O documento discute os conceitos de eutanásia, suicídio assistido e cuidados paliativos no final da vida. Apresenta as definições de eutanásia ativa e passiva, voluntária e involuntária, e discute a posição da Igreja Católica sobre a eutanásia.
O documento discute eutanásia, definindo-a como o ato de acabar com a vida de alguém sem possibilidades de vida para evitar sofrimento adicional. Descreve tipos de eutanásia como ativa, passiva, distanásia e ortonásia, e discute eutanásia voluntária versus não voluntária. Também discute a legalidade da eutanásia em diferentes países e apresenta argumentos a favor e contra.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" e descrevendo seus diferentes tipos (ativa, passiva, de duplo efeito). Também aborda as perspectivas da Igreja, médicos, lei e casos reais como Nancy Cruzan e Terry Schiavo.
O documento discute a eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" sem dor ou sofrimento. A eutanásia ativa é quando um médico intencionalmente causa a morte de um paciente para aliviar a dor, enquanto a eutanásia passiva ocorre quando um tratamento é suspenso para diminuir o sofrimento de um paciente terminal. A eutanásia é um assunto complexo envolvendo princípios éticos e morais.
Este documento discute os tipos de eutanásia, incluindo eutanásia voluntária, não voluntária e involuntária. Também aborda os métodos de administração da eutanásia ativa e passiva, além de apresentar o caso real de Terri Schiavo e argumentos a favor e contra a eutanásia. O autor expressa sua opinião pessoal de que preferiria a morte a um sofrimento prolongado e apoia a eutanásia passiva.
Este documento discute os tipos de eutanásia, incluindo eutanásia voluntária, não voluntária e involuntária. Também aborda os métodos de administração da eutanásia ativa e passiva, além de apresentar o caso real de Terri Schiavo e argumentos a favor e contra a eutanásia. O autor expressa sua opinião pessoal de que preferiria a morte a um sofrimento prolongado e apoia a eutanásia passiva.
A eutanásia consiste em provocar a morte de alguém para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. Existem diferentes tipos: voluntária a pedido do paciente, não voluntária sem o consentimento, e ativa onde se administra uma dose letal versus passiva onde se retiram tratamentos. Alguns países permitem a ativa, mas há argumentos contra por considerarem a vida sagrada.
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia, incluindo tipos de eutanásia. Apresenta argumentos a favor e contra a eutanásia, referindo-se ao Juramento de Hipócrates. Por fim, discute casos reais e questões éticas relacionadas à morte assistida.
O documento discute os tipos e perspectivas da eutanásia. A eutanásia ativa pode ser usada para pacientes terminais com consentimento da família para evitar dor e sofrimento. No entanto, alguns argumentam que cuidados paliativos são uma alternativa melhor à eutanásia para preservar a vida. Há diferentes opiniões sobre quando e se a eutanásia é ética.
O documento discute eutanásia, definindo-a como o ato de acabar com a vida de alguém sem possibilidades de vida para evitar sofrimento adicional. Descreve tipos de eutanásia como ativa, passiva, distanásia e ortonásia, e discute eutanásia voluntária versus não voluntária. Também discute a legalidade da eutanásia em diferentes países e apresenta argumentos a favor e contra.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" e descrevendo seus diferentes tipos (ativa, passiva, de duplo efeito). Também aborda as perspectivas da Igreja, médicos, lei e casos reais como Nancy Cruzan e Terry Schiavo.
O documento discute a eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" sem dor ou sofrimento. A eutanásia ativa é quando um médico intencionalmente causa a morte de um paciente para aliviar a dor, enquanto a eutanásia passiva ocorre quando um tratamento é suspenso para diminuir o sofrimento de um paciente terminal. A eutanásia é um assunto complexo envolvendo princípios éticos e morais.
Este documento discute os tipos de eutanásia, incluindo eutanásia voluntária, não voluntária e involuntária. Também aborda os métodos de administração da eutanásia ativa e passiva, além de apresentar o caso real de Terri Schiavo e argumentos a favor e contra a eutanásia. O autor expressa sua opinião pessoal de que preferiria a morte a um sofrimento prolongado e apoia a eutanásia passiva.
Este documento discute os tipos de eutanásia, incluindo eutanásia voluntária, não voluntária e involuntária. Também aborda os métodos de administração da eutanásia ativa e passiva, além de apresentar o caso real de Terri Schiavo e argumentos a favor e contra a eutanásia. O autor expressa sua opinião pessoal de que preferiria a morte a um sofrimento prolongado e apoia a eutanásia passiva.
A eutanásia consiste em provocar a morte de alguém para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. Existem diferentes tipos: voluntária a pedido do paciente, não voluntária sem o consentimento, e ativa onde se administra uma dose letal versus passiva onde se retiram tratamentos. Alguns países permitem a ativa, mas há argumentos contra por considerarem a vida sagrada.
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia, incluindo tipos de eutanásia. Apresenta argumentos a favor e contra a eutanásia, referindo-se ao Juramento de Hipócrates. Por fim, discute casos reais e questões éticas relacionadas à morte assistida.
O documento discute os tipos e perspectivas da eutanásia. A eutanásia ativa pode ser usada para pacientes terminais com consentimento da família para evitar dor e sofrimento. No entanto, alguns argumentam que cuidados paliativos são uma alternativa melhor à eutanásia para preservar a vida. Há diferentes opiniões sobre quando e se a eutanásia é ética.
A eutanásia é definida como o ato de proporcionar uma morte rápida e sem dor a um paciente terminal ou com doença incurável em sofrimento constante. Existem duas formas de eutanásia: ativa, quando se usam recursos para acabar com a vida do paciente, e passiva, quando se nega tratamento essencial ao paciente. No Brasil, a eutanásia não é permitida pelo código penal, sendo considerado homicídio.
Eutanásia refere-se à morte suave e sem sofrimento. A prática da eutanásia é controversa, sendo permitida em alguns países e proibida em outros por motivos religiosos ou legais. Existem dois tipos de eutanásia: ativa, que envolve ações para acabar com a vida, e passiva, que envolve a remoção de tratamentos para manter a vida.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" e classificando seus diferentes tipos. A eutanásia é proibida pelo código de ética médica, mas há debates sobre quando prolongar a vida causa sofrimento desnecessário. A visão sobre eutanásia varia entre religiões e culturas.
Trabalho sobre a Eutanásia, esta que é abordada de raiz.
São vários tópicos de análise, um trabalho elaborado já à cerca de 3/4 anos.
Este PPT é excelente para ajudar em trabalhos do 5º ao 9ºano de escolaridade.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por razões religiosas, deontológicas e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por razões religiosas, deontológicas e constitucionais. Aponta também que existem diferentes tipos de eutanásia, ativa e passiva.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
Este documento discute o tema da eutanásia em três frases. Apresenta uma introdução sobre o assunto, definindo eutanásia. Explora os argumentos a favor e contra, e descreve os tipos de eutanásia - ativa, passiva, voluntária, não voluntária e involuntária. Por fim, responde perguntas comuns sobre o tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a e apresentando argumentos a favor e contra, assim como os tipos de eutanásia. Apresenta perguntas sobre o assunto e as fontes de pesquisa utilizadas.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-os como a assistência prestada por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameacem a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Também aborda o luto patológico, distanásia, eutanásia, bioética no fim da vida e o novo código de ética médica brasileiro, que inclui os cuidados paliativos.
O documento discute o tema da eutanásia em 3 frases: (1) A eutanásia é a prática de abreviar a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista, (2) Uma pesquisa em São Paulo mostrou diferentes opiniões sobre se as pessoas têm o direito de matar ou de morrer, (3) A distanásia causa uma morte lenta e ansiosa com muito sofrimento, enquanto a eutanásia proporciona uma morte sem dor.
O documento discute o tema da eutanásia em 3 frases: (1) A eutanásia é a prática de abreviar a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista, (2) Uma pesquisa em São Paulo mostrou diferentes opiniões sobre se as pessoas têm o direito de matar ou de morrer, (3) A distanásia causa uma morte lenta e ansiosa com muito sofrimento, enquanto a eutanásia proporciona uma morte sem dor.
Este documento discute o tópico da eutanásia. Define eutanásia como o ato de matar intencionalmente uma pessoa por compaixão. Explora quem recorre à eutanásia, como é levada a cabo, onde é praticada e a legislação sobre o tema em Portugal. Apresenta também os argumentos a favor e contra a eutanásia, cobrindo questões como o direito de morrer com dignidade e os pontos de vista religioso e médico.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a e abordando seus diferentes tipos, aspectos legais em diferentes países, casos relevantes e os principais argumentos a favor e contra a prática.
Este documento discute o tema da eutanásia. Apresenta definições de eutanásia, bioética e distanásia. Explora os tipos de eutanásia (voluntária, involuntária e não-voluntária). Também lista países que legalizaram a eutanásia como Holanda e Bélgica.
O documento discute os conceitos de eutanásia ativa, passiva, ortotanásia e distanásia. Defende a eutanásia em pacientes terminais como uma opção de direito do paciente ou familiares para evitar sofrimentos adicionais quando não há mais possibilidades de vida. No entanto, o tema também é polêmico devido a questões filosóficas, culturais e religiosas.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como o ato de pôr fim à vida de um doente incurável que sofre de forma insuportável. Existem duas formas de eutanásia: ativa, que usa métodos para acabar com a vida do paciente; e passiva, que causa a morte ao retirar recursos vitais como água, alimentos ou cuidados médicos. O texto reflete sobre os debates morais em torno da eutanásia.
A eutanásia é definida como o ato de proporcionar uma morte rápida e sem dor a um paciente terminal ou com doença incurável em sofrimento constante. Existem duas formas de eutanásia: ativa, quando se usam recursos para acabar com a vida do paciente, e passiva, quando se nega tratamento essencial ao paciente. No Brasil, a eutanásia não é permitida pelo código penal, sendo considerado homicídio.
Eutanásia refere-se à morte suave e sem sofrimento. A prática da eutanásia é controversa, sendo permitida em alguns países e proibida em outros por motivos religiosos ou legais. Existem dois tipos de eutanásia: ativa, que envolve ações para acabar com a vida, e passiva, que envolve a remoção de tratamentos para manter a vida.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como uma "boa morte" e classificando seus diferentes tipos. A eutanásia é proibida pelo código de ética médica, mas há debates sobre quando prolongar a vida causa sofrimento desnecessário. A visão sobre eutanásia varia entre religiões e culturas.
Trabalho sobre a Eutanásia, esta que é abordada de raiz.
São vários tópicos de análise, um trabalho elaborado já à cerca de 3/4 anos.
Este PPT é excelente para ajudar em trabalhos do 5º ao 9ºano de escolaridade.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por razões religiosas, deontológicas e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por razões religiosas, deontológicas e constitucionais. Aponta também que existem diferentes tipos de eutanásia, ativa e passiva.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
Este documento discute o tema da eutanásia em três frases. Apresenta uma introdução sobre o assunto, definindo eutanásia. Explora os argumentos a favor e contra, e descreve os tipos de eutanásia - ativa, passiva, voluntária, não voluntária e involuntária. Por fim, responde perguntas comuns sobre o tema.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a e apresentando argumentos a favor e contra, assim como os tipos de eutanásia. Apresenta perguntas sobre o assunto e as fontes de pesquisa utilizadas.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
A Éticia sobre a Eutanásia, Distanásia e a OrtotanásiaLetícia R. Maia
O documento discute os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia. A eutanásia é definida como a abreviação da vida de um paciente incurável para acabar com seu sofrimento. Há argumentos a favor e contra a eutanásia relacionados à autonomia do paciente e à ética médica. A distanásia é o prolongamento artificial da vida sem qualidade. A ortotanásia permite que o paciente siga seu curso natural para a morte de forma digna e sem sofrimento desnecessário.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-os como a assistência prestada por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameacem a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Também aborda o luto patológico, distanásia, eutanásia, bioética no fim da vida e o novo código de ética médica brasileiro, que inclui os cuidados paliativos.
O documento discute o tema da eutanásia em 3 frases: (1) A eutanásia é a prática de abreviar a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista, (2) Uma pesquisa em São Paulo mostrou diferentes opiniões sobre se as pessoas têm o direito de matar ou de morrer, (3) A distanásia causa uma morte lenta e ansiosa com muito sofrimento, enquanto a eutanásia proporciona uma morte sem dor.
O documento discute o tema da eutanásia em 3 frases: (1) A eutanásia é a prática de abreviar a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista, (2) Uma pesquisa em São Paulo mostrou diferentes opiniões sobre se as pessoas têm o direito de matar ou de morrer, (3) A distanásia causa uma morte lenta e ansiosa com muito sofrimento, enquanto a eutanásia proporciona uma morte sem dor.
Este documento discute o tópico da eutanásia. Define eutanásia como o ato de matar intencionalmente uma pessoa por compaixão. Explora quem recorre à eutanásia, como é levada a cabo, onde é praticada e a legislação sobre o tema em Portugal. Apresenta também os argumentos a favor e contra a eutanásia, cobrindo questões como o direito de morrer com dignidade e os pontos de vista religioso e médico.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a e abordando seus diferentes tipos, aspectos legais em diferentes países, casos relevantes e os principais argumentos a favor e contra a prática.
Este documento discute o tema da eutanásia. Apresenta definições de eutanásia, bioética e distanásia. Explora os tipos de eutanásia (voluntária, involuntária e não-voluntária). Também lista países que legalizaram a eutanásia como Holanda e Bélgica.
O documento discute os conceitos de eutanásia ativa, passiva, ortotanásia e distanásia. Defende a eutanásia em pacientes terminais como uma opção de direito do paciente ou familiares para evitar sofrimentos adicionais quando não há mais possibilidades de vida. No entanto, o tema também é polêmico devido a questões filosóficas, culturais e religiosas.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como o ato de pôr fim à vida de um doente incurável que sofre de forma insuportável. Existem duas formas de eutanásia: ativa, que usa métodos para acabar com a vida do paciente; e passiva, que causa a morte ao retirar recursos vitais como água, alimentos ou cuidados médicos. O texto reflete sobre os debates morais em torno da eutanásia.
O documento apresenta um resumo sobre o curso de Ética Fundamental. Ele discute os objetivos do curso, que incluem estimular o raciocínio crítico, ampliar o conhecimento sobre questões éticas e fornecer ferramentas para lidar com situações éticas. Também aborda a importância do estudo da ética para fornecer uma visão sobre normas de conduta e princípios éticos que ajudem as pessoas a conviver bem na sociedade.
Os principais componentes químicos da célula incluem água, sais minerais, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e ácidos nucléicos. Os carboidratos incluem a glicose, que fornece energia, e a celulose, que forma as paredes celulares vegetais. As proteínas desempenham funções estruturais, enzimáticas e de transporte. Os lipídios fornecem energia e formam as membranas celulares. As vitaminas auxiliam reações metabólicas
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptxFeridoZitoJonas
O documento descreve as propriedades e classificações de diferentes tipos de lipídios, ácidos nucleicos e vitaminas. Os lipídios incluem gorduras, ácidos graxos e glicerídeos. Os ácidos nucleicos incluem DNA e RNA, que armazenam e transmitem informações genéticas. As vitaminas são divididas em hidrossolúveis e lipossolúveis e incluem vitaminas A, D, E, K, C, e complexo B.
O documento fornece informações sobre reações de oxidação-redução, incluindo:
1) São reações que envolvem transferência de elétrons;
2) Ocorrem simultaneamente oxidação e redução;
3) Exemplos de regras para determinar números de oxidação.
This document discusses direct and reported speech, including:
- Direct speech uses exact words in quotation marks, while reported speech restates information in one's own words.
- When changing direct to reported speech, verb tenses typically shift one tense back (e.g. from present to past).
- The verbs "say" and "tell" are used differently in reported speech - "say" focuses on the exact words, while "tell" focuses more on the content or message.
This document discusses direct and reported speech, including:
- Direct speech uses exact words in quotation marks, while reported speech restates information in one's own words.
- When changing direct to reported speech, verb tenses typically shift one tense back (e.g. from present to past).
- The verbs "say" and "tell" are used differently in reported speech - "say" focuses on the exact words, while "tell" focuses more on the content or message.
O documento discute a clonagem, definindo-a como um processo de reprodução assexuada artificial em laboratório para produzir organismos geneticamente idênticos. Aborda os conceitos de biotecnologia e reprodução assexuada, além dos tipos de clonagem, incluindo a clonagem reprodutiva e terapêutica.
Este documento discute conceitos básicos de medicina preventiva e saúde pública, incluindo a história natural da doença e os três níveis de prevenção. Apresenta definições de medicina preventiva, saúde pública e saúde, e descreve os períodos pré-doença, latente e sintomático da história natural da doença. Também explica os três níveis de prevenção - primária, secundária e terciária - fornecendo exemplos de cada.
O documento discute a evolução do conceito de saúde e doença ao longo da história. Inicialmente, saúde era vista como ausência de doença, mas hoje é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. O documento também descreve os principais modelos que influenciaram o entendimento de saúde ao longo do tempo, como o modelo biomédico e as revoluções da saúde pública.
O documento descreve as características e estrutura das proteínas. As proteínas são compostos orgânicos abundantes nas células, formados pela união de aminoácidos através de ligações peptídicas. As proteínas possuem quatro níveis de estrutura - primária, secundária, terciária e quaternária - que determinam sua forma e função. As proteínas desempenham papéis estruturais e dinâmicos vitais nas células.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. A bioética está involvida com o nascer, o
viver e o morrer. Isto é a qualidade da vida no
início, no viver e no fim.
E quando falamos do fim da vida humana, as
maiores questões bioéticas que se apresentam
são as questões de eutanasia, do suicídio
assistido e dos cuidados paliativos.
3. Essencialmente, a Eutanásia, o Suicídio, a questão de
morte digna são questões que surgem quando o
paciente está em fase terminal da vida...
•A fase terminal da vida= é fase de sofrimento
constante...
• Minimizar o sofrimento numa fase de dor
intensa e permanente é o principal desafio de
quem presta cuidados a doentes em fase
terminal....
4. A preocupação em aliviar a dor do
paciente
Proporcionar algum conforto físico e
psicológico e apoiar os familiares
São alguns motivos que levam a optar pela
eutanásia ou pelo suicídio assistido na fase
final da vida.
5. CONCEITO DE EUTANÁSIA
A palavra Eutanásia é uma palavra de
origem grega formada por duas palavras
gregas : eu (boa) e thanatos (morte).
Etimologicamente, Eutanásia significa
"boa morte" ou "morte piedosa’’:
morte suave e sem sofrimento.
6. Assim sendo, a eutanásia é o ato de abreviar a
vida de uma pessoa, a pedido da própria ou
terceiro, no quadro de uma doença incurável
associada a uma situação de sofrimento físico
e psicológico.
Foi o teórico, Francis Bacon que, em 1623, na
sua obra Historia vitae et mortis cunhou a palavra
Eutanásia.
7. A “boa morte”, ocorre quando
O paciente sabendo que a sua doença é
incurável
Solicita, ao médico ou terceiro que o mate
antecipadamente
Visando a evitar os sofrimentos e dores
físicas e psicológicas que lhe trarão com o
desenvolvimento da doença ou sua condição
física.
8. TIPOS DE EUTANÁSIA
A eutanásia possui dois elementos configurativos, que
são: o ato em si e o consentimento do enfermo
Seguindo esta configuração, autores distinguem vários
tipos de Eutanásia:
Considerando o Acto em si: Eutanásia Ativa, Passiva,
Duplo efeito
Considerendo o consentimento do enfermo:
Voluntária, Involuntária e não Voluntária
9. A EUTANÁSIA ATIVA
Também conhecida por eutanásia positiva ou
por comissão, eutanásia ativa consiste no ato
deliberado de provocar a morte sem
sofrimento do paciente, com fins
misericordiosos, isto é, praticada para causar ou
abreviar a vida e o sofrimento do paciente
enfermo.
10. A Eutanásia ativa é a eutanásia propriamente dita. Se
constitui nos atos de ajudar para morrer e se livrar do
sofrimento.
Pode ser cometida com o uso de injeção letal ou
medicamentos com dose excessiva, aplicada por
um médico.
11. NA EUTANÁSIA PASSIVA
Também conhecida por eutanásia
negativa ou indireta, a eutanásia passiva
consiste na suspensão do tratamento ou dos
procedimentos que estão prolongando a vida de
um doente terminal, com o objectivo de lhe
abreviar a morte, sem sofrimento.
12. Isto quer dizer que a Eutanásia passiva, é uma
omissão com o propósito de causar ou acelerar a
morte.
A eutanásia passiva pode ser cometida por
suspenção de alimentos, hidratação, oxigenação e
a medicação.
13. A EUTANÁSIA DE DUPLO-EFEITO
A eutanásia de Duplo-efeito é aquela em que a morte é
acelerada como consequência indireta de ações
médicas, que são executadas com o objetivo de
diminuir a dor do paciente.
Por exemplo, um médico que administra altas doses de
remédios com o intuito de aliviar a dor mas sabendo que o
tratamento também traz como consequência a abreviação
da vida do paciente, cometeu uma eutanásia de Duplo-
efeito, se o paciente morrer.
15. EUTANÁSIA INVOLUNTÁRIA
A Eutanásia é dita involuntária quando o ato é
realizado contra a vontade do enfermo.
Nesse caso, normalmente, a eutanásia é
consentida pela família e não há a vontade do
paciente.
16. A EUTANÁSIA NÃO VOLUNTÁRIA
Ela ocorre quando não há nenhuma
manifestação do doente, isto é, executada
independentemente da manifestação de vontade
do paciente
17. N.B.:
A EUTANÁSIA EUGÊNICA
Etimologicamente, a palavra ‘eugenia’ deriva do
grego e significa "bom em sua origem’’ ou ‘’bem
nascido".
A eugenia é a seleção dos seres humanos com
base em suas características hereditárias com
objetivo de melhorar as gerações futuras.
18. Fala-se, portanto, de Eutanásia Eugénica quando
há eliminação de pessoas portadoras de deficiências,
doenças graves ou idosos em fase terminal.
Segundo essa ideia, pessoas "limitadas", por exemplo,
aqueles que tinham problemas mentais, doenças
hereditárias, doenças contagiosas, etc.podem ser
eliminado porque não contribuem a sociedade...
A Eutanásia Eugenica é conhecida como medida
de higiene ou profilaxia social.
19. DIFERENÇA ENTRE EUTANÁSIA E
SUICÍDIO ASSISTIDO
O suicídio assistido ou morte medicamente
assistida consiste na facilitação ao suicídio do
paciente, onde o agente, normalmente parente
próximo, põem ao alcance do enfermo terminal
alguma droga fatal ou outro meio congénere.
20. Assim sendo, a diferença entre a eutanásia e o
suicídio assistido está a nível do agente.
No suicídio assistido, o pessoa recebe um
auxílio e pratica pessoalmente o ato que
conduz à sua morte (ao seu suicídio).
Na eutanásia a morte é provocada por um
terceiro.
21. EUTANASIA
Na discussão do conceito de eutanasia é bom diferenciar alguns
termos: a distanásia e a ortotanásia, mistanásia....
22. A OPINIÃO DA IGREJA CATÓLICA EM
TORNO DA EUTANÁSIA
Eutanásia é um tema bastante polêmico, divisor
de opiniões, pois trata da possibilidade de findar
a vida de uma pessoa visando cessar o
sofrimento.
•Existem argumentos favoráveis—Pro-Eutanásia
• Existem objeções---Contra-Eutanásia ( veem como
um crime...)
23. Para os pro-eutanásia, a morte por
eutanásia é uma morte digna pois ela
acontece de forma suave, sem dor, sem
sofrimento.
O argumento principal dos promotores da eutanásia,
baseia-se no princípio da autonomia segundo qual
o paciente teria o direito de escolher se quer ou não
continuar de viver.
24. Os que são contra eutanásia evocam o
princípio da sacralidade e da dignidade da
pessoa humana: se a vida é sempre digna de
ser vivida – independentemente dos
sofrimentos aos quais se esteja submetido – e
imoral lançar mão de medidas para abreviar o
processo de morrer.
A Igreja Católica é o maior defensor contra-Eut.
25. Quando falamos do posicionamento da Igreja existem 3
elementos importantes:
Em 1956, A Igreja Católica, posicionou-se de forma contrária a
eutanásia por ser contra a “Lei de Deus”.
Em 1957, o Papa Pio XII numa alocução, admitiu-se a
possibilidade da Eutanásia de Duplo Efeito, isto é, a
possibilidade de que a vida possa ser encurtada como efeito
colateral (e não intencional) da utilização de drogas para
diminuir o sofrimento de pacientes com dores insuportáveis.
Em 1980, publicou a Declaração sobre a Eutanásia
26. EXERCÍCIOS
1. Define etimologicamente a Eutanásia.
2. Quando é que a Eutanásia aparece como uma opção no
cuidado aos pacientes?
3. O que é fase terminal da vida? Mencione as suas
características?
4. O que é Ortotanásia?
5. O que é Dystanásia?
6. Diferencie entre Eutanásia e Suicídio assistido.
7. Quando é que a Eutanásia é dita de Duplo Efeito?
27. 8. Leia atentivamente o seguinte caso e responde as perguntas:
Marc e Eddy Verbessem, de nacionalidade Belga onde a eutanásia é legal para quem
sofre de doença grave e incurável que leva a sofrimento físico ou mental
incomportável, eram irmãos gémeos que viveram juntos toda a vida adulta.
Aos 45 anos, Marc e Eddy que eram surdos, descobriram que tinham uma doença
que iria conduzi-los à cegueira. Com medo de virem a perder a sua independência,
decidiram que não tinham razões para viver e optaram pela eutanásia.
Depois de um ano a enviar uma carta por semana ao seu médico a pedir a eutanásia,
este acabou por ceder.
Depois de identificar o tipo de eutanásia referido neste caso,
discute a legitimidade da acção do médico.