2. Conjunto de concepções, valores e práticas - sociais
e culturais estabelecidos - que se consensuam
associados (direta ou indiretamente) ao “ser”,
“sentir”, “pensar”, “formatar”, “praticar” e “agir”, que
são divididos em dois pólos distintos:
MASCULINO e FEMININO
Portanto, gênero é uma construção social na qual se
desliga da natureza humana.
4. O feminismo é ação política, prática e pensamento
crítico. Se expressa no cotidiano, no discurso
intelectual, filosófico e político. Envolve diversos
movimentos, teorias, correntes e segmentos. Mas
todos tem em comum a luta pela igualdade entre
mulheres e homens.
5. O movimento feminista nasceu das lutas coletivas
de mulheres contra o sexismo, contra as
condições de aversão e interiorização do feminino,
transformadas em praticas rotineiras de
subordinação das mulheres.
Com o movimento feminista houve a luta pelo
direito a educação, ao trabalho, direitos civis, a
mulher ocupando espaços públicos, políticas
públicas etc...
6. • Laicização
• O corpo como propriedade da MULHER
• Marcha da Vadias
• O corpo como forma de expressão
• Homofobia, transfobia e lesbofobia
• Mercantilização do corpo feminino
• Turismo Sexual
• Exploração de crianças e adolescentes
7. • Direitos Humanos
• Questionamento do capitalismo
• Violações de direitos de comunidades indígenas
femininas
• Violência contra a mulher (domestica, sexual,
psicológica, moral e patrimonial)
• Políticas públicas
• Consolidação dos direitos das mulheres
• Questões raciais
8. •Salários igualitários (O Projeto de Lei 6393/2009
acrescenta o parágrafo 3º ao Art. 401 da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT), que fixará multa no valor de
cinco vezes a diferença verificada entre o salário em
todo o período da contratação, e em favor da
empregada)
• Educação não sexista (O dia da educação não sexista
foi incluído no calendário do Estado do Rio e é
celebrado, anualmente, em 21 de junho. A data foi
instituída pela lei 4.904/06 de Inês Pandeló e tem o
objetivo de estimular a discussão e o debate sobre a
igualdade de gêneros)
14. Quando os EUA entraram na Segunda Guerra
Mundial, em dezembro de 1941, e os homens foram
enviados para a linha de frente, ficou a questão:
“quem iria trabalhar nas fábricas, principalmente
produzindo material bélico?”.
Para satisfazer essa necessidade emergencial de
mão de obra, o governo americano passou a
convocar as mulheres que, até então, eram
estimuladas a ficar em casa, cuidando dos filhos e
esperando o marido chegar do trabalho.
“Rosie, the Riveter” foi criada como um personagem
de campanha para convencer as mulheres a dar a
sua contribuição à guerra. Em 1940, apenas 10%, das
mulheres que trabalhavam, estavam em fábricas. Em
1944, esse tipo de emprego já representava 30%.
Apesar do salário ser desigual (a média de salário de
um homem trabalhando numa fábrica, na guerra, era
de U$54.65 por semana, enquanto que as mulheres
recebiam apenas U$31.21, pelo mesmo trabalho) e
com péssimas condições de trabalho, muitas
mulheres cederam ao apelo de “Rosie”, que as
convenceu que entrar no mercado de trabalho seria
um “dever patriótico”.
15.
16.
17. “A nossa luta é todo dia: contra o
machismo, racismo e homofobia”
- Marcha das Vadias
18. “Não se nasce mulher, torna-se mulher”.
- Simone de Beauvoir