O documento discute estrias, comparando-as a cicatrizes. Apresenta suas características gerais, fases, fatores condicionantes e teorias sobre a etiologia. Também descreve a patologia associada e diferentes opções de tratamento, incluindo terapia medicamentosa, massagem, laser, dermoabrasão e eletroterapia.
Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas e de caráter reabilitacional e que destina a sua atenção à funcionalidade da pele.
Fisioterapia Dermato-funcional é uma área que se ocupa da avaliação e tratamento de distúrbios que têm por base alterações da funcionalidade do sistema tegumentar.
Aborda as condições dermatológicas inteiradas com a qualidade funcional do indivíduo. Está relacionado a função dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condição psicossocial que atenda à individualidade, cujo objeto de estudos é o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidade.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. Ela aborda duas alterações na estrutura da pele de interesse estético, a celulite e as estrias. Essas alterações são descritas na sua constituição tecidual e etiologia. São descritos também procedimentos usados no combate dessas alterações.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. A presente apresentação tem como objetivo apresentar as bases moleculares do envelhecimento cutâneo. São abordados também moléculas ativas que podem ser usadas em produtos para o combate ao envelhecimento cutâneo.
Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas e de caráter reabilitacional e que destina a sua atenção à funcionalidade da pele.
Fisioterapia Dermato-funcional é uma área que se ocupa da avaliação e tratamento de distúrbios que têm por base alterações da funcionalidade do sistema tegumentar.
Aborda as condições dermatológicas inteiradas com a qualidade funcional do indivíduo. Está relacionado a função dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condição psicossocial que atenda à individualidade, cujo objeto de estudos é o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidade.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. Ela aborda duas alterações na estrutura da pele de interesse estético, a celulite e as estrias. Essas alterações são descritas na sua constituição tecidual e etiologia. São descritos também procedimentos usados no combate dessas alterações.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. A presente apresentação tem como objetivo apresentar as bases moleculares do envelhecimento cutâneo. São abordados também moléculas ativas que podem ser usadas em produtos para o combate ao envelhecimento cutâneo.
Conforme a alínea C, inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilitação, segundo o regulamento sobre a competência da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolução CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo é uma parte integrante da atenção às feridas e competência da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acadêmica.
A microcorrente terapêutica é uma excelente opção para o reparo tecidual em condições agudas ou crônicas. Por ser de atividade subsensorial, apresenta maior conforto na aplicação de pacientes de todas as idades.
Indicações, contraindicações e cuidados são destacados nestes slides.
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABLJauru Freitas
Olá alunos
abaixo segue o link para download da aula completa de introdução ao laser ,luz e fototerapias em Medicina e cirurgia Estética .
pode conter erros ,por isso agradeço a gentileza de se quiserem enviar as correções nos enviem ao email : grupodeestudosdolaser@gmail.com ,para assim corrigirmos o mais rápido possível !
se precisar tirar dúvidas ,ou quiser saber mais envie um email para ablsecretaria@gmail.com
Boa leitura !
Dr. Jauru Nunes de Freitas
Professor livre docente Biofísica UFRGS
Coordenador Grupo de Estudos do LASER GEL - ABL
Conforme a alínea C, inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilitação, segundo o regulamento sobre a competência da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolução CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo é uma parte integrante da atenção às feridas e competência da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acadêmica.
A microcorrente terapêutica é uma excelente opção para o reparo tecidual em condições agudas ou crônicas. Por ser de atividade subsensorial, apresenta maior conforto na aplicação de pacientes de todas as idades.
Indicações, contraindicações e cuidados são destacados nestes slides.
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABLJauru Freitas
Olá alunos
abaixo segue o link para download da aula completa de introdução ao laser ,luz e fototerapias em Medicina e cirurgia Estética .
pode conter erros ,por isso agradeço a gentileza de se quiserem enviar as correções nos enviem ao email : grupodeestudosdolaser@gmail.com ,para assim corrigirmos o mais rápido possível !
se precisar tirar dúvidas ,ou quiser saber mais envie um email para ablsecretaria@gmail.com
Boa leitura !
Dr. Jauru Nunes de Freitas
Professor livre docente Biofísica UFRGS
Coordenador Grupo de Estudos do LASER GEL - ABL
A Dermatite Atópica é uma doença inflamatória crônica recorrente, caracterizada por lesões e eczemas que geralmente se iniciam na infância. Seu correto diagnóstico e tratamento são fundamentais para garantir a qualidade de vida da criança.
Material de 18 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
4. É uma atrofia tegumentar adquirida de aspecto linear,
algo sinuosa, de um ou mais milímetros de largura, a
princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e
abrilhantadas (nacaradas).
( GUIRRO, 2004)
Estrias caracterizam-se clinicamente pela morfologia em
geral, linear, aspecto atrófico e superfície,
eventualmente, discretamente enrugada, com pequenas
rugas transversais ao seu maior eixo que desaparecem à
tração.
(KEDE, 2004)
DEFINIÇÃO
5. Raras ou numerosas;
Dispõem-se
paralelamente umas as
outras;
Simétricas;
Caráter de
Bilateralidade;
Hipertrófica ou Atrófica.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
10. Síndrome de Cushing e
Marfan;
Uso tópico e sistêmico de
esteróides;
Tumores da supra renal;
Infecções agudas e
debilitantes;
Atividade física vigorosa;
Estresse e outras
condições.
FATORES CONDICIONANTES
12. TEORIA MECÂNICA:
- Excessiva deposição de gordura no tec. adiposo;
- Distensão abdominal pelo crescimento do feto;
- Fase de crescimento na puberdade.
“ HENRY et al, através de um estudo biomecânico da
pele durante e após a gravidez viram que nem todos
os casos aparecem estrias”.
ETIOLOGIA
13. TEORIA ENDOCRINOLÓGICA:
- Início: uso terapêutico de hormônios adrenais
corticais;
- Relação causal entre esteróides tópicos ou
sistêmico e as estrias;
“ SISSON relata a ocorrência em adolescentes
que podem ou não ser obesos.”
- Atividade física estressante ↑ o cortisol circulante;
ETIOLOGIA
14. TEORIA ENDOCRINOLÓGICA:
“ Simkim & Arce observaram em um estudo a
excreção urinária de esteróides em pacientes
obesos que eram significativamente maiores
que em pacientes com IMC considerado
normal. ”
- Tratamento prolongado c/ corticosteróides –
Síndrome de Cushing;
- Contraceptivos orais - ↑ cortisol livre;
ETIOLOGIA
15. TEORIA ENDOCRINOLÓGICA:
- Rara em crianças;
- Comum na adolescência.
“ Absolutamente todos os episódios associados ao
aparecimento de estrias podem ser explicados pela
ação direta ou indireta do cortisol”.
(Guirro & Guirro, 2004)
ETIOLOGIA
16. TEORIA INFECCIOSA:
“ WIENER sugere que processos infecciosos
provocam danos às fibras elásticas, provocando
estrias.”
“ SPRAGUE et al observaram estrias em um
menino de 17 anos c/ febre reumática, porém não
observaram se as mesmas apareceram após o
início do tratamento a base de cortisona.”
ETIOLOGIA
17. “ KEDE, 2004 relata haver
predisposição genética como um
importante fator desencadeante.”
Genes determinantes para a formação de
colágeno, elastina e fibronectina está ↓ em
pacientes com estrias.
ETIOLOGIA
18. PATOLOGIA
PROCESSO INFLAMATÓRIO
Derme edematosa
1º. Alterações se estendem por até 3cm
2º. Epiderme - atrófica e aplainada
Derme - fibras elásticas bastante alteradas e
fibras colágenas dipõem-se em feixes paralelos
19. Semelhante a uma cicatriz;
Fibroblastos estão praticamente destituídos de
organelas de síntese;
Nas fases tardias ocorre uma neoformação fibrilar*.
PATOLOGIA
25. Resultados em estrias vermelhas;
↑ o nº de fibras de colágeno;
↑ a tensão epidérmica;
Melhora da atividade metabólica do
tecido;
> lentidão no estabelecimento da estria.
LASER
26. Tratamento que promove a esfoliação da
pele por meio de microcristais sobre a
pele (PEELING DE CRISTAL);
DERMOABRASOR em baixa rotação c/
mov. de vai e vem;
Níveis:
1 – Superficial, atinge a epiderme causando eritema;
2 – Intermediário, atinge epiderme e parte da derme
causando hiperemia e edema;
3 – Profundo, atinge todas as camadas da derme
causando sangramento associado a outros sinais.
DERMOABRASÃO
28. Mecanismo de ação: lesão da pele;
Não há exigência de um equipamento
específico;
CUIDADO – lesões profundas.
Desvantagem – desconfortável.
ESCARIFICAÇÃO
29. ELETROTERAPIA
CORRENTE CONTÍNUA FILTRADA CONSTANTE
Efeitos:
↑ nº de fibroblastos jovens;
Neovascularização;
Retorno da sensibilidade dolorosa;
Melhora do aspecto da pele;
Reorientação das fibras colágenas.
34. ELETROTERAPIA
AÇÃO
Estímulo da agulha → inflamação aguda
Intensidade da corrente
+
Capacidade reacional do
paciente
INTENSIDADE E DURAÇÃO
DA REAÇÃO
1º Hiperemia e edema + Epitelização;
Início: s/ sangramento
Duração 2 – 7 dias.
35.
36. ELETROTERAPIA
AÇÃO
Surgimento dos fibroblastos (sintetizador)
Proliferação de capilares;
OBS
Não utilizar agente antiinflamatório;
Evitar o processo de inflamação crônica;
RESPOSTA À AGRESSÃO → RECUPERAÇÃO
38. FATORES ENVOLVIDOS NA EFICÁCIA DA
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
Todos os fatores que modificam a qualidade da
resposta inflamatória exercem influência sobre a
terapia;
Pacientes c/ níveis elevados de glicocorticóide
endógeno ou exógeno, a terapia não deve ser
efetuada;
Estrias q/ ocorrem durante a gravidez, o
tratamento só poderá ser iniciado qdo os níveis
hormonais ↓ aos níveis anteriores à gravidez;
39. FATORES ENVOLVIDOS NA EFICÁCIA DA
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
Não iniciar o tratamento na puberdade, apenas
quando não estiverem surgindo estrias novas;
Não tomar sol c/ o processo inflamatório ativo;
Em pacientes que relatam o ressurgimento do
processo inflamatório s/ que tenha havido
estimulação prévia, as aplicações devem ter
intervalo >, já q/ o processo inflamatório pode
estar ativo, mesmo que não produza sintomas;
Antes da puntura do tecido, deve-se higienizar a
pele e/ou esfoliá-la;
40. FATORES ENVOLVIDOS NA EFICÁCIA DA
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
Cada paciente deve ter sua agulha;
Não utilizar antiinflamatório enquanto perdurar o
processo;
A penetração da agulha deve ser de forma
paralela e subcutânea;
Apesar do procedimento ser invasivo, as
intensidades são pequenas promovendo efeito
apenas localizado (100 - 280µA);
Jamais prometa 100% de resultado;