O documento discute a eutanásia e argumenta que: (1) a visão materialista que apoia a eutanásia ignora a existência da alma e o propósito da vida; (2) embora a ciência médica esteja em constante evolução, a vida é um ato divino de amor; (3) os defensores da eutanásia agem por ignorância, assim como os inquisidores medievais queimavam hereges por caridade.