1) Es pelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos e formam imagens reais ou virtuais dependendo de onde o objeto é colocado em relação ao centro de curvatura e foco.
2) Nos espelhos côncavos, objetos no infinito formam imagens reais no foco, e objetos entre o centro e o foco formam imagens maiores e reais.
3) A equação de Gauss e a fórmula de ampliação linear transversal descrevem matematicamente as propriedades dos espelhos esf
Estudo geométrico de Espelhos esféricos. tipos, raios notáveis, natureza das imagens, orientação das imagens, posição das imagens e tamanho das imagens em relação aos objetos.
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blo...Rodrigo Penna
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. A superfície refletora é uma curva ou uma parte de uma
esfera.
Os espelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos.
Calota
Superfície
Esférica
Plano de
corte
4. C
Centro de Curvatura (C): É o centro da
superfície esférica.
Raio de Curvatura (R): É o raio da
superfície esférica.
Vértice (V): É o pólo da calota
esférica.
Eixo Principal (E.P.): É a reta definida
pelo centro de curvatura e pelo vértice.
Eixo Secundário (E.S.): É qualquer reta
que passa pelo centro de curvatura
mas não passa pelo vértice.
Ângulo de Abertura (): É o ângulo
plano determinado pelos eixos
secundários que passam por pontos
diametralmente opostos do contorno
do espelho.
R
E.P.
E.S.
V
5. Os espelhos devem ter um pequeno ângulo de abertura (10º).
Os raios incidentes sobre o espelho devem ser paralelos ou
pouco inclinados em relação ao eixo principal e próximos do
mesmo.
Em nosso curso, salvo recomendação em contrário, todos os
espelhos esféricos obedecem às condições de Gauss.
Não satisfaz as condições de Gauss Satisfaz as condições de gauss
6. CC
Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide
paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam,
necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado
Foco Principal ( F ).
F F
Espelho côncavo Espelho convexo
8. A imagem é formada pelo encontro dos raios refletidos.
9. Esp. convexo
CFV
Esp. côncavo
C F V
O raio de luz que incide na direção do centro de
curvatura reflete-se sobre si mesmo
Esp. côncavo
C F V
• O raio de luz que incide paralelo ao eixo
principal reflete-se na direção do foco principal
Esp. convexo
CFV
10. Esp. convexo
CFV
Esp. côncavo
C F V
O raio de luz que incide na direção do centro de
curvatura reflete-se sobre si mesmo
Esp. côncavo
C F V
Esp. côncavo
C F V
• O raio de luz que incide paralelo ao eixo
principal reflete-se na direção do foco principal
Esp. convexo
CFV
Esp. convexo
CFV
• O raio de luz que incide na direção do foco
principal reflete-se paralelo ao eixo principal
11. Esp. convexo
CFV
Esp. côncavo
C F V
O raio de luz que incide na direção do centro de
curvatura reflete-se sobre si mesmo
Esp. côncavo
C F V
Esp. côncavo
C F V
Esp. côncavo
C F V
• O raio de luz que incide paralelo ao eixo
principal reflete-se na direção do foco principal
Esp. convexo
CFV
Esp. convexo
CFV
Esp. convexo
CFV
• O raio de luz que incide na direção do foco
principal reflete-se paralelo ao eixo principal
• O raio de luz que incide sobre o vértice reflete
simetricamente em relação ao eixo principal
12. Esp. convexo
CFV
Esp. côncavo
C F V
O raio de luz que incide na direção do centro de
curvatura reflete-se sobre si mesmo
Esp. côncavo
C F V
Esp. côncavo
C F V
Esp. côncavo
C F V
• O raio de luz que incide paralelo ao eixo
principal reflete-se na direção do foco principal
Esp. convexo
CFV
Esp. convexo
CFV
Esp. convexo
CFV
• O raio de luz que incide na direção do centro de
curvatura reflete sobre si mesmo.
13. O
C F V
I
Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado no infinito.
• Imagem:
Real
em F
14. Objeto real situado antes do centro de curvatura.
C F V
O
I
• Imagem:
real, invertida e menor
Entre C e F
15. Objeto real situado sobre o centro de curvatura.
C F V
O
I
• Imagem:
real, invertida e igual
em C
16. • Objeto real situado entre o centro e o foco.
C F V
O
I
• Imagem:
real, invertida e maior
Depois de C
17. Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado sobre o foco.
C F V
O
I
• Imagem:
imprópria
No infinito
18. Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado entre o foco e o vértice.
C F V
O
• Imagem:
Virtual, direita e maior
“atrás do espelho”
I
19. Objeto real na frente do espelho
CFV
O
I
• Imagem:
Virtual, direita e menor
“atrás do espelho”
20. Esp. esféricos – Estudo Analítico
Equação de Gauss
Convenção de sinais:
Real +
Virtual −
f = distância focal
p = abscissa do objeto
p’ = abscissa da imagem
R = raio do espelho.
'
111
ppf
2
R
f
21. Esp. Esféricos – Estudo Analítico
Ampliação ou Aumento Linear Transversal
p
p
O
I
A
'
A = Ampliação, é um número adimensional.
A= Ampliação
O = ordenada do objeto
I = ordenada da imagem
p = posição do objeto
p’ = posição da imagem