SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
SANDRO MARQUES SOLIDARIO
ELETROTÉCNICA - SEXTA MANHÃ
sandro.solidario@gmail.com
Questão 1)
Em um circuito de corrente alternada série RLC, com os seguintes dados:
U = 220 V R = 10 Ω XL = 30 Ω XC = 20 Ω
Calcular: Z (Ω); I (A); UR(V); UXL(V); UXC (V); U (V)-Verificação; P(W); S (VAR) Cos φ;
a) Z
Z=√R2
+( X L−XC )
2
Z =√102
+102
Z ≅ 14,142Ω
b) I
I=
U
RT
I=
220
14,142
I=15,556 A
c) UR
UR=I ×R=15,556×10=155,56V
d) UXL
U XL=15,556×50=466,68V
e) UXC
U XC=15,556×20=311,12V
f) UX
U X=U XL−U XC
UX=466,68−311,12
U X=155,56V
g) U(V) (verificação)
U
2
=U X
2
+U R
2
U2
=155,562
+155,562
U
2
=48397,914
U=√ 48397,314
U=219,995 ≅ 220V
h) O ângulo (φ) fase do circuito
cosφ=
R
Z
cosφ=
10
14,142
cosφ=1
φ=45°
i) P
P=U × I ×cos φ
P=220×15,556× 1
P≅ 3422,32 W
j) S
S=U ×I × senφ
S=220 × 15,556×1
S ≅ 3422,32V AR
Questão 2)
Em um circuito corrente alternada paralelo RL com os seguintes dados:
U = 220 V R = 10 Ω XL = 20 Ω
Calcular: IR(A); IL (A); I (A); Z (Ω); Cos φ; φ; P (W); S (VAR).
a) IR
IR=
U
R
IR=
220
10
IR=22 A
b) IL
IL=
U
R
IL=
220
20
IL=11 A
c) I
I2
=I R
2
+IL
2
I2
=222
+112
I=√ 605
I=24,597 A
d) Z
Z=
U
I
Z=
220
24,597
Z =8,944 Ω
e) O cosseno do ângulo (φ) fase do circuito
cosφ=
I R
I
cosφ=
22
24,597
cosφ=0,894
f) O ângulo (φ) fase do circuito
φ=26,57 °
g) P
P=U × I ×cos φ
P=220 × 24,5987× 0,894
P≅ 4837,74 W
h) S
S=U × I
S=220 × 24,597
S ≅ 5411,34V AR
Questão 3)
Em um circuito corrente alternada paralelo RLC com os seguintes dados:
U = 220 V R = 20 Ω XL = 10 Ω XC = 50 Ω
Calcular: IR(A); IL (A); IC (A); I (A); Z (Ω); Cos φ; φ; P (W); S (VAR); Q, Z-Paralelismo.
a) IR
IR=
220
20
IR=11 A
b) IL=
220
10
IL=22 A
c) IC
IC =
220
50
IC =4,4 A
d) I
IX=IL +IC
IX=22+4,4
IX=17,6 A
I
2
=I R
2
+IX
2
I
2
=11
2
+17,6
2
I=√ 430,76
I=20,755 A
e) Z=
220
20,755
Z =10,6Ω
f) O cosseno do ângulo (φ) fase do circuito cosφ=
11
20,755
cosφ=0,53
g) O ângulo (φ) fase do circuito
φ≅ 58°
h) P
P=220 × 20,755× 0,53
P≅ 2420,03W
i) S=220 × 20,755
S ≅ 4566,1V AR
i) Q
Q=220× 20,755× 0,85
Q=3881,2V AR
j) Z-Paralelismo.
(1
Z )
2
=
( 1
R)
2
+
( 1
XL
−
1
XC
)
2
(1
Z )
2
=( 1
20)
2
+( 1
10
−
1
50)
2
(1
Z )
2
=( 1
20)
2
+( 4
50)
2
(1
Z )
2
=
1
400
+
16
2500
(1
Z )
2
=
89
10000
Z
2
=
1
0,0089
Z2
=112,359
Z=√112,359
Z ≅ 10,599≅ 10,6
Questão 4)
Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada, em um
gerador ou alternador.
Se tivermos uma bobina que gire dentro do campo magnético criado por um conjunto de imãs ou
ainda por outras bobinas, cada vez que as espiras dessa bobina cortarem as linhas de força do
campo magnético aparece nos extremos da bobina uma tensão elétrica.
Questão 5)
Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada do tipo
triângulo/delta.
As ligações em triângulo (ou delta) não possuem o condutor neutro, o que gera uma economia
significativa em cabos na montagem de uma rede de transmissão. São utilizadas normalmente em
transmissão de energia e nos sistemas de distribuição de AT.
Questão 6)
Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada do tipo estrela.
São ligados entre si por um dos lados do seu enrolamento, enquanto as restantes extremidades
dos enrolamentos são ligadas, cada uma, a uma fase. Esta montagem pode ter o aspecto de uma
estrela com três ramos. As tensões em cada enrolamento chamam-se simples. Têm valores
menores que as tensões compostas (tensões entre fases).
Questão 7)
Em um sistema trifásico de corrente alternada do tipo estrela, com carga desequilibrada com os
seguintes dados:
IR = 3 A IT = 1 A Is = 2 A
Calcular: I(A)
Questão 8)
Em um sistema trifásico de corrente alternada com carga equilibrada, explicar resumidamente o
circuito estrela/ triângulo.
O circuito estrela é um circuito usado em corrente alternada trifásica. Pode usar-se em geradores
ou em cargas. Os 3 componentes (por exemplo 3 enrolamentos de uma máquina) são ligados
entre si por um dos lados do seu enrolamento, enquanto as restantes extremidades dos
enrolamentos são ligadas, cada uma, a uma fase.
O circuito triângulo é um circuito em que uma extremidade de um componente liga a uma
extremidade do outro e assim sucessivamente até formar um triângulo. A tensão aplicada a cada
componente (bobina, resistência, condensador) é uma tensão composta.
Questão 9)
Em um motor de placa de indução trifásico de corrente alternada com os seguintes dados:
Motor de indução trifásico: 380 V / 220 V
Sistema 3 : 220 V / 127 V (em Porto Alegre)ϕ
Z=√R2
+(XL−XC )
2
Z =√ 10
2
+10
2
Z ≅ 14,142Ω
Calcular:
1) Potencia de Mecânica de Entrada(PME)
2) Potencia de Elétrica de Entrada(PEE)
3) Expressão da P3ϕ
4) Corrente do Motor I (A).
I=
U
RT
I =
220
14,142
I =15,556 A
UR=I×R=15,556×10=155,56V
UXL=15,556×50=466,68V
UXC=15,556×20=311,12V
U X =U XL−U XC W
P=√ 3×U ×I ×cos φ
16355,556=√ 3×220× I ×0,85
I=50,487 A
Questão 10)
Em um circuito trifásico com carga desequilibrada, com os seguintes dados, IR, IS, IT, IN.
Sistema 3 : 220 V / 127 V (em Porto Alegre)ϕ
PR=12700W PS=6350W PT =2540W
PR=U R× IR PS=US ×IS PT =UT ×IT
IR=
PR
U R
IR=
12700
127
=100 A
IS=
PS
US
IS=
6350
127
=50 A
IT =
PT
UT
IS=
2450
127
=20 A
Is = 2 A
ISV=100×cos 30=100×
√3
2
=86,602 A
ISH=100× sen30=100 ×
1
2
=−50 A
ITV =20×cos30=20×
√ 3
2
=−17,32 A
ITH =20 ×sen30=20 ×
1
2
=−10 A
IN
2
=( ISV −ITV )
2
+I R
2
IN =√69,3
2
+40
2
IN =80,01 A
Questão 11)
Dados da empresa:
Iluminação: 100kW. cosφ =1
Motores: 108 cv. C os φ =0,8. Rendimento= 90%
Máquinas de solda: 50000w. cosφ =0,5
Calcular:
P, Q, S
cosφ inicial
KVAr em capacitores para cosφ = 0,92 (final)
P iuminação: 100kw
P motores 108/0, 9 = 120cv x 736w = 88320w
P solda: 50000w
P total: 50000 + 100000 + 88320 = 238320 W
S motores = 88320 / 0,8 = 110400 VA
S solda = 50000 / 0,5 = 100000 VA
S iluminação = 100000 /1 = 100000 VA
S total = 110400 + 100000 + 100000 = 310400 VA
cos φ total = P / S = 238320 / 310400 = 0,767
arccos 0,767 = 39,84°
Q inicial = tg φ x P = 0,83 x 238320 = 198876 VAR
Capacitores em KVAR: P x (tg φ inicial−tgφfinal )
cos φ final=0,92 arccos 0,92 = 23° tg23° = 0,425
Capacitores em kVAR = 238320 x (0,83 – 0.425) = 96281,7 VAR
Capacitores: 100 KVAR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013
Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013
Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
Parte 1 potenciais eletricos
Parte 1 potenciais eletricosParte 1 potenciais eletricos
Parte 1 potenciais eletricosDenisealine
 
Exemplo resolvido-teorema-de-castigliano
Exemplo resolvido-teorema-de-castiglianoExemplo resolvido-teorema-de-castigliano
Exemplo resolvido-teorema-de-castiglianoaraujo_ing
 
18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitosPedro Barros Neto
 
Circuitos De Corrente ContíNua
Circuitos De Corrente ContíNuaCircuitos De Corrente ContíNua
Circuitos De Corrente ContíNuaguestf9bbf1
 
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaResultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaIvan Scholl Filho
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaguestf9bbf1
 
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-misto
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-mistoAnalise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-misto
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-mistoSidésio Martins
 
Revisão de eletrostática e campo elétrico
Revisão de eletrostática e campo elétricoRevisão de eletrostática e campo elétrico
Revisão de eletrostática e campo elétricoCleiton Rosa
 
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitaria
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitariaLista01 hiperestatica-metodo carga-unitaria
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitariarivertonnantes
 
Terceira lista de_exercícios
Terceira lista de_exercíciosTerceira lista de_exercícios
Terceira lista de_exercíciosRicardo Ignácio
 
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física – Exercícios Complementares de Eletricidade
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física – Exercícios Complementares de Eletricidadewww.AulasDeFisicaApoio.com  - Física – Exercícios Complementares de Eletricidade
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física – Exercícios Complementares de EletricidadeVideoaulas De Física Apoio
 

Mais procurados (14)

Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013
Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013
Física – eletricidade corrente elétrica 01 – 2013
 
Parte 1 potenciais eletricos
Parte 1 potenciais eletricosParte 1 potenciais eletricos
Parte 1 potenciais eletricos
 
Exemplo resolvido-teorema-de-castigliano
Exemplo resolvido-teorema-de-castiglianoExemplo resolvido-teorema-de-castigliano
Exemplo resolvido-teorema-de-castigliano
 
18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos
 
Circuitos De Corrente ContíNua
Circuitos De Corrente ContíNuaCircuitos De Corrente ContíNua
Circuitos De Corrente ContíNua
 
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaResultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNcia
 
Capitulo15
Capitulo15Capitulo15
Capitulo15
 
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-misto
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-mistoAnalise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-misto
Analise de-circuitos-eletricos-basicos-em-serie,-em-paralelo-e-misto
 
25 capacitancia
25 capacitancia25 capacitancia
25 capacitancia
 
Revisão de eletrostática e campo elétrico
Revisão de eletrostática e campo elétricoRevisão de eletrostática e campo elétrico
Revisão de eletrostática e campo elétrico
 
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitaria
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitariaLista01 hiperestatica-metodo carga-unitaria
Lista01 hiperestatica-metodo carga-unitaria
 
Terceira lista de_exercícios
Terceira lista de_exercíciosTerceira lista de_exercícios
Terceira lista de_exercícios
 
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física – Exercícios Complementares de Eletricidade
www.AulasDeFisicaApoio.com  - Física – Exercícios Complementares de Eletricidadewww.AulasDeFisicaApoio.com  - Física – Exercícios Complementares de Eletricidade
www.AulasDeFisicaApoio.com - Física – Exercícios Complementares de Eletricidade
 

Semelhante a Sistema trifásico de corrente alternada

Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resoluçãoExercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resoluçãoRodrigo Amorim
 
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001Thommas Kevin
 
Potência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicosPotência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicoszeu1507
 
Potência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicosPotência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicosDouglas Mota
 
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MGSegunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MGevandrogaio
 
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001Thommas Kevin
 
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001Thommas Kevin
 
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdf
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdfPrática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdf
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdfAnthonyLima19
 
31f aplicacao-eletronica1
31f aplicacao-eletronica131f aplicacao-eletronica1
31f aplicacao-eletronica1Marcos Pv
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosAlex Davoglio
 
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001Thommas Kevin
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2diascavip
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2diascavip
 
Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Thommas Kevin
 

Semelhante a Sistema trifásico de corrente alternada (20)

Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resoluçãoExercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
 
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2012 2fase 3dia_parte_001
 
Potência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicosPotência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicos
 
Gabarito v2
Gabarito v2Gabarito v2
Gabarito v2
 
Potência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicosPotência em circuitos trifásicos
Potência em circuitos trifásicos
 
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MGSegunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG
Segunda parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG
 
Lista exerc 1
Lista exerc 1Lista exerc 1
Lista exerc 1
 
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2005 2fase 3dia_parte_001
 
Lista de exercício 1 circuitos elétricos I
Lista de exercício 1   circuitos elétricos ILista de exercício 1   circuitos elétricos I
Lista de exercício 1 circuitos elétricos I
 
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2013 2fase 3dia_parte_001
 
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdf
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdfPrática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdf
Prática_3_Circuitos elétricos^.docx.pdf
 
Trabalho do sobre ca professor rolpiano
Trabalho do sobre ca   professor rolpianoTrabalho do sobre ca   professor rolpiano
Trabalho do sobre ca professor rolpiano
 
31f aplicacao-eletronica1
31f aplicacao-eletronica131f aplicacao-eletronica1
31f aplicacao-eletronica1
 
4_Corrente_alternada_3_2020.pptx
4_Corrente_alternada_3_2020.pptx4_Corrente_alternada_3_2020.pptx
4_Corrente_alternada_3_2020.pptx
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001
Fuvest2011 2fase 3dia_parte_001
 
11 osciladores
11 osciladores11 osciladores
11 osciladores
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
 
Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001
 

Mais de Sandro Marques Solidario

SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...
SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...
SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...Sandro Marques Solidario
 
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânica
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânicaApresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânica
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânicaSandro Marques Solidario
 
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdf
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdfHCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdf
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdfSandro Marques Solidario
 
Cálculo de diâmetro nominal de tubulação
Cálculo de diâmetro nominal de tubulaçãoCálculo de diâmetro nominal de tubulação
Cálculo de diâmetro nominal de tubulaçãoSandro Marques Solidario
 
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais Industriais
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais IndustriaisTabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais Industriais
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais IndustriaisSandro Marques Solidario
 
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588Sandro Marques Solidario
 
APRESENTAÇÃO - INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...
APRESENTAÇÃO -  INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...APRESENTAÇÃO -  INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...
APRESENTAÇÃO - INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...Sandro Marques Solidario
 
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKFerramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKSandro Marques Solidario
 

Mais de Sandro Marques Solidario (20)

SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...
SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...
SKF - A Guide to the Interpretation of Vibration Frequency and Time Spectrums...
 
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânica
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânicaApresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânica
Apresentação sobre compósitos para a aula de conformação mecânica
 
Modelo Toyota de Excelencia em Serviços
Modelo Toyota de Excelencia em ServiçosModelo Toyota de Excelencia em Serviços
Modelo Toyota de Excelencia em Serviços
 
STP - SHIGEO SHINGO
STP - SHIGEO SHINGOSTP - SHIGEO SHINGO
STP - SHIGEO SHINGO
 
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL.pdf
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL.pdfRADIOGRAFIA INDUSTRIAL.pdf
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL.pdf
 
Manual Lada Niva 1600
Manual Lada Niva 1600 Manual Lada Niva 1600
Manual Lada Niva 1600
 
Portaria nº 185, do INMETRO
Portaria nº 185, do INMETROPortaria nº 185, do INMETRO
Portaria nº 185, do INMETRO
 
Nitretação
NitretaçãoNitretação
Nitretação
 
Administração Industrial e Geral
Administração Industrial e GeralAdministração Industrial e Geral
Administração Industrial e Geral
 
Dicionário de termos técnicos
Dicionário de termos técnicosDicionário de termos técnicos
Dicionário de termos técnicos
 
3 ways to improve pump reliability
3 ways to improve pump reliability3 ways to improve pump reliability
3 ways to improve pump reliability
 
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdf
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdfHCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdf
HCIA-Data Center Facility V2.0 Training Material.pdf
 
FÓRMULAS TÉCNICAS HIDRÁULICAS
FÓRMULAS TÉCNICAS HIDRÁULICASFÓRMULAS TÉCNICAS HIDRÁULICAS
FÓRMULAS TÉCNICAS HIDRÁULICAS
 
Cálculo de diâmetro nominal de tubulação
Cálculo de diâmetro nominal de tubulaçãoCálculo de diâmetro nominal de tubulação
Cálculo de diâmetro nominal de tubulação
 
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais Industriais
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais IndustriaisTabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais Industriais
Tabela de Referência de Óleos Lubrificantes Minerais Industriais
 
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588
Catalogo Maquinas de Moldar Gazzola mod. 3313/4318/5588
 
APRESENTAÇÃO - INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...
APRESENTAÇÃO -  INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...APRESENTAÇÃO -  INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...
APRESENTAÇÃO - INSPEÇÃO PREDITIVA EM MANCAIS DE ROLAMENTO DE UMA BOMBA CENTR...
 
ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS - NSK
ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS - NSKROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS - NSK
ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS - NSK
 
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKFerramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
 
Prefixos e sufixos - NSK
Prefixos e sufixos - NSKPrefixos e sufixos - NSK
Prefixos e sufixos - NSK
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Sistema trifásico de corrente alternada

  • 1. SANDRO MARQUES SOLIDARIO ELETROTÉCNICA - SEXTA MANHÃ sandro.solidario@gmail.com Questão 1) Em um circuito de corrente alternada série RLC, com os seguintes dados: U = 220 V R = 10 Ω XL = 30 Ω XC = 20 Ω Calcular: Z (Ω); I (A); UR(V); UXL(V); UXC (V); U (V)-Verificação; P(W); S (VAR) Cos φ; a) Z Z=√R2 +( X L−XC ) 2 Z =√102 +102 Z ≅ 14,142Ω b) I I= U RT I= 220 14,142 I=15,556 A c) UR UR=I ×R=15,556×10=155,56V d) UXL U XL=15,556×50=466,68V e) UXC U XC=15,556×20=311,12V f) UX
  • 2. U X=U XL−U XC UX=466,68−311,12 U X=155,56V g) U(V) (verificação) U 2 =U X 2 +U R 2 U2 =155,562 +155,562 U 2 =48397,914 U=√ 48397,314 U=219,995 ≅ 220V h) O ângulo (φ) fase do circuito cosφ= R Z cosφ= 10 14,142 cosφ=1 φ=45° i) P P=U × I ×cos φ P=220×15,556× 1 P≅ 3422,32 W j) S S=U ×I × senφ S=220 × 15,556×1 S ≅ 3422,32V AR Questão 2) Em um circuito corrente alternada paralelo RL com os seguintes dados: U = 220 V R = 10 Ω XL = 20 Ω Calcular: IR(A); IL (A); I (A); Z (Ω); Cos φ; φ; P (W); S (VAR).
  • 3. a) IR IR= U R IR= 220 10 IR=22 A b) IL IL= U R IL= 220 20 IL=11 A c) I I2 =I R 2 +IL 2 I2 =222 +112 I=√ 605 I=24,597 A d) Z Z= U I Z= 220 24,597 Z =8,944 Ω e) O cosseno do ângulo (φ) fase do circuito cosφ= I R I cosφ= 22 24,597 cosφ=0,894 f) O ângulo (φ) fase do circuito
  • 4. φ=26,57 ° g) P P=U × I ×cos φ P=220 × 24,5987× 0,894 P≅ 4837,74 W h) S S=U × I S=220 × 24,597 S ≅ 5411,34V AR Questão 3) Em um circuito corrente alternada paralelo RLC com os seguintes dados: U = 220 V R = 20 Ω XL = 10 Ω XC = 50 Ω Calcular: IR(A); IL (A); IC (A); I (A); Z (Ω); Cos φ; φ; P (W); S (VAR); Q, Z-Paralelismo. a) IR IR= 220 20 IR=11 A b) IL= 220 10 IL=22 A c) IC IC = 220 50 IC =4,4 A d) I IX=IL +IC IX=22+4,4
  • 5. IX=17,6 A I 2 =I R 2 +IX 2 I 2 =11 2 +17,6 2 I=√ 430,76 I=20,755 A e) Z= 220 20,755 Z =10,6Ω f) O cosseno do ângulo (φ) fase do circuito cosφ= 11 20,755 cosφ=0,53 g) O ângulo (φ) fase do circuito φ≅ 58° h) P P=220 × 20,755× 0,53 P≅ 2420,03W i) S=220 × 20,755 S ≅ 4566,1V AR i) Q Q=220× 20,755× 0,85 Q=3881,2V AR j) Z-Paralelismo. (1 Z ) 2 = ( 1 R) 2 + ( 1 XL − 1 XC ) 2 (1 Z ) 2 =( 1 20) 2 +( 1 10 − 1 50) 2
  • 6. (1 Z ) 2 =( 1 20) 2 +( 4 50) 2 (1 Z ) 2 = 1 400 + 16 2500 (1 Z ) 2 = 89 10000 Z 2 = 1 0,0089 Z2 =112,359 Z=√112,359 Z ≅ 10,599≅ 10,6 Questão 4) Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada, em um gerador ou alternador. Se tivermos uma bobina que gire dentro do campo magnético criado por um conjunto de imãs ou ainda por outras bobinas, cada vez que as espiras dessa bobina cortarem as linhas de força do campo magnético aparece nos extremos da bobina uma tensão elétrica. Questão 5) Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada do tipo triângulo/delta. As ligações em triângulo (ou delta) não possuem o condutor neutro, o que gera uma economia significativa em cabos na montagem de uma rede de transmissão. São utilizadas normalmente em transmissão de energia e nos sistemas de distribuição de AT. Questão 6) Explicar, resumidamente, como funciona um sistema trifásico de corrente alternada do tipo estrela.
  • 7. São ligados entre si por um dos lados do seu enrolamento, enquanto as restantes extremidades dos enrolamentos são ligadas, cada uma, a uma fase. Esta montagem pode ter o aspecto de uma estrela com três ramos. As tensões em cada enrolamento chamam-se simples. Têm valores menores que as tensões compostas (tensões entre fases). Questão 7) Em um sistema trifásico de corrente alternada do tipo estrela, com carga desequilibrada com os seguintes dados: IR = 3 A IT = 1 A Is = 2 A Calcular: I(A)
  • 8. Questão 8) Em um sistema trifásico de corrente alternada com carga equilibrada, explicar resumidamente o circuito estrela/ triângulo. O circuito estrela é um circuito usado em corrente alternada trifásica. Pode usar-se em geradores ou em cargas. Os 3 componentes (por exemplo 3 enrolamentos de uma máquina) são ligados entre si por um dos lados do seu enrolamento, enquanto as restantes extremidades dos enrolamentos são ligadas, cada uma, a uma fase. O circuito triângulo é um circuito em que uma extremidade de um componente liga a uma extremidade do outro e assim sucessivamente até formar um triângulo. A tensão aplicada a cada componente (bobina, resistência, condensador) é uma tensão composta. Questão 9) Em um motor de placa de indução trifásico de corrente alternada com os seguintes dados: Motor de indução trifásico: 380 V / 220 V Sistema 3 : 220 V / 127 V (em Porto Alegre)ϕ Z=√R2 +(XL−XC ) 2 Z =√ 10 2 +10 2 Z ≅ 14,142Ω Calcular: 1) Potencia de Mecânica de Entrada(PME)
  • 9. 2) Potencia de Elétrica de Entrada(PEE) 3) Expressão da P3ϕ 4) Corrente do Motor I (A). I= U RT I = 220 14,142 I =15,556 A UR=I×R=15,556×10=155,56V UXL=15,556×50=466,68V UXC=15,556×20=311,12V U X =U XL−U XC W P=√ 3×U ×I ×cos φ 16355,556=√ 3×220× I ×0,85 I=50,487 A Questão 10) Em um circuito trifásico com carga desequilibrada, com os seguintes dados, IR, IS, IT, IN. Sistema 3 : 220 V / 127 V (em Porto Alegre)ϕ PR=12700W PS=6350W PT =2540W PR=U R× IR PS=US ×IS PT =UT ×IT IR= PR U R IR= 12700 127 =100 A
  • 10. IS= PS US IS= 6350 127 =50 A IT = PT UT IS= 2450 127 =20 A Is = 2 A ISV=100×cos 30=100× √3 2 =86,602 A ISH=100× sen30=100 × 1 2 =−50 A ITV =20×cos30=20× √ 3 2 =−17,32 A ITH =20 ×sen30=20 × 1 2 =−10 A IN 2 =( ISV −ITV ) 2 +I R 2 IN =√69,3 2 +40 2 IN =80,01 A Questão 11) Dados da empresa: Iluminação: 100kW. cosφ =1 Motores: 108 cv. C os φ =0,8. Rendimento= 90% Máquinas de solda: 50000w. cosφ =0,5
  • 11. Calcular: P, Q, S cosφ inicial KVAr em capacitores para cosφ = 0,92 (final) P iuminação: 100kw P motores 108/0, 9 = 120cv x 736w = 88320w P solda: 50000w P total: 50000 + 100000 + 88320 = 238320 W S motores = 88320 / 0,8 = 110400 VA S solda = 50000 / 0,5 = 100000 VA S iluminação = 100000 /1 = 100000 VA S total = 110400 + 100000 + 100000 = 310400 VA cos φ total = P / S = 238320 / 310400 = 0,767 arccos 0,767 = 39,84° Q inicial = tg φ x P = 0,83 x 238320 = 198876 VAR Capacitores em KVAR: P x (tg φ inicial−tgφfinal ) cos φ final=0,92 arccos 0,92 = 23° tg23° = 0,425 Capacitores em kVAR = 238320 x (0,83 – 0.425) = 96281,7 VAR Capacitores: 100 KVAR