão que engloba todas, sistêmica.
A cada novo termo, havia a promessa de algo novo – e a desconfiança de que poderia ser apenas uma forma de requentar o assunto, típica dos marketeiros.
E eis que agora surge esse tal de Digital Workplace – será só mais uma buzzword, pra gente vender livro, curso, plataforma? Ou realmente traz algo novo (e, por isso, é preciso um novo nome)?
De todas as incertezas, uma coisa é certa: esse negócio de falar em intranet já era, não? É um termo velho, em desuso, não acham? Intranet morreu...
E agora?
Vamos pedir socorro a algo conhecido: carros.
Assim como no Google Car há aspectos de continuidade e inovação, no Digital Workplace há vários elementos que sempre estiveram ligados às intranets – mas também há outros revolucionários.
Vamos buscar pistas do que seja isso?
Pista número 1: é algo muito novo, mas que vem gerando um interesse crescente.
Pista 2: consumerização, inovação no modo como nos organizamos para trabalhar
Pista 3: engajar é preciso, colaborar também é preciso (mas isso não é tão novo, né?)
Mais pistas
Bom, agora acho que já temos elementos suficientes para resumir todo esse cenário, entendendo o que se mantém relevante e o que é revolucionário
Seja intranet, seja digital workplace, a importância de gerir o conteúdo se mantém.
Não sei se está dando para notar, mas tem um cidadão aqui de baixo… alguém sabe quem ele é? (pausa) É muito fácil… somos nós, solapados por uma tsunami de informações de todo tipo! E isso, ao invés de me tornar mais produtivo, como se imaginava, me deixa assim, prostrado, ineficiente, com tanto spam.
O que nós precisamos é de um ambiente que nos ajude a recuperar a capacidade de relacionar conteúdos, descobrir o que não víamos e que se antecipe às nossas necessidades.
Sistemas e legados: outro caos
Melhor experiência para o usuário
Maior capacidade de gerar visões ricas a partir dos dados
O segundo desafio que o digital workplace procura resolver – e que as intranets avançadas já tentavam - tem a ver com esse diagrama. Nele, vemos os sistemas de um grande banco – e suas ligações. Agora imagine mexer nesse aqui... (pausa)
Portanto, o segundo desafio tem a ver com integração com legados e com demais sistemas, procurando não só oferecer uma melhor experiência para o usuário, mas também um uso mais inteligente dos dados, para montar dashboards e auxiliar a tomada de decisão. Se alguém pensou em big data, pensou certo.
Super-funcionário morreu, empresas nem querem
Super-gêmeos: juntos, têm a força
Inteligência coletiva
O terceiro objetivo que se mantém é o de estimular a colaboração. Isso tem a ver com o fato de que o super-funcionário, que ficava até depois da hora e dava conta de tudo, enfartou. As empresas não querem mais alguém que saiba tudo – elas querem também aqueles que sabem quem sabe...
Por isso a metáfora dos super-gêmeos – como funciona o poder deles, quem lembra? Exato, só quando se juntam conseguem se transformar... Estamos falando de colaboração, a capacidade de utilizarmos todo o conhecimento organizacional, onde quer que ele esteja.
Passar rápido, destaque para alinhamento ao negócio
Em que estar na nuvem afeta o negócio? É uma mudança estrutural afeta tudo.
Agilidade e facilidade de acesso amplificam a colaboração. Há, agora, casos de uso impensáveis no universo das intranets.
Pilar mais soft, mas igualmente importante
74% dos brasileiros não-engajados
Digital workplace: experiência de uso esperada pela Geração Y e dar voz a colaboradores
O quarto e mais recente pilar é menos direto – mas não menos importante. E nos lembra de novo do Walking Dead...
Isso porque boa parte da força de trabalho, no Brasil e no mundo, é composta de zumbis, como mostra essa pesquisa recente do Gallup.
Na média mundial, apenas 13% se sentem energizadas e comprometidas. 63% dizem que tanto faz, tanto fez (é o clássico “me erra”). Já 24% estão tão insatisfeitas que ou pretendem sair, ou sabotam. Ou seja: 76% que não encontram pleno sentido no que fazem, não vestem a camisa...
No Brasil, o quadro é um pouco melhor, mas ainda assim a soma dos desejgajados, em maior ou menor grau, chega a 74%.
Não há nada pior, em uma era em que o conhecimento e a inovação são os motores, do que ter gente assim na empresa... Não à toa, há uma verdadeira batalha pela conquista e retenção de talentos.
Como o digital workplace pode ajudar? De duas formas.
Primeiro, trazendo para o ambiente de trabalho uma experiência de uso da tecnologia mais próxima da que temos no dia-a-dia – mais fluida, flexível e intuitiva. A geração Y, os millenials, nativos digitais, chegam nas empresas e levam um verdadeiro choque.
Segundo, dando voz aos colaboradores – e também aos clientes, numa lógica de open innovation.
Primeiro passo: entender a evolução
Fases
Digital Workplace: soma das partes é maior do que o todo
Um bom primeiro passo é entender como essa evolução vem se dando.
Auto-explicativo, fase por fase, falando do Digital Workplace como uma visão que engloba todas, sistêmica.