O documento discute a psicossomática psicanalítica, apresentando os conceitos de Groddeck sobre o inconsciente manifestando-se no corpo através de doenças, e a abordagem de tratamento focada em tornar os sintomas psicossomáticos pensáveis através da fala do paciente sobre suas experiências e história de vida.
Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita.
1) O documento discute as causas, tipos e tratamentos de doenças do ponto de vista espírita, enfatizando que desequilíbrios emocionais e mentais afetam o perispírito e corpo físico;
2) As doenças podem ser classificadas como exógenas (causas externas) ou endógenas (causas internas ligadas a pensamentos e emoções), e servem como corretivos espirituais;
3) O Espiritismo propõe terapias energéticas e mudanças de comport
O documento discute a eutanásia e argumenta que: (1) a visão materialista que apoia a eutanásia ignora a existência da alma e o propósito da vida; (2) embora a ciência médica esteja em constante evolução, a vida é um ato divino de amor; (3) os defensores da eutanásia agem por ignorância, assim como os inquisidores medievais queimavam hereges por caridade.
O documento discute a perspectiva histórica da morte e como ela foi vista ao longo dos séculos, desde sociedades antigas até a atualidade. Também aborda conceitos de morte de acordo com filósofos e a visão médica, além de explicar os sentimentos, pensamentos e comportamentos comuns no processo de luto e suas diferentes fases ou tarefas.
Este documento discute os rituais funerários e o processo de luto ao longo da história em diferentes culturas. Aborda como os rituais ajudam as pessoas a lidar com a perda e como o processo de luto varia entre culturas. Também analisa patologias do luto como a ausência de luto, luto crônico e estresse pós-traumático.
Este documento apresenta uma revisão teórica sobre a morte, abordando como diferentes culturas ao longo da história lidaram com a morte e como a percepção da morte mudou com o tempo. O documento discute a relação dos antigos egípcios, gregos, hindus e outros povos com a morte, e como a Idade Média trouxe um maior medo da morte. Também analisa como a medicalização e individualismo modernos alteraram a forma como as pessoas lidam com a morte nos dias de hoje.
O documento discute a visão espírita sobre saúde e doença, onde o corpo físico é visto como uma expressão do espírito. A saúde ocorre quando há harmonia entre as funções corporais, e a doença é uma perda de harmonia causada por desequilíbrios no plano espiritual da consciência. Médicos e pacientes precisam aprender a identificar as causas iniciais não apenas nos sintomas físicos, mas também nos aspectos emocionais e espirituais ocultos.
O documento discute a origem espiritual das doenças de acordo com a Doutrina Espírita, explicando que as doenças fazem parte do processo evolutivo espiritual e nunca acontecem por acaso. Também aborda que podemos nos doentar por ação fluídica própria ou de outros espíritos, e que a cura requer reajustamento interior através da fé, paciência e resignação.
Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita.
1) O documento discute as causas, tipos e tratamentos de doenças do ponto de vista espírita, enfatizando que desequilíbrios emocionais e mentais afetam o perispírito e corpo físico;
2) As doenças podem ser classificadas como exógenas (causas externas) ou endógenas (causas internas ligadas a pensamentos e emoções), e servem como corretivos espirituais;
3) O Espiritismo propõe terapias energéticas e mudanças de comport
O documento discute a eutanásia e argumenta que: (1) a visão materialista que apoia a eutanásia ignora a existência da alma e o propósito da vida; (2) embora a ciência médica esteja em constante evolução, a vida é um ato divino de amor; (3) os defensores da eutanásia agem por ignorância, assim como os inquisidores medievais queimavam hereges por caridade.
O documento discute a perspectiva histórica da morte e como ela foi vista ao longo dos séculos, desde sociedades antigas até a atualidade. Também aborda conceitos de morte de acordo com filósofos e a visão médica, além de explicar os sentimentos, pensamentos e comportamentos comuns no processo de luto e suas diferentes fases ou tarefas.
Este documento discute os rituais funerários e o processo de luto ao longo da história em diferentes culturas. Aborda como os rituais ajudam as pessoas a lidar com a perda e como o processo de luto varia entre culturas. Também analisa patologias do luto como a ausência de luto, luto crônico e estresse pós-traumático.
Este documento apresenta uma revisão teórica sobre a morte, abordando como diferentes culturas ao longo da história lidaram com a morte e como a percepção da morte mudou com o tempo. O documento discute a relação dos antigos egípcios, gregos, hindus e outros povos com a morte, e como a Idade Média trouxe um maior medo da morte. Também analisa como a medicalização e individualismo modernos alteraram a forma como as pessoas lidam com a morte nos dias de hoje.
O documento discute a visão espírita sobre saúde e doença, onde o corpo físico é visto como uma expressão do espírito. A saúde ocorre quando há harmonia entre as funções corporais, e a doença é uma perda de harmonia causada por desequilíbrios no plano espiritual da consciência. Médicos e pacientes precisam aprender a identificar as causas iniciais não apenas nos sintomas físicos, mas também nos aspectos emocionais e espirituais ocultos.
O documento discute a origem espiritual das doenças de acordo com a Doutrina Espírita, explicando que as doenças fazem parte do processo evolutivo espiritual e nunca acontecem por acaso. Também aborda que podemos nos doentar por ação fluídica própria ou de outros espíritos, e que a cura requer reajustamento interior através da fé, paciência e resignação.
O documento discute várias perspectivas filosóficas sobre a morte, incluindo Sócrates, Epicuro, Montaigne, Heidegger e Sartre. Também aborda temas como a medicalização da morte, eutanásia, criogenia e o impacto da exploração dos recursos naturais na mortalidade humana e animal.
Este documento discute espiritualidade, morte e luto em três frases ou menos:
1) A espiritualidade é importante para a saúde dos pacientes e proporciona significado e esperança durante a doença e morte.
2) O luto é um processo normal de elaboração da perda que passa por etapas como choque, desespero e saudade até a reorganização.
3) Os médicos devem considerar a dimensão espiritual dos pacientes para entendê-los como pessoas completas e não apenas doenças.
1) A saúde e doença referem-se ao estado espiritual da pessoa, não apenas do corpo físico. 2) As doenças têm origem no desequilíbrio da consciência, registrado no perispírito, e não necessariamente no corpo. 3) Médicos e pacientes precisam aprender a identificar as causas emocionais e espirituais, não apenas os sintomas físicos, para promover a cura completa.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
O documento discute as representações culturais do nascimento e morte em diversas partes do mundo. Aborda os rituais de nascimento e morte na África, como na Costa do Marfim, onde o luto é expresso publicamente e os corpos são expostos de acordo com a personalidade da pessoa. Também descreve os rituais de nascimento e cremação no Bali, onde bebês são vistos como divindades e a cremação é realizada após 25 anos enterrado na floresta.
Lucas Nápoli - A Doença Psicossomática Não ExisteLucas Nápoli
Apresentação de slides da conferência proferida pelo psicólogo e psicanalista Lucas Nápoli no I Colóquio de Psicologia, promovido pela Universidade Vale do Rio Doce (Univale) no dia 25 de junho de 2012.
O documento discute a evolução histórica da percepção da morte na medicina e sociedade, desde a Idade Média até os dias atuais. A morte era algo público até o século XIX, quando passou a ser vista cientificamente como instrumento para se aprender sobre a vida e doenças. Nos anos 1960, pesquisadores passaram a estudar as mudanças nas práticas e representações sobre a morte. Atualmente, a psicologia estuda temas como a morte na família, ensino e compreensão da mortalidade.
O documento resume um livro de Ernesto Bozzano sobre fenômenos de bilocação, onde o autor classifica e analisa casos em que uma pessoa aparece em dois lugares ao mesmo tempo. Bozzano argumenta que isso ocorre quando o espírito se separa temporariamente do corpo físico, demonstrando a independência da alma em relação ao corpo.
O documento discute a definição de saúde segundo a OMS e os Espíritos, enfatizando a harmonia física, mental, social e espiritual. Também aborda a origem das doenças como resultado de erros passados, e que a doença pode ser um caminho para a cura através do aprendizado. A medicina do futuro deve combinar o conhecimento científico com o espiritual para promover a cura em todos os níveis.
As doenças podem ser consequências de causas atuais como excessos e paixões, mas também de causas anteriores relacionadas a dívidas espirituais a serem pagas. A resignação e o reconduzimento a Deus por meio do sofrimento podem levar ao reino dos céus.
O documento discute a origem das doenças e transtornos mentais, afirmando que eles resultam da má atuação do espírito sobre o corpo. A raiva, vícios e outras perturbações espirituais podem levar ao desenvolvimento de doenças físicas e mentais. O documento também sugere que a mediunidade não disciplinada e influências negativas de vidas passadas podem causar transtornos mentais. O tratamento espiritual é proposto como forma de curar a criatura humana através do esclarec
A psicologia de C.G. Jung é resumida em três frases:
1) Jung propõe que a psique humana é composta por um Eu consciente e um inconsciente que inclui o Self e arquétipos.
2) Sonhos, atos falhos e sintomas são formas de expressão do inconsciente que podem fornecer insights valiosos.
3) A individuação é o processo de integração do inconsciente com o consciente, levando ao autoconhecimento e realização pessoal.
O documento discute os conceitos de psicossomática e transtornos somatoformes de acordo com o DSM-IV. Apresenta diferentes denominações para esses fenômenos e diretrizes diagnósticas. Aborda a relação entre corpo, mente e representações psíquicas, além de conceitos como pulsão, gozo, minetismo e a função do analista no tratamento desses casos.
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA 20170330Daniel de Melo
Qual a relação do nosso corpo físico e o nosso perispírito na manutenção da nossa saúde, quais as influências do meio, dos agentes espirituais e da nossa consciência e a necessidade da medicina psicossomática.
O documento discute a visão da psiquiatria brasileira sobre mediunidade entre 1900-1950. Duas correntes emergiram: uma via mediunidade como perigosa à saúde mental e defendia medidas repressivas; a outra teve uma abordagem mais culturalista, não considerando fenômenos mediúnicos como patológicos necessariamente. A psiquiatria passou a reconhecer a obsessão espiritual como doença da alma a partir de 1998.
Este documento discute como os sintomas físicos podem ser expressões de conflitos emocionais não resolvidos. Os sintomas chamam a atenção para áreas da vida onde não há mais troca ou crescimento, como um alerta para examinar conflitos internos. A psicoterapia pode ajudar a trazer à consciência esses conflitos reprimidos e encontrar a cura entendendo a mensagem por trás dos sintomas.
O documento discute o papel da mulher em diferentes situações domésticas, como princesas, administradoras, disciplinadoras, companheiras de brincadeiras e cuidadoras médicas de seus filhos.
O documento discute como a mente afeta o corpo de três formas: (1) o estresse pode desencadear ou agravar doenças físicas; (2) os pensamentos positivos podem promover a saúde enquanto pensamentos negativos podem prejudicá-la; (3) o efeito placebo mostra que as expectativas e crenças de um paciente podem afetar os resultados de um tratamento.
1) O documento discute doenças psicossomáticas e como os estados emocionais podem afetar o corpo e causar doenças.
2) Há evidências de que pensamentos, emoções, orações e toque podem afetar o corpo de maneiras positivas e negativas.
3) Vários estudos e pesquisadores demonstraram que fatores espirituais e emocionais podem prevenir doenças e promover a saúde.
1) O documento discute as raízes históricas da psicossomática e como a teoria evoluiu para reconhecer a interação entre mente e corpo na saúde e doença.
2) Apresenta as principais perturbações somatoformes de acordo com o DSM-IV, incluindo sintomas e características.
3) Discutem-se mecanismos psicológicos subjacentes às perturbações somatoformes como alexitimia e a influência de fatores emocionais e relacionais.
O documento discute várias perspectivas filosóficas sobre a morte, incluindo Sócrates, Epicuro, Montaigne, Heidegger e Sartre. Também aborda temas como a medicalização da morte, eutanásia, criogenia e o impacto da exploração dos recursos naturais na mortalidade humana e animal.
Este documento discute espiritualidade, morte e luto em três frases ou menos:
1) A espiritualidade é importante para a saúde dos pacientes e proporciona significado e esperança durante a doença e morte.
2) O luto é um processo normal de elaboração da perda que passa por etapas como choque, desespero e saudade até a reorganização.
3) Os médicos devem considerar a dimensão espiritual dos pacientes para entendê-los como pessoas completas e não apenas doenças.
1) A saúde e doença referem-se ao estado espiritual da pessoa, não apenas do corpo físico. 2) As doenças têm origem no desequilíbrio da consciência, registrado no perispírito, e não necessariamente no corpo. 3) Médicos e pacientes precisam aprender a identificar as causas emocionais e espirituais, não apenas os sintomas físicos, para promover a cura completa.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
O documento discute as representações culturais do nascimento e morte em diversas partes do mundo. Aborda os rituais de nascimento e morte na África, como na Costa do Marfim, onde o luto é expresso publicamente e os corpos são expostos de acordo com a personalidade da pessoa. Também descreve os rituais de nascimento e cremação no Bali, onde bebês são vistos como divindades e a cremação é realizada após 25 anos enterrado na floresta.
Lucas Nápoli - A Doença Psicossomática Não ExisteLucas Nápoli
Apresentação de slides da conferência proferida pelo psicólogo e psicanalista Lucas Nápoli no I Colóquio de Psicologia, promovido pela Universidade Vale do Rio Doce (Univale) no dia 25 de junho de 2012.
O documento discute a evolução histórica da percepção da morte na medicina e sociedade, desde a Idade Média até os dias atuais. A morte era algo público até o século XIX, quando passou a ser vista cientificamente como instrumento para se aprender sobre a vida e doenças. Nos anos 1960, pesquisadores passaram a estudar as mudanças nas práticas e representações sobre a morte. Atualmente, a psicologia estuda temas como a morte na família, ensino e compreensão da mortalidade.
O documento resume um livro de Ernesto Bozzano sobre fenômenos de bilocação, onde o autor classifica e analisa casos em que uma pessoa aparece em dois lugares ao mesmo tempo. Bozzano argumenta que isso ocorre quando o espírito se separa temporariamente do corpo físico, demonstrando a independência da alma em relação ao corpo.
O documento discute a definição de saúde segundo a OMS e os Espíritos, enfatizando a harmonia física, mental, social e espiritual. Também aborda a origem das doenças como resultado de erros passados, e que a doença pode ser um caminho para a cura através do aprendizado. A medicina do futuro deve combinar o conhecimento científico com o espiritual para promover a cura em todos os níveis.
As doenças podem ser consequências de causas atuais como excessos e paixões, mas também de causas anteriores relacionadas a dívidas espirituais a serem pagas. A resignação e o reconduzimento a Deus por meio do sofrimento podem levar ao reino dos céus.
O documento discute a origem das doenças e transtornos mentais, afirmando que eles resultam da má atuação do espírito sobre o corpo. A raiva, vícios e outras perturbações espirituais podem levar ao desenvolvimento de doenças físicas e mentais. O documento também sugere que a mediunidade não disciplinada e influências negativas de vidas passadas podem causar transtornos mentais. O tratamento espiritual é proposto como forma de curar a criatura humana através do esclarec
A psicologia de C.G. Jung é resumida em três frases:
1) Jung propõe que a psique humana é composta por um Eu consciente e um inconsciente que inclui o Self e arquétipos.
2) Sonhos, atos falhos e sintomas são formas de expressão do inconsciente que podem fornecer insights valiosos.
3) A individuação é o processo de integração do inconsciente com o consciente, levando ao autoconhecimento e realização pessoal.
O documento discute os conceitos de psicossomática e transtornos somatoformes de acordo com o DSM-IV. Apresenta diferentes denominações para esses fenômenos e diretrizes diagnósticas. Aborda a relação entre corpo, mente e representações psíquicas, além de conceitos como pulsão, gozo, minetismo e a função do analista no tratamento desses casos.
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA 20170330Daniel de Melo
Qual a relação do nosso corpo físico e o nosso perispírito na manutenção da nossa saúde, quais as influências do meio, dos agentes espirituais e da nossa consciência e a necessidade da medicina psicossomática.
O documento discute a visão da psiquiatria brasileira sobre mediunidade entre 1900-1950. Duas correntes emergiram: uma via mediunidade como perigosa à saúde mental e defendia medidas repressivas; a outra teve uma abordagem mais culturalista, não considerando fenômenos mediúnicos como patológicos necessariamente. A psiquiatria passou a reconhecer a obsessão espiritual como doença da alma a partir de 1998.
Este documento discute como os sintomas físicos podem ser expressões de conflitos emocionais não resolvidos. Os sintomas chamam a atenção para áreas da vida onde não há mais troca ou crescimento, como um alerta para examinar conflitos internos. A psicoterapia pode ajudar a trazer à consciência esses conflitos reprimidos e encontrar a cura entendendo a mensagem por trás dos sintomas.
O documento discute o papel da mulher em diferentes situações domésticas, como princesas, administradoras, disciplinadoras, companheiras de brincadeiras e cuidadoras médicas de seus filhos.
O documento discute como a mente afeta o corpo de três formas: (1) o estresse pode desencadear ou agravar doenças físicas; (2) os pensamentos positivos podem promover a saúde enquanto pensamentos negativos podem prejudicá-la; (3) o efeito placebo mostra que as expectativas e crenças de um paciente podem afetar os resultados de um tratamento.
1) O documento discute doenças psicossomáticas e como os estados emocionais podem afetar o corpo e causar doenças.
2) Há evidências de que pensamentos, emoções, orações e toque podem afetar o corpo de maneiras positivas e negativas.
3) Vários estudos e pesquisadores demonstraram que fatores espirituais e emocionais podem prevenir doenças e promover a saúde.
1) O documento discute as raízes históricas da psicossomática e como a teoria evoluiu para reconhecer a interação entre mente e corpo na saúde e doença.
2) Apresenta as principais perturbações somatoformes de acordo com o DSM-IV, incluindo sintomas e características.
3) Discutem-se mecanismos psicológicos subjacentes às perturbações somatoformes como alexitimia e a influência de fatores emocionais e relacionais.
Consequencias do suicidio no plano EspiritualMarta Gomes
As consequências são muito diversas. Não há como estabelecer uma regra das consequências em relação ao Espírito que comete o suicídio.
A regra geral para todos é o desapontamento.
Aquele que tinha como objetivo colocar fim às suas dificuldades, às suas dores, às suas desesperanças. Quando se percebe vivo e que o suicídio não colocou fim em nada, verifica-se a ampliação do seu sofrimento, das suas dificuldades, das suas dores, das suas desesperanças. Não resolveu o problema e criou outro maior. É muito doloroso para o Espírito. Além do problema que imaginaria resolver, vem o remorso, a culpa, a dor da alma o que leva a quase a um estado de loucura, mesmo na erraticidade.
O documento discute vários aspectos relacionados à saúde mental e espiritual segundo a doutrina espírita, incluindo causas, sintomas e tratamentos de diferentes tipos de doenças como depressão, neuroses, fobias, entre outras.
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
O documento discute o modelo psicanalítico de desenvolvimento emocional segundo Sigmund Freud. Apresenta os conceitos fundamentais da psicanálise como consciente e inconsciente, resistência, repressão, sintoma e as fases de desenvolvimento emocional desde a fase oral até a fase genital na vida adulta. Explica como experiências traumáticas nas fases iniciais podem levar a problemas emocionais no futuro.
O documento discute as possíveis repercussões espirituais do transplante de órgãos, explicando que o desligamento gradual do perispírito (corpo sutil) da pessoa ocorre após a morte do corpo físico. Também afirma que a doação de órgãos pode causar algum desconforto no momento da remoção do órgão, mas que os frutos da caridade superarão eventuais efeitos negativos.
Este documento discute as possíveis repercussões espirituais do transplante de órgãos, afirmando que o processo de separação do perispírito do corpo físico após a morte é gradual. Também sugere que a doação de órgãos pode causar algum desconforto no doador no momento da cirurgia, mas que os benefícios espirituais da caridade superam eventuais efeitos negativos.
O documento resume a vida e obra de Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Apresenta sua biografia, destacando seus estudos com Charcot em Paris e o desenvolvimento inicial da psicanálise em parceria com Josef Breuer. Detalha também suas principais teorias, como a estrutura da mente humana dividida em Instâncias (Eu, Id e Superego), a sexualidade infantil e o complexo de Édipo, a importância do inconsciente e dos mecanismos de defesa.
1) O documento discute a perspectiva fenomenológica da corporeidade segundo Merleau-Ponty e Heidegger, onde o corpo é visto como uma totalidade sensível na experiência do sujeito no mundo.
2) A corporeidade na Gestalt-Terapia é entendida como um processo mítico dinâmico de simbolização no contato entre figura e fundo.
3) O documento aborda como os bloqueios no contato corporal podem levar a um funcionamento neurótico crônico e como a Gestalt-Terapia bus
jung psicologia e espiritualidade Apresentacao FInal.pptxFabioBahia2
O documento descreve a vida e obra do psicólogo Carl Gustav Jung, desde a sua infância na Suíça até suas experiências com fenômenos espirituais e parapsicológicos. Jung desenvolveu teorias fundamentais sobre a estrutura da psique humana e o inconsciente coletivo que transcenderam o materialismo da época. Sua obra serviu de ponte entre a ciência e a espiritualidade.
O documento discute o conceito histórico de loucura desde a Grécia Antiga até Freud, destacando as diferentes concepções ao longo do tempo, como a visão mítica, organicista e psicanalítica. Também aborda brevemente a psicofarmacologia e os precursores da psicanálise.
O documento descreve a vida e obra de Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Apresenta conceitos-chave como inconsciente, pulsões, mecanismos de defesa do ego e a estrutura da psique segundo a primeira e segunda tópicas freudianas.
Freud - teorias da personalidade aplicatdagcz2dp7sff
O documento descreve a vida e obra de Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Apresenta conceitos-chave como inconsciente, pulsões, mecanismos de defesa do ego e a estrutura da psique segundo a primeira e segunda tópicas freudianas.
O documento discute os efeitos da alienação sobre a saúde mental. A alienação é definida como quando um indivíduo se submete cegamente aos valores da sociedade sem questionamento crítico. Para Freud, a saúde mental depende da satisfação das necessidades humanas como amor e realização, enquanto a alienação separa o indivíduo da sociedade e de si mesmo. A religião é apontada como um fator importante de alienação pela falta de busca pela verdade.
1. O documento discute aspectos psicológicos da gestão de si a partir da perspectiva da psicologia fenomenológica.
2. A psicologia fenomenológica enfatiza que o ser humano é um ser relacional, corporal e intencional que busca o autoconhecimento e o crescimento.
3. Seis questões são abordadas como critérios para avaliar a saúde existencial de uma pessoa: como lida com as relações, a temporalidade, a espacialidade, a corporeidade, a conscientização e a af
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
O documento discute a técnica de Apometria e os sete corpos do espírito humano. A Apometria é uma técnica de desdobramento espiritual que permite acessar os registros ocultos nos sete corpos para tratar distúrbios psíquicos e espirituais. Os sete corpos são o físico, duplo etérico, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico, e o espírito se manifesta através destes diferentes veículos conforme o plano dimensional. A técnica da
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia da personalidade. Aborda as primeiras tentativas de explicar as diferenças de personalidade através da astrologia e frenologia. Também discute as contribuições de Wundt, Freud e Watson para o estabelecimento da psicologia como ciência, com foco na personalidade, comportamento e estrutura da mente.
O documento discute a teoria do sonho de Sigmund Freud. De acordo com Freud, o sonho é a satisfação de um desejo inconsciente. O documento também aborda brevemente a biografia de Freud e o desenvolvimento de sua teoria psicanalítica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. O Corpo e a Subjetividade
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•
•
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O que é a Pessoa?
Psiquismo corporalizado / Personalidade encarnada
Um sujeito e sua história viva
Trajetória e vicissitudes de um organismo com vida
mental (cognitiva/afetiva e simbólica/sócio-cultural)
para além de sua biologia.
• Exemplos na Arte Contemporânea
• A Psicossomática Psicanalítica
15. A Psicossomática Psicanalítica
• As dualidades pulsionais freudianas:
• Os instintos de conservação versus
instintos sexuais,
• As pulsões do ego versus pulsões
sexuais,
• Eros e Thanatos, as pulsões de vida
versus pulsões de morte.
16. A Psicossomática Psicanalítica
• Georg Groddeck (1866-1934).
• Minha experiência no Ambulatório Geral da
Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto, SP.
• Conceitos e técnicas de atuação
psicossomática.
• A pesquisa psicanalítica na Universidade.
• Entre a Carne e o Sonho.
18. Georg Groddeck, primeira carta a
Freud, 27 de maio de 1917
• “O id, que se mantém em misteriosa conexão com
a sexualidade, forma tanto o nariz como a mão
do ser humano, assim como seus pensamentos e
seus sentimentos. Manifesta-se tanto na
pneumonia ou no câncer como na neurose
obsessiva ou na histeria. E do mesmo modo que a
atividade do id, aparecendo como histeria ou
neurose, é objeto de tratamento
psicanalítico, assim também o será a doença
cardíaca ou o câncer. Em essência não existem
diferenças que possam nos levar a aplicar aqui e
não lá a psicanálise.”
19. G. Groddeck, “O Livro d’Isso”, 1921
• "Pode-se imaginar o processo de recuperação mais
ou menos como uma reforma do organismo. O
organismo individual tem no próprio inconsciente
toda a mão-de-obra e geralmente também todo o
material para realizar essa reforma. Se não realizá-la
voluntariamente - o que costuma fazer de forma
mais ou menos perfeita - isso é sinal de que há
algum obstáculo paralisando as forças inconscientes.
Talvez haja um muro que deva ser derrubado por
fora, ou então montes de entulho que se
acumularam e cabe removê-los; vez por outra,
também falta material de construção; aí é preciso
uma operação cirúrgica, tratamento pela física ou
pela química.”
20. G. Groddeck, “O Livro d’Isso”, 1921
• “O inconsciente não fala somente em sonhos,
fala a partir do temperamento, do franzir da
testa, das batidas do coração, e fala
igualmente na silenciosa advertência do ácido
úrico, uma forma de suscetibilidade (diátese),
na irritação do simpático, nas características
da tísica, como também fala, afinal, com a voz
insistente da enfermidade.” (p. 7)
21. • Os desejos humanos se materializam nas mais variadas
formas e atividades da vida: “na descoberta das
chaminés ou dos navios a vapor; no manejo do arado
ou da enxada; escrevendo versos ou meditando; no
amor a Deus ou à natureza; no crime e nos atos de
autoridade; nas boas e nas más ações; na religião ou
na blasfêmia; sujando a toalha ou quebrando os copos;
nos batimentos do coração e na transpiração; na fome
e na sêde; no cansaço e no vigor; na morfina e na
febre; no adultério e no voto de castidade; no andar, no
ficar em pé, no estar deitado; na dor e na alegria; na
felicidade e no descontentamento.” Mas é no processo
das doenças que essas extraordinárias capacidades se
manifestam ainda com maior intensidade, podendo
então o desejo ser externalizado no corpo doente.
22. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Adoecer é um fato biográfico que transcende os processos
biofísicos e remete à constituição psicossomática e à história
do sujeito. Por um lado temos a materialidade do corpo e a
realidade dos processos fisiológicos e anatomopatológicos do
corpo-organismo, de outro lado, a mente com sua
modelagem sociocultural, acossada pela intensidade das
pulsões na dramaticidade dos efeitos do inconsciente sobre a
vida psíquica. Tanto na saúde quanto na doença uma
complexa série de fatores de ordem somática devem se
compor com os fatores sociais e culturais que a existência
implica, e que tem seu campo próprio de expressão na
mente. Tanto no viver como no adoecer, a vida mental
compõe-se com a vida orgânica, em um mútuo tecer-se e em
mútua dependência.
23. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• O corpo e a psique se encontram fundidos no
início da vida, conformando o que Winnicott
denomina de “psicossoma”. Joyce McDougall
(1987, 1991) demonstrou a complexidade dessa
articulação do psíquico com o somático e as
vicissitudes que podem advir no corpo ao longo
da vida dos sujeitos. Apesar da palavra
“psicossomático” sugerir a integração desses dois
âmbitos, o padecimento psicossomático, na
forma de doenças orgânicas, ocorre não devido à
integração, mas justamente devido à nãointegração ou desintegração dessa unidade do
psicossoma.
24. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Esse modelo da psicossomática assemelha-se à concepção
freudiana do amálgama da pulsão de vida com a pulsão de morte.
Os processos vitais contêm inevitavelmente elementos das duas
pulsões, vida e morte sempre atuam conjuntamente, não há vida
sem morte. Contudo, esse amálgama às vezes se rompe, e há um
processo de desfusão, tal como Melanie Klein supõe ocorrer no
início da vida, levando à projeção da pulsão de morte. Para Freud,
toda vez que ocorre a des-fusão pulsional, Thanatos se libera e
torna-se plenamente mortífero. As doenças são processos
decorrentes dessa liberação e a própria morte, segundo Freud,
ocorre por razões internas ao organismo. Ou seja, o organismo
permite a morte, ao perder as catexias libidinais das pulsões de
vida. Adoecer e morrer, por um lado, são a inevitabilidade do
organismo enquanto ser vivo e, por outro lado, são a
conseqüência do abandono do investimento na vida.
25. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Mas, em sendo vida humana, há algo de extrabiológico, pois temos que considerar a vida mental e todo o
conjunto de significações pessoais e intersubjetivas que
cercam e permeiam o viver, ou morrer. O que estamos
ressaltando é que o viver humano é psicossomático, e
adoecer e morrer também são fenômenos
psicossomáticos, pois são experiências do ser total, mentee-corpo. Não se pode considerar os processos da vida e da
morte apenas como fatos biológicos, estritamente afetando
o organismo e colocando entre parênteses os aspectos
simbólicos inerentes ao viver do sujeito humano. Se tudo o
que fazemos ou vivemos está banhado por símbolos, como
a morte não o estaria?
26. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Com Groddeck , nós nos autorizamos a “interpretar” o
corpo e suas doenças. O corpo deixou de ser aquela
tela obscura, aquele vão intransponível, ou como Freud
dizia, aquele “rochedo”, para se apresentar como um
“texto”, um “ser falante”, um símbolo a ser decifrado. O
sintoma corporal carrega significação. A diferença, com
Groddeck, é que qualquer processo corporal pode ser
encarado como se fosse um sintoma histérico – não
porque tudo seja histeria, mas porque tudo é história.
Ou seja, tudo é biografia, história viva de um sujeito
sempre corpo-e-alma, psicossomático, ser total, ser
integral, biologia com psicologia, ou
melhor, psicanálise.
27. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Conceitualmente, proponho o seguinte esquema para a gênese do
sintoma psicossomático: trazemos continuamente, inscrito em nosso
inconsciente, o psicossoma do início de nossa vida. Éramos um todo
integrado, a mente estritamente dependente dos influxos do corpo.
Depois, ao longo do nosso desenvolvimento, a psique foi adquirindo
uma quase-independência: nossa capacidade de abstração nos permite
um nível tão sofisticado de pensamento que adquirimos a possibilidade
de praticamente nos afastarmos de nosso corpo, perder a consciência
de seus limites e limitações e vivenciar por várias horas do dia apenas o
que nossa mente apresenta como conteúdo. Por exemplo, ficar horas
debruçado em um problema, em um estudo, em uma atividade
qualquer, sem perceber que estamos deformando nossa coluna,
derramando excessivamente ácido clorídrico em nosso estomago, hiperventilando, rompendo as barreiras imunológicas, e muitas outras formas
de desrespeito ao nosso equilíbrio fisiológico. O corpo, assim, padece
pelo alheamento da mente quanto às suas necessidades e
características de equilibração.
28. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Uma doença, do ponto de vista psicossomático, nasce dessa
alienação. O corpo é agredido sem que a mente forneça os meios
de evitar ou combater a agressão. Certas vivências muito
profundas, principalmente emoções muito intensas, atingem o ser,
impactando o corpo e a mente não partilha, ausentando-se do
embate. Há uma mensagem que é enviada para a mente (para o
cérebro enquanto órgão central do sistema nervoso, responsável
pelo comando geral do corpo). Contudo, a mente não dá àquela
mensagem uma tradução. Não lhe fornece uma representação.
Sem representação, o processo permanece somático. Sem
ingresso no psiquismo, o caminho natural daquela excitação é o
retorno ao corpo. Isso é o precursor da doença. Se houver um
auxílio “externo”, como um vírus, ou alguma deficiência no próprio
organismo, aquela agressão inicial ganha força e passa a
bombardear o corpo. A mente só vai atentar ao problema quando
ele já se materializar enquanto doença física.
29. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Se a mente interrompesse esse percurso, desse abrigo e acolhimento
ao estímulo inicial, que é, por exemplo, uma emoção, isso conduziria
aos primórdios da representação. Seria um processo onírico: o corpo
enviando para a mente elementos para tomarem uma forma
pictográfica inicial, que a mente pode reconhecer como sonho. Se a
mente acolher esse “sonho somático”, ele pode prosseguir e se
tornar um pensamento consciente ou pré-consciente. Se for
conscientizado, ele ganha todo o auxílio dos demais componentes
mentais: vontade, inteligência, capacidade de simbolização, entre
outros, que permitem a esse processo ser elaborado e conduzir a
alguma forma de expressão não mais corporal e sim simbólica.
30. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Para conseguir tratar um sintoma
psicossomático é necessário torná-lo
pensável. Primeiro é preciso que o sujeito fale,
pois através de sua palavra se abre o caminho
para buscar as vivências mudas que se
somatizaram. Se houver a recondução dessa
vivência para o domínio psíquico, o corpo será
poupado deste sintoma, desse sofrimento
investido no corpo.
31. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Procuro propiciar que o sujeito fale de seu corpo
anterior à doença e após ela, dando expressão às
angústias conectadas ao medo da morte e das
limitações, e às angústias mais primitivas: temor
à castração, ataque ao narcisismo, medo de
desintegração psicossomática, vivências de
desamparo e solidão. O tratamento se faz
analítico. O paciente se coloca sujeito de sua
doença, de suas dores, de sua história. Pensamos
juntos o como e o porquê de sua doença.
32. Psicossomática Psicanalítica
Teoria e Prática
• Buscamos compreender também e esse é um dos
pontos cruciais, a origem da doença. Não sua
etiologia biológica, mas os motivos que levaram o
doente a “aceitar” a doença. Como se abriu a
“janela imunológica” que possibilitou a doença se
instalar? Que conflitos no interior daquela pessoa
podem ter tornado desejável ficar doente? Que
culpas, medos, raivas ou anseios podem
encontrar expressão e satisfação nos sintomas da
doença?
•
O paciente, tornado sujeito, se interroga.
Busca se autoconhecer. Faz da doença, como diria
Groddeck, uma iniciação.