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FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 21
Filosofia
POLÍTICA: PARA QUÊ?
Capítulo 21
Filosofia
Sem título.
Claudio Tozzi,
1977
1. Filosofia Política
 Na conversa diária,
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política em vários
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sentido pejorativo de
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 A política é a arte de
governar, de gerir o
destino da cidade.
 São múltiplos os caminhos, se
quisermos estabelecer a relação
entre política e poder, e é preciso
delimitar as áreas de discussão.
 Deste modo podemos a política
como luta de pelo do poder ou
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políticas.
 E também indagar sobre a origem,
a natureza e a significação do
poder.
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• “ Se, numa democracia,
um partido tem peso
político é porque tem
força para mobilizar um
certo numero de
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tem peso político, é
porque tem força para
deflagrar uma greve...”
 A política trata das
relações de poder.
 Poder é a capacidade
ou a possibilidade de
agir de produzir efeito
desejados sobre
indivíduos ou grupos
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 Para que alguém
exerce o poder, é
preciso que tenho
força, entendida como
instrumento para o
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2. Poder e força
3. Estado e legitimidade do
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Princípiosde
legitimidadedopoder
• Nos Estados teocráticos, poder
legitimo vem da vontade de Deus;
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mando.
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da vontade do povo.
 Desde os tempos
modernos, século
XVII, configura-se
como a instância
por excelência do
exercício do poder
político em várias
áreas da vida
pública.
4. A institucionalização de
poder
MaxWeber(1864-1920)
• “O Estado moderno é
reconhecido por dois
elementos
constitutivos: a
presença do aparato
administrativo para
prestação de serviços
públicos e o monopólio
legitimo de força.”
 Com fortalecimento
das monarquias
nacionais, o Estado
passou deter a posse
de um território e
tornou-se apto para
fazer e aplicar as leis,
reconhecer impostos,
ter um exército.
 Com a centralização da consciência, o
Estado distanciou-se de maneira de
pensar medieval, predominantemente
religiosa.
 Com a institucionalização do Estado, o
governante não mais se identifica com
poder, mas é apenas depositário de
soberania popular.
 Sob o impacto do século das Luzes,
século XVIII, expandiu-se a defesa do
constitucionalismo.
5. Uma reflexão sobre a
democracia
>A fragilidade da democracia
 Embora a
democracia
seja a antítese
de todo poder
autocrático, o
exercício do
poder muitas
vezes
perverte-se
nas mãos de
quem o
detém.
NorbertoBoobio
• “ O poder tem uma irresistível
tendência a esconder-se. Elias
Canetti escreveu de maneira lapidar:
“O segredo está no núcleo mais
interno do poder”. É compreensível
também porque: quem exerce o
poder sente-se mais seguro de obter
os efeitos desejados quanto mais se
torna invisível aqueles aos quais
pretende dominar .”
 Aceitara diversidade de
opiniões, o desafio do conflito,
a grandeza da tolerância, a
visibilidade plena das decisões
é exercício de maturidade
política. Por isso mesmo, a
democracia é frágil e não há
como evitar o que faz parte da
sua própria natureza.
6. O avesso da democracia:
totalitarismo e autoritarismo
 Na historia do mundo sempre existiram
tiranias.
 Identificado com determinada pessoa ou
grupo, ou poder personalizado não
legitimado pelo consentimento da maioria
e depende do prestigio e da força dos que
o possuem.Trata-se da usurpação do
poder, que perde o seu lugar publico
quando é incorporado na figura do
governante.
> Regimes totalitários
 O totalitarismo, fenômeno
político do século XX.
 O totalitarismo de direita,
conservador, ocorreu, por
exemplo, na Alemanha
nazista
 O de esquerda ocorreu na
Itália fascista de orientação
comunista, desenvolveu-se na
União Soviética, na China e no
leste Europeu.
Nazismo e fascismo
 O estado interferia em todos os setores.
 Não havia pluralismo partidário, instituição
básica da democracia liberal.
 O partido criou vários organismos em massa.
 A disciplina era exaltada.
 Os poderes Legislativos e Judiciário estavam
subordinados ao Executivo.
 O governo concentravam todos os meios de
propagandas.
 A formação da policia política, controlado um
enorme aparelho regressivo.
 Campos de concentração e de extermínio.
 Controle de informações por meio da censura.
 Na educação de crianças e jovens, valorização
das disciplinas da moral e cívica, visando à
formação do caráter, da força de vontade, da
disciplina, do amor a pátria.
 O nazismos alemão teve conotação fortemente
racista e baseava-se em teorias supostamente
cientifica para valorizar a raça ariana.
Stalinismo
 Segundo Marx, na frase
transitória entre o capitalismo e
a nova ordem deveria instalar-
se a ditadura do proletariado,
que desapareceria como tempo.
 O totalitarismo stalinista deve
diversas características
semelhantes ao nazismo e o
fascista.
 O escritor Alexandre Soljenitsin
da União Soviética, costumava
referir a Stalin como o Egocrata.
Regimes autoritários
 Os regimes autoritário
costumam ser
identificados
indevidamente com os
governos totalitários.
 Ambos cerceiam as
liberdades individuais
em nome da segurança
nacional, recorrem à
maciça propaganda
política, exercem a
censura e dispõem de
aparelho regressivo.
 Não há uma ideologia de base que sirva
“para a construção da nova sociedade”.
 Não há mobilização popular que dê
suporte.
 Prevalece a disponibilização, que leva à
apatia política.
 O clima de repressão violenta gera medo,
desestimulando a atuação política
independente .
 Os governos autoritários procuram
manter a aparência de democracia.
 Utiliza os militares na burocracia estatal
 Utiliza a elite
econômica conta com
oficiais das forças
armadas nos postos-
chaves.
 Os militares saem do
quartel para integrar a
instituição política
mais importante da
nação.
7. O equilíbrio instável de
forças
 Democracia se constrói pelo
dialogo, enfrentamento dos
conflitos de opiniões divergentes,
tendo em vista de um bem
comum.
 A liberdade democracia não se
refere, porem, á conquista
exclusiva de direitos mas também
a onde os cidadão assumem os
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Filosofia política/Política: para quê?

  • 4. 1. Filosofia Política  Na conversa diária, usamos a palavra política em vários sentidos.  Há também um sentido pejorativo de política.  A política é a arte de governar, de gerir o destino da cidade.
  • 5.  São múltiplos os caminhos, se quisermos estabelecer a relação entre política e poder, e é preciso delimitar as áreas de discussão.  Deste modo podemos a política como luta de pelo do poder ou refletir sobre as instituições políticas.  E também indagar sobre a origem, a natureza e a significação do poder.
  • 6. GérardLebrundiz: • “ Se, numa democracia, um partido tem peso político é porque tem força para mobilizar um certo numero de eleitores. Se um sindicato tem peso político, é porque tem força para deflagrar uma greve...”  A política trata das relações de poder.  Poder é a capacidade ou a possibilidade de agir de produzir efeito desejados sobre indivíduos ou grupos humanos.  Para que alguém exerce o poder, é preciso que tenho força, entendida como instrumento para o exercício de poder. 2. Poder e força
  • 7. 3. Estado e legitimidade do poder Princípiosde legitimidadedopoder • Nos Estados teocráticos, poder legitimo vem da vontade de Deus; • Nas monarquias hereditárias, o poder é transmitido de geração e mantido pela força da tradição; • Nos governos aristocráticos,apenas os “melhores” exercem funções de mando. • Na democracia, o poder legitimo nasce da vontade do povo.  Desde os tempos modernos, século XVII, configura-se como a instância por excelência do exercício do poder político em várias áreas da vida pública.
  • 8. 4. A institucionalização de poder MaxWeber(1864-1920) • “O Estado moderno é reconhecido por dois elementos constitutivos: a presença do aparato administrativo para prestação de serviços públicos e o monopólio legitimo de força.”  Com fortalecimento das monarquias nacionais, o Estado passou deter a posse de um território e tornou-se apto para fazer e aplicar as leis, reconhecer impostos, ter um exército.
  • 9.  Com a centralização da consciência, o Estado distanciou-se de maneira de pensar medieval, predominantemente religiosa.  Com a institucionalização do Estado, o governante não mais se identifica com poder, mas é apenas depositário de soberania popular.  Sob o impacto do século das Luzes, século XVIII, expandiu-se a defesa do constitucionalismo.
  • 10. 5. Uma reflexão sobre a democracia
  • 11.
  • 12. >A fragilidade da democracia  Embora a democracia seja a antítese de todo poder autocrático, o exercício do poder muitas vezes perverte-se nas mãos de quem o detém. NorbertoBoobio • “ O poder tem uma irresistível tendência a esconder-se. Elias Canetti escreveu de maneira lapidar: “O segredo está no núcleo mais interno do poder”. É compreensível também porque: quem exerce o poder sente-se mais seguro de obter os efeitos desejados quanto mais se torna invisível aqueles aos quais pretende dominar .”
  • 13.  Aceitara diversidade de opiniões, o desafio do conflito, a grandeza da tolerância, a visibilidade plena das decisões é exercício de maturidade política. Por isso mesmo, a democracia é frágil e não há como evitar o que faz parte da sua própria natureza.
  • 14. 6. O avesso da democracia: totalitarismo e autoritarismo  Na historia do mundo sempre existiram tiranias.  Identificado com determinada pessoa ou grupo, ou poder personalizado não legitimado pelo consentimento da maioria e depende do prestigio e da força dos que o possuem.Trata-se da usurpação do poder, que perde o seu lugar publico quando é incorporado na figura do governante.
  • 15. > Regimes totalitários  O totalitarismo, fenômeno político do século XX.  O totalitarismo de direita, conservador, ocorreu, por exemplo, na Alemanha nazista  O de esquerda ocorreu na Itália fascista de orientação comunista, desenvolveu-se na União Soviética, na China e no leste Europeu.
  • 16. Nazismo e fascismo  O estado interferia em todos os setores.  Não havia pluralismo partidário, instituição básica da democracia liberal.  O partido criou vários organismos em massa.  A disciplina era exaltada.  Os poderes Legislativos e Judiciário estavam subordinados ao Executivo.  O governo concentravam todos os meios de propagandas.
  • 17.  A formação da policia política, controlado um enorme aparelho regressivo.  Campos de concentração e de extermínio.  Controle de informações por meio da censura.  Na educação de crianças e jovens, valorização das disciplinas da moral e cívica, visando à formação do caráter, da força de vontade, da disciplina, do amor a pátria.  O nazismos alemão teve conotação fortemente racista e baseava-se em teorias supostamente cientifica para valorizar a raça ariana.
  • 18. Stalinismo  Segundo Marx, na frase transitória entre o capitalismo e a nova ordem deveria instalar- se a ditadura do proletariado, que desapareceria como tempo.  O totalitarismo stalinista deve diversas características semelhantes ao nazismo e o fascista.  O escritor Alexandre Soljenitsin da União Soviética, costumava referir a Stalin como o Egocrata.
  • 19.
  • 20. Regimes autoritários  Os regimes autoritário costumam ser identificados indevidamente com os governos totalitários.  Ambos cerceiam as liberdades individuais em nome da segurança nacional, recorrem à maciça propaganda política, exercem a censura e dispõem de aparelho regressivo.
  • 21.  Não há uma ideologia de base que sirva “para a construção da nova sociedade”.  Não há mobilização popular que dê suporte.  Prevalece a disponibilização, que leva à apatia política.  O clima de repressão violenta gera medo, desestimulando a atuação política independente .  Os governos autoritários procuram manter a aparência de democracia.  Utiliza os militares na burocracia estatal
  • 22.  Utiliza a elite econômica conta com oficiais das forças armadas nos postos- chaves.  Os militares saem do quartel para integrar a instituição política mais importante da nação.
  • 23. 7. O equilíbrio instável de forças  Democracia se constrói pelo dialogo, enfrentamento dos conflitos de opiniões divergentes, tendo em vista de um bem comum.  A liberdade democracia não se refere, porem, á conquista exclusiva de direitos mas também a onde os cidadão assumem os seus deveres.  O equilíbrio das forças políticas é sempre instável.

Notas do Editor

  1. c