O documento discute a fisiologia da glândula mamária. Apresenta informações sobre a origem, histologia, circulação sanguínea e linfática, diferenças entre espécies e processos de lactogênese e galactopoese. Descreve como a glândula mamária se desenvolve durante a gestação para produzir leite e como mantém a produção após o parto.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais estruturas e funções. A porção condutora inclui nariz, faringe e traqueia, enquanto a porção respiratória inclui brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares onde ocorre a troca gasosa. O sistema respiratório tem a função de realizar a respiração, olfação, sonorização e regular a temperatura corporal.
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
Este documento descreve as principais estruturas do sistema reprodutor feminino de animais, incluindo suas funções, disposição anatômica e tipos. Ele explica os órgãos como vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários, além de abordar o ciclo ovariano.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais estruturas e funções. A porção condutora inclui nariz, faringe e traqueia, enquanto a porção respiratória inclui brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares onde ocorre a troca gasosa. O sistema respiratório tem a função de realizar a respiração, olfação, sonorização e regular a temperatura corporal.
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
Este documento descreve as principais estruturas do sistema reprodutor feminino de animais, incluindo suas funções, disposição anatômica e tipos. Ele explica os órgãos como vulva, vagina, útero, tubas uterinas e ovários, além de abordar o ciclo ovariano.
Sistema Reprodutor Masculino- Prof. FranklinMatheus Yuri
O documento descreve o sistema reprodutor masculino, incluindo os órgãos como testículos, epidídimo, ducto deferente, próstata e pênis. Explica as funções de cada órgão no processo de produção, armazenamento e ejaculação dos espermatozoides.
1) O leite é o líquido branco e opaco segregado pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos para alimentar os filhotes.
2) O leite de vaca é o produto da ordenha completa e ininterrupta de vacas saudáveis, bem alimentadas e descansadas.
3) As glândulas mamárias são glândulas sudoríparas modificadas localizadas na região tóraco-abdominal-inguinal, e sua secreção de leite requer a circulação de grandes volumes de sangue
1. O documento discute os sistemas reprodutores e digestórios de ovinos e caprinos, comparando as características de cada um.
2. Apresenta as principais raças de ovinos e caprinos do Brasil e do mundo.
3. Explica o complexo sistema digestório dos ruminantes, com foco no papel dos diferentes compartimentos estomacais na digestão da celulose.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
Ação da temperatura sobre os animais domésticosmarianarhaylla
O documento discute os efeitos da temperatura no corpo e no desempenho dos animais. A temperatura afeta processos fisiológicos como a termorregulação e metabolismo. Altos ou baixos níveis de temperatura podem prejudicar a ingestão de alimentos, crescimento, reprodução e produção de leite, ovos e lã. Diferentes estratégias de termorregulação são usadas por animais de sangue quente e sangue frio.
1) Os ruminantes possuem um estômago composto de quatro compartimentos para digerir alimentos vegetais de forma eficiente.
2) Na pança, os alimentos são armazenados e fermentados por bactérias antes de serem regurgitados para nova mastigação.
3) Após a segunda deglutição, os alimentos passam pelo folhoso, onde é absorvida água, e pela coalheira, onde enzimas digerem o bolo alimentar.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento descreve o sistema digestório, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestório e dos órgãos acessórios como dentes, língua e glândulas. Os principais pontos são: a digestão envolve quebra mecânica e química dos alimentos, o trato digestório recebe, armazena, quebra e absorve nutrientes e elimina resíduos, e os órgãos acessórios auxiliam na digestão através de secreções e mastigação.
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalMarília Gomes
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo que ele é composto por um extenso sistema de vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para os tecidos através do sangue bombeado pelo coração. O coração bombeia o sangue através da circulação pulmonar e sistêmica, com o sangue sendo oxigenado nos pulmões e transportando oxigênio e nutrientes para as células em todo o corpo.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
O documento fornece uma descrição geral da anatomia das aves, classificando-as em diferentes ordens e descrevendo os principais sistemas e órgãos, incluindo esqueleto, músculos, cabeça, pele, pulmões, aparelho digestivo, glândulas, coração e órgãos reprodutivos.
O documento descreve o sistema urinário e reprodutor das aves. O sistema urinário é composto por rins trilobados, ureteres e cloaca, onde a urina é eliminada na forma de ácido úrico. O sistema reprodutor masculino inclui testículos, ductos e órgãos copuladores, e o feminino inclui ovários, ductos, ovidutos e útero. A cloaca desempenha papel na cópula, defecação e urinação.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
1 até 3ª semana do desenvolvimento embrionário alunoJaqueline Almeida
Durante a primeira semana após a fecundação, ocorre a clivagem e segmentação do ovo, formando o blastocisto. Na segunda semana, o blastocisto implanta-se no endométrio e inicia-se a formação das membranas extra-embrionárias. Na terceira semana, ocorre a gastrulação com a formação dos folhetos germinativos e a neurulação com formação do tubo neural.
O documento discute o sistema reprodutor feminino de diferentes espécies. Apresenta a anatomia geral do sistema, incluindo ovários, ovidutos, útero, cerviz e vagina. Também descreve sinais e sintomas de problemas no sistema reprodutor feminino como anestro prolongado, ciclos irregulares e distensão abdominal. O texto fornece detalhes sobre o exame clínico do sistema reprodutor feminino.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e os processos cíclicos do ciclo ovárico e ciclo uterino. Os órgãos incluem os ovários, que produzem os óvulos, as trompas de Falópio, o útero e a vagina. O ciclo ovárico inclui a fase folicular, a ovulação e a fase luteínica. O ciclo uterino inclui as fases menstrual, proliferativa e secretora.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino. No sistema masculino, destaca-se a função dos testículos na produção de espermatozoides e hormônios, bem como o processo de espermatogênese. No sistema feminino, destaca-se a função dos ovários na produção de óvulos e hormônios, bem como o processo de ovogênese.
Sistema Reprodutor Masculino- Prof. FranklinMatheus Yuri
O documento descreve o sistema reprodutor masculino, incluindo os órgãos como testículos, epidídimo, ducto deferente, próstata e pênis. Explica as funções de cada órgão no processo de produção, armazenamento e ejaculação dos espermatozoides.
1) O leite é o líquido branco e opaco segregado pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos para alimentar os filhotes.
2) O leite de vaca é o produto da ordenha completa e ininterrupta de vacas saudáveis, bem alimentadas e descansadas.
3) As glândulas mamárias são glândulas sudoríparas modificadas localizadas na região tóraco-abdominal-inguinal, e sua secreção de leite requer a circulação de grandes volumes de sangue
1. O documento discute os sistemas reprodutores e digestórios de ovinos e caprinos, comparando as características de cada um.
2. Apresenta as principais raças de ovinos e caprinos do Brasil e do mundo.
3. Explica o complexo sistema digestório dos ruminantes, com foco no papel dos diferentes compartimentos estomacais na digestão da celulose.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
Ação da temperatura sobre os animais domésticosmarianarhaylla
O documento discute os efeitos da temperatura no corpo e no desempenho dos animais. A temperatura afeta processos fisiológicos como a termorregulação e metabolismo. Altos ou baixos níveis de temperatura podem prejudicar a ingestão de alimentos, crescimento, reprodução e produção de leite, ovos e lã. Diferentes estratégias de termorregulação são usadas por animais de sangue quente e sangue frio.
1) Os ruminantes possuem um estômago composto de quatro compartimentos para digerir alimentos vegetais de forma eficiente.
2) Na pança, os alimentos são armazenados e fermentados por bactérias antes de serem regurgitados para nova mastigação.
3) Após a segunda deglutição, os alimentos passam pelo folhoso, onde é absorvida água, e pela coalheira, onde enzimas digerem o bolo alimentar.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento descreve o sistema digestório, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestório e dos órgãos acessórios como dentes, língua e glândulas. Os principais pontos são: a digestão envolve quebra mecânica e química dos alimentos, o trato digestório recebe, armazena, quebra e absorve nutrientes e elimina resíduos, e os órgãos acessórios auxiliam na digestão através de secreções e mastigação.
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalMarília Gomes
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo que ele é composto por um extenso sistema de vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para os tecidos através do sangue bombeado pelo coração. O coração bombeia o sangue através da circulação pulmonar e sistêmica, com o sangue sendo oxigenado nos pulmões e transportando oxigênio e nutrientes para as células em todo o corpo.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
O documento fornece uma descrição geral da anatomia das aves, classificando-as em diferentes ordens e descrevendo os principais sistemas e órgãos, incluindo esqueleto, músculos, cabeça, pele, pulmões, aparelho digestivo, glândulas, coração e órgãos reprodutivos.
O documento descreve o sistema urinário e reprodutor das aves. O sistema urinário é composto por rins trilobados, ureteres e cloaca, onde a urina é eliminada na forma de ácido úrico. O sistema reprodutor masculino inclui testículos, ductos e órgãos copuladores, e o feminino inclui ovários, ductos, ovidutos e útero. A cloaca desempenha papel na cópula, defecação e urinação.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
1 até 3ª semana do desenvolvimento embrionário alunoJaqueline Almeida
Durante a primeira semana após a fecundação, ocorre a clivagem e segmentação do ovo, formando o blastocisto. Na segunda semana, o blastocisto implanta-se no endométrio e inicia-se a formação das membranas extra-embrionárias. Na terceira semana, ocorre a gastrulação com a formação dos folhetos germinativos e a neurulação com formação do tubo neural.
O documento discute o sistema reprodutor feminino de diferentes espécies. Apresenta a anatomia geral do sistema, incluindo ovários, ovidutos, útero, cerviz e vagina. Também descreve sinais e sintomas de problemas no sistema reprodutor feminino como anestro prolongado, ciclos irregulares e distensão abdominal. O texto fornece detalhes sobre o exame clínico do sistema reprodutor feminino.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e os processos cíclicos do ciclo ovárico e ciclo uterino. Os órgãos incluem os ovários, que produzem os óvulos, as trompas de Falópio, o útero e a vagina. O ciclo ovárico inclui a fase folicular, a ovulação e a fase luteínica. O ciclo uterino inclui as fases menstrual, proliferativa e secretora.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino. No sistema masculino, destaca-se a função dos testículos na produção de espermatozoides e hormônios, bem como o processo de espermatogênese. No sistema feminino, destaca-se a função dos ovários na produção de óvulos e hormônios, bem como o processo de ovogênese.
anatomia do sistema reprodutor humano...Rodrigo Lima
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo suas partes internas e externas, funções e processos como gametogênese, fecundação, gestação e parto. É detalhado o ciclo reprodutivo feminino, dividido em fases menstrual, pré-ovulatória, ovulatória e pós-ovulatória.
Este documento descreve a anatomia e fisiologia da amamentação. Resume a estrutura da mama, incluindo lobos, alvéolos e ductos, e explica os processos de mamogénese, mastogénese e lactogénese, que envolvem o desenvolvimento da mama durante a puberdade, gravidez e após o parto.
O documento descreve o sistema reprodutor feminino, incluindo os órgãos ovários, tubas uterinas, útero, vagina, vulva e mamas. Ele também explica o ciclo menstrual em três fases - menstrual, proliferativa e secretora - e menciona o método da tabelinha para planejamento familiar.
O documento resume a fisiologia da reprodução das aves, descrevendo: 1) Os sistemas reprodutivos masculino e feminino, incluindo a estrutura dos órgãos e hormônios envolvidos; 2) O processo de formação do ovo, desde a ovulação até a postura, que leva cerca de 25 horas para ser completado; 3) Os principais hormônios que regulam a reprodução, como a prolactina, progesterona e LH.
O documento descreve os processos de embriogênese, formação das membranas fetais e placenta. Resumidamente: (1) A fertilização ocorre na trompa uterina e dá início à clivagem e formação do blastocisto; (2) O blastocisto implanta-se no endométrio e dá origem às membranas fetais e placenta, que separam o feto da mãe e permitem trocas entre eles; (3) A placenta conecta o feto à mãe através do cordão umbil
O documento descreve o processo de reprodução humana, começando pela fecundação entre o espermatozóide e o óvulo. Explica o desenvolvimento do embrião e feto durante a gravidez, cobrindo tópicos como a placenta, o cordão umbilical e o liquido amniótico. Finaliza descrevendo o trabalho de vários estudantes na compreensão deste importante processo biológico.
óRgãos genitais e sistema reprodutor masculino e femininoFausto Barros
O documento descreve a anatomia dos órgãos reprodutores masculinos e femininos, incluindo a estrutura e função do pênis, testículos, útero, ovários e outros órgãos do sistema reprodutor. Ele fornece detalhes sobre como cada órgão contribui para a reprodução humana e o desenvolvimento sexual.
Este arquivo contém assuntos relacionados ao sistema de reprodução feminino, sistema de reprodução masculino, ciclo menstrual e métodos contraceptivos estudados no 9º ano.
O documento descreve os principais anexos embrionários e estruturas que se formam durante a gestação, incluindo o âmnio, corião, vesícula vitelina, vesícula alantóide e decídua. Também explica a formação, função e secreções hormonais da placenta, além do cordão umbilical e líquido amniótico.
O documento descreve a anatomia, fisiologia e vascularização da mama. Ele discute o desenvolvimento embrionário e a arquitetura da mama, incluindo os lobos, ductos e vasos sanguíneos. Também aborda as diferentes fases do desenvolvimento da mama ao longo da vida de uma mulher, desde a puberdade até a menopausa.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo os órgãos e suas funções, como os testículos, ovários, útero e vagina. Também explica os processos da ovulação, menstruação, fecundação, nidação, gravidez e parto.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo os órgãos e suas funções, como os testículos, ovários, útero e vagina. Também explica os processos da ovulação, menstruação, fecundação, nidação, gravidez e parto.
O documento descreve a anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutores femininos e do desenvolvimento fetal. Inclui detalhes sobre a vulva, vagina, útero, ovários e trompas de Falópio. Também explica o ciclo menstrual, fecundação, implantação, circulação fetal, funções da placenta e produção de hormônios durante a gravidez.
Este documento descreve a estrutura e função da placenta humana durante a gravidez. A placenta é um órgão transitório que se forma com o embrião e permite o transporte de nutrientes e gases entre a mãe e o feto, protegendo o feto de substâncias nocivas e produzindo hormônios importantes para a manutenção da gravidez. A placenta possui componentes materno e fetal e estruturas complexas que facilitam as trocas entre a circulação materna e fetal.
O documento descreve o sistema genital feminino e masculino. Ele detalha os órgãos externos e internos dos sistemas genitais, incluindo pudendo, vagina, útero, ovários, testículos, ductos e glândulas. Também explica os processos de formação dos gametas e a regulação hormonal da reprodução.
O documento descreve os principais sistemas e processos do corpo humano, incluindo o sistema digestório, circulatório, respiratório, excretor, endócrino, reprodutivo e os processos da puberdade, menstruação, ovulação e espermatogênese.
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo suas partes internas e externas, funções e processos como gametogênese, fecundação, gestação e parto. Ele também explica o ciclo reprodutivo feminino, dividido em fases como menstrual, pré-ovulatória e ovulatória.
O sistema reprodutor feminino refere-se ao sistema de órgãos da mulher envolvidos na reprodução.
É formado pelas gônadas (ovários), que produzem os óvulos; pelas tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege; pelo útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação; pela vagina e pela vulva (vagina externa).
Ele está localizado no interior da cavidade pélvica (marco ósseo forte responsável pela proteção dos órgãos localizados nessa região).
Estudo das articulações - Exames contrastadosPatrícia Oliver
Este documento discute artrologia, o estudo das articulações, e artrografia, um tipo de raio-X utilizado para examinar articulações. As articulações são classificadas em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. A artrografia envolve a injeção de meio de contraste na articulação para identificar patologias com fluoroscopia. Ela é indicada para dor ou disfunção na articulação e contraindicada em casos de artrite ou infecção.
Estudo das articulações - Exames contrastadosPatrícia Oliver
Este documento discute artrologia, o estudo das articulações, e artrografia, um tipo de raio-X utilizado para examinar articulações. As articulações são classificadas em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. A artrografia envolve a injeção de meio de contraste na articulação para identificar patologias com fluoroscopia. Ela é indicada para dor ou disfunção na articulação e contraindicada em casos de artrite ou infecção.
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)Patrícia Oliver
O documento discute várias doenças respiratórias e gastrointestinais, incluindo: (1) A tuberculose é uma infecção bacteriana que afeta principalmente os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos; (2) Sintomas da tuberculose incluem tosse, febre e perda de peso; (3) Exames como raio-x de tórax e testes cutâneos são usados para diagnóstico. (4) A bronquiectasia causa distorção dos brônquios e sintomas como tosse
O documento discute o uso de opióides para analgesia em cães e gatos. Ele descreve que opióides são fármacos eficazes para alívio da dor, mas não são amplamente utilizados em pequenos animais devido a preocupações com efeitos adversos como depressão respiratória. O documento revisa as características dos opióides, mecanismos de ação, classificações, efeitos adversos e uso apropriado para fornecer analgesia segura em cães e gatos.
O documento discute reações adversas a medicamentos na pele de animais. Essas reações, chamadas de farmacodermias, podem ser alérgicas ou não e causam lesões e coceira na pele de cães e outros animais. O diagnóstico é difícil e envolve exames histopatológicos. O tratamento envolve suspender medicamentos desnecessários e cuidados de apoio.
Este documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil desde sua primeira epidemia em 1685 até os dias atuais. Detalha as primeiras campanhas de controle no século XVII baseadas na teoria miasmática e as medidas implementadas no século XIX após grandes epidemias. Também descreve o modelo de campanhas sanitárias implementado por Oswaldo Cruz no início do século XX, que direcionou as ações para o mosquito transmissor com base nos conhecimentos cient
O documento discute o cultivo de moluscos bivalves, especificamente o seu potencial para suprir o aumento da demanda por produtos marinhos e gerar trabalho e renda. O cultivo de moluscos como mexilhões e ostras representa uma alternativa promissora devido aos seus baixos custos de produção e cadeia alimentar curta. No entanto, também enfrenta desafios como a necessidade de qualidade ambiental e sanitária dos produtos para atender as exigências do mercado.
O documento discute a importância da aquicultura no Brasil como uma atividade econômica sustentável. Ele descreve como a aquicultura tem crescido no Brasil e na região Sudeste em particular, com taxas de crescimento superiores à média mundial. Também destaca o potencial do Brasil para a aquicultura devido a sua extensa costa, recursos hídricos e clima favorável. Finalmente, fornece detalhes sobre os setores da aquicultura no Espírito Santo e suas contribuições econômicas.
Este documento resume aspectos gerais da fisiologia e estrutura do sistema digestivo dos peixes relacionados à piscicultura. Descreve a anatomia do aparelho digestivo dos peixes, incluindo a cavidade bucal, esôfago, estômago, intestino e reto. Também aborda processos como consumo e tempo de passagem do alimento, secreções digestivas, absorção e aspectos da digestão em larvas e pós-larvas. O objetivo é fornecer informações sobre o sistema digestivo dos peixes para embasar o
Moura- Produção de alimento vivo,aquicultura.Patrícia Oliver
O documento discute a importância da produção de alimentos vivos para a aquicultura, como microalgas e zooplâncton. Detalha diferentes organismos usados como alimento, incluindo rotíferos, nematóides e copépodos. Esses alimentos vivos fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos animais cultivados e podem substituir ou reduzir o uso da artemia, que é cara e sua disponibilidade varia. A tabela compara os perfis de ácidos graxos desses diferentes alimentos.
O documento discute diferentes tipos de herança genética em animais, incluindo herança ligada ao X, influenciada pelo sexo e limitada pelo sexo. A herança ligada ao X ocorre quando genes estão no cromossomo X e pode se manifestar apenas em machos. A herança influenciada pelo sexo envolve genes autossômicos cuja expressão depende do sexo. A herança limitada pelo sexo envolve genes cujos efeitos estão restritos a um sexo.
O documento descreve as etapas da mitose e meiose. A mitose é a divisão celular em células somáticas, enquanto a meiose ocorre na formação de gametas e reduz o número de cromossomos pela metade. A mitose consiste em cinco fases (prófase, metáfase, anáfase, telófase e interfase), enquanto a meiose envolve duas divisões celulares (Meiose I e II) com uma duplicação de DNA.
O documento descreve os principais sistemas de determinação cromossômica do sexo em diferentes espécies, incluindo os sistemas XY, X0 e ZW. Também discute anomalias na determinação cromossômica do sexo como a síndrome de Klinefelter e a síndrome de Turner.
O documento descreve diferentes tipos de aberrações cromossômicas, incluindo aneuploidias que envolvem um aumento ou diminuição de um ou mais pares de cromossomos, e euploidias que envolvem uma alteração multiplo exato do número haplóide. Também discute rearranjos estruturais equilibrados e não-equilibrados dos cromossomos, como deleções, duplicações, translocações e inversões. Dois exemplos específicos discutidos são a Síndrome de Down, que envolve trissomia do
O documento discute a fisiologia cardiovascular, descrevendo a estrutura e função do coração e dos principais elementos do sistema circulatório. O coração é descrito como uma bomba muscular que impulsiona o sangue através de duas circulações - a circulação pulmonar e a circulação sistêmica. Sua estrutura inclui quatro câmaras separadas por válvulas que direcionam o fluxo sanguíneo, e é regida por um sistema de condução elétrica que controla a contração cardíaca de forma coordenada.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido abaixo do modelo anterior.
O esqueleto das aves é leve e adaptado para o voo, com ossos ocos e cavidades pneumáticas. O crânio possui muitas vértebras cervicais e articula-se com a primeira por um único côndilo occipital. O esterno apresenta uma quilha para fixação dos músculos das asas.
O documento discute a osteologia, o estudo dos ossos. Ele descreve como os ossos se dividem em esqueleto axial, apendicular e visceral e suas principais funções de proteção, sustentação, alavanca e armazenamento. Também classifica os ossos de acordo com sua forma em longos, curtos, planos, pneumáticos e irregulares e discute sua arquitetura, estrutura, componentes e vascularização.
O documento discute o programa Vet Arquivos Org, que foi desenvolvido para auxiliar veterinários a organizar e armazenar arquivos de pacientes de forma digital. O programa fornece funcionalidades como cadastro de clientes e pets, prontuários médicos, agendamento de consultas e exames, e emissão de receituários - permitindo que clínicas veterinárias modernizem a gestão de dados e otimizem seus processos de trabalho.
1. FISIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
DeGroot Visser Pat
A glândula mamária é considerada uma parte do sistema reprodutor, e a lactação pode
ser considerada como a fase final da reprodução. Para a maioria dos mamíferos, pode-
se dizer que uma falha em aleitar, tal como uma falha em ovular, é uma falha em
reproduzir
A classe dos mamíferos reúne mais de 4.000 espécies vivas de vertebrados agrupados
em 135 famílias e 18 ordens.
O modo de reprodução permite definir os grandes grupos de mamíferos.
PROTOTÉRIOS ou MONOTREMADOS
• São os únicos mamíferos que mantiveram a
oviposição na sua evolução.
• O ovo de casca apergaminhada é incubado por
12 a 20 dias, no ninho (ornitorrinco) ou numa
bolsa ventral (équidnas)
• O feto terá mais ou menos 2cm, membros
anteriores parcialmente desenvolvidos, olhos
fechados, sistema olfatório provavelmente
funcional, capacidade de lamber ou sugar o leite
ejetado na aréola da mãe (área especializada da
pele sem existência de tetas).
• São conhecidas 3 espécies de monotremados na
Austrália e Nova Guiné
METATÉRIOS ou MARSUPIAIS
• Nascem ainda como fetos. Ao nascimento os membros anteriores estão bem
desenvolvidos permitindo escalar até a bolsa (marsúpio) onde o feto fica
firmemente aderido à teta até completar seu desenvolvimento.
EUTÉRIOS ou PLACENTÁRIOS
• Inclui-se a maioria os mamíferos (95%). Ao nascimento a maioria dos mamíferos é
totalmente dependente do leite materno, pois deixa de nutrir-se pela via
corioalantóide. O cobaio é uma exceção pois pode sobreviver sem mamar após o
nascimento.
2. A GLÂNDULA MAMARIA
A Glândula mamária corresponde a uma glândula sudorípara modificada que
secreta leite para nutrição da prole.
ORIGEM: surge do espessamento linear bilateral do ectoderma ventrolateral na
parede abdominal que formam as “linhas lácteas” ou “cristas mamárias” nas quais
se formam os botões mamários que dão origem a porção funcional da glândula
mamária.( 35 dias de idade no bovino).
HISTOLOGIA:
Parênquima
• Os alvéolos são formados por uma camada
única de células epiteliais secretoras.
• Os alvéolos mamários drenam para ductos
pequenos que vão progressivamente se
unindo a ductos maiores até abrir em uma
cisterna ou diretamente na teta.
• Os alvéolos são recobertos por células
contráteis de natureza mioepitelial e que
respondem ao reflexo de ejeção do leite.
• As células mioepiteliais também se
localizam ao longo dos ductos.
• Os alvéolos se organizam em unidade
conhecidas como lóbulos, cada um deles
envolvido por um septo distinto de tecido
conjuntivo. Estes se agrupam em unidades
maiores denominadas lobos, que também
são rodeados por septos de tecido.
Estroma
• consiste de tecido conjuntivo, gordura,
vasos e nervos.
• A proporção parênquima/estroma é
controlada por mecanismo hormonal.
•
Durante a lactação da vaca encontra-se maior
quantidade de parênquima que estroma e no
período seco isto se inverte.
Com exceção dos monotremados, os mamíferos apresentam tetas, normalmente pares,
ligadas às glândulas mamárias
As tetas estão presentes em ambos os sexos. Exceção para ratos e camundongos cujos
machos não dispõe de tetas. E eqüinos machos onde a sua presença ainda é discutível.
3. DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS ENTRE AS ESPÉCIES
ESPÉCIES Nº DE TETAS LOCALIZAÇÃO DAS
TETAS
Primatas, morcegos,
elefantes e Baleias
2 Torácica
Cobaias 2 Inguinal
Cabra, ovelhas e éguas 2 Inguinal
Vacas e búfalas 4 Inguinal
Porcas 12-18 Tóraco-abdominal-Inguinal
Gatas 8-10 Tóraco-abdominal
Cadelas 8-12 Tóraco-abdominal-Inguinal
Canguru 1 (duas glândulas fusionadas) No marsúpio
Ratas e coelhas 8-10 Tóraco-abdominal
ESPÉCIES SISTEMA DE DRENAGEM DO LEITE
Ratas e
camundongas
Os ductos se unem e formam um canal galactóforo único que se abre na
teta.
Coelhas Possuem 6 a 8 canais galactóforos se abrindo na teta.
Mulheres 12 a 20 canais principais se unem e formam um seio próximo ao bico do
peito.
Ruminantes Os grandes ductos drenam em uma cisterna no interior da glândula (cisterna
da glândula) que drena para uma cisterna no interior da teta (cisterna da
teta) e daí para um canal único que se abre na porção final da teta.
Porcas Apresenta uma cisterna da glândula ligada a duas cisternas do teto que se
abrem em dois canais galactóforos individuais
Éguas Cada teto possui dois canais e duas cisternas, cada uma delas ligadas a um
sistema independente de ductos e alvéolos.
Gatas 5 a 12 canais na porção final da teta
Cadelas 8 a 20 canais na porção final da teta
• Nos ruminantes e éguas, as glândulas individuais estão tão intimamente associadas
e justapostas que a estrutura resultante é chamada no conjunto de ÚBERE.
O ÚBERE DA VACA
• Apresenta 4 glândulas mamárias independentes
chamadas de quartos mamários revestido pela pele.
• O peso do úbere é variável, e no caso da vaca em
lactação é de 14 a 32 kg, mas não tem relação direta e
proporcional com a capacidade de produção
• O úbere dispõe de dois ligamentos (lateral e mediano)
como estruturas primárias de suporte.
• A pele oferece pequeno suporte mecânico, mas não
suficiente para proteger o úbere.
4. • O leite é drenado dos ductos principais para a
cisterna da glândula e daí passa para a cisterna
da teta onde fica retido.
• A cisterna da glândula comunica-se com a
cisterna do teto através de uma crista circular
(ânulo) que contém uma veia e algumas fibras
de musculatura lisa.
• A cisterna do teto comunica-se com o exterior
por uma abertura estreita no final do teto,
chamado de ducto papilar (canal do teto) que
se abre no óstio papilar que dispõe de fibras
musculares lisas.
• A estrutura primária responsável pela
retenção do leite é um esfíncter muscular que
rodeia o canal da teta.
Irradiando-se para cima existe uma estrutura
conhecida como roseta de Furstenberg,
formada de 7 a 8 dobras de camadas duplas de
epitélio e tecido conjuntivo subjacente.
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA E LINFÁTICA NO ÚBERE
• As duas metades do úbere (direita e esquerda) recebem suprimento sangüíneo das
artérias pudendas externas ipsilaterais
• As artérias pudendas externas passam pelos canais inguinais e dividem-se em ramos
• O ramo cranial supre de sangue o quarto mamário anterior e o ramo caudal supre o
quarto mamário posterior
• Pequena parte do suprimento sangüíneo é garantido pela artéria perineal ventral (ramo
da pudenda interna)
• A drenagem sanguínea do úbere da vaca é feita pela veias pudendas externas, veias
epigástricas superficiais, e veia perineal.
• As glândulas mamárias têm uma extensa rede de vasos linfáticos que drenam para os
linfonodos supramamários. Os vasos eferentes desses linfonodos passam para os
linfonodos ilíacos externos.
• Pro meio dos troncos lombares, a linfa passa através do ducto torácico, penetrando no
sistema venoso próximo a origem da veia cava cranial.
• Um intenso fluxo sanguíneo é condição para a alta produção secretória das Glândulas
Mamárias. Após o parto ocorre rapidamente um desvio do fluxo sanguíneo do útero para
as glândulas mamárias.
Massa do úbere Fluxo sanguíneo
14 dias antes do parto 20 kg 4,5 L/min
Na época do parto 44 kg 21 L/min
14 dias após o parto 33 kg 12 L/min
Para produzir 1 litro de leite são necessários circular pelo úbere 500 litros de sangue.
Quando a vaca está produzindo 60 litros de leite por dia, 30.000 litros de sangue
estão circulando através da glândula mamária.
5. MAMOGÊNESE NO SEXO FEMININO
O crescimento mamário é o principal determinante da capacidade e
rendimento do leite, pois o número de células alveolares mamárias influencia
diretamente o rendimento do leite.
Fase
Fetal
• Aos 35 dias de idade, forma-se uma linha mamária do estrato
germinativo.
• Aos 60 dias de idade o botão mamário se aprofunda na derme e a
teta começa a se formar.
• Aos 100 dias começa a formação de canais na extremidade do botão e
prossegue produzindo uma abertura para o exterior.
Fase pré-
púbere
• O sistema mamário do nascimento até a puberdade sofre pouco
desenvolvimento.
• A velocidade de crescimento tem relação direta com o crescimento
corporal (crescimento isométrico)
• O aumento do tamanho nesta fase deve-se ao aumento do tecido
conjuntivo e gordura.
Puberdade
• Antes do primeiro ciclo estral o parênquima mamário começa a crescer
a uma taxa mais rápida do que o corpo como um todo (crescimento
alométrico).
• Durante cada ciclo estral a Glândula Mamária é estimulada por
hormônios (Estrogênio e Progesterona) e ocorre o crescimento associado
com o alongamento e ramificação dos ductos mamários e desenvolve-se
o sistema lobuloalveolar.
Gestação
• No decorrer da primeira gestação, ocorrerá a maturação das glândulas
mamárias permitindo que elas atinjam sua completa capacidade
funcional.
• As células epiteliais mamárias completarão a sua diferenciação.
• O crescimento acelerado durante a gestação deve-se provavelmente a
secreção aumentada e sincrônica de hormônios esteróides (estrogênio e
progesterona) e polipeptídicos (prolactina, gH e lactogênio placentário).
• Até o final da gestação a Glândula Mamária terá se transformado em
uma estrutura cheia de células alveolares que sintetizam ativamente e
secretam leite.
Involução mamária
• Após um período ou ciclo de lactação deverá ocorrer a involução mamária que
corresponde à diminuição do número e da atividade das células epiteliais do alvéolo
mamário.
• Os espaços previamente ocupados pelos alvéolos em degeneração são substituídos
por células adiposas.
• A extensão da degeneração alveolar varia com a espécie e está governada pela
capacidade hormonal manter as estruturas lobuloalveolares.
6. LACTOGÊNESE
• É o processo de preparação da Glândula Mamária que ocorre durante a gestação
para a produção de leite.
• Corresponde à diferenciação e multiplicação das células alveolares mamárias.
• Num primeiro estágio ocorrerá a adaptação da célula alveolar para o processo
posterior de síntese de leite (adaptação enzimática e morfológica). Neste período
ocorre pequena secreção de leite.
• O segundo estágio começa com a secreção copiosa de todos os componentes do
leite na proximidade com o parto e permanece por diversos dias após o parto em
muitas espécies.
Período da
gestação
Hormônios envolvidos Principais ações
3º ao 5º mês Estrogênio, gH e
glicocorticóides
Alongamento dos ductos mamários
e os alvéolos começam a substituir
o estroma (adipócitos).
Final do 6º mês Prolactina e da Progesterona
(além do E2, gH e Glicocort.)
Extenso desenvolvimento
lobuloalveolar
Final da gestação Queda da progesterona,
presença de prolactina e
glicocorticóides.
Secreção láctea que resulta na
formação do colostro.
DUCTOS ATRÓFICOS A=> DUCTOS EM CRESCIMENTO B=> CRESCIMENTO LOBULOALVEOLAR C=>
SECREÇÃO DO LEITE
A=>Estrogênio, gH e Glicocorticóides
B=>Estrogênio, gH, Glicocorticóides, Progesterona e Prolactina
C=>Prolactina e Glicocorticóides
• O lactogênio placentário está presente na placenta dos primatas, ruminantes e
roedores, alem de outras espécies.
• O bloqueio do hormônio progesterona sobre a lactogênese não é absoluto, pois se
fosse a gestação simultânea com a lactação seria impossível.
GALACTOPOESE
• É a capacidade de manter o ciclo da lactação.
• O processo requer estímulos neurais e endócrinos para que ocorra a conservação
do número de células alveolares, uma intensa atividade de síntese celular e eficácia
do reflexo de ejeção do leite.
• O processo requer a remoção freqüente do leite, pois a síntese do leite não persiste
apesar de um estado hormonal adequado.
• Sequencialmente deverá ocorrer a síntese dos constituintes do leite dentro das
células alveolares, o transporte intracelular desses constituintes, a descarga dos
constituintes no lume alveolar, o fluxo passivo para os grandes ductos e cisternas e
finalmente o reflexo de ejeção do leite.
• Diversos hormônios são essenciais para a manutenção de uma intensa síntese e
secreção do leite e somente a ocitocina é requerida para a remoção do leite.
7. HORMÔNIOS ENVOLVIDOS COM A LACTOGÊNESE E GALACTOPOESE
HORMÔNIOS PRINCIPAIS AÇÕES
PIF/PRF =>Prolactina Crescimento mamário, início e manutenção da lactação*
GHRH/GHRIH => gH O GH direciona os nutrientes para a síntese do leite e
aumenta a produção.
CRH => ACTH
=>Glicocorticóides
Início e manutenção da lactação ao exercer seu efeito sobre
o número de células mamárias e sobre a atividade
metabólica.
TRH =>TSH=>T3 e T4 Estimula o consumo de oxigênio e a síntese de proteínas
aumentando a síntese do leite.
GnRH =>
FSH=>Estradiol
Crescimento dos ductos mamários
GnRH =>
LH=>Progesterona
Crescimento lóbulo-alveolar mamário e inibição da
lactogênese
Ocitocina Ejeção do leite
Insulina Metabolismo da glicose
Paratormônio Metabolismo do Cálcio e Fósforo
Lactogênio Placentário Crescimento mamário
CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROLACTINA
• Associado ao reflexo de liberação da ocitocina ocorre um reflexo para liberação de
prolactina o qual é necessário para a secreção e manutenção da lactação em gatas
e ratas, mas não nas cabras.
• Apos a hipofisectomia, de acordo com a espécie, para manter a produção de leite
será necessária a suplementação hormonal conforme se segue:
RATAS => Prolactina e ACTH
COELHAS => somente Prolactina
CABRAS e OVELHAS => Prolactina, ACTH, gH, TSH (Apos o
restabelecimento da produção, a prolactina pode ser suprimida que a
produção se mantém)
• A prolactina em ruminantes varia com a estação do ano, sendo maior no verão que
no inverno. Essas mudanças hormonais também são observadas nos machos
• Embora a manutenção da lactação usualmente requeira a presença de vários
hormônios da hipófise anterior, a prolactina tem papel importante em todos os não
ruminantes estudados. Nos ruminantes o papel mais importante é desempenhado
pelo gH.
• A prolactina está associada com supressão da ovulação das mulheres lactantes.
8. LEITE
• O leite contém todos os nutrientes necessários para a sobrevivência e o crescimento
inicial dos mamíferos recém nascidos.
• Os nutrientes do leite: Energia (lipídios e Carboidratos), proteínas, aminoácidos,
vitaminas, minerais, eletrólitos e água
ESPÉCIES Água
%
Gordura
%
Caseína
%
Proteína do
soro (%)
Lactose
%
Resíduo
%
Energia
(kcal/100 g)
Humanos 87.1 4.5 0.4 0.5 7.1 0.2 72
Ratos 79.0 10.3 6.4 2.0 2.6 1.3 137
Golfinhos 58.3 33.0 3.9 2.9 1.1 0.7 329
Cães 76.4 10.7 5.1 2.3 3.3 1.2 139
Equinos 88.8 1.9 1.3 1.2 6.2 0.5 52
Bovinos 87.3 3.9 2.6 0.6 4.6 0.7 66
Renas 66.7 18.0 8.6 1.5 2.8 1.5 214
• A composição básica do leite pode ser considerada pouco variável, mas observa-se que
nos seus constituintes individuais as variações entre as espécies são significativas.
•
VARIAÇÕES NA COMPOSIÇÃO DO LEITE
Rica em Energia (CHO não fibrosos) > [ ] de gordura
DIETA
Rica em proteínas Discreto aumento na [ ] de proteína
Inicial
Até 30 dias pós-parto
> [ ] de gordura e proteínas
Média
Entre 30 e 150 dias pós-parto
< [ ] de gordura e proteínasFASE DA
LACTAÇÃO
Final
Após 150 dias pós-parto
> [ ] de gordura e proteínas com
menor volume produzido
9. A SECREÇÃO DO LEITE
• A secreção do leite é feita pelas células
epiteliais que revestem os alvéolos mamários.
Elas sintetizam e secretam as proteínas e a
gordura do leite.
• As proteínas do leite sintetizadas no retículo
endoplasmático rugoso movem-se para o
aparelho de Golgi.
• Os constituintes não gordurosos do leite
(lactose, proteínas e sais) são então
incorporadas nas vesículas de Golgi. Essas
vesículas movem-se em direção à superfície
apical das células epiteliais mamárias e se
fundem com a membrana plasmática, onde o
conteúdo vesicular é descarregado no lúmen.
• As partículas lipídicas citoplasmáticas
coalescem para formar gotas maiores à
medida que migram do retículo
endoplasmático na direção da membrana
apical. Essas gotas atravessam a membrana e
surgem como glóbulos envolvidos em um
invólucro da membrana plasmática apical. O
movimento dos constituintes do leite ocorre
de maneira seqüencial nas células mamárias.
• Após a secreção ativa do leite o epitélio se
torna cuboidal baixo e após a remoção do
leite, essas células se tornam-se cada vez
mais cuboidais e altas e iniciam novamente a
síntese.
• A quantidade e a qualidade do leite produzido
pelas diferentes espécies podem ser
respaldadas pela Hipótese de Bem Shaul
“espécies que amamentam suas crias com
maior freqüência tem menor concentração de
nutrientes do que as espécies que não
fazem”.
• Mamíferos árticos e aquáticos
produzem leite com alto teor de
gordura, e isso é essencial para
evitar a perda de calor dos
filhotes.
• Mamíferos desérticos produzem
leite com alto teor de gordura, e
isso é essencial para evitar a
perda de água da mãe.
OS CONSTITUINTES DO LEITE
Gordura do leite
• Gotículas de gordura surgem próximo a membrana basal e atingem a parte apical
onde deixam a célula englobadas por uma parte da membrana citoplasmática na
forma de um glóbulo.
• A gordura do leite se apresenta na forma de glóbulos envolvidos por uma
membrana fosfolipídica correspondendo a uma mistura de lipídios (TGL, DGL, MGL,
AGL, fosfolipídios e esteróis) e ácidos gordurosos variáveis de acordo com as
espécies, estando o ponto de fusão abaixo da temperatura corporal.
10. • Os ácidos graxos, o glicerol e outros intermediários são sintetizados no citosol e a
biossíntese de triglicerídeos ocorre no retículo endoplasmático das células epiteliais
mamárias.
• A maioria dos lipídios está na forma de TGL (3AG + Glicerol) que têm origem no
fígado e atingem a glândula mamária, ou são sintetizados na própria glândula
mamária.
• As glândulas mamárias dos ruminantes necessitam do acetato sangüíneo e do
beta_hidroxibutirato (AGL originados na digestão) como fontes de Carbono para a
síntese de AG.
• Os não-ruminantes usam a glicose do sangue não só para gerar energia mas
também como fonte de carbono para a síntese dos ácidos graxos.
A Lactose
• A Lactose é considerada o principal carboidrato do leite (é o açúcar do leite).
Corresponde a um dissacarídeo composto por dois monossacarídeos (Glicose +
galactose), cuja síntese ocorre no interior da vesícula de Golgi em associação com
as proteínas.
• A glândula mamária retira ativamente a glicose do sangue e desta forma o sangue
venoso que deixa a glândula é sempre pobre em glicose.
• A síntese da lactose envolve necessariamente a síntese de proteínas (enzimas). A
Lactose sintetase é formada pela união da alfa-lactoalbumina (origem no RER e
englobada pelo Complexo de Golgi) com a galactosil-transferase .
• Lembre-se que em ruminantes a glicose sanguínea é derivada principalmente da
gliconeogênese no fígado que utiliza o ácido propiônico, um ácido graxo volátil
absorvido do rúmen, como substrato. Portanto, o ácido propiônico é o substrato
definitivo para a produção da lactose em ruminantes.
CETOSE DAS VACAS = no pico da lactação de uma vaca leiteira de grande produção,
as glândulas mamárias consomem a maioria da glicose de origem hepática para a
produção de lactose. O consumo de glicose além da capacidade de gliconeogênese
determina a hipoglicemia e o fígado produz corpos cetônicos (ácidos metabólicos) que
se acumulam no sangue e determinam a acidose metabólica. Um hálito fortemente
cetônico é facilmente observado nestes animais.
Proteínas
• As principais proteínas do leite são as caseínas (a , ß, e κ-caseína) . Elas têm
origem da união dos aminoácidos originados do sangue pelas células secretoras da
glândula mamária.
• As vesículas de Golgi com as proteínas atingem o ápice das células alveolares e
fundem-se com a membrana citoplasmática e descarrega o conteúdo no lume do
alvéolo.
• Outras proteínas podem ser encontradas no leite, entre elas a alfa-lactoalbumina e
beta-lactoglobulinas (produzidas na glândula mamária), a albumina sérica
(produzida pelo fígado) e as imunoglobulinas (produzidas pelos linfócitos).
• A renina ou quimosina, é uma enzima proteolítica secretada pelas células epiteliais
gástricas de mamíferos jovens. Ela altera a característica do leite ingerido do estado
líquido para o estado semi-sólido (coagulação). Sua função é formar o coalho e
retardar a presença do leite no estômago para que se inicie a digestão protéica e
haja melhor aproveitamento.
11. Outros componentes
• O Ca, P, K, Cl, Na e Mg são minerais primários do leite.
• A secreção de lactose, K, Na e Cl para o leite determina o volume de leite
produzido.
• As vitaminas não podem ser sintetizadas pela Glândula Mamária.
FISIOLOGIA DA ORDENHA
• A secreção do leite é um processo contínuo e está sob controle de um feed back
negativo responsivo à alta pressão intra-alveolar. Assim a capacidade de
armazenagem de leite determina a velocidade de secreção e a produtividade da
glândula.
• A baixa pressão intra-alveolar após a ordenha cessa o feedback negativo e facilita a
síntese e o transporte do leite para o lúmen alveolar.
• A contínua secreção aumenta a concentração dos componentes do leite e a pressão
intra-alveolar.
• O leite acumulado dentro do alvéolo inibe a captura dos precursores do leite por
mecanismos químicos de feedback, por fatores físicos ou por ambos.
• A retirada freqüente do leite produz aumento das taxas de secreção e diminuição
das pressões intramamárias. Existe também a possibilidade de que componentes
específicos do leite possam agir dentro da célula mamária para inibir sua própria
secreção independentemente da pressão intramamária.
• A remoção do leite da glândula mamária é dependente de um reflexo neuro-
hormonal que resulta na ejeção do leite, também chamado de “descida do leite”.
• A estimulação mecânica das tetas, como a ordenha e a sucção, inicia o reflexo
neural que se propaga das tetas à medula espinhal até os núcleos paraventricular e
supra-óptico do hipotálamo e daí, para a neurohipófise, onde a ocitocina é
descarregada para o sangue.
• A ocitocina liga-se aos receptores nas células mioepiteliais, ocorre contração das
células e dos alvéolos com conseqüente ejeção do leite.
Obs* O reflexo também pode ser desencadeado por outros estímulos associados ao
ambiente da ordenha. Exemplos de Respostas condicionadas: presença do bezerro,
ambiente da sala de ordenha.
OBS* A ejeção do leite também, pode ser obtida através do reflexo de Ferguson
desencadeado pela injeção de ar na vagina da vaca, prática muito usada no velho Egito.
OBS* O reflexo de ejeção do leite é inibido por vários estímulos estressantes. O estresse
aumenta a descarga de adrenalina e noradrenalina, que causam a contração das
músculos lisos e dessa forma obstruem os ductos mamários e vasos sanguíneos,
evitando que a ocitocina atinja as células mioepiteliais. A adrenalina também pode
bloquear a ligação da ocitocina as células mioepiteliais.
12. O CICLO DA LACTAÇÃO
• O espaço de tempo necessário para que o colostro se transforme em leite normal
varia em cada espécie.
• A produção de leite tende a aumentar nas primeiras 3 a 8 semanas de lactação e
então começa a declinar lentamente até o final da lactação.
• O período de lactação ideal é de 305 dias.
• A utilização de gH pode aumentar a produção do leite da vaca durante o ciclo de
lactação, mas o uso de prolactina é inefetivo.
• O uso de hormônios da tireóide também resulta no aumento da produção da leite,
mas alem da estimulação metabólica geral a sua retirada induz a uma queda
vertiginosa para cerca de 3% da produção da vaca.
• A maioria das vacas estará seca 305 dias de período de lactação. Caso isso não
aconteça, e o animal esteja em gestação, deverá ser forcado a cessar a lactação
para prepará-los para a próxima lactação. Este período deverá ser de no mínimo
seis semanas.
O uso de agonistas da dopamina (bromocriptina) pode suprimir a lactação de vários
mamíferos, mas não é efetivo para ruminantes, salvo na proximidade com o parto.
COLOSTRO
• É o nome dado à secreção da glândula mamária por vários dias no pré e pós parto.
• Difere do leite por apresentar maior concentração de proteína, Na + e Cl - e menor
concentração de lactose e K + .
• Nos bovinos, o colostro tende a ser viscoso e amarelado.
• O colostro além de nutrir a cria, protege contra os agentes infecciosos.
• O colostro é uma rica fonte de nutrientes, especialmente de vitamina A, lipídios e
proteínas.
• As caseínas e albuminas, também estão presentes em concentrações relativamente
altas no colostro. Uma exceção é a lactose cuja síntese é inibida até a ocasião do
parto.
• As imunoglobulinas estão altamente concentradas no colostro e permite aos
neonatos receber a imunidade passiva, o que garante uma rápida proteção contra
os organismos ambientais.
13. • Em ungulados e marsupiais, o colostro é a única forma de oferecimento de
imunoglobulinas para a cria.
• Nas espécies, onde a placenta permite a passagem de imunoglobulinas (homem,
macacos, coelhos), o colostro provê também uma importante proteção contra as
infecções dentro do lume intestinal através da IgA.
• A IgA é produzida na glândula mamária por células de origem sanguínea e sofre
menor ação das enzimas proteolíticas.
• Os neonatos possuem um tempo limitado (24 a 36 horas) durante a qual as
imunoglobulinas podem ser absorvidas através do intestino.
Quantidades de componentes do colostro bovino como percentagem dos níveis
no leite normal
Dias após o partoComponente
0 3 5
Matéria Seca 220 100 100
Lactose 45 90 100
Lipídios 150 90 100
Minerais 120 100 100
Proteínas
Caseina 210 110 110
Albumina 500 120 105
Globulina 3500 300 200
Vitamina A 600 120 105