O documento descreve um estudo realizado sobre o fundo de vale do ribeirão Morangueiro na cidade de Maringá, Paraná. Foram encontrados diversos problemas ambientais como processos erosivos, ocupação irregular da terra, descarte de resíduos sólidos urbanos, presença de espécie invasora de vegetação. Conclui-se que há necessidade de intervenções buscando alternativas sustentáveis para revitalização da área.
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesGlauco Ricciele
O documento discute o planejamento territorial no Brasil, especificamente a elaboração de planos diretores municipais. Apresenta os desafios em equilibrar abordagens técnicas versus democráticas no processo e as obrigações legais para a maioria dos municípios brasileiros elaborarem seus planos diretores até 2006. Também resume um caso específico de planejamento para um empreendimento imobiliário na região de Mogi das Cruzes.
1) O documento discute os riscos climáticos nas cidades costeiras de Angola e a necessidade de planejamento urbano para adaptação climática.
2) Foi apresentado um estudo de mapeamento de riscos ambientais em quatro cidades costeiras utilizando sensoriamento remoto e dados comunitários.
3) Recomenda-se expandir a pesquisa sobre mudanças climáticas e riscos, e capacitar autoridades locais no mapeamento de serviços e riscos.
O documento descreve um plano urbanístico para uma área de 1.000 hectares em Mogi das Cruzes, com os seguintes objetivos: planejar a ocupação sustentável da área preservando a Serra do Itapety e os recursos hídricos; possibilitar o desenvolvimento imobiliário e econômico da cidade; e atender à demanda por habitação. O plano prevê a implantação do empreendimento em 14 etapas ao longo de 20 a 30 anos, com zonas residenciais, comerciais e uma reserva ambient
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 3: Mapeamento dos Riscos do Saneamento Ambiental. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 4: Alteracoes Climaticas e Assentamentos Humanos Urbano. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento descreve um estudo realizado sobre o fundo de vale do ribeirão Morangueiro na cidade de Maringá, Paraná. Foram encontrados diversos problemas ambientais como processos erosivos, ocupação irregular da terra, descarte de resíduos sólidos urbanos, presença de espécie invasora de vegetação. Conclui-se que há necessidade de intervenções buscando alternativas sustentáveis para revitalização da área.
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesGlauco Ricciele
O documento discute o planejamento territorial no Brasil, especificamente a elaboração de planos diretores municipais. Apresenta os desafios em equilibrar abordagens técnicas versus democráticas no processo e as obrigações legais para a maioria dos municípios brasileiros elaborarem seus planos diretores até 2006. Também resume um caso específico de planejamento para um empreendimento imobiliário na região de Mogi das Cruzes.
1) O documento discute os riscos climáticos nas cidades costeiras de Angola e a necessidade de planejamento urbano para adaptação climática.
2) Foi apresentado um estudo de mapeamento de riscos ambientais em quatro cidades costeiras utilizando sensoriamento remoto e dados comunitários.
3) Recomenda-se expandir a pesquisa sobre mudanças climáticas e riscos, e capacitar autoridades locais no mapeamento de serviços e riscos.
O documento descreve um plano urbanístico para uma área de 1.000 hectares em Mogi das Cruzes, com os seguintes objetivos: planejar a ocupação sustentável da área preservando a Serra do Itapety e os recursos hídricos; possibilitar o desenvolvimento imobiliário e econômico da cidade; e atender à demanda por habitação. O plano prevê a implantação do empreendimento em 14 etapas ao longo de 20 a 30 anos, com zonas residenciais, comerciais e uma reserva ambient
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 3: Mapeamento dos Riscos do Saneamento Ambiental. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 4: Alteracoes Climaticas e Assentamentos Humanos Urbano. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento descreve o conceito de cidades-jardim, criado por Ebenezer Howard no século XIX e adotado no Brasil. Discutem-se exemplos de bairros planejados em São Paulo que oferecem melhor qualidade de vida por meio da baixa densidade e ampla arborização. Também são apresentados os princípios e compromissos de sustentabilidade de um plano urbanístico para Mogi das Cruzes, incluindo a criação de unidades de conservação e corredores ecológicos.
O documento discute o Projeto Manuelzão, iniciativa da UFMG para promover a revitalização da bacia do Rio das Velhas em Minas Gerais através de ações de saneamento, educação ambiental e monitoramento da qualidade da água. O projeto estabeleceu a Meta 2010 para tratar 80% dos esgotos lançados no rio e tem apresentado resultados positivos como a melhora dos índices de qualidade da água e retorno de espécies de peixes. No entanto, desafios permanecem como ampliar a participação municipal e
1. O documento discute os principais desafios das metrópoles brasileiras, incluindo a dissociação entre localização de empregos e moradia e a dispersão populacional.
2. Entre 1990-2010, a mancha urbana de São Paulo cresceu 68% em áreas de proteção ambiental, comprometendo recursos hídricos.
3. O texto propõe a implementação de parques lineares ao longo de rios e córregos para promover a sustentabilidade urbana em São Paulo.
"Conceitos gerais sobre intervenção em águas e territórios"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 1: Legislação urbanística e ambiental no Brasil, o desafio de articulação em nome da recuperação urbana em bairros precários.
O documento apresenta o diagnóstico e as soluções propostas para o Complexo Cantinho do Céu em São Paulo. Foi identificada ocupação desordenada na área de proteção ambiental e falta de infraestrutura básica. O projeto prevê remoções controladas, melhorias no sistema viário, implantação de rede de água e esgoto, e construção de habitações para reassentamento.
O documento discute a evolução da política de proteção dos mananciais na Região Metropolitana de São Paulo desde a década de 1970 até os dias atuais. Apresenta os principais instrumentos de planejamento e gestão das áreas de proteção aos mananciais estabelecidos pelas leis, como zonas de restrição e diretrizes de ocupação, e discute a aplicação destas leis no licenciamento ambiental e programas de regularização fundiária.
Este documento discute as questões relacionadas à engenharia de encostas urbanas. Apresenta quatro questões principais: 1) a existência de engenharia focada na ocupação urbana em áreas de declive; 2) engenharia focada em não subverter o ciclo hidrológico; 3) engenharia focada em avaliações preventivas de risco urbano; 4) engenharia focada em projetar soluções para minimizar riscos geotécnicos. A quinta questão discute se existe engenharia realmente foc
"Experiências e práticas: uma análise crítica da infraestrutura nos projetos de urbanização"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 3: Desenho Urbano e Infraestrutura
O documento discute a proposta de tombamento do bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre no Rio Grande do Sul. O autor argumenta que preservar apenas algumas casas na Rua Luciana de Abreu é insuficiente e propõe o tombamento de áreas mais representativas do bairro para proteger seu patrimônio cultural, paisagístico e histórico de forma mais ampla. O autor também defende que decisões sobre preservação devem considerar os valores da população local, não apenas de especialistas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
Este documento discute a adequabilidade do zoneamento urbano às características físico-geográficas dos locais onde estão inseridos dois empreendimentos turísticos no Brasil e em Portugal. Analisa como o zoneamento pode contribuir para a sustentabilidade, preservando o meio ambiente e equilibrando os interesses imobiliários. Também destaca os riscos ambientais quando o zoneamento permite construções em áreas inadequadas.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
O documento discute instrumentos legais para planejamento urbano sustentável, mencionando leis federais, estaduais e municipais, como o Estatuto da Cidade, Código Florestal e Plano Diretor. O Código Florestal é destacado como ferramenta para proteger áreas de preservação permanente ao longo de cursos d'água e outros locais.
Diretrizes para Urbanização no Percurso da Orla - Ianna Rolim TCCIanna Rolim
O documento descreve diretrizes para a urbanização da orla das cidades de Mucuri e Nova Viçosa na Bahia, Brasil. As diretrizes visam incentivar o uso sustentável dos recursos naturais, a reorganização espacial e a melhoria da qualidade de vida. O processo de formulação das diretrizes envolveu análises do contexto local e consultas públicas com a comunidade.
Pranchas de Projeto HIS Duque de Caxias PA6 Unigranrio FAUFrancisco Júnior
O documento apresenta diretrizes e estratégias para melhorias urbanas e ambientais na região do Rio Meriti, incluindo a criação de mecanismos de legalização fundiária, sistemas de soluções públicas para indústrias e leis específicas para a região. As estratégias incluem zoneamento, bacias de retenção, pavimentação permeável e estações de tratamento de esgoto.
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios BrasileirosUNAERP
Este documento discute cenários de mudanças climáticas, seus impactos negativos e ações de mitigação e adaptação. Ele fornece quatro cenários do IPCC para as mudanças climáticas e descreve os efeitos negativos nas cidades, agricultura, recursos hídricos e ecossistemas. Também discute a necessidade de políticas globais e locais para reduzir esses impactos por meio de mitigação e adaptação.
O documento descreve o Programa Drenar, o maior esforço de combate às enchentes em São Bernardo do Campo. O programa investe R$ 600 milhões em obras de drenagem e canalização de córregos desde 2012 para prevenir enchentes crônicas causadas pelo crescimento desordenado. Seis projetos do programa já estão em execução beneficiando 800 mil pessoas.
Programa drenar e as enchentes em são bernardo do campo (1)Katia Figueira
1. O Programa Drenar é um conjunto de obras de macro e microdrenagem planejadas pela Prefeitura de São Bernardo do Campo para reduzir as enchentes na cidade, com investimento de R$600 milhões.
2. As principais obras incluem a canalização dos córregos Saracantan, Silvina, Ipiranga, Capuava e Pindorama, e obras de drenagem no centro da cidade.
3. O objetivo é beneficiar 800 mil habitantes, reduzindo os prejuízos causados por enchent
O documento discute os desafios do desenvolvimento urbano sustentável na Amazônia, abordando temas como ocupação desordenada em áreas de preservação permanente, falta de infraestrutura, zoneamento e planos diretores municipais. Argumenta que é necessário encontrar um equilíbrio entre as agendas ambiental e social, considerando a realidade e cultura das cidades amazônicas.
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
O documento discute aspectos ambientais e sociais na construção da cidade. Aborda problemas como uso inadequado do solo urbano, segregação socioespacial, poluição do ar e das águas, resíduos sólidos e exclusão social. Também apresenta estratégias de planejamento urbano sustentável previstas no Estatuto da Cidade, como regularização fundiária, mobilidade urbana, habitação social e participação da população.
O documento descreve o conceito de cidades-jardim, criado por Ebenezer Howard no século XIX e adotado no Brasil. Discutem-se exemplos de bairros planejados em São Paulo que oferecem melhor qualidade de vida por meio da baixa densidade e ampla arborização. Também são apresentados os princípios e compromissos de sustentabilidade de um plano urbanístico para Mogi das Cruzes, incluindo a criação de unidades de conservação e corredores ecológicos.
O documento discute o Projeto Manuelzão, iniciativa da UFMG para promover a revitalização da bacia do Rio das Velhas em Minas Gerais através de ações de saneamento, educação ambiental e monitoramento da qualidade da água. O projeto estabeleceu a Meta 2010 para tratar 80% dos esgotos lançados no rio e tem apresentado resultados positivos como a melhora dos índices de qualidade da água e retorno de espécies de peixes. No entanto, desafios permanecem como ampliar a participação municipal e
1. O documento discute os principais desafios das metrópoles brasileiras, incluindo a dissociação entre localização de empregos e moradia e a dispersão populacional.
2. Entre 1990-2010, a mancha urbana de São Paulo cresceu 68% em áreas de proteção ambiental, comprometendo recursos hídricos.
3. O texto propõe a implementação de parques lineares ao longo de rios e córregos para promover a sustentabilidade urbana em São Paulo.
"Conceitos gerais sobre intervenção em águas e territórios"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 1: Legislação urbanística e ambiental no Brasil, o desafio de articulação em nome da recuperação urbana em bairros precários.
O documento apresenta o diagnóstico e as soluções propostas para o Complexo Cantinho do Céu em São Paulo. Foi identificada ocupação desordenada na área de proteção ambiental e falta de infraestrutura básica. O projeto prevê remoções controladas, melhorias no sistema viário, implantação de rede de água e esgoto, e construção de habitações para reassentamento.
O documento discute a evolução da política de proteção dos mananciais na Região Metropolitana de São Paulo desde a década de 1970 até os dias atuais. Apresenta os principais instrumentos de planejamento e gestão das áreas de proteção aos mananciais estabelecidos pelas leis, como zonas de restrição e diretrizes de ocupação, e discute a aplicação destas leis no licenciamento ambiental e programas de regularização fundiária.
Este documento discute as questões relacionadas à engenharia de encostas urbanas. Apresenta quatro questões principais: 1) a existência de engenharia focada na ocupação urbana em áreas de declive; 2) engenharia focada em não subverter o ciclo hidrológico; 3) engenharia focada em avaliações preventivas de risco urbano; 4) engenharia focada em projetar soluções para minimizar riscos geotécnicos. A quinta questão discute se existe engenharia realmente foc
"Experiências e práticas: uma análise crítica da infraestrutura nos projetos de urbanização"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 3: Desenho Urbano e Infraestrutura
O documento discute a proposta de tombamento do bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre no Rio Grande do Sul. O autor argumenta que preservar apenas algumas casas na Rua Luciana de Abreu é insuficiente e propõe o tombamento de áreas mais representativas do bairro para proteger seu patrimônio cultural, paisagístico e histórico de forma mais ampla. O autor também defende que decisões sobre preservação devem considerar os valores da população local, não apenas de especialistas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
Este documento discute a adequabilidade do zoneamento urbano às características físico-geográficas dos locais onde estão inseridos dois empreendimentos turísticos no Brasil e em Portugal. Analisa como o zoneamento pode contribuir para a sustentabilidade, preservando o meio ambiente e equilibrando os interesses imobiliários. Também destaca os riscos ambientais quando o zoneamento permite construções em áreas inadequadas.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
O documento discute instrumentos legais para planejamento urbano sustentável, mencionando leis federais, estaduais e municipais, como o Estatuto da Cidade, Código Florestal e Plano Diretor. O Código Florestal é destacado como ferramenta para proteger áreas de preservação permanente ao longo de cursos d'água e outros locais.
Diretrizes para Urbanização no Percurso da Orla - Ianna Rolim TCCIanna Rolim
O documento descreve diretrizes para a urbanização da orla das cidades de Mucuri e Nova Viçosa na Bahia, Brasil. As diretrizes visam incentivar o uso sustentável dos recursos naturais, a reorganização espacial e a melhoria da qualidade de vida. O processo de formulação das diretrizes envolveu análises do contexto local e consultas públicas com a comunidade.
Pranchas de Projeto HIS Duque de Caxias PA6 Unigranrio FAUFrancisco Júnior
O documento apresenta diretrizes e estratégias para melhorias urbanas e ambientais na região do Rio Meriti, incluindo a criação de mecanismos de legalização fundiária, sistemas de soluções públicas para indústrias e leis específicas para a região. As estratégias incluem zoneamento, bacias de retenção, pavimentação permeável e estações de tratamento de esgoto.
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios BrasileirosUNAERP
Este documento discute cenários de mudanças climáticas, seus impactos negativos e ações de mitigação e adaptação. Ele fornece quatro cenários do IPCC para as mudanças climáticas e descreve os efeitos negativos nas cidades, agricultura, recursos hídricos e ecossistemas. Também discute a necessidade de políticas globais e locais para reduzir esses impactos por meio de mitigação e adaptação.
O documento descreve o Programa Drenar, o maior esforço de combate às enchentes em São Bernardo do Campo. O programa investe R$ 600 milhões em obras de drenagem e canalização de córregos desde 2012 para prevenir enchentes crônicas causadas pelo crescimento desordenado. Seis projetos do programa já estão em execução beneficiando 800 mil pessoas.
Programa drenar e as enchentes em são bernardo do campo (1)Katia Figueira
1. O Programa Drenar é um conjunto de obras de macro e microdrenagem planejadas pela Prefeitura de São Bernardo do Campo para reduzir as enchentes na cidade, com investimento de R$600 milhões.
2. As principais obras incluem a canalização dos córregos Saracantan, Silvina, Ipiranga, Capuava e Pindorama, e obras de drenagem no centro da cidade.
3. O objetivo é beneficiar 800 mil habitantes, reduzindo os prejuízos causados por enchent
O documento discute os desafios do desenvolvimento urbano sustentável na Amazônia, abordando temas como ocupação desordenada em áreas de preservação permanente, falta de infraestrutura, zoneamento e planos diretores municipais. Argumenta que é necessário encontrar um equilíbrio entre as agendas ambiental e social, considerando a realidade e cultura das cidades amazônicas.
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
O documento discute aspectos ambientais e sociais na construção da cidade. Aborda problemas como uso inadequado do solo urbano, segregação socioespacial, poluição do ar e das águas, resíduos sólidos e exclusão social. Também apresenta estratégias de planejamento urbano sustentável previstas no Estatuto da Cidade, como regularização fundiária, mobilidade urbana, habitação social e participação da população.
O documento descreve o projeto de habitação de interesse social no bairro Flores em Manaus. Apresenta uma análise da área incluindo história, uso do solo, zoneamento, equipamentos urbanos e tipologias construtivas. O projeto propõe casas geminadas e edifícios verticais ao redor de vias e equipamentos como mercado, escola, hospital e parques para melhorar a qualidade de vida dos moradores de baixa renda.
O documento apresenta diretrizes e análises sobre uso e ocupação do solo na região de Ponte de Terra em Gama. Ele discute restrições ambientais e legais, o sistema viário existente e propostas para sua hierarquia, uso atual do solo e propostas de densidade, e equipamentos comunitários necessários.
O documento apresenta diretrizes e análises sobre uso e ocupação do solo na região de Ponte de Terra em Gama. Ele discute restrições ambientais e legais, o sistema viário existente e propostas para sua hierarquia, uso atual do solo e propostas de densidade, e equipamentos comunitários necessários. O objetivo é planejar o desenvolvimento da região de forma sustentável e que atenda às necessidades da população.
1) O documento descreve um projeto para preservar uma nascente urbana localizada na Rua Planetóides em Belo Horizonte.
2) O objetivo é recuperar a vegetação nativa, eliminar resíduos e proteger a qualidade da água da nascente.
3) A preservação da nascente é justificada por sua importância para os recursos hídricos e a biodiversidade da região.
O documento discute as diferenças entre espaço rural e urbano. Apresenta os principais critérios para a classificação do solo como rústico ou urbano de acordo com o Decreto Regulamentar no15/2015, incluindo a proteção do solo rural e a sustentabilidade das áreas urbanas. Também aborda conceitos como estrutura fundiária, emparcelamento rural e elementos típicos das paisagens rural e urbana.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
Em 2015, Serviços e Comércio
corresponderam a 83,2% do Valor Adicionado Bruto.
Atividade Industrial tem participação de 16,7% do VAB. Desse total, 52,6% corresponde a atividade da Construção Civil.
Diagnóstico Propositivo do Plano Diretor do Recife, 2018:
Leitura Técnica e Comunitária
II. Caderno de Mapas, 2018:
Leitura Técnica e Comunitária
III. Diagnóstico Propositivo Integrado:
Quadro Sinóptico de cruzamentos do Uso e Ocupação do
Solo (Matrizes de Integração)
Matriz de fragilidades, oportunidades e riscos (FOR)
Este estudo tem como objetivo delimitar as áreas de preservação permanente no bairro Gilberto Mestrinho em Manaus para analisar as ocupações irregulares e o risco ambiental. Os resultados mostram que aproximadamente 25% da área do bairro compreende nascentes, cursos d'água e áreas com declividade superior a 45 graus, colocando cerca de 130 moradias em risco. Medidas devem ser tomadas para proteger o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida dos moradores.
O Plano Diretor Estratégico PDE e o Meio AmbienteChico Macena
O documento discute os problemas ambientais e sociais causados pelo crescimento desordenado de São Paulo, como a perda de cobertura vegetal, aumento de áreas de risco e desigualdades. Critica a ausência de planejamento urbano sustentável na revisão do Plano Diretor, que ignorou indicadores socioambientais e a participação popular.
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...Gilson Adao
Este documento discute as inter-relações entre ambiente e ordenamento do território. Aborda tópicos como: 1) a interdependência entre atividades econômicas e recursos naturais; 2) a importância de avaliar a compatibilidade entre atividades e a capacidade dos recursos; 3) a necessidade de uma perspectiva dinâmica que considere processos naturais como erosão e inundações.
Diagnóstico do Meio Naturale Antrópico da Região Costeira para Elaboração do ...MCRIT
DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURALE ANTRÓPICO DA REGIÃO COSTEIRA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO E DA MINUTA DO PROJETO DE LEI PARA A POLÍTICA DE GERENCIAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
Projeto cadastrado junto ao Fhidro, visando obter recursos para construção de bacias de contenção de águas pluviais (barraginhas) na sub bacia do Ribeirão Canabrava em Poméu-MG
O documento apresenta um plano de paisagem para uma região dividida em 7 áreas. Ele propõe a ocupação de alta renda na Área A, uma universidade voltada para a conservação da biodiversidade, e um sistema agrossilvipastoril que integra cultivos à mata nativa existente.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
PARQUES LINEARES SPONGE CITY PIRA 2023 LazzeriniRES.pdffabiolazzerini1
“PARQUES LINEARES COMO SOLUÇÕES EMBASADAS NA NATUREZA AOS RISCOS AMBIENTAIS URBANOS E AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: PROPOSTA CIDADE ESPONJA – PIRACICABA/SP/BRA.”
Este projeto visa seguir conceitos de Cidades Esponjas, onde reconhecidas soluções embasadas na natureza (NbS) e técnicas de desenvolvimento de baixo impacto (LID) são aplicadas ao planejamento e gerenciamento sustentável das águas urbanas. Combinando infraestruturas de pegadas verde, azul e cinza; desde 2013 o governo Chinês vem implantando o “Sponge City Program – SCP” em 30 cidades (Kongjian Yu, Universidade de Pequim). O principal objetivo é controlar e amenizar o risco ambiental urbano das enchentes e inundações nos vales ou regiões ribeirinhas ocupadas, durante picos pluviométricos cada vez mais comuns pelas mudanças climáticas. O risco ambiental de escassez hídrica, potencialmente crítico ao abastecimento público de água, também pode ser auxiliado pelo aumento da esponjosidade em uma cidade e de seus arredores; através do armazenamento e melhoria da qualidade da água. As intervenções realizadas neste sentido, costumam trazer benefícios paisagísticos, microclimáticos, ecossistêmicos, recreativos, turísticos, imobiliários, patrimoniais, ao bem estar, qualidade de vida e à saúde pública.
Atualmente, o conceito de Cidade Esponja se destaca globalmente (IUCN, GrowGreen) e abrange as principais idéias historicamente correlatas: Cidades Sensíveis à Água (Water Sensitive Cities – WSCs), Sistemas de Drenagem Sustentáveis (Sustainable Drainage Systems - SuDS), Infraestrutura Azul-Verde (Blue-Green Infrastructure - BGI) e Projeto Urbano Sensível à Água (Water Sensitive Urban Design – WSUD) (Januszkiewicz e Golebieski,2019). Um estudo recente, demonstrou que o retorno econômico da construção de Wuhan Sponge City/CHI foi de US$ 2,3 para cada US$ 1,0 investido em sua infraestrutura .
Dentre a área total planejada = > 200 Km lineares
Locais prioritários para implantações:
1-Rio Corumbataí (ETA)
2-Ribeirão Piracicamirim (Taquaral)
3-Rio Piracicaba (Artemis) (ademais PDD)
Locais sugeridos para estudos de implantações nos Ribeirões:
4-Enxofre
5-Ondas
6/7-Guamium (Tanquinho e/ou Centro Cívico II)
8-Marins
NORMAS PARA USO E OCUPAÇÃO DE SOLO.
ORIENTAÇÕES PROPOSTAS
.Nas áreas limítrofes ao PARQUE LINEAR evitar muros, paredes ou obstáculos visuais; preferir sem obstáculo, cerca viva, jardim, lago, canal, tela ou alambrado.
.Rota de locomoção não motorizada, como: ciclovias e caminhos de pedestres (pavimentação permeável), ciclovias e trilhas parte de corredor verde/azul (superfície geralmente nua, com borda de grama); com ampla acessibilidade ao PARQUE LINEAR.
.Mobilidade automotiva (preferencia pavimentação permeável) e iluminação públicas acompanhando o traçado limítrofe; com acesso mais restrito ao PARQUE LINEAR.
.Incentivar ações comunitárias locais de gestão, convívio vizinho e relações sociais.
.Buscar proximidade aos PARQUES LINEARES de equipamentos/locais de lazer, recreação e de bem estar
O documento discute a revitalização de rios e córregos urbanos, definindo Áreas de Preservação Permanente e descrevendo como a urbanização levou à ocupação dessas áreas e modificação dos cursos d'água. Também resume intervenções possíveis em APP, distinguindo medidas estruturais e não-estruturais, e discute a renaturalização de rios e córregos urbanos.
O documento apresenta um plano de paisagem para uma região dividida em 7 áreas. Ele descreve as densidades populacionais de cada área, propõe padrões de ocupação de alta, média e baixa renda com inclusão de parques, universidade e sistema agrossilvopastoril. Também propõe a implementação de transporte leve sobre trilhos e ciclovias para melhorar a mobilidade urbana.
Semelhante a Estudo preliminar Expansão urbana Lagoa Olha d´agua (20)
Estudo preliminar Expansão urbana Lagoa Olha d´agua
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Arquitetura & Urbanismo | Disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo & Paisagismo V
SEGNO I
Grupo:
Bruno
Fonseca
Eduardo
Firme
Letícia Souza
Mariana
2. 1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
Zona Litorânea:
• alta densidade populacional
• uso múltiplo
(residencial, comercial e empresarial de
pequeno e médio porte)
• expansão rápida horizontal
(sul e oeste) e verticalização
BR-101:
• em direção ao sul
PE-17:
• até o encontro com a BR-101
• conecta o distrito de Prazeres à cidade de
Jaboatão
PE-07:
• Vira a BR-232
• Conexão Leste-Oeste
Área: 258,694 km²
População: 644.620
Densidade demográfica: 2.491,82 hab/km²
Serviços: 57% do PIB
Indústria: 31% do PIB
Agricultura: 0,2% do PIB (monocultura da cana-de-açúcar)
Renda média per capita: R$ 566,17
Taxa de analfabetismo: 8,61%
Domicílios com saneamento inadequado 2%
ANÁLISE DO
CONTEXTO
JABOATÃO DOS GUARARAPES
4 PRINCIPAIS ZONAS DE ADENSAM
3. Área: 9 km²
População: 34.566 habitantes
Densidade demográfica: 3.840,66 hab/km²
Renda per capita mensal: R$ 247.92
51% são beneficiados por programas
governamentais
35% taxa de desemprego aberto
Taxa de analfabetismo: 11,9%
( maior do que a do município de
Jaboatão.)
CONEXÃO ENTRE 3 BAIRROS:
1. BARRA DE JANGADA: 36.214 hab.
Comunidade Novo Horizonte: 12.438 hab.
2. PRAZERES: 35.594 hab.
Comunidades: Vila Sotave: 6.065 hab.
Lagoa das Garças: 5.911 hab.
Jardim Prazeres: 5.110 hab.
Areiero: 5.042 hab.
• Ocupação a partir de 1969
• Edificações que atendem a população
de médio a alto poder aquisitivo na orla
que atraem mão de obra para
construção civil que acaba alojando-se
nas áreas adjacentes (arredores da
Lagoa Olho D´Água) somando-se à
população já existente
• Ocupação indiscriminada, sem
planejamento e suporte de uma infra-
estrutura urbana, gerando conflito entre
a ocupação humana, o ecossistema e o
meio físico.
• Predominantemente de uso habitacional
e de baixa renda.
• Área sujeita a alagamentos
• Esgotamento sanitário inadequado
contaminação da Lagoa
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LAGOA OLHO D´ÁGUA
4. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
Pesca como Fonte de Renda
FRAQUEZAS
Alta Taxa de Analfabetismo
Falta de Esgotamento Sanitário
Desemprego
Ocupação irregular
Violência
Drogas
OPORTUNIDADES
Proximidade com
Suape e Paiva AMEAÇAS
Possível Especulação Imobiliária
Gentrificação dos moradores
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
5. SISTEMA
VIÁRIO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1 - Estrada de Curcurana
2 - PE – 009 : R. Soure; R.
Pe. Nestor de Alencar; Av.
Presidente Castelo Branco
e Av. Bernardo Vieira de
Melo;
3 - Antiga Estrada
Rodovia; Av. Conde da
Boa Vista; Rodovia Antiga;
Rua A e PE - 008
1
2
3
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
6. SISTEMA
VIÁRIO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SISTEMA DE MOBILIDADE
1 - Oeste (Antiga Estrada Rodovia)
034 – CURCURANA / TI CAJUEIRO SECO
183 - PONTE DOS CARVALHOS / TI CAJUEIRO
SECO
184 - CABO (BACURAU)
191 - RECIFE/PORTO DE GALINHA (Nossa
Senhora do Ó)
195 - RECIFE/PORTO DE GALINHAS (opcional)
2 - Estrada de Curcurana
034 – CURCURANA / TI CAJUEIRO SECO
001 – PONTE DOS CARVALHOS/PRAZERES
(BARRA DE JANGADA)
3 –Leste (Rua Cruz Alta – UPA)
020 - CANDEIAS / TI TANCREDO NEVES
070 - CANDEIAS/SHOPPING RIOMAR 071 -
CANDEIAS
071 – CANDEIAS
072 - CANDEIAS (Opcional)
073 - CANDEIAS (Bacurau)
160 - GAIBU/BARRA DE JANGADA – VIA PAIVA
(OPCIONAL)
910 – PIEDADE /T.I. RIO DOCE
1
2
3
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
7. TECIDO
URBANO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
REGULAR
Quadras médias de 70 x 90m
ADIÇÃO DE OUTRO TRAÇADO
Com outra orientação
TRAÇADO ESPONTÂNEO
TRAÇADO ESPONTÂNEO
Baixa densidade
ESCALA CRESCENTE DE
DENSIDADE
9. SISTEMAS
DE ESPAÇOS
LIVRES
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
Academia da Cidade (entorno) Quadra (entorno) Campo de futebol
Quase não há espaços públicos. As
população se apropria de terrenos
baldios.
O espaço da área de intervenção não
está urbanizado
Área de transição
Ponte de acesso à área de intervenção
11. NÚCLEOS DE
COMÉRCIO E
SERVIÇOS
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
RUA CRICIÚMA E RUA CRUZ ALTA
Principal eixo de comércio e serviços
Comércio de pequeno porte
Dois mercados de médio porte
Uma pousada
ESTRADA DA CURCURANA
Eixo secundário de comércio e serviços
Comércio rarefeito
Armazéns, Hotel, Galpões
Ferro Velho
12. LUGARES
HISTÓRICO-
CULTURAIS
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
PARQUE NACIONAL DOS
GUARARAPES
Monte dos Guararapes e
Igreja Nossa Senhora dos Prazeres
ENGENHO DUAS UNAS
MURIBECA VILA
Ruínas da Igreja N. Sra do Rosário dos Pretos
Igreja Nossa Senhora do Rosário
CONJUNTO DA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL
Oficina Mecânica
CONJUNTO DA REDE FERROVIÁRIA DO JABOATÃO
Vila Operária (Jaboatão Centro)
SANTUÁRIO DE N. SRA. AUXILIADORA
Colônia dos Padres
ENGENHO MEGAYPE
ENGENHO SANTANA
ANTIGA USINA MURIBECA
13. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
Baixa verticalização em áreas
próximas a Lagoa
FRAQUEZAS
Sistema de mobilidade
Falta de organização na
nomeação e continuidade das
ruas
Pavimentação das ruas
Ausência de espaços livres
Carência de equipamentos e
serviços públicos de qualidade
OPORTUNIDADES
Crescimento econômico dos
empreendimentos, como: Suape
e o Paiva
Surgimentos de propostas
visando a infraestrutura urbana
AMEAÇAS Sistema de mobilidade
Especulação imobiliária
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 A malha urbana
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
14. De acordo com o
Plano Diretor, Lei 17/2013.
1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
RECURSOS
HÍDRICOS
15. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
ÁREAS
ALAGÁVES
Foto aérea da Comunidade de Novo Horizonte (Leste da Lagoa )
Autor: Roberto Arrais 1996
18. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
MATA
ATLÂNTICA
Mata Atlântica tipo Ombrófila densa
Ocorre no litoral e nas escarpas da
Cordilheira atlântica, sob influência das massas
de ar úmida, o que confere alta pluviosidade
durante o ano todo.
Possui o maior grau de endemismo de espécies
vegetais
Pau-Brasil
Caesalpinia echinata
Jambeiro
Syzygium jambos
Caviúna
Machaerium
scleroxylon
19. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
VEGETAÇÃO
RIPÁRIA
Ocorre nas margens dos rios, mananciais e
corpos d’água em geral, protegendo-os do
assoreamento.
Elas estão sujeitas a inundações frequentes
20. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
ZONAS DE
PRESERVAÇÃ
ZPA
Zona de preservação
ambiental
ZCA
Zona de preservação
de cursos d’água
ZPA ZPA
Mata
Atlântica
ZCA
ZCA
ZCA
Vegetação
ripária
21. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
A lagoa como beleza natural e
fonte de renda para os
pescadores da região
Proximidade com a Mata
Atlântica
A vegetação ripária como
beleza natural
FRAQUEZAS
Áreas alagáveis, dificultando a
construção no local
OPORTUNIDADES
Área de grande potencial para a
urbanização, podendo promover
um contato maior com a
natureza
AMEAÇAS
Possível especulação imobiliária,
invadindo e desrespeitando as
zonas de proteção e ameaçando
os biomas.
1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
22. Zoneamento da Área de Intervenção e seu entorno
De acordo com o
Plano Diretor, Lei 17/2013.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
PARÂMETROS DA
MACROZONA URBANA
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restr
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo
ZONAS ESPECIAIS
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos
corpos D´água
23. Parâmetros Urbanísticos por
Zona
ZAB - ZONA DE ADENSAMENTO BAIXO:
Corresponde aos assentamentos situados em áreas alagáveis e em
morros, com extensas ocupações irregulares.
Coeficiente de
aproveitamento
1,5
Taxa de Solo Natural 30%
Observações:
• Exigência de sistemas de retenção de águas pluviais nos
empreendimentos multifamiliares e não habitacionais.
• Análise especial e exigências de soluções de drenagem.
• Resolução de estacionamento (dentro do lote do
empreendimento) e acessos para veículos de grande porte que
reduzam impactos no sistema viário.
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
24. aplicados à ZAB SIGNIFICADO
Direito de Preempção Direito de preferência para uma pessoa física ou jurídica, de poder adquirir
um imóvel.
Parcelamento, Edificação,
Utilização Compulsória
Parcelamento de uma área urbana subutilizada ou não utilizada ou a
edificação de uma área urbana não edificada.
IPTU Progressivo IPTU progressivo pelo prazo de 5 anos consecutivos caso haja
descumprimento de determinação de utilização adequada dos imóveis
urbanos.
Desapropriação com
Título da Dívida Pública
Desapropriação que foge à regra de indenização prévia em dinheiro, o
pagamento ocorre através de títulos da dívida pública, com prazo de
resgate de até dez anos.
Consórcio Imobiliário Cooperação entre o poder público e a iniciativa privada para fins de
realizar urbanização em áreas que tenham carência de infra-estrutura e
serviços urbanos.
Operações Urbanas Consorciadas Parceria entre Poder Público Municipal, proprietários, moradores, usuários
permanentes e investidores, para alcançar transformações urbanísticas,
melhorias sociais e valorização ambiental.
Outorga Onerosa (apenas quando
inserida em perímetro de operação urbana
consorciada.)
Concessão para que o proprietário de um imóvel edifique acima do limite
estabelecido pelo coeficiente de aproveitamento básico, mediante
contrapartida financeira.
Instrumentos Urbanísticos
Normativos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
25. ZCA - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
NENHUM INTRUMENTO JURÍDICO URBANÍSTICO PODE SER APLICADO À ZCA.
OBSERVAÇÃO 14 : Permitida a construção de equipamentos de pequeno porte de
apoio ao funcionamento das atividades de lazer e conservação ambiental, respeitadas
as restrições da Área de Preservação Permanente nos termos da norma federal e as
condições de Proteção dos Mananciais definidas na Lei Estadual.
De acordo com anexo VI do Plano Diretor de Jaboatão dos Guararapes, Lei 17/ 2013.
Art 3º Constitui Área de Preservação Permanente a área situada:
III - ao redor de lagos e lagoas naturais, em faixa com metragem mínima de:
a) trinta metros, para os que estejam situados em áreas urbanas consolidadas;
NORMA FEDERAL:
Resoluções CONAMA Nº 303 DE 20 DE MARÇO DE 2002
Instrumentos Jurídicos
Normativos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
26. ZAC - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
- incentivo ao saneamento das ocupações nas áreas lindeiras aos corpos d’água;
- recuperação de áreas degradadas, livres ou ocupadas irregularmente;
- valorização da integração existente entre o patrimônio natural e a paisagem urbana;
- valorização e proteção dos elementos construídos, reconhecidos como marcos da paisagem, inseridos
nos ambientes naturais;
- desenvolvimento de estudos para a retirada das habitações ribeirinhas situadas em áreas com riscos
de inundações;
- revitalização dos rios e da cobertura vegetal marginal, inclusive desenvolvendo projetos de
aproveitamento para atividades de turismo e lazer;
- desenvolvimento de programas de despoluição das águas de rios e canais.
- ocupação com vegetação nativa da área não edificável em torno da Lagoa Olho D´Água e das áreas de
preservação permanente dos cursos d’água que drenam as planícies flúvio-lagunar e aluvional;
DIRETRIZES
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
27. ZAC - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
-incentivo ao saneamento das ocupações nas áreas lindeiras aos corpos d’água;
- recuperação de áreas degradadas, livres ou ocupadas irregularmente;
- valorização da integração existente entre o patrimônio natural e a paisagem urbana;
- valorização e proteção dos elementos construídos, reconhecidos como marcos da paisagem,
inseridos nos ambientes naturais;
- desenvolvimento de estudos para a retirada das habitações ribeirinhas situadas em áreas com
riscos de inundações;
- revitalização dos rios e da cobertura vegetal marginal, inclusive desenvolvendo projetos de
aproveitamento para atividades de turismo e lazer;
- desenvolvimento de programas de despoluição das águas de rios e canais.
- ocupação com vegetação nativa da área não edificável em torno da Lagoa Olho D´Água e das
áreas de preservação permanente dos cursos d’água que drenam as planícies flúvio-lagunar e
aluvional;
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
DIRETRIZES
28. ZAM - ZONA DE ADENSAMENTO
MÉDIO
Coeficiente de aproveitamento 2,5
Taxa de Solo Natural 25%
Instrumentos Jurídicos: - Direito de Preempção
- Parcelamento, Edificação, Utilização
Compulsória
- IPTU Progressivo
- Desapropriação com Título da Dívida
Pública
- Consórcio Imobiliário
- Operações Urbanas Consorciadas
- Outorga Onerosa (apenas quando inserida
Parâmetros Urbanísticos e
Instrumentos Jurídicos
Urbanísticos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
29. ZAM - ZONA DE ADENSAMENTO MÉDIO
Caracteriza-se por apresentar ocupação de baixa densidade dispondo de lotes com
capacidade de ocupação mais verticalizada,
tem a finalidade de compatibilizar o crescimento urbano com a necessidade de
conservação da qualidade ambiental da cidade e de valorização da paisagem local,
respeitadas as limitações da infraestrutura instalada ou com possibilidade de implantação, e
submetidas às
seguintes diretrizes:
I- priorização de investimentos visando à melhoria integrada da infraestrutura urbana;
II- busca de soluções integradas e ambientalmente sustentáveis de drenagem;
III- eliminação das situações de risco nas áreas de urbanização precárias, especialmente
naquelas sujeitas a alagamentos;
IV- promoção de ações de regularização fundiária nas ZEIS e em outras áreas de
pobreza, que apresentem condições ambientais e de salubridade precárias para sua
permanência;
V- adensamento construtivo em escala compatível com a capacidade das redes de
Diretrizes e Definição
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
30. Afastamento Frontal Inicial 5,00 metros
Afastamentos Lateral Inicial 3,00 metros
Afastamento dos Fundos Afastamento Lateral Inicial
As edificações térreas poderão colar nas divisas laterais e de fundos, desde que obedecidos
o afastamento frontal inicial para o logradouro e os demais parâmetros da legislação.
As edificações com 2 (dois) pavimentos poderão colar em duas das divisas, ou seja, duas
laterais ou uma lateral e os fundos, desde que obedecidos o afastamento inicial para a outra
divisa e para o logradouro, previstos no Anexo 4B, bem como os demais parâmetros da
legislação.
Para as edificações com mais de 2 (dois) e até 4 (quatro) pavimentos, os afastamentos
frontais, laterais e de fundos serão iguais aos respectivos afastamentos iniciais previstos no
Anexo 4B desta Lei.
Para as edificações a partir de 5 (cinco) pavimentos, os afastamentos serão obtidos através
das seguintes fórmulas:
Afastamento Frontal Onde: AF = AFI + 0,25. (n-4)
Afastamento Lateral Onde: AL = ALI + 0,25. (n-4)
AFASTAMENTOS
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LUOS
Leis 972/2013
31. Sobre o Parcelamento:
Art. 121. Todo terreno a ser parcelado deverá destinar 35% (trinta e cinco por cento) de sua área total para áreas
públicas, destinadas à implantação das vias de circulação, equipamentos urbanos e comunitários e áreas verdes,
nas proporções abaixo indicadas:
I - 20% (vinte por cento) para o sistema viário (vias de circulação);
II - 10% (dez por cento) para áreas verdes;
III - 5% (cinco por cento) para equipamentos urbanos e comunitários
Art. 128. As vias de circulação acima definidas, deverão apresentar as larguras mínimas a seguir estabelecidas:
I – Arterial - 3,00m (três metros) de passeio de cada lado da via , duas faixas de rolamento de 9,00m (nove
metros) cada e um canteiro central de 2,00m (dois metros), totalizando 26,00m (vinte e seis metros) de largura;
II – Coletora– 2,50m (dois vírgula cinquenta metros) de passeio de cada lado da via, duas faixas de rolamento de
6,00m (seis metros) cada e um canteiro central de 1,00m (um metro), totalizando 18,00m (dezoito metros) de
largura;
III – Local – 2,50m ( dois virgula cinquenta) de passeio de cada lado da via,uma faixa de rolamento de 7,00m (sete
metros), totalizando 12,00m (doze metros) de largura.
Parágrafo único – Os passeios deverão apresentar uma faixa continua de, no mínimo, 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) de largura, livre de árvores, postes mobiliário urbano ou de quaisquer obstáculos que
reduzam ou dificultem a circulação de pedestres.
LEI DE USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
32. Sobre o Parcelamento:
Art. 129. A quadra terá área máxima de 2,0ha (dois hectares), não podendo sua extensão ser superior a 250,00m (duzentos e
cinquenta metros) profundidade máxima 80,00m (oitenta metros).
Art. 130. As extremidades de quadra apresentarão uma terceira face, próxima ao vértice formado pelos alinhamentos
adjacentes.
Parágrafo único. A terceira face será um único segmento de reta, definido por dois pontos situados sobre cada um dos
alinhamentos e afastados entre si no mínimo 3,50m (três metros e cinquenta centímetros). Figura 7 do Anexo 5
Art. 131. O lote deverá ter no mínimo 10,00m (dez metros) de frente, 200,00m² (duzentos metros quadrados) de área e permitir
a inscrição de círculo com 3,00m (três metros) de raio.
§ 1º Quando localizado em esquina, o lote deverá ter, pelo menos, 15,00m (quinze metros) de frente, 300,00m² (trezentos
metros quadrados) de área e permitir a inscrição de círculo com raio mínimo de 5,00m (cinco metros).
§ 2º O lote localizado às margens das Vias Arteriais existentes e propostas, conforme o anexo 2 desta lei, obedecerá às
dimensões mínimas, a seguir indicadas:
a)12,00m (doze metros) de frente, 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados) de área e permitir a inscrição de círculo
com raio mínimo de 5,00m (cinco metros), quando constituir terreno central de quadra;
b)15,00m (quinze metros) de frente, 450,00m² (quatrocentos e cinquenta metros quadrados) de área e permitir a inscrição de
círculo com raio mínimo de 5,00m (cinco metros), quando constituir terreno de esquina.
Art. 140. São faixas non-aedificandi para os fins desta Lei:
IV – Os terrenos localizados nas margens de lagoas e açudes, numa faixa de 50,00 (cinquenta metros) de largura a partir do
perímetro molhado no nível pluviométrico mais elevado.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LEI DE USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
34. ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.4 DIMENSÃO ESTÉTICO - PERCEPTIVA
PONTE VERNACULAR
VALORES
CULTURAIS
CRIAÇÃO DE ANIMAIS
PELADA DA
COMUNIDADE
35. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE
PARQUE
CONCEITO
CIDADE JARDIM
UNIÃO URBANO E NATURAL
INFRA-ESTRUTURA + MEIO AMBIENTE
ECONOMIA + QUALIDADE DE VIDA
CALMARIA
ESCALA HUMANA
SUSTENTABILIDADE
ESPONTANEIDADE
DIMINUIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL
HETEROGENEIDADE (CLASSES E USOS)
NOVO CARTÃO POSTAL DA CIDADE
EXPANSÃO URBANA
INTEGRAÇÃO AO
TECIDO EXISTENTE
36. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE PARQUE
ZONEAMENTO
PROPOSTO
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restrito
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo 1
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo 2
ZONAS ESPECIAIS
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos corpos
D´água
Mudança de parte da área para Zona de Adensamento Médio - ocupação de baixa densidade dispondo de lotes
com capacidade de ocupação mais verticalizada com a finalidade de compatibilizar o crescimento urbano com
a necessidade de conservação da qualidade ambiental da cidade.
Preservada uma faixa de Zona de Adensamento Baixo nas margens da via arterial proposta pela Prefeitura
37. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE PARQUE
ZONEAMENTO
PROPOSTO
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restrito
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo 1
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo 2
A água será drenada delimitando outra
lagoa, de menor dimensão do que a
Lagoa Olho D’Água e um parque ao seu
redor.
O Projeto prevê:
a implantação de infraestrutura,
de habitações sociais,
sistema de drenagem e
a regularização dos assentamentos
irregulares.
Finalidade de compatibilizar o
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos corpos
D´água