Este documento descreve um curso de Estágio Supervisionado II para alunos do curso de Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa da Universidade Estadual do Centro-Oeste. O curso envolve estágio supervisionado em escolas de ensino médio e aborda processos de ensino-aprendizagem da língua portuguesa e literatura, análise de políticas educacionais e abordagens pedagógicas. Os objetivos incluem expor concepções de linguagem, propor discussões sobre ensino da língua
A INTERLÍNGUA PORTUGUÊS-LIBRAS NA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA Eliane Maciel
Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Letras
Este trabalho trata da investigação que realizamos sobre a manifestação dos metaplasmos “apócope” e “vocalização”, no falar urbano monte-belense. Fundamentamos nossa pesquisa na teoria Sociolingüística Variacionista de Willian Labov. Construímos o corpus de análise com entrevistas realizadas com 30 pessoas nascidas e residentes em São Luís de Montes Belos/GO. Para isso, consideramos duas variáveis extralingüísticas: nível de escolaridade e faixa etária, observando dois continua: o continuum de urbanização e o continuum de monitoração. Com a análise dos dados coletados, observamos que a “apócope” é um fenômeno fonético bastante comum no falar monte-belense, muito mais presente que a vocalização. Observamos que os informantes com nível de escolaridade superior produzem menos apócope. Em relação à “vocalização”, verificamos que o grau de escolaridade é ainda mais determinante, pois, na fala de pessoas com nível superior, esse metaplasmo não foi constatado. Podemos afirmar, de acordo com os textos teóricos, que a língua está em constante estado de transformação e que o grau de escolaridade é um fator determinante na fala do indivíduo, assim como a variável extralingüística faixa etária que também não pode ser desconsiderada, visto que os informantes com idade acima de 45 anos produziram maior número de vocalização comparando com os de menor faixa etária.
Apresentação feita na OT de 03/05/2012, sobre os procedimentos para a participação das escolas na Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - DE Leste 4.
Linguagem - O uso da palavra articulada ou escrita como meio de expressão e de comunicação entre pessoas. A forma de expressão pela linguagem própria de um indivíduo, grupo, classe, etc. O vocabulário específico usual. Numa ciência, numa arte, numa profissão, etc. Vocabulário; palavreado. Tudo quanto serve para expressar ideias, sentimentos, modos de comportamento, etc. Todo sistema de signos que serve de meio de comunicação entre indivíduos e pode ser percebido pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguir-se uma linguagem visual, uma linguagem auditiva, uma linguagem táctil, enquanto que, Língua é conjunto das palavras e expressões usadas por um povo, por uma nação, e o conjunto de regras da sua gramática; idioma. Modo de expressão escrita ou verbal de um autor, de uma escola, de uma época; estilo; linguagem. A linguagem própria de uma pessoa ou de um grupo. Sistema de signos que permite a comunicação entre os indivíduos de uma comunidade linguística. Qualquer dos sons emitidos por um animal e que imitam a voz humana que é a fala.
Falar da linguagem, estamos nos referindo dos sinais linguísticos e não linguísticos que usamos para transmitir uma mensagem, quer isto que, utiliza-se a palavra linguagem num sentido amplo para designar qualquer meio que os humanos utilizam para comunicarem-se no seu quotidiano, porem, a maioria das pessoas tem entendido ou definido a linguagem como um acto de comunicação oral ou escrita, que os humanos expressão de uma forma oral ou escrita para transmitir os seus sentimentos ou emoções, por esta razão, o autor vem neste sentido fazer saber ou informar ao caro leitor que a linguagem não é somente dos humanos mas sim, os animais também usam a linguagem só que, eles não usam de uma forma lógica para transmitirem a mensagem, como acontece nos seres humanos e o autor acrescenta que, a articulação é uma das características da linguagem humana.
Gomes Álvaro, gramática pedagógica e cultural da língua portuguesa; p.58, porto editora, 2008.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
A INTERLÍNGUA PORTUGUÊS-LIBRAS NA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA Eliane Maciel
Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Letras
Este trabalho trata da investigação que realizamos sobre a manifestação dos metaplasmos “apócope” e “vocalização”, no falar urbano monte-belense. Fundamentamos nossa pesquisa na teoria Sociolingüística Variacionista de Willian Labov. Construímos o corpus de análise com entrevistas realizadas com 30 pessoas nascidas e residentes em São Luís de Montes Belos/GO. Para isso, consideramos duas variáveis extralingüísticas: nível de escolaridade e faixa etária, observando dois continua: o continuum de urbanização e o continuum de monitoração. Com a análise dos dados coletados, observamos que a “apócope” é um fenômeno fonético bastante comum no falar monte-belense, muito mais presente que a vocalização. Observamos que os informantes com nível de escolaridade superior produzem menos apócope. Em relação à “vocalização”, verificamos que o grau de escolaridade é ainda mais determinante, pois, na fala de pessoas com nível superior, esse metaplasmo não foi constatado. Podemos afirmar, de acordo com os textos teóricos, que a língua está em constante estado de transformação e que o grau de escolaridade é um fator determinante na fala do indivíduo, assim como a variável extralingüística faixa etária que também não pode ser desconsiderada, visto que os informantes com idade acima de 45 anos produziram maior número de vocalização comparando com os de menor faixa etária.
Apresentação feita na OT de 03/05/2012, sobre os procedimentos para a participação das escolas na Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - DE Leste 4.
Linguagem - O uso da palavra articulada ou escrita como meio de expressão e de comunicação entre pessoas. A forma de expressão pela linguagem própria de um indivíduo, grupo, classe, etc. O vocabulário específico usual. Numa ciência, numa arte, numa profissão, etc. Vocabulário; palavreado. Tudo quanto serve para expressar ideias, sentimentos, modos de comportamento, etc. Todo sistema de signos que serve de meio de comunicação entre indivíduos e pode ser percebido pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguir-se uma linguagem visual, uma linguagem auditiva, uma linguagem táctil, enquanto que, Língua é conjunto das palavras e expressões usadas por um povo, por uma nação, e o conjunto de regras da sua gramática; idioma. Modo de expressão escrita ou verbal de um autor, de uma escola, de uma época; estilo; linguagem. A linguagem própria de uma pessoa ou de um grupo. Sistema de signos que permite a comunicação entre os indivíduos de uma comunidade linguística. Qualquer dos sons emitidos por um animal e que imitam a voz humana que é a fala.
Falar da linguagem, estamos nos referindo dos sinais linguísticos e não linguísticos que usamos para transmitir uma mensagem, quer isto que, utiliza-se a palavra linguagem num sentido amplo para designar qualquer meio que os humanos utilizam para comunicarem-se no seu quotidiano, porem, a maioria das pessoas tem entendido ou definido a linguagem como um acto de comunicação oral ou escrita, que os humanos expressão de uma forma oral ou escrita para transmitir os seus sentimentos ou emoções, por esta razão, o autor vem neste sentido fazer saber ou informar ao caro leitor que a linguagem não é somente dos humanos mas sim, os animais também usam a linguagem só que, eles não usam de uma forma lógica para transmitirem a mensagem, como acontece nos seres humanos e o autor acrescenta que, a articulação é uma das características da linguagem humana.
Gomes Álvaro, gramática pedagógica e cultural da língua portuguesa; p.58, porto editora, 2008.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
Textos diversos sobre pesquisa e ensino. Organização de Maria Teresa Tedesco e Vanise Medeiros.
Da autoria de Helio de Sant'Anna dos Santos (p. 135): Artigo sobre o humor sob a perspectiva da Linguística Textual e da Teoria dos Scripts Semânticos de RASKIN (1985).
Partindo da noção de letramento de Janks (2010) o modo que adquirimos um saber, que pode ser através da escrita, da leitura, da fala, todas essas formas outras de linguagem, que compõe uma língua, envolve um set de habilidades cognitivas em um set de práticas sociais, que conforme este teórico contempla o uso das novas tecnologias de uma forma crítica na educação.
Algo banal e corriqueiro acessível ao senso comum, porém, distante da sala de aula, nas escolas, tendo em vista que, os alunos ainda são assistidos por uma tecnologia educacional regrada pelo binômio, quadro e giz, ao sair dessa praxiologia, surge a atualização conservadora.
Chamo de atualização conservadora, qualquer prática outra que faça uso das novas tecnologias, porém de uma forma conservadora, acrítica, conforme Cisneiros (1999) denomina de “inovação conservadora”, justamente, por não construir relações sociais com a linguagem é uma prática não crítica, ela ignora didaticamente qualquer topus cultural outro, que possa ser usado em sala de aula.
Nesse sentido, esta comunicação oral apresentará a experiência desenvolvida nas aulas de língua inglesa com os primeiros anos do Ensino Médio, da Escola Estadual Joaquim Murtinho, e com os sextos anos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Rafaela Abrão/CAIC, ambas localizadas no município de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul.
Por conta disso, partimos de um aporte teórico ancorado no teatro pós-dramático de Lehmann (2007), para pensarmos até que ponto podemos romper com a tal inovação conservadora, afim de podermos vislumbar novos pontos de vista no fazer metodológico do ensino de língua inglesa. Portanto, esta comunicação se propõe a questionar toda essa inovação conservadora acrítica através de uma prática de ensino de língua alicerçada numa linguagem crítica pós-dramática.
Comunicação apresentada no I Congresso Internacional "Transformações e Inconsistências das Dinâmicas Educativas" | 14 - 15 de outubro de 2016, Universidade de Coimbra
Autoria:
- Cristina Sá (CIDTFF) - cristina@ua.pt
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1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
Campus Universitário de Guarapuava
Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento de Letras
Curso: LETRAS PORTUGUÊS E LITERATURAS DE Série: 4ª
LÍNGUA PORTUGUESA
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Ano: 2014
Professora: Adriana Dalla Vecchia
Turno: Noturno
Código:
C/H Total: 136 h/a
C/H Semanal: 4 aulas
EMENTA
Estágio supervisionado em escolas da rede pública do ensino médio. O processo de
ensino-aprendizagem da língua portuguesa e das literaturas de língua portuguesa.
Análise das políticas de ensino em uma perspectiva teórico-prática. Abordagens do
ensino e suas implicações no processo educativo.
OBJETIVOS
Expor aos alunos diferentes concepções de linguagem e relacioná-las ao ensinoaprendizagem de língua portuguesa e literatura de língua portuguesa;
Propor leituras e discussões referentes à situação do ensino da língua portuguesa
e das literaturas de língua portuguesa no Brasil para que os professorandos
possam refletir sobre nossa atual conjuntura educacional;
Estudar textos de ensino-aprendizagem que exponham novas perspectivas de
ensino de língua e literatura;
Desenvolver atividades que façam os acadêmicos pensarem e buscarem algumas
alternativas metodológicas para o ensino;
Observar e analisar o trabalho pedagógico realizado em escolas de ensino
médio;
Propor alternativas pedagógicas para o ensino de língua portuguesa e literatura
de língua portuguesa, por meio da aplicação das teorias estudadas em sala de
aula;
Realizar o estágio prático no ensino médio;
Escrever relatório final do estágio.
PROGRAMA
1. Estágio: diferentes concepções;
2. Orientações curriculares para o ensino médio;
3. Os PCNs para o ensino médio.
4. Concepções de ensino-aprendizagem de língua portuguesa e literatura com base nas
propostas das Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa (DCEs):
4.1 Concepções de linguagem;
4.2 Prática de leitura;
4.3 Prática de escrita;
4.4 Prática de oralidade;
4.5 Análise linguística;
4.6 Ensino-aprendizagem de literatura tendo em vista o Método recepcional;
4.7 Concepções de avaliação;
5. O trabalho com os gêneros discursivos: as sequências didáticas;
6. Estágio Supervisionado:
6.1. Aplicação do estágio prático de observação;
2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
Campus Universitário de Guarapuava
Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento de Letras
6.2. Aplicação do estágio supervisionado de regência;
6.3. Aplicação de oficinas diversas cujo propósito seja ampliar o
entendimento dos alunos do ensino médio para as práticas relacionadas à
linguagem.
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia de ensino estará centrada em leituras e discussões de teorias e diretrizes
do ensino que orientarão os acadêmicos em suas práticas em sala de aula, orientação na
elaboração dos planos de aula para a regência, organização de exercícios, orientação
para seleção de textos e organização dos relatórios nas leituras e discussões.
AVALIAÇÃO
A avaliação estará centrada no desempenho dos discentes nas práticas de preparo de
aulas e estágio docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola,
2009.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação
linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (orgs.). Português no Ensino Médio e
formação do professor. 2 ed. São Paulo: Parábola, 2007.
COLOMER, T.; CAMPS, A. A avaliação da leitura. In:______. Ensinar a ler, ensinar a
compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. 3. ed.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.
FONSECA, F.I.; FONSECA, J. Pragmática lingüística e ensino do português.
Coimbra: Livraria Almedina, 1977.
GERALDI, J.W. (Org.) O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel, Assoeste,
1989.
______. Portos de Passagem. São Paulo: M. Fontes, 1991.
GIRARD, D. Linguística aplicada e didática das línguas. Lisboa: Estampa, 1975.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos
ensinar? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito ou desafio. Editora Educação e realidade.
LEFFA, V. O conceito de leitura. In:______. Aspectos da leitura: uma perspectiva
psicolinguística. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1996.
LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. O desenvolvimento de habilidades de leitura e
de produção de textos a partir de gêneros discursivos. In:______. Gêneros discursivos
no ensino de leitura e produção de textos. Taubaté-SP: Cabral Editora e Livraria
Universitária, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São
Paulo: Cortez, 2004.
SIGNORINI, Inês; FIAD, Raquel Salek. Ensino de língua: das reformas, das
inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
ZILBERMAN, R. Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo: Ática,
1989.
3. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
Campus Universitário de Guarapuava
Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, I. Muito Além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola, 2007.
_________. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BRAGA. R. M. et all. Construindo o leitor competente. São Paulo: Peirópolis, 2002.
BRITO, L.P.L. A sombra do caos – ensino de língua x tradição gramatical. Campinas:
Mercado de Letras, 1997.
COELHO, N. N. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Peirópolis, 2001.
DIONÍSIO, A P.; BEZERRA, M.A. O livro didático de português – múltiplos olhares.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
FARIA, W.D. Teorias de ensino e planejamento pedagógico. São Paulo: EPU, 1987.
FAZENDA, Ivani (org.). Práticas interdisciplinares da escola. São Paulo: Cortez,
1993.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2000.
RECASENS, M. Como estimular a expressão oral na aula. Lisboa, s.d.
TEZZA, C. Oficina de Textos. Curitiba: UFPR, 1997.
VEIGA, I. P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas/SP: Papirus, 1992.
_____. Técnicas de ensino: por que não? Campinas/SP: Papirus, 1991.