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A Luta das Mulheres
Cuidados de Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal
Integrantes
1. Fabiane Neves de Oliveira 2. Geisikely Miranda Beleza 3.
Paulo Vinícius Gahú de Araujo 4. Maria Silvane Pires Teixeira
5. Alcilane Aragão Dantas 6. Rayandeson Dantas Gonçalves
7. Tâmara Adriely Da Fonseca Lobo 8. Neandra Braga do
Nascimento 9. Railane da Conceição Abreu 10. Jussara Alves
Freire 11. Duvirge Margarida Cruz 12. Cleuto Beleza da Silva
13. Antônia dos Santos Rodrigues 14. Maria Ribeiro
Violência Contra a Mulher
• Histórico;
• Locais;
• Principais Causas;
• Tipos de Violência;
• Consequências;
Lei da Maria da Penha
• A Lei 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006, passou a ser chamada Lei
Maria da Penha em homenagem a mulher cujo marido tentou mata-la duas
vezes e que desde então se dedica a causa do combate a violência contra as
mulheres.
Movimento Feminista
• Representa ideologias e características de diversas mulheres, com
significativas especificidades, como cor, etnia, classes econômica e social que
as distingue, mas que as unem no objetivo de buscar direitos que sejam
acessíveis a todas as mulheres de maneira igualitária e duradoura.
• Estes movimentos feministas se tornaram conhecidos por apresentar fases
diversas. Cada nova fase, ou cada nova onda, como também são chamados,
apresentam especificidades distintas.
Primeira Onda
• O momento em que o feminismo de primeira onda passa a florescer e tornar-se
conhecido como movimento social, teria ocorrido nos anos finais do século XIX.
Neste contexto, as mulheres buscavam no campo da política, seus direitos como
cidadãs.
• Embora a luta pelo direito ao voto feminino tenha continuado no decorrer dos
anos, foi somente em 1932 durante o governo do então Presidente da República
Getúlio Dornelles Vargas, que as mulheres foram aceitas como eleitoras no Brasil.
• Após anos de empenho e dedicação na busca pela possibilidade de votar, a mulher
conseguiu conquistar e garantir o direito de comparecer e desempenhar seu papel de
cidadã ativa e participativa frente as urnas eleitorais.
Segunda Onda
• Buscando, no movimento feminista de segunda onda, expandir os espaços que ela ocupa,
assumir novas responsabilidades e principalmente, assumir o controle de sua vida, de seu
corpo e crescer profissionalmente. ocorreu no período conhecido como pós-guerra, entre os
anos de 1960 e 1970 do século XX.
• É interessante destacar, que durante o movimento da segunda onda, as reuniões onde se
discutia e questionava as questões relacionadas aos interesses da mulher, não contava com a
participação de homens.
• Buscaram por construções de creches, passaram a ser abordadas assuntos como a
“sexualidade, orgasmo feminino, anticoncepção e violência doméstica. algumas das questões
que fizeram parte das lutas destes grupos feministas, como “educação, saneamento,
habitação e saúde caracterizam a segunda onda como um movimento que luta conta a
“opressão masculina e a busca pela igualdade.
Terceira Onda
• A terceira onda de movimentos feministas surgiu nos Estados Unidos, no período que
corresponde a década de 1990. Faziam parte da terceira onda, os assuntos que giravam em
torno da “análise das diferenças, da alteridade e da diversidade, passa-se discutir sobre as
relações de gênero, estudando as semelhanças, assim como as diferenças existentes entre o
homem e a mulher.
• AS Mudanças em relação ao movimento feminista e o que ele representava, podem ser
constatadas durante o primeiro período de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nele os representantes dos movimentos feministas se organizaram e elaboraram um
documento salientando os as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, solicitando o apoio e
medidas do governo em relação a estas questões. Este documento tinha por objetivo
principal, apontar as principais adversidades enfrentadas pelas mulheres, que ocorriam tanto
no ambiente privado do lar, como nos espaços públicos.
Fatos Históricos
• Dia Internacional da Mulher;
• Pílula Anticoncepcional;
• Revolução Sexual;
• Primeira Deputada Eleita;
• Primeira Presidente do Brasil.
Desigualdade de Gênero e Patriarcado
• Sociedade Patriarcal;
• Como surgiu;
• Reflexos na Sociedade.
Patriarcado na Política e no Mercado de Trabalho
• Sociedade Patriarcal;
• Como surgiu;
• Reflexos na Sociedade.
Homem Como Sinônimo de Chefe de Família
• Contexto Histórico;
• Quem podia trabalhar?;
• Direito ao Voto;
• Mulheres Chefes de Família.
LGBTQIAP+, Sexismo e Resistência Lésbica
• Orientação Sexual e Identidade de Gênero;
• Marginalidade de Pessoas LGBTQIAP+;
• Privilégios Héteros e Consumo de Pornografia;
• HIV/Aids associada a Pessoas LGBTQIAP+;
• Sexismo, Machismo e Misoginia;
• Sexualização do Corpo da Mulher;
• Influência da Resistência Lésbica
Luta Por Direitos Iguais
• Liberdade Sexual e Intelectual;
• Mulheres Na Política;
• Desigualdade Salarial e Cargos de Chefia;
Conquistas ao Longo dos Tempos
• As principais conquistas das mulheres ao longo do tempo incluem: direito de voto e
candidatura (1932), liberdade de escolha quanto ao número de filhos (década de
1960), primeira Convenção de Seneca Falls (1848), direito de voto para mulheres na
Nova Zelândia (1893), estabelecimento do princípio da igualdade de direitos entre
homens e mulheres pela Carta das Nações Unidas (1945), aprovação da pílula
anticoncepcional nos Estados Unidos (1960), criação de delegacias da mulher
(1985), Lei Maria da Penha (2002), promoção da igualdade de gênero (2015), Lei
que obriga o SUS a realizar cirurgias plásticas reparadoras em mulheres vítimas de
violência doméstica (2018), e redução da idade mínima para realização da laqueadura
para mulheres com mais de 21 anos ou com pelo menos um filho vivo (2020). Essas
conquistas mostram a importância da luta constante por igualdade e justiça em
todas as áreas da vida.
Referências Bibliográficas
• • UNESCO. (2015). World Report: Investing in Cultural Diversity and Intercultural Dialogue. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000233475
• • Amartya Sen. (1999). Development as Freedom. Oxford University Press.
• • United Nations Population Fund (UNFPA). (2019). State of World Population 2019: Unfinished Business - the pursuit of
rights and choices for all. Disponível em: https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-
pdf/UNFPA_PUB_2019_EN_State_of_World_Population.pdf.
• • World Health Organization (WHO). (2016). Sexual health, human rights and the law. Disponível em:
https://www.who.int/reproductivehealth/topics/sexual_health/sh_hr_law.pdf
• • Organização das Nações Unidas (ONU). (2021). Igualdade de gênero e empoderamento das mulheres. Disponível em:
https://www.unwomen.org/pt.
• • Heise, L., & Kotsadam, A. (2015). Cross-national and multilevel correlates of partner violence: an analysis of data from
population-based surveys. The Lancet Global Health, 3(6), e332-e340.
• • Garcia-Moreno, C., Jansen, H. A., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C. H. (2006). WHO multi-country study on women's health
and domestic violence against women: initial results on prevalence, health outcomes and women's responses. World Health
Organization.
Referências Bibliográficas
• •World Economic Forum. (2021). Global Gender Gap Report 2021. Recuperado em 07 de abril de 2023, de
https://www.weforum.org/reports/gender-gap-2021-report-100-years-pay-equality
• BENTO, Berenice. 2017. A reinvenção do corpo: Sexualidade e gênero na experiência transexual 3ª ed. Salvador: Editora Devires.
• SILVA, J. A. Conquistas das mulheres no Brasil: uma breve análise histórica. In: Anais do Seminário Internacional de Gênero e
Diversidade, 2021. Disponível em: https://www.seminariodegeneroediversidade.com.br/anais/2021/artigos/JA-SILVA.pdf.
Acesso em: 13 de abril de 2023
• PETERS, J. M. et al. The evolution of women's rights. Journal of Women's History, v. 32, n. 3, p. 1-15, 2020. Disponível em:
https://doi.org/10.1353/jowh.2020.0058. Acesso em: 13 de abril de 2023.
• LEWIS, Elizabeth Sara. 2012a. “Não é uma fase”: Construções identitárias em narrativas de ativistas LGBT que se identificam
como bissexuais Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
• LEWIS Elizabeth Sara. (14.02.2012) “‘Eu quero meu direito como bissexual’: A marginalização discursiva da diversidade sexual
dentro do movimento LGBT e propostas para fomentar a sua aceitação” [on-line]. Anais do Simpósio Nacional Discurso,
Identidade e Sociedade (III Sidis) ISBN 978-85-62641-06-0. Disponível em: Disponível em:
https://www.iel.unicamp.br/sidis/anais/pdf/LEWIS_ELIZABETH_ SARA.pdf [Acessado em: 17.02.2021].
• » https://www.iel.unicamp.br/sidis/anais/pdf/LEWIS_ELIZABETH_ SARA.pdf
Referências Bibliográficas
• United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC). (2020). Global study on homicide 2019: gender-related killing of
women and girls. Disponível em: https://www.unodc.org/documents/data-and-
analysis/gsh/Booklet2_Homicide_gender_2020_02_web.pdf
• • Blau, F. D., & Kahn, L. M. (2017). The gender wage gap: Extent, trends, and explanations. Journal of Economic Literature,
55(3), 789-865.
• • Catalyst. (2021). Quick take: Women in management. Recuperado em 07 de abril de 2023, de
https://www.catalyst.org/research/women-in-management/
• • International Labour Organization. (2021). Global Wage Report 2020-21. Recuperado em 07 de abril de 2023, de
https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_734171.pdf
• ALVES, Ana Carla Farias; ALVES, Ana Karina da Silva. “ As trajetórias do movimento feminista no Brasil e o protagonismo
social das mulheres”.In: IV Seminário CETROS – Neodesenvolvimento, Trabalho e Questão Social. Fortaleza-CE:UECE-
Itaperi,2013.
• MENDES, Raiana Siqueira Mendes; VAZ, Bruna Josefa de Oliveira; CARVALHO, Amasa Ferreira Carvalho. “ O movimento
feminista e a luta pelo empoderamento da mulher”. In: Gênero&Direito. Paraibá:UFP, n°03,2015.
• MITATTANCK, Vanuza Alves; GEVEHR, Daniel Luciono. “ Movimentos feministas e a historicidade da mulher: sua busca por
visibilidade e diretos” In: GEVEHR, Daniel Luciono(Org). Memória, identidade e patrimônio cultural: uma contribuição dos
estudos regionais. 1° ed . Guajará,SP: Cientifica Digital,2021.

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  • 2. Integrantes 1. Fabiane Neves de Oliveira 2. Geisikely Miranda Beleza 3. Paulo Vinícius Gahú de Araujo 4. Maria Silvane Pires Teixeira 5. Alcilane Aragão Dantas 6. Rayandeson Dantas Gonçalves 7. Tâmara Adriely Da Fonseca Lobo 8. Neandra Braga do Nascimento 9. Railane da Conceição Abreu 10. Jussara Alves Freire 11. Duvirge Margarida Cruz 12. Cleuto Beleza da Silva 13. Antônia dos Santos Rodrigues 14. Maria Ribeiro
  • 3. Violência Contra a Mulher • Histórico; • Locais; • Principais Causas; • Tipos de Violência; • Consequências;
  • 4. Lei da Maria da Penha • A Lei 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006, passou a ser chamada Lei Maria da Penha em homenagem a mulher cujo marido tentou mata-la duas vezes e que desde então se dedica a causa do combate a violência contra as mulheres.
  • 5. Movimento Feminista • Representa ideologias e características de diversas mulheres, com significativas especificidades, como cor, etnia, classes econômica e social que as distingue, mas que as unem no objetivo de buscar direitos que sejam acessíveis a todas as mulheres de maneira igualitária e duradoura. • Estes movimentos feministas se tornaram conhecidos por apresentar fases diversas. Cada nova fase, ou cada nova onda, como também são chamados, apresentam especificidades distintas.
  • 6. Primeira Onda • O momento em que o feminismo de primeira onda passa a florescer e tornar-se conhecido como movimento social, teria ocorrido nos anos finais do século XIX. Neste contexto, as mulheres buscavam no campo da política, seus direitos como cidadãs. • Embora a luta pelo direito ao voto feminino tenha continuado no decorrer dos anos, foi somente em 1932 durante o governo do então Presidente da República Getúlio Dornelles Vargas, que as mulheres foram aceitas como eleitoras no Brasil. • Após anos de empenho e dedicação na busca pela possibilidade de votar, a mulher conseguiu conquistar e garantir o direito de comparecer e desempenhar seu papel de cidadã ativa e participativa frente as urnas eleitorais.
  • 7. Segunda Onda • Buscando, no movimento feminista de segunda onda, expandir os espaços que ela ocupa, assumir novas responsabilidades e principalmente, assumir o controle de sua vida, de seu corpo e crescer profissionalmente. ocorreu no período conhecido como pós-guerra, entre os anos de 1960 e 1970 do século XX. • É interessante destacar, que durante o movimento da segunda onda, as reuniões onde se discutia e questionava as questões relacionadas aos interesses da mulher, não contava com a participação de homens. • Buscaram por construções de creches, passaram a ser abordadas assuntos como a “sexualidade, orgasmo feminino, anticoncepção e violência doméstica. algumas das questões que fizeram parte das lutas destes grupos feministas, como “educação, saneamento, habitação e saúde caracterizam a segunda onda como um movimento que luta conta a “opressão masculina e a busca pela igualdade.
  • 8. Terceira Onda • A terceira onda de movimentos feministas surgiu nos Estados Unidos, no período que corresponde a década de 1990. Faziam parte da terceira onda, os assuntos que giravam em torno da “análise das diferenças, da alteridade e da diversidade, passa-se discutir sobre as relações de gênero, estudando as semelhanças, assim como as diferenças existentes entre o homem e a mulher. • AS Mudanças em relação ao movimento feminista e o que ele representava, podem ser constatadas durante o primeiro período de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nele os representantes dos movimentos feministas se organizaram e elaboraram um documento salientando os as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, solicitando o apoio e medidas do governo em relação a estas questões. Este documento tinha por objetivo principal, apontar as principais adversidades enfrentadas pelas mulheres, que ocorriam tanto no ambiente privado do lar, como nos espaços públicos.
  • 9. Fatos Históricos • Dia Internacional da Mulher; • Pílula Anticoncepcional; • Revolução Sexual; • Primeira Deputada Eleita; • Primeira Presidente do Brasil.
  • 10. Desigualdade de Gênero e Patriarcado • Sociedade Patriarcal; • Como surgiu; • Reflexos na Sociedade.
  • 11. Patriarcado na Política e no Mercado de Trabalho • Sociedade Patriarcal; • Como surgiu; • Reflexos na Sociedade.
  • 12. Homem Como Sinônimo de Chefe de Família • Contexto Histórico; • Quem podia trabalhar?; • Direito ao Voto; • Mulheres Chefes de Família.
  • 13. LGBTQIAP+, Sexismo e Resistência Lésbica • Orientação Sexual e Identidade de Gênero; • Marginalidade de Pessoas LGBTQIAP+; • Privilégios Héteros e Consumo de Pornografia; • HIV/Aids associada a Pessoas LGBTQIAP+; • Sexismo, Machismo e Misoginia; • Sexualização do Corpo da Mulher; • Influência da Resistência Lésbica
  • 14. Luta Por Direitos Iguais • Liberdade Sexual e Intelectual; • Mulheres Na Política; • Desigualdade Salarial e Cargos de Chefia;
  • 15. Conquistas ao Longo dos Tempos • As principais conquistas das mulheres ao longo do tempo incluem: direito de voto e candidatura (1932), liberdade de escolha quanto ao número de filhos (década de 1960), primeira Convenção de Seneca Falls (1848), direito de voto para mulheres na Nova Zelândia (1893), estabelecimento do princípio da igualdade de direitos entre homens e mulheres pela Carta das Nações Unidas (1945), aprovação da pílula anticoncepcional nos Estados Unidos (1960), criação de delegacias da mulher (1985), Lei Maria da Penha (2002), promoção da igualdade de gênero (2015), Lei que obriga o SUS a realizar cirurgias plásticas reparadoras em mulheres vítimas de violência doméstica (2018), e redução da idade mínima para realização da laqueadura para mulheres com mais de 21 anos ou com pelo menos um filho vivo (2020). Essas conquistas mostram a importância da luta constante por igualdade e justiça em todas as áreas da vida.
  • 16. Referências Bibliográficas • • UNESCO. (2015). World Report: Investing in Cultural Diversity and Intercultural Dialogue. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000233475 • • Amartya Sen. (1999). Development as Freedom. Oxford University Press. • • United Nations Population Fund (UNFPA). (2019). State of World Population 2019: Unfinished Business - the pursuit of rights and choices for all. Disponível em: https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub- pdf/UNFPA_PUB_2019_EN_State_of_World_Population.pdf. • • World Health Organization (WHO). (2016). Sexual health, human rights and the law. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/topics/sexual_health/sh_hr_law.pdf • • Organização das Nações Unidas (ONU). (2021). Igualdade de gênero e empoderamento das mulheres. Disponível em: https://www.unwomen.org/pt. • • Heise, L., & Kotsadam, A. (2015). Cross-national and multilevel correlates of partner violence: an analysis of data from population-based surveys. The Lancet Global Health, 3(6), e332-e340. • • Garcia-Moreno, C., Jansen, H. A., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C. H. (2006). WHO multi-country study on women's health and domestic violence against women: initial results on prevalence, health outcomes and women's responses. World Health Organization.
  • 17. Referências Bibliográficas • •World Economic Forum. (2021). Global Gender Gap Report 2021. Recuperado em 07 de abril de 2023, de https://www.weforum.org/reports/gender-gap-2021-report-100-years-pay-equality • BENTO, Berenice. 2017. A reinvenção do corpo: Sexualidade e gênero na experiência transexual 3ª ed. Salvador: Editora Devires. • SILVA, J. A. Conquistas das mulheres no Brasil: uma breve análise histórica. In: Anais do Seminário Internacional de Gênero e Diversidade, 2021. Disponível em: https://www.seminariodegeneroediversidade.com.br/anais/2021/artigos/JA-SILVA.pdf. Acesso em: 13 de abril de 2023 • PETERS, J. M. et al. The evolution of women's rights. Journal of Women's History, v. 32, n. 3, p. 1-15, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1353/jowh.2020.0058. Acesso em: 13 de abril de 2023. • LEWIS, Elizabeth Sara. 2012a. “Não é uma fase”: Construções identitárias em narrativas de ativistas LGBT que se identificam como bissexuais Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. • LEWIS Elizabeth Sara. (14.02.2012) “‘Eu quero meu direito como bissexual’: A marginalização discursiva da diversidade sexual dentro do movimento LGBT e propostas para fomentar a sua aceitação” [on-line]. Anais do Simpósio Nacional Discurso, Identidade e Sociedade (III Sidis) ISBN 978-85-62641-06-0. Disponível em: Disponível em: https://www.iel.unicamp.br/sidis/anais/pdf/LEWIS_ELIZABETH_ SARA.pdf [Acessado em: 17.02.2021]. • » https://www.iel.unicamp.br/sidis/anais/pdf/LEWIS_ELIZABETH_ SARA.pdf
  • 18. Referências Bibliográficas • United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC). (2020). Global study on homicide 2019: gender-related killing of women and girls. Disponível em: https://www.unodc.org/documents/data-and- analysis/gsh/Booklet2_Homicide_gender_2020_02_web.pdf • • Blau, F. D., & Kahn, L. M. (2017). The gender wage gap: Extent, trends, and explanations. Journal of Economic Literature, 55(3), 789-865. • • Catalyst. (2021). Quick take: Women in management. Recuperado em 07 de abril de 2023, de https://www.catalyst.org/research/women-in-management/ • • International Labour Organization. (2021). Global Wage Report 2020-21. Recuperado em 07 de abril de 2023, de https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_734171.pdf • ALVES, Ana Carla Farias; ALVES, Ana Karina da Silva. “ As trajetórias do movimento feminista no Brasil e o protagonismo social das mulheres”.In: IV Seminário CETROS – Neodesenvolvimento, Trabalho e Questão Social. Fortaleza-CE:UECE- Itaperi,2013. • MENDES, Raiana Siqueira Mendes; VAZ, Bruna Josefa de Oliveira; CARVALHO, Amasa Ferreira Carvalho. “ O movimento feminista e a luta pelo empoderamento da mulher”. In: Gênero&Direito. Paraibá:UFP, n°03,2015. • MITATTANCK, Vanuza Alves; GEVEHR, Daniel Luciono. “ Movimentos feministas e a historicidade da mulher: sua busca por visibilidade e diretos” In: GEVEHR, Daniel Luciono(Org). Memória, identidade e patrimônio cultural: uma contribuição dos estudos regionais. 1° ed . Guajará,SP: Cientifica Digital,2021.