SlideShare uma empresa Scribd logo
CLIMATOLOGIA 
Professora Carolina Corrêa
Fatores e Elementos Climáticos
Tempo 
Estado momentâneo da atmosférica em um determinado lugar, com relação a combinação dos seus componentes. 
Clima 
Corresponde ao comportamento do tempo em um determinado lugar durante um período longo, de pelo menos 30 anos.
Fatores Climáticos 
Características que determinam o clima: latitude, altitude/relevo, albedo, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, vegetação e ação antrópica. 
Elementos Climáticos 
São os elementos que variam de acordo com a atuação dos fatores. Temos então: temperatura, umidade e pressão atmosférica.
A Latitude 
Fatores Climáticos
Tendo por base o Equador, à medida que nos aproximamos dos polos... 
Cada Paulistana 
Variações de temperatura conforme a latitude 
Isso acontece porque, em razão da forma geoide da Terra, os raios solares atingem a superfície terrestre de forma diferenciada. 
a latitude vai aumentando e as temperaturas vão diminuindo.
A inclinação sobre o plano da Terra descreve em seu movimento ao redor do Sol (eclíptica), limitando a máxima intensidade de energia a uma restrita faixa compreendida entre o Trópico de Capricórnio (23º27’S) e o Trópico de Câncer (23º 27’N).
O quadro abaixo indica a latitude e a temperatura de algumas cidades brasileiras. Observe-o. 
CIDADE 
LATITUDE 
Temperatura média anual 
Macapá 
0 º 
26,9 °C 
Vitória 
20 ºS 
25,4 ºC 
Florianópolis 
27 ºS 
20,8 ºC 
Porto Alegre 
30 °S 
20,0 °C
Alguns climas do planeta 
são diretamente influenciados pelo fator latitude: polar, temperado e tropical. No entanto, a altitude pode diminuir ou mesmo anular a influência da latitude.
A Altitude/relevo
É por isso que lugares situados na zona intertropical da Terra, mas com altitudes superiores a 5 000 m, permanecem cobertos de neve. 
A temperatura diminui com o aumento da altitude.
Em média, para cada 200 metros de altitude que se sobe, a temperatura diminui aproximadamente 1º C. 
Marcos Aurélio
As formas de relevo atuam na variação de temperatura, pelas diferenças de altitude, e na circulação dos ventos. 
A Serra do Mar na região sudeste, por exemplo, e o Planalto da Borborema, no Nordeste, impedem a passagem de ventos úmidos do Atlântico para o interior do Brasil.
Fonte: geograffando.blogspot.com- 
Fonte: pt.wikipedia.org
As chuvas que se formam nas vertentes voltadas para o lado de onde vem os ventos úmido são as chamadas chuvas orográficas. 
Fonte: eltongeopa.blogspot.com
O Albedo
O albedo é o índice de reflexão de uma superfície e varia de acordo com a sua cor. 
Os raios solares que penetram na atmosfera e são por ela refletidos, sem incidir na superfície, retornam ao espaço sideral e não alteram a superfície do planeta, já que não há retenção de energia .
A neve por ser branca, reflete até 90% dos raios solares incidentes, enquanto a floresta amazônica, por ser verde-escuro, reflete apenas cerca de 15%. 
Quanto menor o albedo, maior a absorção de raios solares, maior o aquecimento e a irradiação de calor.
Fonte: Sene & Moreira, geografia geral e do Brasil, 2013, p. 142.
As Massas de Ar
São grandes porções da atmosfera que possuem características comuns de temperatura, umidade e pressão e podem se estender por milhares de quilômetros. 
As massas de ar se formam quando o ar permanece estável por um tempo sobre uma superfície homogênea como os oceanos, as florestas e as calotas polares.
Estas massas se deslocam por diferença de pressão (da maior para a menor) e levam junto a temperatura e umidade da área onde se formaram. 
Ao longo do seu deslocamento elas podem se transformar trocando calor e umidade.
De uma forma geral as massas de ar são: 
Oceânicas: ar úmido. 
Continentais: ar seco, embora também existam as continentais úmidas que se formam sobre as grandes florestas. 
Tropicais e equatoriais: ar quente. 
Temperadas e polares: ar frio.
mEa = quente e úmida; mEc = quente e úmida 
mTa = quente e úmida; mTc = quente e seca 
mPa = fria e úmida
Continentalidade 
x 
Maritimidade
O efeito da continentalidade se manifesta no clima especialmente na temperatura e na umidade relativa. 
Na ausência dos efeitos amenizadores dos oceanos sobre as temperaturas, o aquecimento/resfriamento das superfícies continentais ocorre de forma mais rápida e com menor participação da umidade do ar, de modo que, além de serem mais secos, tais locais apresentam amplitudes térmicas diárias acentuadas.
O que é amplitude térmica?
Os mares e oceanos são fundamentais na ação reguladora da temperatura e da umidade dos climas. Além de servirem como os principais fornecedores de água para a Troposfera, controlam a distribuição de energia entre oceanos e continentes.
A temperatura dos continentes, comparada à temperatura dos oceanos, é mais elevada no verão e mais baixa no inverno. 
Por isso: 
No Verão, as áreas litorâneas não aquecem tanto porque o oceano, que está ao seu lado, se encontra mais frio e vai diminuir as temperaturas. 
No Inverno, as temperaturas das áreas litorâneas, não vão arrefecer tanto, porque os oceanos vão liberar o calor que haviam recebido durante o Verão.
Brisa 
Como o continente aquece mais rápido, o ar fica menos denso e sobe, isso facilita que o ar frio dos oceanos se desloque em direção ao continente, a brisa marítima. 
Durante a noite é o oceano que está mais aquecido que o continente dando origem a brisa terrestre.
Correntes Marítimas
Estas correntes também influenciam na formação dos tipos de clima. Nas áreas atingidas por correntes oriundas de águas frias, predominam os climas mais secos (semi-árido/desértico). 
Ex.: Costa Oeste da América do Sul.
Isto ocorre por dois motivos: 
As águas frias evaporam menos; 
As chuvas ocorrem sobre o próprio oceano.
As correntes oriundas de águas quentes contribuem para aumentar a umidade, se originam nas regiões intertropicais e se deslocam para as latitudes maiores, como a corrente do Brasil.
Fonte: geodinamica.no.sapo.pt
Vegetação
É um fato climático porque absorve e irradia parte da energia solar. 
O albedo será maior em áreas com vegetação esparsa ou desmatada e menor em áreas com coberturas vegetais mais densas.
Grandes áreas vegetadas contribuem para a redução das temperaturas médias globais.
As florestas equatoriais e tropicais também contribuem em relação a umidade. 
Calcula-se que aproximadamente 50% das chuvas da região amazônica provem do processo de evapotranspiração, ou seja, da transferência da água do solo para a atmosfera através das plantas.
As chuvas que se formam com a ascensão da umidade local são denominadas chuvas de convecção ou convectivas. A umidade é levada para altitudes mais elevadas onde as baixas temperaturas provocam a condensação e formação das nuvens. 
O resultado são 
chuvas fortes e de 
curta duração no verão. 
Fonte: geoplanetaonline.blogspot.com-
Ação Antrópica
As diferentes feições dos espaços intra-urbanos geram processos com intensidades distintas de aquecimento da camada de ar em que se inserem, resultando na ocorrência de campos térmicos bem demarcados em seu interior, identificados por ilhas térmicas/ ilhas de calor.
Efeito obstáculo das edificações sobre o fluxo de ar influenciando a deposição de partículas 
É um efeito climático claramente antrópico
Fonte: http://pt.slideshare.net/ivanilsonlima/climatologia-fatores-e-elementos-do-clima?qid=61e96886-514a-4d31-b51a- 58acd11e10a8&v=qf1&b=&from_search=1
Inversão térmica é um efeito natural que misturado a ação humana gera um grave problema ambiental.
Chuva Ácida 
Fonte: www.adesulcalhas.com.br
Modificado de: marciiabarbosa.blogspot.com- 
O trióxido de enxofre e o dióxido de nitrogênio transformam-se em ácido sulfúrico, ácido nítrico e ácido nitroso.
Elementos Climáticos 
Temperatura
Temperatura 
É o nível de calor resultado da ação da radiação solar, comumente dada em graus Celsius. 
Os continente e oceanos absorvem pouco mais da metade dos raios emitidos pelo sol e esta energia é liberada para atmosfera.
A atmosfera é uma capa térmica, sem ela os dias seriam mais quentes e as noites mais frias. 
O padrão da variação diária da temperatura diária pode ser significativamente 
alterado pela 
presença de 
nebulosidade 
e vento.
As nuvens diminuem a penetração de radiação solar durante o dia e retêm a radiação emitida pela Terra durante a noite. 
O resultado disto é uma menor amplitude entre as temperaturas máximas e mínimas.
Já o vento, proporciona uma redistribuição do calor presente no ar, pois promove a troca de ar entre os locais. 
As isotermas são linhas que unem pontos com a mesma média de temperatura e são essenciais em um mapa meteorológico.
Umidade
O vapor de água representa somente 2% da massa total da atmosfera e 4% de seu volume, mas é o componente atmosférico mais importante na determinação do tempo e do clima. 
Quanto maior for a temperatura, maior será a capacidade do ar em absorver a umidade.
Quando dizemos que a umidade do ar é de 80%, significa que faltam apenas 20% para o ar atingir seu ponto de saturação. 
Se a temperatura do ar diminui, o vapor se condensa e dá origem a diferentes formas de precipitação: chuva, neve, etc.
Entre 30% e 20% de umidade do ar existe o estado de atenção, no qual as pessoas devem ingerir mais agua, evitar exercícios físicos ao ar livre, etc. 
Entre 20% e 12% é o estado de alerta, deve-se umedecer os olhos com soro evitar aglomerações e lugares fechados. 
Menor que 12% é estado de emergência e as atividades como aulas, coleta de lixo e correios são suspensas.
Pressão Atmosférica
Pressão atmosférica é o peso do ar atmosférico exercido por unidade de área. 
Nas áreas de elevada altitude a pressão diminui e nas áreas baixas a pressão aumenta porque o peso que o ar exerce é maior.
A temperatura também influencia, o ar quente é mais dilatado e o ar frio mais comprimido. 
Então, nas áreas mais frias do planeta a pressão atmosférica é maior. 
A pressão do ar dá origem aos ventos, eles se originam nas áreas de maior pressão e se deslocam para as de menos pressão.
Devido às diferenças de pressão, o ar está quase sempre em movimento, deslocando-se das zonas de alta pressão(fria) para zonas de baixa pressão(quente). Ar frio desce e o ar quente sobe.
DUTRA, Márcia. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/marcinhacoronel/elementos-e- fatores-do-clima?qid=61e96886-514a-4d31-b51a- 58acd11e10a8&v=qf1&b=&from_search=3>. Acesso em: 20/08/2014. 
JOIA, Antônio Luis & GEOTTEMS, Arno Aloísio. Geografia: leituras e interação, volume 1, 1ª Ed. – São Paulo: Leya, 2013. 
LIMA, Ivanilson. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/ivanilsonlima/climatologia-fatores- e-elementos-do-clima?qid=61e96886-514a-4d31-b51a- 58acd11e10a8&v=qf1&b=&from_search=1>. Acesso em: 20/08/2014. 
SENE, Eustáquio de , & MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª Ed., Saõ Paulo, Scipione, 2013. 
SLIDESHARE. Disponivel em: <http://pt.slideshare.net/karolpoa/savedfiles?s_title=os- fatores-climticos&user_login=alicemiottello>. Acesso em: : 20/08/2014 
TAKAHASHI, Suely. Aula cedida pela mesma. 
VESENTINI, José Wiliam. Geografia: o mundo em transição. 2ª ed. – São Paulo: Ática, 2013. 
Referências

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticos
Carolina Corrêa
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Carolina Corrêa
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
karolpoa
 
Brasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosBrasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticos
Professor
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
karolpoa
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
Roberta Sumar
 
Climas do Brasil
Climas do BrasilClimas do Brasil
Climas do Brasil
moajr2
 

Mais procurados (20)

Fatores climáticos
Fatores climáticosFatores climáticos
Fatores climáticos
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticos
 
Bacias hidrográficas
Bacias hidrográficasBacias hidrográficas
Bacias hidrográficas
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Clima Geral e Brasileiro para Ensino Médio
Clima Geral e Brasileiro para Ensino MédioClima Geral e Brasileiro para Ensino Médio
Clima Geral e Brasileiro para Ensino Médio
 
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoHidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Ventos
VentosVentos
Ventos
 
Brasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosBrasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticos
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
A atmosfera e sua dinamica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinamica: o tempo e o climaA atmosfera e sua dinamica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinamica: o tempo e o clima
 
Tipos de Rochas
Tipos de RochasTipos de Rochas
Tipos de Rochas
 
Clima e vegetação
Clima e vegetaçãoClima e vegetação
Clima e vegetação
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
Climas do Brasil
Climas do BrasilClimas do Brasil
Climas do Brasil
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 

Semelhante a Fatores e elementos climáticos

5 fatores e elementos climáticos
5 fatores e elementos climáticos5 fatores e elementos climáticos
5 fatores e elementos climáticos
karolpoa
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
caduisolada
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Carson Souza
 
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptaFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
VictorLuisDaSilva1
 
Atmosfera e Fatores Climaticos
Atmosfera e Fatores ClimaticosAtmosfera e Fatores Climaticos
Atmosfera e Fatores Climaticos
Vania Leão
 

Semelhante a Fatores e elementos climáticos (20)

5 fatores e elementos climáticos
5 fatores e elementos climáticos5 fatores e elementos climáticos
5 fatores e elementos climáticos
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2
 
6º ano unidade 6
6º ano unidade 6 6º ano unidade 6
6º ano unidade 6
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
 
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoUnidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
 
06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf
 
Cap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografiaCap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografia
 
A dinâmica da atmosfera
A dinâmica da atmosferaA dinâmica da atmosfera
A dinâmica da atmosfera
 
Climatologia
Climatologia Climatologia
Climatologia
 
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptaFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
 
Atmosfera e clima
Atmosfera e climaAtmosfera e clima
Atmosfera e clima
 
Fatores climaticos-e-tipos-de-clima
Fatores climaticos-e-tipos-de-climaFatores climaticos-e-tipos-de-clima
Fatores climaticos-e-tipos-de-clima
 
Trabalho de geografia 2
Trabalho de geografia 2Trabalho de geografia 2
Trabalho de geografia 2
 
Clima e vegetação
Clima e vegetaçãoClima e vegetação
Clima e vegetação
 
ATMOSFERA - TEMPO E CLIMA
ATMOSFERA - TEMPO E CLIMAATMOSFERA - TEMPO E CLIMA
ATMOSFERA - TEMPO E CLIMA
 
Trabalho de geografia 2
Trabalho de geografia 2Trabalho de geografia 2
Trabalho de geografia 2
 
Atmosfera e Fatores Climaticos
Atmosfera e Fatores ClimaticosAtmosfera e Fatores Climaticos
Atmosfera e Fatores Climaticos
 
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptEM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
 

Mais de karolpoa

Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosAula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
karolpoa
 
Rochas metamórficas
Rochas metamórficasRochas metamórficas
Rochas metamórficas
karolpoa
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
karolpoa
 
Climatologia no brasil
Climatologia no brasilClimatologia no brasil
Climatologia no brasil
karolpoa
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
karolpoa
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
karolpoa
 
4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico
karolpoa
 
4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico
karolpoa
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
karolpoa
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
karolpoa
 
Ciclodas rochas rochas magmaticas
Ciclodas rochas rochas magmaticasCiclodas rochas rochas magmaticas
Ciclodas rochas rochas magmaticas
karolpoa
 
3 atmosfera
3 atmosfera3 atmosfera
3 atmosfera
karolpoa
 
2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia
karolpoa
 
1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima
karolpoa
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
karolpoa
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicas
karolpoa
 
Aula 2 origem dos solos
Aula 2 origem dos solosAula 2 origem dos solos
Aula 2 origem dos solos
karolpoa
 

Mais de karolpoa (20)

Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosAula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
 
Rochas metamórficas
Rochas metamórficasRochas metamórficas
Rochas metamórficas
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Climatologia no brasil
Climatologia no brasilClimatologia no brasil
Climatologia no brasil
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico
 
4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
 
Ciclodas rochas rochas magmaticas
Ciclodas rochas rochas magmaticasCiclodas rochas rochas magmaticas
Ciclodas rochas rochas magmaticas
 
3 atmosfera
3 atmosfera3 atmosfera
3 atmosfera
 
2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia
 
1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicas
 
Aula 2 origem dos solos
Aula 2 origem dos solosAula 2 origem dos solos
Aula 2 origem dos solos
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 

Último

GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (20)

Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 

Fatores e elementos climáticos

  • 2. Fatores e Elementos Climáticos
  • 3. Tempo Estado momentâneo da atmosférica em um determinado lugar, com relação a combinação dos seus componentes. Clima Corresponde ao comportamento do tempo em um determinado lugar durante um período longo, de pelo menos 30 anos.
  • 4. Fatores Climáticos Características que determinam o clima: latitude, altitude/relevo, albedo, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, vegetação e ação antrópica. Elementos Climáticos São os elementos que variam de acordo com a atuação dos fatores. Temos então: temperatura, umidade e pressão atmosférica.
  • 5. A Latitude Fatores Climáticos
  • 6. Tendo por base o Equador, à medida que nos aproximamos dos polos... Cada Paulistana Variações de temperatura conforme a latitude Isso acontece porque, em razão da forma geoide da Terra, os raios solares atingem a superfície terrestre de forma diferenciada. a latitude vai aumentando e as temperaturas vão diminuindo.
  • 7. A inclinação sobre o plano da Terra descreve em seu movimento ao redor do Sol (eclíptica), limitando a máxima intensidade de energia a uma restrita faixa compreendida entre o Trópico de Capricórnio (23º27’S) e o Trópico de Câncer (23º 27’N).
  • 8. O quadro abaixo indica a latitude e a temperatura de algumas cidades brasileiras. Observe-o. CIDADE LATITUDE Temperatura média anual Macapá 0 º 26,9 °C Vitória 20 ºS 25,4 ºC Florianópolis 27 ºS 20,8 ºC Porto Alegre 30 °S 20,0 °C
  • 9. Alguns climas do planeta são diretamente influenciados pelo fator latitude: polar, temperado e tropical. No entanto, a altitude pode diminuir ou mesmo anular a influência da latitude.
  • 10.
  • 12. É por isso que lugares situados na zona intertropical da Terra, mas com altitudes superiores a 5 000 m, permanecem cobertos de neve. A temperatura diminui com o aumento da altitude.
  • 13. Em média, para cada 200 metros de altitude que se sobe, a temperatura diminui aproximadamente 1º C. Marcos Aurélio
  • 14.
  • 15. As formas de relevo atuam na variação de temperatura, pelas diferenças de altitude, e na circulação dos ventos. A Serra do Mar na região sudeste, por exemplo, e o Planalto da Borborema, no Nordeste, impedem a passagem de ventos úmidos do Atlântico para o interior do Brasil.
  • 17. As chuvas que se formam nas vertentes voltadas para o lado de onde vem os ventos úmido são as chamadas chuvas orográficas. Fonte: eltongeopa.blogspot.com
  • 19. O albedo é o índice de reflexão de uma superfície e varia de acordo com a sua cor. Os raios solares que penetram na atmosfera e são por ela refletidos, sem incidir na superfície, retornam ao espaço sideral e não alteram a superfície do planeta, já que não há retenção de energia .
  • 20. A neve por ser branca, reflete até 90% dos raios solares incidentes, enquanto a floresta amazônica, por ser verde-escuro, reflete apenas cerca de 15%. Quanto menor o albedo, maior a absorção de raios solares, maior o aquecimento e a irradiação de calor.
  • 21. Fonte: Sene & Moreira, geografia geral e do Brasil, 2013, p. 142.
  • 23. São grandes porções da atmosfera que possuem características comuns de temperatura, umidade e pressão e podem se estender por milhares de quilômetros. As massas de ar se formam quando o ar permanece estável por um tempo sobre uma superfície homogênea como os oceanos, as florestas e as calotas polares.
  • 24. Estas massas se deslocam por diferença de pressão (da maior para a menor) e levam junto a temperatura e umidade da área onde se formaram. Ao longo do seu deslocamento elas podem se transformar trocando calor e umidade.
  • 25. De uma forma geral as massas de ar são: Oceânicas: ar úmido. Continentais: ar seco, embora também existam as continentais úmidas que se formam sobre as grandes florestas. Tropicais e equatoriais: ar quente. Temperadas e polares: ar frio.
  • 26. mEa = quente e úmida; mEc = quente e úmida mTa = quente e úmida; mTc = quente e seca mPa = fria e úmida
  • 28. O efeito da continentalidade se manifesta no clima especialmente na temperatura e na umidade relativa. Na ausência dos efeitos amenizadores dos oceanos sobre as temperaturas, o aquecimento/resfriamento das superfícies continentais ocorre de forma mais rápida e com menor participação da umidade do ar, de modo que, além de serem mais secos, tais locais apresentam amplitudes térmicas diárias acentuadas.
  • 29. O que é amplitude térmica?
  • 30. Os mares e oceanos são fundamentais na ação reguladora da temperatura e da umidade dos climas. Além de servirem como os principais fornecedores de água para a Troposfera, controlam a distribuição de energia entre oceanos e continentes.
  • 31. A temperatura dos continentes, comparada à temperatura dos oceanos, é mais elevada no verão e mais baixa no inverno. Por isso: No Verão, as áreas litorâneas não aquecem tanto porque o oceano, que está ao seu lado, se encontra mais frio e vai diminuir as temperaturas. No Inverno, as temperaturas das áreas litorâneas, não vão arrefecer tanto, porque os oceanos vão liberar o calor que haviam recebido durante o Verão.
  • 32.
  • 33. Brisa Como o continente aquece mais rápido, o ar fica menos denso e sobe, isso facilita que o ar frio dos oceanos se desloque em direção ao continente, a brisa marítima. Durante a noite é o oceano que está mais aquecido que o continente dando origem a brisa terrestre.
  • 35. Estas correntes também influenciam na formação dos tipos de clima. Nas áreas atingidas por correntes oriundas de águas frias, predominam os climas mais secos (semi-árido/desértico). Ex.: Costa Oeste da América do Sul.
  • 36. Isto ocorre por dois motivos: As águas frias evaporam menos; As chuvas ocorrem sobre o próprio oceano.
  • 37. As correntes oriundas de águas quentes contribuem para aumentar a umidade, se originam nas regiões intertropicais e se deslocam para as latitudes maiores, como a corrente do Brasil.
  • 40. É um fato climático porque absorve e irradia parte da energia solar. O albedo será maior em áreas com vegetação esparsa ou desmatada e menor em áreas com coberturas vegetais mais densas.
  • 41. Grandes áreas vegetadas contribuem para a redução das temperaturas médias globais.
  • 42. As florestas equatoriais e tropicais também contribuem em relação a umidade. Calcula-se que aproximadamente 50% das chuvas da região amazônica provem do processo de evapotranspiração, ou seja, da transferência da água do solo para a atmosfera através das plantas.
  • 43. As chuvas que se formam com a ascensão da umidade local são denominadas chuvas de convecção ou convectivas. A umidade é levada para altitudes mais elevadas onde as baixas temperaturas provocam a condensação e formação das nuvens. O resultado são chuvas fortes e de curta duração no verão. Fonte: geoplanetaonline.blogspot.com-
  • 45. As diferentes feições dos espaços intra-urbanos geram processos com intensidades distintas de aquecimento da camada de ar em que se inserem, resultando na ocorrência de campos térmicos bem demarcados em seu interior, identificados por ilhas térmicas/ ilhas de calor.
  • 46.
  • 47. Efeito obstáculo das edificações sobre o fluxo de ar influenciando a deposição de partículas É um efeito climático claramente antrópico
  • 49.
  • 50. Inversão térmica é um efeito natural que misturado a ação humana gera um grave problema ambiental.
  • 51. Chuva Ácida Fonte: www.adesulcalhas.com.br
  • 52. Modificado de: marciiabarbosa.blogspot.com- O trióxido de enxofre e o dióxido de nitrogênio transformam-se em ácido sulfúrico, ácido nítrico e ácido nitroso.
  • 54. Temperatura É o nível de calor resultado da ação da radiação solar, comumente dada em graus Celsius. Os continente e oceanos absorvem pouco mais da metade dos raios emitidos pelo sol e esta energia é liberada para atmosfera.
  • 55. A atmosfera é uma capa térmica, sem ela os dias seriam mais quentes e as noites mais frias. O padrão da variação diária da temperatura diária pode ser significativamente alterado pela presença de nebulosidade e vento.
  • 56. As nuvens diminuem a penetração de radiação solar durante o dia e retêm a radiação emitida pela Terra durante a noite. O resultado disto é uma menor amplitude entre as temperaturas máximas e mínimas.
  • 57. Já o vento, proporciona uma redistribuição do calor presente no ar, pois promove a troca de ar entre os locais. As isotermas são linhas que unem pontos com a mesma média de temperatura e são essenciais em um mapa meteorológico.
  • 59. O vapor de água representa somente 2% da massa total da atmosfera e 4% de seu volume, mas é o componente atmosférico mais importante na determinação do tempo e do clima. Quanto maior for a temperatura, maior será a capacidade do ar em absorver a umidade.
  • 60. Quando dizemos que a umidade do ar é de 80%, significa que faltam apenas 20% para o ar atingir seu ponto de saturação. Se a temperatura do ar diminui, o vapor se condensa e dá origem a diferentes formas de precipitação: chuva, neve, etc.
  • 61. Entre 30% e 20% de umidade do ar existe o estado de atenção, no qual as pessoas devem ingerir mais agua, evitar exercícios físicos ao ar livre, etc. Entre 20% e 12% é o estado de alerta, deve-se umedecer os olhos com soro evitar aglomerações e lugares fechados. Menor que 12% é estado de emergência e as atividades como aulas, coleta de lixo e correios são suspensas.
  • 63. Pressão atmosférica é o peso do ar atmosférico exercido por unidade de área. Nas áreas de elevada altitude a pressão diminui e nas áreas baixas a pressão aumenta porque o peso que o ar exerce é maior.
  • 64. A temperatura também influencia, o ar quente é mais dilatado e o ar frio mais comprimido. Então, nas áreas mais frias do planeta a pressão atmosférica é maior. A pressão do ar dá origem aos ventos, eles se originam nas áreas de maior pressão e se deslocam para as de menos pressão.
  • 65. Devido às diferenças de pressão, o ar está quase sempre em movimento, deslocando-se das zonas de alta pressão(fria) para zonas de baixa pressão(quente). Ar frio desce e o ar quente sobe.
  • 66. DUTRA, Márcia. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/marcinhacoronel/elementos-e- fatores-do-clima?qid=61e96886-514a-4d31-b51a- 58acd11e10a8&v=qf1&b=&from_search=3>. Acesso em: 20/08/2014. JOIA, Antônio Luis & GEOTTEMS, Arno Aloísio. Geografia: leituras e interação, volume 1, 1ª Ed. – São Paulo: Leya, 2013. LIMA, Ivanilson. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/ivanilsonlima/climatologia-fatores- e-elementos-do-clima?qid=61e96886-514a-4d31-b51a- 58acd11e10a8&v=qf1&b=&from_search=1>. Acesso em: 20/08/2014. SENE, Eustáquio de , & MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª Ed., Saõ Paulo, Scipione, 2013. SLIDESHARE. Disponivel em: <http://pt.slideshare.net/karolpoa/savedfiles?s_title=os- fatores-climticos&user_login=alicemiottello>. Acesso em: : 20/08/2014 TAKAHASHI, Suely. Aula cedida pela mesma. VESENTINI, José Wiliam. Geografia: o mundo em transição. 2ª ed. – São Paulo: Ática, 2013. Referências