1. O documento descreve a criação do homem à imagem de Deus e sua queda no pecado, que trouxe condenação para a humanidade.
2. A redenção veio por meio de Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para obedecer a Deus e oferecer-se como sacrifício em favor dos homens, libertando-os do pecado e escravidão sob a lei.
3. A vida, morte e ressurreição de Cristo proporcionaram a redenção da humanidade, pois Ele se solidarizou com os pecadores,
O documento descreve o pecado original como a desobediência de Adão e Eva à vontade de Deus ao comerem o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden. O pecado original rompeu com o amor de Deus e introduziu o pecado no mundo. O texto também discute como o pecado ainda está presente em nossas vidas através de meios como a televisão, internet e games, e como podemos nos arrepender e nos aproximar novamente de Deus.
O documento discute o papel dos cristãos na política. Afirma que os cristãos devem se envolver em política de forma informada e votar em candidatos que acreditam que irão fazer o melhor para a sociedade, não apenas por promessas de benefícios particulares. Também diz que cristãos podem ser políticos, se sentirem que esse é seu chamado, desde que sigam os princípios bíblicos.
1) Jesus foi crucificado entre dois ladrões criminosos para humilhá-Lo.
2) Inicialmente, ambos os ladrões lançavam insultos a Jesus, mas um deles teve uma conversão, repreendendo o outro.
3) Este ladrão pediu a Jesus que Lhe lembrasse quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que ele estaria com Ele no paraíso naquele dia.
1) O documento discute a importância de ter a mente de Cristo para viver sabiamente como peregrinos neste mundo, priorizando as coisas espirituais em vez das materiais.
2) Ter a mente de Cristo significa passar pelas provações com humildade e esperança, olhando além das circunstâncias difíceis para o futuro reino celestial.
3) Os cristãos são cidadãos celestiais que anseiam pela pátria celestial e devem refletir o exemplo de vida de Jesus neste mundo.
O documento discute a eclesiologia, definindo-a como o estudo da doutrina da Igreja. Ele explica que a Igreja não é um prédio, lugar de reunião ou instituição, mas sim as pessoas que se converteram a Jesus Cristo em todo o mundo. Também descreve a origem da Igreja no Tabernáculo de Moisés e nos Templos de Salomão e de Herodes, e como Jesus estabeleceu a Igreja sobre Pedro. Por fim, discute as principais formas de governo eclesiástico: episcopal, presbiteriano
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
Paletra voltada ao resgate do Cristianismo sadio, sem supertições, infantilidades ou debates inócuos, encarando o verdadeiro inimigo e estruturando o alicerce da igreja sobre suas verdadeira fonte: JESUS.
O documento descreve o pecado original como a desobediência de Adão e Eva à vontade de Deus ao comerem o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden. O pecado original rompeu com o amor de Deus e introduziu o pecado no mundo. O texto também discute como o pecado ainda está presente em nossas vidas através de meios como a televisão, internet e games, e como podemos nos arrepender e nos aproximar novamente de Deus.
O documento discute o papel dos cristãos na política. Afirma que os cristãos devem se envolver em política de forma informada e votar em candidatos que acreditam que irão fazer o melhor para a sociedade, não apenas por promessas de benefícios particulares. Também diz que cristãos podem ser políticos, se sentirem que esse é seu chamado, desde que sigam os princípios bíblicos.
1) Jesus foi crucificado entre dois ladrões criminosos para humilhá-Lo.
2) Inicialmente, ambos os ladrões lançavam insultos a Jesus, mas um deles teve uma conversão, repreendendo o outro.
3) Este ladrão pediu a Jesus que Lhe lembrasse quando entrasse em Seu reino, e Jesus prometeu que ele estaria com Ele no paraíso naquele dia.
1) O documento discute a importância de ter a mente de Cristo para viver sabiamente como peregrinos neste mundo, priorizando as coisas espirituais em vez das materiais.
2) Ter a mente de Cristo significa passar pelas provações com humildade e esperança, olhando além das circunstâncias difíceis para o futuro reino celestial.
3) Os cristãos são cidadãos celestiais que anseiam pela pátria celestial e devem refletir o exemplo de vida de Jesus neste mundo.
O documento discute a eclesiologia, definindo-a como o estudo da doutrina da Igreja. Ele explica que a Igreja não é um prédio, lugar de reunião ou instituição, mas sim as pessoas que se converteram a Jesus Cristo em todo o mundo. Também descreve a origem da Igreja no Tabernáculo de Moisés e nos Templos de Salomão e de Herodes, e como Jesus estabeleceu a Igreja sobre Pedro. Por fim, discute as principais formas de governo eclesiástico: episcopal, presbiteriano
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
Paletra voltada ao resgate do Cristianismo sadio, sem supertições, infantilidades ou debates inócuos, encarando o verdadeiro inimigo e estruturando o alicerce da igreja sobre suas verdadeira fonte: JESUS.
O documento discute vários aspectos da santificação cristã, incluindo: 1) A santificação é uma obra progressiva de Deus e do homem que os torna mais semelhantes a Cristo; 2) Os meios da santificação incluem a Palavra de Deus e o sangue de Jesus; 3) A santificação é um processo ao longo da vida do cristão e uma exigência de Deus.
Lição 2 – Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus.pptxCelso Napoleon
EBD | 4° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos | Tema: Até os Confins da Terra – Pregando o Evangelho a todos os Povos até a Volta de Cristo | Escola Bíblica Dominical | Lição 2 – Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus
As provações de Jó podem ser resumidas em três frases:
1) Jó sofreu grandes perdas materiais e da família através de desastres e da morte de seus filhos. 2) Ele foi ainda afetado por uma doença dolorosa, mas manteve sua fé em Deus. 3) Seus amigos questionaram sua integridade, mas no final Deus restaurou a prosperidade de Jó.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
O documento discute as marcas de uma pessoa madura do ponto de vista espiritual. Apresenta 5 marcas principais: 1) ter reações positivas diante das pressões da vida, 2) ser sensível ao próximo, 3) controlar a própria boca, 4) ter sabedoria para ensinar, 5) ter humildade para aprender. A maturidade espiritual requer um compromisso contínuo com o crescimento por meio de hábitos e relacionamentos construtivos.
O documento discute o princípio do discipulado e da restauração. Ele descreve como o discipulado envolve: 1) o aperfeiçoamento individual através da unidade com Deus e do crescimento espiritual; 2) relacionamentos saudáveis entre marido e esposa para multiplicar a família; e 3) a igreja do lar como base para ensinar os outros e dominar a natureza decaída. O objetivo final é ajudar os discípulos a receberem o amor de Deus e multiplicarem o bem.
O documento discute como deve ser a pessoa do evangelista, o que ele deve saber e cultivar. Também aborda a motivação correta para evangelizar, que deve ser o amor a Deus e ao próximo. Por fim, fornece dicas sobre como conduzir conversas evangelísticas de forma efetiva.
1) A revelação geral refere-se à auto-manifestação de Deus através da natureza, história e personalidade humana.
2) Ela é acessível a todos, mas seu conteúdo é menos detalhado do que a revelação especial.
3) A teologia natural defende que é possível conhecer Deus apenas pela razão, mas o pecado distorceu a percepção humana.
Três em um: Deus é triuno, composto por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A alma está dentro do corpo e o espírito conecta o homem a Deus através da Palavra, que é Jesus Cristo. Quando morremos, a alma e o espírito, inseparáveis, determinam se viveremos eternamente no céu ou morreremos eternamente no inferno.
O documento discute a importância de produzir frutos espirituais para glorificar a Deus. Ele ensina que só é possível produzir frutos através de uma vida controlada pelo Espírito Santo e em comunhão com Cristo. Também alerta sobre falsos profetas que pregam um evangelho sem exigir mudança de vida e enfatiza que os verdadeiros cristãos podem ser identificados pelos seus frutos.
O documento discute a necessidade de produzir frutos espirituais por meio da ligação com Cristo, que é representado como a videira. Para frutificar, é preciso estar ligado a Cristo, receber Sua seiva e ser podado por Ele. O fundamento da frutificação é ser cheio do Espírito Santo e do amor, que nos leva a servir ao próximo. Fomos chamados por Deus para frutificar e glorificar Seu nome.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
O documento fornece orientações para reuniões de pré-encontro com novos convertidos, com o objetivo de prepará-los espiritual e emocionalmente para encontros maiores. Ele discute tópicos como o pecado e suas consequências, princípios espirituais, o primeiro e último Adão, e fornece um questionário e orientações para o ministrador.
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
O documento discute as ideias centrais do teísmo aberto em 6 seções. O teísmo aberto defende que Deus não é onisciente nem onipotente, e que Ele se relaciona intimamente com os seres humanos sem interferir em sua liberdade ou conhecer perfeitamente o futuro. Deus poderia mudar Seus planos de acordo com as escolhas livres dos seres humanos.
Este documento apresenta um curso de batismo e membresia para uma igreja batista local. O curso é dividido em duas fases, a primeira sobre preparação para o batismo e a segunda sobre os propósitos de Deus para a igreja e como se tornar um membro. O curso ensina sobre o plano de salvação, a segurança da salvação, o significado do batismo, e as responsabilidades de ser membro de uma igreja, incluindo dízimos e ofertas.
O documento discute os principais aspectos da salvação cristã, definindo-os etimologicamente e teologicamente. Estes incluem: a regeneração como um novo nascimento espiritual operado por Deus; a justificação como declarar alguém justo perante Deus; e a santificação como o processo de separar-se do mundo e consagrar-se a Deus.
O documento discute se devemos evangelizar crianças e fornece diretrizes. Existe dois grupos de crianças, salvas e não salvas, e dois ministérios correspondentes - alimentar as salvas e evangelizar as não salvas. Fornece um resumo do evangelho e enfatiza a dependência do Espírito Santo ao evangelizar.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto a valorização exclusiva do Cristo glorificado quanto de Jesus terreno podem levar a distorções, é preciso ver a unidade das duas naturezas.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto valorizar excessivamente o aspecto humano ou divino de Cristo pode levar a interpretações deturpadas, é preciso uma síntese dos dois.
O documento discute vários aspectos da santificação cristã, incluindo: 1) A santificação é uma obra progressiva de Deus e do homem que os torna mais semelhantes a Cristo; 2) Os meios da santificação incluem a Palavra de Deus e o sangue de Jesus; 3) A santificação é um processo ao longo da vida do cristão e uma exigência de Deus.
Lição 2 – Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus.pptxCelso Napoleon
EBD | 4° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos | Tema: Até os Confins da Terra – Pregando o Evangelho a todos os Povos até a Volta de Cristo | Escola Bíblica Dominical | Lição 2 – Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus
As provações de Jó podem ser resumidas em três frases:
1) Jó sofreu grandes perdas materiais e da família através de desastres e da morte de seus filhos. 2) Ele foi ainda afetado por uma doença dolorosa, mas manteve sua fé em Deus. 3) Seus amigos questionaram sua integridade, mas no final Deus restaurou a prosperidade de Jó.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
O documento discute as marcas de uma pessoa madura do ponto de vista espiritual. Apresenta 5 marcas principais: 1) ter reações positivas diante das pressões da vida, 2) ser sensível ao próximo, 3) controlar a própria boca, 4) ter sabedoria para ensinar, 5) ter humildade para aprender. A maturidade espiritual requer um compromisso contínuo com o crescimento por meio de hábitos e relacionamentos construtivos.
O documento discute o princípio do discipulado e da restauração. Ele descreve como o discipulado envolve: 1) o aperfeiçoamento individual através da unidade com Deus e do crescimento espiritual; 2) relacionamentos saudáveis entre marido e esposa para multiplicar a família; e 3) a igreja do lar como base para ensinar os outros e dominar a natureza decaída. O objetivo final é ajudar os discípulos a receberem o amor de Deus e multiplicarem o bem.
O documento discute como deve ser a pessoa do evangelista, o que ele deve saber e cultivar. Também aborda a motivação correta para evangelizar, que deve ser o amor a Deus e ao próximo. Por fim, fornece dicas sobre como conduzir conversas evangelísticas de forma efetiva.
1) A revelação geral refere-se à auto-manifestação de Deus através da natureza, história e personalidade humana.
2) Ela é acessível a todos, mas seu conteúdo é menos detalhado do que a revelação especial.
3) A teologia natural defende que é possível conhecer Deus apenas pela razão, mas o pecado distorceu a percepção humana.
Três em um: Deus é triuno, composto por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A alma está dentro do corpo e o espírito conecta o homem a Deus através da Palavra, que é Jesus Cristo. Quando morremos, a alma e o espírito, inseparáveis, determinam se viveremos eternamente no céu ou morreremos eternamente no inferno.
O documento discute a importância de produzir frutos espirituais para glorificar a Deus. Ele ensina que só é possível produzir frutos através de uma vida controlada pelo Espírito Santo e em comunhão com Cristo. Também alerta sobre falsos profetas que pregam um evangelho sem exigir mudança de vida e enfatiza que os verdadeiros cristãos podem ser identificados pelos seus frutos.
O documento discute a necessidade de produzir frutos espirituais por meio da ligação com Cristo, que é representado como a videira. Para frutificar, é preciso estar ligado a Cristo, receber Sua seiva e ser podado por Ele. O fundamento da frutificação é ser cheio do Espírito Santo e do amor, que nos leva a servir ao próximo. Fomos chamados por Deus para frutificar e glorificar Seu nome.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
O documento fornece orientações para reuniões de pré-encontro com novos convertidos, com o objetivo de prepará-los espiritual e emocionalmente para encontros maiores. Ele discute tópicos como o pecado e suas consequências, princípios espirituais, o primeiro e último Adão, e fornece um questionário e orientações para o ministrador.
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
O documento discute as ideias centrais do teísmo aberto em 6 seções. O teísmo aberto defende que Deus não é onisciente nem onipotente, e que Ele se relaciona intimamente com os seres humanos sem interferir em sua liberdade ou conhecer perfeitamente o futuro. Deus poderia mudar Seus planos de acordo com as escolhas livres dos seres humanos.
Este documento apresenta um curso de batismo e membresia para uma igreja batista local. O curso é dividido em duas fases, a primeira sobre preparação para o batismo e a segunda sobre os propósitos de Deus para a igreja e como se tornar um membro. O curso ensina sobre o plano de salvação, a segurança da salvação, o significado do batismo, e as responsabilidades de ser membro de uma igreja, incluindo dízimos e ofertas.
O documento discute os principais aspectos da salvação cristã, definindo-os etimologicamente e teologicamente. Estes incluem: a regeneração como um novo nascimento espiritual operado por Deus; a justificação como declarar alguém justo perante Deus; e a santificação como o processo de separar-se do mundo e consagrar-se a Deus.
O documento discute se devemos evangelizar crianças e fornece diretrizes. Existe dois grupos de crianças, salvas e não salvas, e dois ministérios correspondentes - alimentar as salvas e evangelizar as não salvas. Fornece um resumo do evangelho e enfatiza a dependência do Espírito Santo ao evangelizar.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto a valorização exclusiva do Cristo glorificado quanto de Jesus terreno podem levar a distorções, é preciso ver a unidade das duas naturezas.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto valorizar excessivamente o aspecto humano ou divino de Cristo pode levar a interpretações deturpadas, é preciso uma síntese dos dois.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, incluindo a relação entre Jesus histórico e o Cristo da fé.
2) É importante equilibrar a humanidade e divindade de Jesus, evitando valorizar apenas um aspecto.
3) Jesus como homem histórico nos mostra a encarnação completa de Deus, enquanto o Cristo da fé revela Sua natureza divina.
Aula 3 a a queda do homem-21-01-18-apresentadaluizribeiro1000
Gênesis 3 é um texto fundamental para compreender a Bíblia e a vida humana. Nele, aprendemos sobre a lei divina, o pecado original, a queda do homem, e a provisão de Deus para a salvação através de Cristo, prometida na semente da mulher que esmagaria a cabeça da serpente.
Este documento discute a doutrina do pecado original no Metodismo e a graça de Deus. [1] O pecado original levou à queda do homem e da mulher, afastando-os de Deus e uns dos outros. [2] Apesar disso, Deus oferece sua graça preveniente a todos, não por méritos humanos, mas por seu amor misericordioso. [3] Cristo é a maior expressão da graça divina, oferecendo salvação a todos independentemente de quem sejam.
O documento discute a paz como fruto do Espírito versus a inimizade como fruto da carne. Ele explica que a verdadeira paz vem de estar em comunhão com Deus através da fé em Jesus Cristo, e que os cristãos devem promover a paz entre as pessoas, evitando inimizades e divisões. A conclusão é que mesmo em meio a adversidades os cristãos podem ter paz interior como fruto do Espírito.
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeÉder Tomé
I - A lição discute a natureza humana e divina de Jesus Cristo, afirmando que Ele tem uma única essência humano-divina.
II - Apresenta argumentos bíblicos para demonstrar a divindade de Cristo, como Sua aceitação de adoração e autoridade para perdoar pecados.
III - Explica que, apesar de ser Deus, Jesus experimentou plenamente a vida humana, conhecendo nossas dores, e intercede por nós eternamente.
Comentário: 1° Domingo da Quaresma - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 1° Domingo da Quaresma - Ano A
- TEMA: "TENTAÇÕES DE JESUS E DOS CRISTÃOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/1-domingo-da-quaresma-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=397
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorÉder Tomé
1. O documento discute o nascimento de Jesus Cristo como parte do plano divino de salvação da humanidade.
2. Apresenta como o nascimento do Salvador foi anunciado no Antigo e Novo Testamento e desfrutado pela humanidade.
3. Discutirá como a encarnação de Jesus Cristo cumpriu a promessa de salvação feita por Deus no Éden.
Lição 13 - A manifestação da graça da salvaçãoRegio Davis
A graça de Deus se manifesta de diversas formas e alcança a salvação de todos. Os salvos devem ter boa conduta diante das autoridades e do próximo, praticando boas obras. Quanto aos hereges, devem ser evitados e não envolver em discussões vãs.
SLIDES - EBD - Lição 2 para dados religiosos e da criação.pdfcarlos junior carlos
1) A lição discute a doutrina da graça de Deus e os perigos da "banalização da graça".
2) A graça tem origem em Deus e é um favor imerecido da humanidade.
3) Embora a graça seja estendida a todos, ela só se torna eficaz na vida daqueles que crerem em Jesus Cristo.
Este documento descreve os principais pontos da doutrina cristã segundo uma determinada denominação. Ele aborda a doutrina de Deus, da humanidade, da salvação, e da igreja, destacando temas como a Trindade, a criação, a queda do homem, a redenção por Cristo e o crescimento espiritual.
1) O documento discute o poder do sangue de Jesus, afirmando que é mais poderoso do que qualquer outra força, como fogo, pólvora, nitroglicerina ou energia atômica.
2) Explica que o sangue de Jesus tem o poder de purificar os pecados, curar enfermidades e restaurar vidas, pois foi o único capaz de redimir a humanidade do pecado original.
3) Afirma que o sangue de Jesus era o próprio sangue de Deus, já que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo sem pecado
1 - O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que Deus se revela em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. 2 - Apresenta passagens bíblicas que demonstram a relação entre as três pessoas da Trindade. 3 - Discutem os atributos exclusivos de Deus como sendo eterno, onipresente, onisciente e onipotente.
O documento descreve a vida e obra de Jesus Cristo em 7 pontos principais: 1) Jesus existia antes de tudo e é Deus; 2) Tornou-se homem para salvar a humanidade; 3) Viveu uma vida perfeita aqui na terra; 4) Realizou muitos milagres e boas obras; 5) Morreu na cruz para pagar pelos pecados da humanidade; 6) Ressuscitou para provar que venceu a morte; 7) Foi exaltado como Senhor sobre todos.
O documento é uma confissão de fé da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil. Ela contém 26 capítulos que tratam de temas como Deus, a Trindade, a criação, as Escrituras, a queda do homem, a redenção por Cristo, a igreja, os sacramentos e a volta de Cristo. O documento define os principais pontos da doutrina cristã de acordo com a perspectiva presbiteriana.
Este documento discute três tópicos principais: 1) A necessidade de crescimento espiritual através da fé, virtudes e discernimento; 2) As consequências da ressurreição, especialmente no corpo; 3) Uma exortação para vigilância diante da breve vinda de Cristo.
Quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores, estes ficaram muito alegres e glorificaram o Senhor. Desde a fundação do mundo, Deus planejou Jesus como o Cordeiro que salvaria a humanidade do pecado. O Filho de Deus se fez homem de verdade, assumindo a natureza humana com todas as suas fraquezas, a fim de ser o exemplo perfeito e cumprir o plano de redenção da humanidade.
O documento descreve a supremacia de Cristo sobre as heresias gnósticas e como Ele é o Criador e Redentor supremo. Paulo rebate as heresias gnósticas e destaca que Cristo libertou a humanidade do domínio das trevas e a transportou para o Reino de Deus através de Sua morte na cruz, pagando o resgate dos pecados. O documento também explica que Cristo é a imagem do Deus invisível, o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, e o sustentador de toda a criação
1) O documento discute o plano de salvação de Deus para a humanidade.
2) Ele explica como o pecado de Adão afetou toda a humanidade, que herdou uma natureza pecaminosa.
3) Discuti como Cristo, através de sua morte e ressurreição, provê a salvação e redenção dos pecados da humanidade para aqueles que crêem.
O documento descreve uma lição bíblica sobre as abominações no Templo de Jerusalém descritas no livro de Ezequiel. O profeta teve uma visão em que Deus o levou ao Templo para mostrar imagens de ciúmes, culto a animais e répteis, e 70 anciãos adorando ídolos. A lição também discute mulheres chorando por Tamuz e homens adorando o sol no Templo. O objetivo é alertar sobre a ruína moral da idolatria.
O documento discute a liderança de Moisés. Resume que Deus escolheu Moisés como líder do povo hebreu e que Moisés foi preparado para isso por meio de experiências em sua família, no palácio do Faraó e no deserto. Também discute como Moisés foi chamado por Deus e aprendeu a importância de delegar tarefas com a ajuda de Jetro.
- A glória de Deus representava a presença de Javé no Templo de Jerusalém. Quando o povo de Israel cometeu abominações, Deus retirou sua glória do Templo.
- A glória de Deus se levantou do querubim sobre a Arca da Aliança e foi se movendo para fora do Templo, até se posar sobre o Monte das Oliveiras.
- Isso representou a retirada definitiva da presença de Deus do primeiro Templo, que seria destruído pelos caldeus como consequência dos pecados
O documento discute a importância da pessoa do líder e os cuidados que ele deve ter. Primeiro, enfatiza que o líder deve cuidar de sua saúde física, mental e espiritual. Em seguida, destaca que o líder precisa ter um relacionamento sincero com Deus, consigo mesmo e com as pessoas ao seu redor. Por fim, ressalta que o líder deve conhecer seus limites, ter o devido preparo e cuidado com as expectativas dos outros.
1) O documento apresenta informações sobre a primeira lição do livro "Ezequiel, o Atalaia de Deus". 2) A lição aborda a estrutura do livro de Ezequiel, a identidade do profeta Ezequiel e o significado de "atalaia". 3) O objetivo é conscientizar sobre a responsabilidade individual diante de Deus.
O documento descreve a atividade dos falsos profetas em Israel segundo o livro de Ezequiel. Apresenta os termos usados para designar profetas e falsos profetas, e analisa os versículos do capítulo 13 de Ezequiel que denunciam os falsos profetas por seguirem seu próprio espírito e não terem visto o que profetizam, comparando-os a raposas nos desertos que representam perigo à nação.
O documento discute a importância da liderança para o povo de Deus, baseado no livro de Juízes. Ele mostra como a ausência de liderança trouxe consequências negativas para Israel, como a idolatria e opressão por outros povos. A solução apresentada é a necessidade de Deus levantar líderes qualificados que guiem seu povo.
Este documento discute a liderança de Josué após a morte de Moisés. Ele apresenta Josué como o sucessor escolhido por Deus, que serviu lealmente a Moisés e estava preparado para assumir a liderança do povo de Israel. Também destaca que Josué era o líder certo para o seu tempo, que exigia um guerreiro corajoso para conduzir o povo na conquista da Terra Prometida.
Este documento fornece um resumo conciso de cada um dos livros bíblicos do Antigo Testamento, incluindo para quem foi escrito, por quem foi escrito, em qual momento histórico e para que fim. O documento visa preparar pregadores para compreender melhor o contexto e propósito de cada livro.
O documento discute a importância da Bíblia como única regra de fé, enfatizando sua exatidão e influência, e como pode nos moldar e tornar mais eficazes. A Bíblia foi escrita por diferentes autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas todas as suas mensagens convergem para Cristo.
1) O documento discute a origem, histórico, conceito e simbologia do batismo cristão, enfatizando que representa a morte para o pecado e novo nascimento em Cristo.
2) É necessário arrependimento, confissão e conversão antes do batismo, que deve ocorrer uma única vez na vida como declaração pública da fé.
3) O batismo é requisito para ingressar na igreja e unir-se ao corpo de Cristo, não podendo ser repetido pois reduziria o poder do sacrifício de Jesus.
O documento discute o significado e propósito do batismo cristão. Explica que o batismo representa a morte para o pecado e renascimento para Cristo, e deve ser acompanhado por mudança de vida. Também analisa os diferentes tipos de batismo mencionados na Bíblia, como o batismo de arrependimento pregado por João Batista e o batismo no Espírito Santo.
Este documento apresenta um curso sobre batismo e membresia para uma igreja batista em Curitiba. O curso é dividido em duas fases: a primeira sobre preparação para o batismo, explicando conceitos como o plano de salvação e o significado do batismo. A segunda fase trata da preparação para a membresia da igreja, abordando tópicos como os propósitos de Deus para a igreja e a vida familiar e social do membro.
O documento discute a importância do batismo para a vida espiritual do cristão, explicando que ele simboliza o perdão dos pecados e a nova vida em Cristo. Também aborda aspectos doutrinários sobre o batismo e a Santa Ceia, incluindo os requisitos para recebê-los e os direitos e deveres assumidos após o batismo.
1. O documento discute a criação do homem à imagem de Deus e sua queda no pecado, que trouxe condenação para a humanidade.
2. A redenção veio por meio de Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para obedecer a Deus e oferecer-se como sacrifício em favor dos homens, libertando-os do pecado e escravidão.
3. A vida, morte e ressurreição de Cristo proporcionaram a salvação da humanidade, pois Ele se solidarizou com os pecadores e assumiu a
O documento discute vários tópicos relacionados à fé cristã, incluindo: 1) a necessidade de salvação devido ao pecado humano; 2) as condições para salvação, que são crer, arrepender-se e confessar; e 3) a doutrina do batismo em água por imersão como uma ordenança de Cristo para mostrar publicamente a fé e o novo nascimento.
O documento discute a importância da Bíblia como única regra de fé. Apresenta três pontos sobre a Bíblia: 1) sua exatidão e influência; 2) como pode nos moldar e tornar mais eficazes; 3) é uma fonte inesgotável e superior a outros livros. Também destaca que a Bíblia foi escrita por diferentes autores ao longo de 1600 anos.
O documento fornece informações sobre a preparação para o batismo, incluindo: (1) Uma introdução sobre a necessidade de instruir os candidatos ao batismo sobre doutrinas cristãs; (2) Uma seção sobre a Bíblia Sagrada, incluindo sua inspiração e divisão em Antigo e Novo Testamento; (3) Uma seção sobre o pecado, incluindo sua origem e consequências.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
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Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. 1 - Criação e Queda
Na criação, vemos o Deus trino todo-poderoso, transcendente, autoexistente, suficiente em
si mesmo, eterno, santo e perfeito em todos os seus atributos, criando todas as coisas que
existem, desde as mais remotas e distantes galáxias até a terra e tudo o que nela há.
Vemos a criação do homem imago Dei, segundo a imagem do próprio Deus, em estado de
inocência e liberdade, debaixo do governo moral de Deus, ordenado a ser responsável e
obediente e a governar sobre todas as coisas criadas, para a glória do criador.
Para coroar os sucessivos atos da Criação, Deus cria o homem e a mulher a sua imagem e
semelhança (Gn 1:26-27). Mas afinal, em que somos semelhantes a Deus?
O Sentido Global da Imagem de Deus em Nós: O que nos faz diferentes dos animais e
nos torna imagem de Deus é a capacidade de ter comunhão com Ele. Só os seres humanos
podem se relacionar com Deus face-a-face, de maneira íntima e pessoal. John Wesley
detectou três aspectos de imagem dos seres humanos com seu Criador:
• A IMAGEM MORAL – ao ser criado, o ser humano possuia a santidade, a pureza e o amor
de Deus. Sua verdadeira natureza é ser santo, misericordioso, puro, livre, incorruptível e
eterno.
• A IMAGEM NATURAL – isto significa que Deus criou o ser humano com perfeição, e com
habilidades de algumas escolhas na vida (livre agência). No estado de inocência ele poderia
escolher obedecer a Deus ou não (Gn 2:15-17).
• A IMAGEM POLÍTICA – Deus delega poderes aos seres humanos quando ordena o
domínio sobre os habitantes do mar, dos céus e da terra (Gn 1:28) e a incumbência de dar
nomes às outras criaturas (Gn 2:19-20; Sl 8:6-7).
O Pecado Original: Na queda, vemos o homem transgredindo a lei de Deus e se afastando
dele, caindo de seu estado de inocência e felicidade e legando para a humanidade esta
condição de condenação, aprisionando sua liberdade às inclinações do pecado, sendo tanto
responsável por ele como vítima de sua poluição. Vemos o efeito da queda na criação,
trazendo maldição para este mundo e resultando na grande tragédia da história do homem.
O ser humano, usando a liberdade dada por Deus, escolheu DESOBEDECÊ-LO, ou seja,
pecou. Este pecado acarretou funestas (desastrosas, fatais) conseqüências para toda a
criação: conflito, desarmonia, mal-estar, morte. E arruinou o relacionamento com Deus e
com outras pessoas. O ser humano perdeu sua verdadeira natureza. O pecado distorceu a
imagem moral de Deus no ser humano, quebrando a sua comunhão com o Criador.
Tornando-o injusto, desonesto, mau, violento (Rm 3:10-18).
Com o pecado, o ser humano perde a capacidade de escolher o Bem e a Vida, por si
mesmo, pois sua imagem natural é danificada (Rm 7:14b-15). Também a imagem política,
apesar de não ser destruída, fica difícil de ser exercida, porque a natureza torna-se hostil.
3. Mas para sobreviver, o homem e a mulher, terão de enfrentar o desafio de dominar, cultivar
e guardar toda a Criação de Deus.
Em toda a Bíblia vemos o domínio do pecado sobre a raça humana: assassinatos, guerras,
fome, devassidão, desobediência, doenças e outros atos que levam o homem a passos
largos a destruição.
Se Deus não tomasse a iniciativa de providenciar um meio de reabilitar-nos, estaríamos
implacavelmente destruidos.
CONCLUSÃO: A partir de Adão, a raça humana vive pecando e não mais tem como optar
pelo Bem e a Vida. Essa é a razão de todo mal que vemos diante dos nossos olhos.
Todos pecaram e carecem da Glória e Graça de Deus (Rm 3.23)
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4. 2 - A Redenção por meio de Jesus
Na redenção, vemos ainda que Deus resolveu oferecer salvação ao homem – e o fez de
modo que sua justiça, ofendida pela transgressão da lei causada pelo pecado do homem,
fosse satisfeita. Em amor, desde os tempos eternos, Deus o Pai resolveu salvar pecadores
em seu Filho, Jesus Cristo, o qual, sendo um com Deus o Pai, entrou na história, assumiu a
natureza humana e viveu como homem, obedecendo toda a lei e cumprindo toda a justiça
de Deus o Pai, a ponto de oferecer-se a si mesmo como sacrifício e propiciação a Deus em
favor dos homens, justificando os pecadores que se achegam a ele, movidos pela ação do
Espírito de Deus que os regenera, em arrependimento e fé, sendo reconciliados com Deus
e adotados em sua família. (Prof. Tiago Santos - Fiel Editora)
A Escritura repetidas vezes afirma que a humanidade vive debaixo da escravidão, por
exemplo: “E nós, igualmente, quando éramos crianças sujeitas aos elementos do mundo,
éramos escravos” (Gálatas 4,3).
“outrora, quando não conhecíeis a Deus, estáveis escravizados a deuses que, por sua
própria natureza, não o são...” (Gálatas 4,8);
“Mas a Escritura sujeitou tudo ao pecado num cativeiro comum, a fim de que, pela fé de
Jesus Cristo, a promessa fosse cumprida para os que creem. Antes da chegada da fé, nós
éramos mantidos em cativeiro, sob a lei, em vista da fé que devia ser revelada” (Gálatas
3,22s).
A condição humana de escravidão é de tal natureza que não nenhum ser humano pode se
auto-libertar, precisando, portanto, de um Libertador ou Redentor - que nos outorgue o
resgate, a alforria, a própria liberdade. Jesus Cristo, o Filho de Deus, eternamente entregue
em nosso benefício (Efésios 1,4; 1 Pedro 1,18-20), assumiu a condição humana a fim de
nos libertar (João 1,1-18; Filipenses 2,5-11) e nos fazer retornar à comunhão e submissão
ao Pai Eterno. Foi da vontade e decisão de Deus que o Libertador vivesse uma vida
plenamente humana e consagrada ao Pai (Hebreus 2,5 18), de forma a revelar não só o
amor do Pai, como também a plena humanidade desejada pelo Criador.
Assim, a redenção é conferida à humanidade mediante a integralidade da vida, morte e
ressurreição de Cristo. Devido ao hábito de falarmos da morte salvífica de Jesus Cristo na
cruz, comumente negligenciamos o caráter salvífico de toda a carreira terrena de Jesus.
Nesta reflexão, gostaria, portanto, de apontar brevemente os aspectos salvíficos principais
da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
1. Jesus Cristo liberta mediante a sua solidariedade com a humanidade escravizada,
assumindo a nossa condição de escravos - Gálatas 4,4-7; Filipenses 2,5ss.
Jesus, nascido de mulher e sujeito à Lei é quem nos pode libertar. Jesus é o Libertador
mediante a sua solidariedade conosco na escravidão que caracteriza a nossa humanidade.
Sendo o Filho de Deus, Jesus assume solidariamente a nossa escravidão para que
possamos, nEle, sermos tornados filhos adotivos de Deus - deixamos de ser escravos e nos
tornamos filhos e herdeiros de Deus - herdamos a vida!
5. De forma semelhante à perspectiva paulina de solidariedade, encontramos no Evangelho de
Marcos a apresentação da solidariedade de Jesus com as pessoas impuras. O batismo é o
primeiro sinal concreto dessa solidariedade, pois Jesus não tinha pecados de que se
purificar, mas se deixa batizar representativamente pelos impuros e pecadores. O início de
seu ministério na Galileia também é expressão da solidariedade com pessoas impuras, uma
vez que a Galileia era região desprezada pelo judaísmo oficial, conforme atesta o próprio
ditado popular “De Nazaré pode vir alguma coisa boa?”. Os sinais realizados por Jesus -
curas, milagres e exorcismos - podem ser vistos, também, como expressões de sua
solidariedade com as pessoas impuras.
Em especial o exorcismo é manifestação dessa solidariedade, pois, na linguagem dos
Evangelhos, Jesus liberta as pessoas possessas por “espíritos impuros”. A comunhão de
mesa com publicanos e pecadores é outra das expressões da solidariedade de Jesus com
pessoas impuras, e Lhe rendeu polêmicas severas com as autoridades judaicas. Por fim,
devemos destacar as ocasiões em que Jesus ou seus discípulos quebravam a “lei”
conforme interpretada pelos fariseus de seu tempo. Os relatos dos atos de Jesus em
Marcos 1,16-45 e o conjunto de controvérsias de Jesus com o judaísmo oficial em Marcos
2,1-3,6 são testemunho textual suficiente para compreendermos a solidariedade de Jesus
com pessoas impuras, e com os pecadores em geral.
2. Jesus Cristo nos liberta mediante a sua fidelidade (fé) a Deus - Gálatas 2,16 (cp.
Gálatas 3,22; Romanos 3,22. 26):
“Sabemos entretanto que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas somente pela
fé em Cristo, a fim de sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da Lei, porque
pelas obras da lei ninguém será justificado”. A tradução acima destaca a preposição de que,
normalmente, é traduzida por “em”, o que torna o versículo redundante e pode conduzir a
uma interpretação da fé em que esta se torna uma nova obra meritória para ganhar a
salvação.
A fé é nossa resposta à oferta graciosa da salvação por Deus, mas não é a base de nossa
salvação. A base de nossa resposta é a fidelidade de Jesus Cristo ao Pai. O fundamento
veterotestamentário desta afirmação paulina é duplo: (1) Paulo interpreta a Lei como
posterior à promessa de Deus à Abraão de que nele seriam abençoadas todas as famílias
da terra - Gálatas 3,17s; (2) Paulo interpreta a vida justa - livre - como a vida do fiel a Deus,
seguindo Habacuque 2,4 - no idioma hebraico, o termo que traduzimos por fé denota,
igualmente fé e fidelidade.
Em que consistiu a fidelidade (fé) de Cristo, mediante a qual somos justificados (libertados)?
Em sua completa e plena submissão à missão que lhe foi confiada pelo
Pai que o enviou (Gálatas 4,4ss). O fundamento de nossa liberdade é a fidelidade de Cristo,
e isto é determinante para uma correta compreensão de nossa libertação e justificação.
Corremos o risco de confundir a fé em Cristo com o fundamento da salvação - a fé é o meio
pelo qual recebemos a salvação. O fundamento da libertação é a fidelidade de Cristo a
Deus o Pai, que torna presente na história (vindo à plenitude dos tempos), a graça
libertadora de Deus, agora disponível a todos os povos.
3. Jesus é o nosso Libertador porque Ele assume a nossa condição de malditos sob a
Lei e morre representativamente por toda a humanidade (Gálatas 3,12-14).
6. O domínio da Lei escraviza porque obriga a pessoa a guardar todas as suas prescrições e
determinações, o que é impossível à humanidade carnal. Incapazes de obedecer todas as
prescrições da Lei, a humanidade recai sob a maldição da Lei. Em sua morte na Cruz,
Jesus torna-se o maldito por nós, libertando-nos da maldição da Lei: a morte e morte de
cruz. Mediante a Sua morte na cruz, Jesus assume a maldição da lei sobre Si mesmo, e
torna, assim, aberto o caminho da promessa, da bênção abraâmica, a todas as nações.
Doravante, o acesso à promessa é efetuado mediante a fé, pela qual recebemos o Espírito
Santo prometido (cf. Gálatas 3,1-5).
A polêmica paulina contra a Lei é ampla, e nem sempre bem compreendida. Parece-me que
o ponto principal dessa polêmica é que a Lei, embora inspirada por Deus, não serve como
base para a salvação. A Lei não pode ocupar o lugar da graça, pois se assim o fizesse, a
salvação teria como base o esforço humano e não a dádiva divina. Podemos pensar na Lei
como um mapa para conhecermos a vontade de Deus, mas não como o caminho no qual
realizamos nossa jornada. Jesus é o caminho, a Lei é apenas um mapa para nos ajudar a
encontrar Jesus Cristo, o único Senhor e Salvador da humanidade e de toda a criação
divina.
4. Jesus Cristo liberta a humanidade mediante a sua vida livremente entregue,
abrindo para nós o acesso a uma vida de plena liberdade:
“É para sermos verdadeiramente livres que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e
não vos deixeis sujeitar de novo ao jugo da escravidão” (Gálatas 5,1-2). A morte de Jesus
Cristo é a coroação de sua vida e ministério terrenos. Ele morreu a morte do fiel a Deus, do
solidário com impuros e pecadores, do rebelde aos reinos humanos que prometem salvação
e usurpam o lugar de Deus. Na morte, e morte de Cruz, a culpa e a condenação da
humanidade foram também crucificadas, e pagas todas as dívidas que contra nós pesam.
Cruz é plena libertação, pois é a expressão máxima da solidariedade de Jesus com a
humanidade pecadora. Nela, “aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado” (II Co
5,21) e o fez em nosso benefício!
A natureza humana é de tal modo frágil que, no caminho árido da liberdade (cp. O período
de peregrinação dos hebreus no deserto após o êxodo), as tentações para voltar ao seguro
e confortável caminho da escravidão são poderosamente sedutoras - seja a escravidão da
Lei, seja a escravidão aos deuses que não o são de fato! Libertados por Cristo, podemos
viver em plena liberdade da fé. E a liberdade dos que creem é a liberdade para amar, pois a
fé “age pelo amor” (Gálatas 5,6). Ainda por causa da nossa condição carnal, é necessária
sempre a exortação: “Vós, irmãos, é para a liberdade que fostes chamados. Contanto, que
esta liberdade não dê nenhuma oportunidade à carne! Mas pelo amor estejais a serviço uns
dos outros. Pois toda a lei encontra o seu cumprimento nesta única palavra: Amarás a teu
próximo como a ti mesmo.” (Gálatas 5,12-13) Livres da lei e dos ídolos, podemos viver na
liberdade do amor - que é o fruto do Espírito da promessa, e o verdadeiro cumprimento da
Lei.
5. Jesus Cristo liberta mediante a sua ressurreição dentre os mortos (Romanos
4,23-25).
A ressurreição é o selo divino sobre a vida e morte do Filho, garantindo para a criação a sua
filiação divina e sua realidade salvífica em nosso favor (Romanos 1,1-4). A ressurreição de
Jesus é a ressurreição do encarnado, vivo, e crucificado. Evento histórico-escatológico, a
7. ressurreição dá sentido definitivo e definidor à história da criação e das relações de Deus
com sua criação. “Da história de Cristo resultam os seguintes horizontes de alvo e sentido:
1ºalvo: fé justificadora (cf. Romanos 4,25);
2º alvo: domínio sobre mortos e vivos (cf. Romanos 14,9);
3º alvo: superação da morte e nova criação (cf. I Co 15,25-28);
4º alvo: Glorificação de Deus por meio de um mundo redimido (cf. Filipenses 2,9-11).
(material extraído da Faculdade Teológico Sul Americana FTSA)
8. 3 - O Batismo
O Batismo nas Águas | Luciano Subirá com adaptações
O que é o batismo nas águas? Por que o fazemos? Como deve ser ministrado, quando e
para quem?
Queremos falar um pouco acerca desta prática na igreja cristã. Nossa intenção com este
manual não é esgotar o assunto com uma linguagem teológica robusta mas através da
simplicidade e clareza, responder questões que sempre estão em pauta quando se fala
sobre o batismo.
Venha com gente e que através do conhecimento você tenha sua mente aberta.
É UMA ORDENANÇA DE JESUS
O batismo é uma ordenança clara de Jesus para todo aquele que n’Ele crê:
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho,
e do Espírito Santo” (Mateus 28.19)
SELO DA FÉ
O batismo deve ser visto como um selo da justiça que vem pela fé, e evidentemente deve
seguir a fé, como determinam as palavras finais de Jesus que se encontram registradas no
evangelho de Marcos:
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for
batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Mc 16.15,16)
Esta é a razão porque não batizamos e nem tampouco validamos o batismo de crianças; é
necessário crer primeiro e então se batizar. Obedecemos o princípio bíblico de consagrar os
filhos ao Senhor, mas só os batizamos depois que puderem crer e professar sua fé.
É A CIRCUNCISÃO DO CORAÇÃO
No Velho Testamento, os judeus tinham como selo de sua fé a circuncisão. Já no Novo
Testamento a circuncisão foi suprimida, sendo vista simbolicamente no batismo:
“Nele também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do
corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados juntamente com ele no
batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os mortos” (Colossenses 2.11,12)
Hoje, esta circuncisão acontece no coração conforme o relato do apóstolo em Romanos
2.28,29, e a relaciona com o batismo.
9. O BATISMO NÃO SALVA, MAS ACOMPANHA A SALVAÇÃO
O batismo não salva ninguém. Jesus disse que quem crer (e for batizado "por crer") será
salvo e quem não crer será condenado; note que Ele não disse : “quem não for batizado
será condenado”, mas sim “quem não crer”.
O batismo segue a fé que nos leva à salvação, mas ele em si não é um meio de salvação.
Que o diga aquele ladrão que foi crucificado com Cristo e a quem Jesus disse que estaria
com ele ainda aquele dia no paraíso (Lc 23.39 a 43); ele somente creu e nem pôde ser
batizado, mas não deixou de ser salvo por isto. O batismo, portanto, não salva, mas nem
por isso deixa de ser importante e necessário; aquele ladrão não tinha condições de passar
pelo batismo, mas alguém que crê deve obedecer à ordenança de Cristo e ser batizado,
caso contrário estará em deliberada desobediência a Deus, o que poderá impedir-lhe de
entrar na vida eterna.
Podemos dizer que o batismo é parte do processo de salvação, mas não que ele em si
salve; o apóstolo Pedro escreveu o seguinte acerca do batismo:
“não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência
para com Deus, por meio de Jesus Cristo” (1 Pe 3.21).
É UMA IDENTIFICAÇÃO COM CRISTO
O batismo tem um significado; além de ser um testemunho público da nossa fé em Jesus,
ele fala algo. Na verdade é o meio pelo qual externamos que tipo de fé temos depositado
em Jesus Cristo.
Quando falamos sobre a fé em Jesus, não nos referimos a crer que Ele existe; é mais do
que isto! A maioria das pessoas crêem que Jesus existe mas não entendem o que Ele fez.
São duas coisas completamente diferentes; o que nos salva da perdição eterna e da
condenação dos pecados é a obra de Cristo na cruz em nosso lugar. Ao morrer na cruz, o
Senhor Jesus não morreu porque mereceu morrer; pelo contrário, como justo e inocente,
Ele nos substituiu, sofrendo o que nós deveríamos sofrer a fim de que recebêssemos a
salvação de Deus.
Há dois elementos básicos na fé que nos salva: identificação e apropriação. É importante
entender cada um deles dentro do simbolismo do batismo.
Identificação é o aspecto da fé que nos faz ver que Jesus assumiu a nossa posição de
pecado, para que assumíssemos a posição de justiça d’Ele (2 Co 5.21). A Bíblia declara o
seguinte:
“Porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus” (Cl 3.3)
Quando Deus nos olha, ou Ele nos vê sozinhos em nossos pecados, ou nos vê através de
Jesus Cristo, que já pagou por eles.
10. A fé nos coloca com Jesus na cruz, crucificados com Ele; nos coloca no túmulo, sepultados
com Ele; nos coloca ainda nos céus, à direita de Deus, ressuscitados com Cristo! É quando
nos vemos n’Ele, entendendo o sacrifício vicário do Filho de Deus, que passamos a ter
direito ao que Cristo fez;
esta é a hora do segundo passo: apropriação.
Apropriação é o aspecto da fé que torna meu aquilo que já vi realizado em Jesus. É quando
entendemos que não somos salvos pelas obras, mas sim pela graça, mediante a fé e nos
apropriamos disto. Paulo escreveu a Timóteo e lhe disse:
“toma posse da vida eterna” (1 Tm 6.12)
O batismo, é o nosso testemunho da identificação com Cristo; ele revela não apenas que eu
tenho fé, mas que tipo de fé eu tenho. Veja o que as Escrituras dizem:
“Ou, porventura, ignorais que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos
batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que,
como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos para a glória do Pai, assim também andemos
nós em novidade de vida” (Romanos 6.3,4).
Quando imergimos alguém na água, estamos simbolicamente declarando que esta pessoa
foi sepultada com Jesus, e ao levantarmos esta pessoa das águas, estamos reconhecendo
que ela já ressuscitou com Cristo para viver uma nova vida. Portanto, o batismo é onde
reconhecemos que tipo de fé temos; uma fé que se identifica com Cristo e sua obra
realizada na cruz.
QUEM PODE SE BATIZAR?
Para quem é o batismo? A explicação anterior responde esta indagação: para todo aquele
que se identifica pela fé com o sacrifício de Cristo na cruz.
Depois de ter reconhecido por fé a obra de Cristo, quando a pessoa passa a estar apta para
o batismo? Quanto tempo ela tem que ter de vida cristã para poder se batizar?
A Bíblia responde com clareza estas questões. Em Atos 8.30 a 39, lemos acerca do
primeiro batismo cristão apresentado em maiores detalhes na Bíblia. Neste texto, temos um
modelo para a forma de batismo, e ali vemos que já na evangelização o batismo era
ensinado aos novos convertidos, o que nos faz saber que ninguém deve demorar para se
batizar após ter feito sua decisão de servir a Jesus.
Além disso, vemos também qual é o critério para que alguém se batize; quando o etíope
pergunta: “Eis aqui água, que impede que eu seja batizado?” a resposta de Felipe vem
trazendo luz sobre o requisito básico para o batismo: “É lícito, se crês de todo coração” (At
8.36,37).
Quando a pessoa foi esclarecida sobre a obra (e não só a pessoa) redentora de Jesus
Cristo, e crê de todo o coração (sem dúvida acerca disto), ela está pronta para ser batizada.
11. QUANDO SE BATIZA O NOVO CONVERTIDO?
Não há data estabelecida, somente os critérios que o recém convertido deve apresentar. No
caso de Filipe e o etíope, foi bem rápido, ou melhor, no mesmo dia de sua conversão!
COMO SE BATIZA?
A palavra “baptismos” no grego significa: “imergir; mergulhar; colocar para dentro de”. No
curso da história, por várias razões, apareceram outras formas de batismo, como aspersão
e ablução (banho); entretanto, como o batismo é uma identificação com Cristo em sua
morte e ressurreição, e é exatamente isto que a imersão significa, não praticamos outras
formas de batismo.
Quando Felipe batizou o etíope, eles pararam em um lugar onde havia água. A Bíblia diz
que ambos entraram na água (At 8.38,39). Certamente aquele eunuco viajava abastecido
com água potável; se fosse o caso de praticarem a aspersão havia água suficiente naquela
carruagem para isto, mas batizar é imergir! Não foi à toa que João Batista se utilizou do rio
Jordão para batizar. Depois, mudou o local de batismo para Enom, perto de Salim, e razão
para isto é descrita pelo apóstolo João em seu evangelho: “porque havia ali muitas águas”
(Jo 3.23)
Não há um lugar específico para o batismo. Em nosso templo não temos um batistério, por
vezes usamos uma estrutura móvel nos cultos de batismo mas também batizamos em rios,
piscinas em sítios e/ou onde houver água suficiente para a imersão.
Além da água, é necessário alguém que ministre o batismo ao novo-convertido, uma vez
que não existe auto-batismo na Bíblia.
E quem pode batizar? Quem tem autoridade para isto? Só o pastor? Não! A ordenança de
Jesus é clara:
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho,
e do Espírito Santo” (Mt 28.19)
Jesus mandou fazer discípulos e depois batizá-los. A ordem já subentende que, quem faz o
discípulo tem autoridade para batizar. Felipe era apenas um diácono, fazendo o trabalho de
evangelista; não era o pastor de igreja nenhuma, e mesmo assim batizou o Eunuco!
Paulo disse aos coríntios que não havia batizado quase ninguém entre eles; entendemos
que mesmo se tratando de seus filhos na fé, ele provavelmente tenha passado esta tarefa a
outros cooperadores, que não eram pastores.
Em nossa igreja, os pastores conduzem o batismo por uma questão de ordem, mas não
porque só eles possam batizar. Assim como os pastores pregam e isto não quer dizer que
só eles possam pregar, assim também é com o batismo. Num batismo eles podem chamar
o líder de célula ou o discipulador da pessoa para batizar o novo convertido.
12. Para muitas igrejas, as palavras de Mateus 28.19 (“em nome do Pai, do Filho, e do Espírito
Santo”) são a fórmula a ser seguida no batismo. Vemos nisto um princípio espiritual,
mostrando a Trindade envolvida no batismo, mas a forma como os apóstolos obedeceram
esta ordem nos dá a entender que eles não viram nas palavras de Jesus uma fórmula a ser
repetida. Por quatro vezes, vemos referências claras ao nome usado no batismo cristão nas
páginas de Atos dos Apóstolos:
“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para a
remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”. (Atos 2.38)
“Porquanto não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas somente haviam sido
batizados em nome do Senhor Jesus”. (Atos 8.16)
“E ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Então lhe pediram que
permanecesse com eles alguns dias”. (Atos 10.38)
“Eles, tendo ouvindo isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus”. (Atos 19.5)
Quando Jesus citou o Pai, Filho, e Espírito Santo no batismo, o fez dizendo que em nome
deles se deveria praticar o batismo, e não repetindo sua frase. “Pai” e "Filho" não são
nomes, mas um título que indica uma posição; Qual o nome a qual Jesus estava se
referindo e que representa a Trindade na terra? É O Seu próprio nome!
Alguns alegam que batizar só em nome de Jesus é negar a Trindade, mas para os
apóstolos era sinônimo de obediência à comissão de Cristo. Veja bem, quando expulsamos
demônios, fazemos isto em nome de Jesus (Mc 16.17), mas não quer dizer que o Pai e o
Espírito Santo tenham ficado de fora, pois Jesus disse que expulsava demônios pelo dedo
de Deus (Lc 11.20) e também pelo Espírito Santo (Mt.12.28).
Quando uma pessoa é salva, é salva pelo nome de Jesus (At 4.12), mas não quer dizer que
o Pai e o Espírito Santo não estejam envolvidos nisto. Da mesma forma, quando impomos
as mãos nos enfermos (Mc 16.18), fazemos isto em nome de Jesus. Quando oramos,
fazemos isto em nome de Jesus (Jo 16.23,24).
O NOME DE JESUS representa a trindade na terra; por trás dele estão o Pai, Filho e
Espírito Santo. Quando batizamos “em nome de Jesus”, estamos batizando no nome que
representa a Trindade.
Por causa da triunidade de Deus (um só Deus em três pessoas), sub-entende-se uma
“implicitude” da Trindade no nome de Jesus. Daí, a ser “unicista” (Deus em uma só pessoa)
há muita diferença!
Concluindo,
Ao analisar os conceitos batismais baseados na Palavra de Deus, entendemos o quão é
importante dar esse passo na vida cristã.
13. Por vezes o medo de não conseguirmos manter a nossa palavra de fidelidade a Cristo nos
paralisa diante das águas.
De fato precisamos entender que estamos entrando num empreendimento grandioso que é
a vida cristã e precisamos calcular todos os custos desta "construção" antes de
começarmos a construir, mas por outro lado entendemos que precisamos de Cristo para
sermos mais fortes que as nossas fraquezas e desculpas. Precisamos de Jesus para
vencermos este mundo. Ele mesmo disse aos seus discípulos:
" ...sem Mim, vocês não podem fazer coisa alguma" (Jo 15:5)
Cremos que a melhor e única maneira de ser livre é mergulhar numa nova vida em Cristo
através da fé e posteriormente o batismo. A partir de então começa uma jornada de
crescimento cristão que vai durar TODA a sua vida na terra. O nosso foco deve ser NUNCA
parar de crescer na Graça e Conhecimento de Cristo pois é isto que faz com que
amadureçamos.
Após o batismo assuma o compromisso de ser discipulado e não negocie os seus
momentos de aprendizagem; não troque o crescimento por entretenimento.
Como Igreja, estaremos a disposição para que você trilhe esse caminho e também auxilie
outros neste percurso.
Está nas suas mãos a decisão:
" ou MERGULHA na NOVA VIDA em Cristo Jesus ou continue a viver longe do Plano de
Deus pra você e veja onde isto vai dar!"
14. 4 - A Igreja de Cristo
A Igreja é a união de todos aqueles que foram chamados por Deus, os quais, pela ação do
Espírito Santo, creem que Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus enviado ao mundo para
redimi-los de seus pecados. É por isso que a Igreja é definida como sendo o corpo de Cristo
(Efésios 1:22,23).
O que significa Igreja?
A palavra “Igreja” traduz o latim ecclesia, que por sua vez vem do grego ekklesia, que
basicamente significa “assembleia pública”, ou algo como “reunião dos que foram
chamados”. É comum escutar que Igreja significa “chamados para fora”. Isso acontece
porque o termo grego original é formado por uma combinação de duas palavras que
significam “chamar” e “fora”.
De fato teologicamente essa é uma verdade absoluta com relação à Igreja, no sentido de
que os membros do corpo de Cristo foram chamados para viverem fora do padrão
pecaminoso do mundo. Porém não é exatamente nesse sentido que a palavra “Igreja” é
empregada na Bíblia.
Os escritores neotestamentários empregaram o grego ekklesia no sentido de “reunião de
pessoas”, “ajuntamento” ou “assembleia”. No Antigo Testamento, os autores bíblicos
utilizaram o hebraico qahal, que significa “multidão humana reunida”, para designar a
assembleia do povo de Deus (Deuteronômio 10:4; 23:2,3; 31:30; Salmos 22:23). Já na
Septuaginta, esse mesmo termo geralmente é traduzido pelo grego ekklesia.
Mesmo no Novo Testamento, por duas vezes o termo ekklesia é utilizado para se referir à
assembleia dos israelitas (Atos 7:38; Hebreus 2:12). Mas em todas as outras ocorrências,
ekklesia designa a Igreja Cristã, tanto no sentido de sua pluralidade nas comunidades locais
(Romanos 16:16; 1 Coríntios 4:17; 7:17; 14:33; Colossenses 4:15) quanto em seu aspecto
universal, destacando sua unidade, ou seja, só há uma única Igreja (Atos 20:28; 1 Coríntios
12:28; 15:9; Efésios 1:22).
Quando a Igreja surgiu?
Deus sempre teve um povo separado para si, ou seja, a verdadeira Igreja existe desde o
princípio. No entanto, a Igreja, como o povo escolhido do Senhor, tem sua história
desenvolvida em dois momentos históricos diferentes. São eles: os períodos antes e após o
ministério terreno de Cristo.
No período antes de Cristo, a verdadeira Igreja pode ser identificada desde os tempos mais
remotos, antes mesmo da Aliança com o próprio povo de Israel. Personagens como Abel,
Enoque e Noé são exemplos disso, pois amavam ao Senhor e se distinguiam da
perversidade ímpia de outras pessoas de seu tempo.
Outro exemplo interessante é o do rei Melquisedeque, que mesmo num tempo onde o
politeísmo era esmagadoramente predominante, ele já era sacerdote do Deus Altíssimo.
Nesse mesmo tempo Deus chamou Abraão, e fez promessas a ele com relação a sua
descendência.
15. A partir daí, salvo raras exceções, a Igreja estava concentrada especialmente na nação de
Israel. Nesse período, ela cumpria uma série de rituais, ordenanças e símbolos que
apontavam para o próprio Cristo.
Mesmo em tempos de grande apostasia dentro de Israel como nação, o verdadeiro Israel,
como Igreja, estava preservado. Isso é o que vemos, por exemplo, nos dias do rei Acabe,
quando apesar de toda idolatria promovida pela ímpia rainha Jezabel, havia sete mil que
não dobraram seus joelhos perante Baal. Eles enfrentaram duras perseguições, assim
como ocorreu com o profeta Elias, mas permaneceram fiéis a Deus.
A Igreja do Novo Testamento
Já na Igreja do Novo Testamento, através da nova aliança em Cristo, cumpriram-se as
promessas e esperanças do Antigo Testamento com relação ao povo escolhido de Deus.
Sob essa nova aliança, os rituais, símbolos e ordenanças presentes na Igreja
veterotestamentária, foram substituídos pela obra perfeita de Cristo.
O escritor do livro de Hebreus fala em detalhes sobre isto. Ele enfatiza que os santos do
Antigo Testamento depositaram sua fé no Messias que haveria de vir, enquanto que os
redimidos do Novo Testamento depositam sua fé no Messias que já veio, o eterno Sumo
Sacerdote (Hebreus 1-12).
Cristo prometeu edificar a sua Igreja, e logo após sua ascensão ao céu, o Espírito Santo foi
enviado no dia de Pentecostes, dando início ali a grande internacionalização da Igreja (Atos
2). O Evangelho seria pregado em todo mundo, e a comunidade dos fiéis seria formada de
pessoas de todas as tribos, povos, raças e línguas.
No próprio contexto do livro de Atos dos Apóstolos, eventos específicos ocorreram para
mostrar muito claramente que o povo de Deus não estaria limitado a um único povo. Um
exemplo disto foi a conversão do centurião Cornélio (Atos 10).
Portanto, na Igreja de Cristo não há qualquer distinção de nacionalidade! Judeus e gentios,
crentes de todas as nações, encontram-se unidos no corpo de Cristo (Efésios 2-3;
Apocalipse 5;9,10; 7:9,10).
Como a Igreja é formada?
A Igreja é única, ou seja, ela é uma comunidade indivisível (Romanos 12:5; 1 Coríntios
10:17; 12:12,13; Gálatas 3:28). No entanto, essa comunidade é constituída por dois grupos
geralmente chamados de “Igreja militante” e “Igreja triunfante”.
A Igreja militante são os fiéis que ainda estão vivendo neste mundo. Já a Igreja triunfante é
constituída dos redimidos que já morreram e que agora estão na glória ao lado do Senhor.
Esses dois grupos, apesar de viverem realidades diferentes, possuem o mesmo grande
objetivo: prestar culto a Deus (Gálatas 4:26; Hebreus 12:22-24). A Igreja militante e a Igreja
triunfante finalmente se encontrarão na ocasião da segunda vinda de Cristo com a
ressurreição dos mortos (1 Tessalonicenses 4:16-18).
16. Enquanto esse glorioso dia não chega, a Igreja militante presente nesta terra se reúne e se
organiza em comunidades locais que cultuam a Deus, meditam em sua Palavra e celebram
os sacramentos. Essas “igrejas locais”, apesar de serem inúmeras, fazem parte da única
Igreja universal, isto é, a Igreja é uma só em Cristo (1 Coríntios 12:12-27; Efésios 1:22,23;
3:6; 4:4; Apocalipse 2:1).
O Novo Testamento destaca a vital importância de todos os cristãos estarem inseridos em
uma comunidade local, pois a Igreja é uma unidade, onde seus membros são alimentados,
disciplinados, edificados, cuidados por ministros instituídos por Deus e juntos participam do
ministério e testemunho do Evangelho (Mateus 18:15-20; Atos 20:28; 1 Coríntios 14:4,13;
Efésios 4:15,16; Gálatas 6:1; Hebreus 10:25).
Quem faz parte da Igreja?
Fazem parte da Igreja todos aqueles que Deus chama através de sua Palavra. A Bíblia diz
que o Senhor acrescenta fiéis continuamente à Igreja (Atos 2:47; 5:14; 11:24). Apesar de
esse chamamento ser universal, no sentido de que o convite é feito a todos sem exceção,
apenas podem responder positivamente a esse chamado aqueles que são regenerados
pelo Espírito Santo. Estes são convencidos de seus pecados e consequentemente
respondem com arrependimento e fé em Cristo Jesus, como seu Senhor e Salvador.
É verdade que quando se fala em quem faz parte da Igreja, é preciso considerar que nem
todos que parecem fazer parte dela de fato o fazem. É por isso que existe uma distinção
entre a Igreja visível e a Igreja invisível.
A Igreja visível é a Igreja conforme as pessoas a veem, enquanto que a Igreja invisível é a
Igreja conforme Deus a vê. Isso significa que nem todos os aparentes membros da Igreja
são realmente nascidos de novo e genuínos seguidores de Cristo. Embora tais pessoas
possam enganar os homens, haverá o dia em que elas serão desmascaradas e punidas
diante do juízo do Senhor (Mateus 7:15-23; 13:24-50; 25:1-46). Portanto, a perfeita
totalidade da verdadeira Igreja é conhecida somente por Deus (2 Timóteo 2:19).
Qual é a missão da Igreja?
Basicamente a missão da Igreja pode ser vista em dois aspectos. Primeiramente a missão
fundamental da Igreja é anunciar o Evangelho. Ela deve proclamar ao mundo que Jesus
Cristo é o único Senhor e Salvador, explicando que através de sua obra redentora Deus
convida aos pecadores ao arrependimento e à vida eterna (Mateus 22:1-10; Atos 17:30).
Essa missão foi dada pelo próprio Jesus quando ordenou: “Portanto ide e fazei discípulos
de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus
28:19; cf. Mateus 24:14; Marcos 16:15; Lucas 24:47,48; João 20:21). O apóstolo Pedro
ressalta que a Igreja foi chamada para anunciar “as virtudes daquele que vos chamou das
trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9).
Consequente, a Igreja também recebeu a tarefa de realizar obras de compaixão e
misericórdia, cumprindo assim o mandamento de Deus para amar ao próximo. Como a
Igreja é a comunhão dos fiéis que foram feitos novas criaturas em Cristo, e assim são seus
imitadores refletindo em suas vidas as virtudes do fruto do Espírito Santo, naturalmente é
17. esperado que ela demonstre generosidade e bondade diante das necessidades humanas
(Mateus 25:34-40; Lucas 10:25-37; Romanos 12:20,21).
O que é a Igreja segundo a Bíblia?
A Bíblia destaca vários pontos básicos sobre o que é a Igreja, dos quais podemos citar:
A Igreja é a família de Deus (João 10:16; Efésios 2:18; 3:15; 4:6; 1 Pedro 5:2-4).
A Igreja é o templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3:16).
A Igreja é o Israel de Deus (Gálatas 6:16).
A Igreja é a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo exclusivo de Deus (1
Pedro 2:9; 5:13).
A Igreja é o Corpo de Cristo, a Noiva do Cordeiro (Efésios 1:22,23; 5:23-32; Apocalipse
19:7; 21:2,9-27).
A Igreja pertence a Deus e foi comprada com o sangue de Cristo (Mateus 16:18; Atos
20:28; Efésios 3:21; 5:25; 1 Timóteo 3:15; Hebreus 9:12).
A Igreja é gloriosa, irrepreensível, sem mácula, sem ruga e vestida de justiça pelos méritos
de Cristo (Efésios 5:27; Apocalipse 19:8).
A Igreja revela a multiforme sabedoria de Deus (Efésios 3:10).
A Igreja é perseguida pelos ímpios, mas guardada por Deus (Atos 8:1-3; 1 Tessalonicenses
2:14,15; Apocalipse 3:10).
Estudo de Prof. Teológo Daniel Conegero
18. 5 - Deveres Cristãos
1. RESPEITE OS LÍDERES (Hb 13: 7,17).
“Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando
atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram”.
“Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma,
como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque
isto não aproveita a vós outros”.
O autor aqui exorta seus leitores para pensarem nos líderes que morreram. Nós não
sabemos quem eram esses líderes, sabemos, porém que eram pessoas dedicadas ao
ensino. Podiam ser presbíteros, pastores, professores ou outros pregadores.
Os leitores são exortados a lembrarem-se deles, a olharem o resultado do trabalho dessas
pessoas. Finalmente, os leitores são exortados a imitarem a fé dessas pessoas.
No v. 17 o autor fala de outras virtudes que estão relacionadas com o respeito aos líderes.
Segundo o autor, seus leitores deviam ser obedientes aos seus líderes. E porque esses
líderes deveriam ser obedecidos? Em primeiro lugar, porque cuidava do povo através do
ensino e da disciplina e em segundo, porque os líderes iam prestar contas para Deus pelo
trabalho feito.
Portanto, o princípio exibido aqui é: O respeito à liderança é ordem de Deus.
2. NÃO SE ENVOLVA COM DOUTRINAS ESTRANHAS (Hb 13:9)
“Não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas, porquanto o que vale é estar o
coração confirmado com graça e não com alimentos, pois nunca tiveram proveito os que
com isto se preocuparam”.
O que ocorria é que falsos mestres espalhavam um ensino que negava a suficiência de
Cristo e apregoava que homem para ser aceito por Deus tinha que fazer sacrifícios de
animais e consumir certos alimentos. Os cristãos não podiam dar ouvidos a essas coisas.
Isso porque o sacrifício de animais e consumos de alimentos não tinham validade alguma. A
morte de Cristo pôs um fim na necessidade de ser praticar essas coisas. Ele morreu pelos
pecados e para santificar um povo para prestar-lhe culto de louvor.
Seus seguidores deveriam estar dispostos a serem rejeitados pelas pessoas que
ensinavam coisas contrárias ao Evangelho. Enfim, deveriam estar cientes de que sua
verdadeira morada está sendo preparada por Cristo.
A igreja sempre conviveu com heresias. Paulo combateu o culto aos anjos em Colossenses
e os judaizantes na carta Gálatas que afirmavam que todos deviam passar pela circuncisão.
19. João combateu o ensino de que Jesus era uma espécie de fantasma. Os reformadores
combateram a Igreja Romana que proibiu a leitura da Bíblia dentre outras coisas.
Nos dias atuais não é diferente, pois muitos ensinos estranhos ao Evangelho têm sido
disseminados. O tempo todo nós ouvimos ensinos sobre a prosperidade financeira do
homem, sobre milagres por atacado, sobre práticas supersticiosas tais como o copo d´água,
óleo ungido de Israel e água do Jordão.
Ouvimos falar de ensinos sobre práticas que estão mais próximas do paganismo do que de
qualquer verdade do Evangelho como, por exemplo, o sal grosso. Temos ouvido também
ensinos sobre novas revelações do Espírito que contrariam doutrinas bíblicas, visões e
adoração de anjos etc.
Não pensemos que estamos livres de sermos seduzidos por essas falsas verdades. O risco
para os crentes do passado é o mesmo para nós hoje em dia.
Portanto algumas dicas preciosas:
1. Leia e estude as Escrituras. Tenha o hábito de ler bons livros. Isso vai habilitá-lo a
identificar falsos ensinos;
2. Nunca acredite em pregação que prometa coisas boas nessa terra. A terra está sob a
maldição por causa do pecado. Logo, o sofrimento é parte integrante de nossa vivência.
3. Rejeite pronta, decisivamente e sem medo qualquer ensino que contrarie o Evangelho.
3. FAÇA O BEM AO SEU PRÓXIMO (Hb 13:16)
“Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais
sacrifícios, Deus se compraz”.
Os leitores da carta aos Hebreus estavam negligenciando a ajuda aos necessitados. O
autor busca relembrá-los que viver uma vida santa consiste em amar ao Senhor com o
coração, alma e mente, e ao próximo como a si mesmo.
Os cristãos primitivos demonstravam seu amor ao Senhor servindo a Ele, e assistindo o
próximo em suas necessidades.
Viúvas e órfãos eram amparados, os pobres eram socorridos. Com base nisso, essa era a
ordem do autor – Faça o bem, socorra seu próximo. Ao amar o próximo como a ti mesmo
(Tg 2.8) agradamos a Deus e cumprimos sua Lei.
4 - VIVER DE UMA MANEIRA DIGNA COMO REPRESENTANTES DE
CRISTO
Você agora representa a Cristo (a Igreja é a sua embaixadora na terra) e somos
convocados a sermos cartas vivas de Cristo a este mundo perdido. A palavra cristão usada
no início da igreja primitiva para designar os seguidores de Cristo significa ser "pequenos
20. cristos" na Terra. O mundo precisa ver em nós o mesmo sentimento e ações que viram em
Cristo.
Dentre vários pontos destacamos alguns:
● Bom pai, mãe, cônjuge, filho (vida familiar exemplar)
● Excelente funcionário, patrão, profissional, servidor público que preze pela
dedicação e hosnestidade.
● Bom cidadão que respeite as leis vigentes e contribuí para o bem estar da sociedade
● Cuidado com a saúde física, emocional e espiritual (não entregue a bebida alcoólica,
glutonarias, espírito moderado, domínio próprio e os demais atributos da frutificação
espiritual)
● Moderação no vestir, no adorno, no falar e no proceder. Ai dos que causam
escândalo, diz o Senhor.
Jesus disse aos seus discípulos: — Sempre vão acontecer coisas que fazem com
que as pessoas caiam em pecado, mas ai do culpado!
(Lucas 17:1 NTLH)
5 - COMPROMISSO COM A IGREJA LOCAL
Como membros do Corpo de Cristo que é a Igreja, passamos a viver em função de todo o
Corpo. Nossa vida precisa ser uma expressão do amor com a família de Cristo e isso não é
apenas dizer: "Eu amo a minha igreja!", mas se comprometer com ela sendo:
● Um membro frequente na comunhão (cultos, reuniões, convocações)
● Um cristão envolvido na missão e propósito da igreja, servindo num ministério e
frentes de trabalho que a igreja precisar de apoio.
● Comprometimento em crescer para se tornar um discipulador de outros. Para isso,
participar de todas os projetos que visem o crescimento espiritual e ministerial do
crente (Orações, Escola Bíblica, Cursos diversos…)
● Sendo fiel dizimista e ofertante amoroso. Um dos grandes desafios é nos moldarmos
nesta área (financeira). Vivemos no século mais materialista, hedonista e egoísta de
todos os tempos. Crescemos ouvindo pessoas falando que a igreja quer o nosso
dinheiro, que pastor é ladrão e que Deus não precisa de dinheiro. Criamos
naturalmente um certo bloqueio quanto a este princípio biblico de dizimar e ofertar.
O fato é que Dízimos e Ofertas são instruções bíblicas tanto antes quanto depois de
Cristo. Deus sempre usou as contribuições financeiras de Seu povo para patrocinar
projetos em Sua Obra. Dízimos desde o início é a forma levantar recursos para a
manutenção sacerdotal e necessidades financeiras da Igreja como Água, Luz,
investimentos em melhorias, compra de equipamentos, limpeza e outros
compromissos administrativos.
A oferta auxilia no envio de novos missionários na evangelização mundial, ações
sociais e em projetos específicos levantados pela liderança da Igreja.
21. A Bíblia declara inúmeras vezes a importância do compromisso com este ato e Deus
ordena que Seu povo seja Fiel! O crente deve separar 10% de sua renda para
devolver o dízimo e sempre buscar ofertar nos cultos como prática de amor com a
Obra.
Deus dá o pão e a semente (2Co9:10); o primeiro serve para o nosso consumo e o
segundo para semeadura. O que o homem plantar isso ceifará, ou seja se o homem
apenas consome e não planta, consequentemente não obterá boa semeadura.
Muitos vão questionar a sua fé e obediência mas lembre a eles que devolver 10% e
ofertar com amor é muito gratificante para alguém que gastava quase a totalidade de
sua renda para ser feliz antes de conhecer a Cristo.
22. 6 - A consumação dos séculos
Texto Base: Mt 24:3 - “ No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se
aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão
estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.”
Muito se faz a mesma pergunta: Quando o mundo terminará ? E quando voltará Jesus para
julgar a humanidade ?
Podemos acrescentar ainda outras perguntas tais como: Quem estará em segurança neste
dia e quem deve temer a segunda vinda de Cristo Jesus ?
O Final dos Séculos – Mundo
Em diversas culturas a lendas do final do mundo, podemos citar os Egípcios, Fenícios,
Maias entre tantos, não importa qual a cultura, a sempre duas coisas em comum:
1) O mundo é julgado e condenado por uma divindade,
2) Sempre existem sobreviventes, seja de um modo até infantil até o mais impossível e
imaginário.
Isto demonstra bem o desejo dos homens de uma mudança radical no modo de vida global.
Muitos desprezaram as palavras de Jesus :
- “ Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de
ser a vinda do Filho do Homem. Vv 27”.
Quem pode prever o momento exato de um relâmpago ser produzido ? Ou contê-lo ? Quem
pode esconder a luz e o som gerados por um relâmpago?
O filho do Homem – Jesus acrescentou que voltaria como o ladrão, ou seja sem avisar.
Estabeleceram muitas datas para o final do mundo.
Com cálculos bem complexos, tentaram provar que tinham a revelação de Deus para o dia
do Julgamento.
As Testemunhas de Jeová; estabeleceram através do livro de Daniel, Ezequiel, Jeremias e
1 Pedro entre outros, que no ano de 1914 Cristo voltou como governante do Reino de Deus
de modo silencioso, porem as mesmas já haviam predito outras duas datas que não se
cumpriram, e tem dito que a geração de 1914 não passara sem ver a consumação dos
séculos, calculemos 2013 – 1914 = 99 anos se nasceu neste ano, então estamos no limiar
do julgamento ? Como viverão naturalmente mais 20 ou quem sabe 30 anos esta geração ?
23. Relembre as palavras de Jesus : “23 Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou:
Ei-lo ali! Não acrediteis; 24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando
grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.”
O objetivo de tantos cálculos é desencaminhar os que estão no “CAMINHO”, na verdade e
na vida com Cristo.
Podemos falar ainda do Advento de Cristo na visão dos Adventistas:
Usando ainda o livro de Daniel e Ezequiel, acharam outra data, 1844, nesta data segundo
eles começa a primeira etapa ou faze do julgamento final, sendo elas:
1) Investigativa, obra de pregação e tempo de aceitar ao Rei Jesus,
2) Judicativa, tempo de ressurreição dos mortos em Cristo, tomada da igreja e o milênio,
3) Executiva, Cristo executa ao término do milênio todo opositor incluindo: A morte e o
Diabo,
Quanto as fases do julgamento, a palavra de Deus diz ser organizada e progressiva, e não
necessitamos de adivinhação ou organogramas para sabe-la, basta apenas observar o que
nos foi dado a conhecer na palavra de Deus, sem altivez, ou formulas mágicas.
Já quanto as datas novamente Jesus disse: “25 Vede que vo-lo tenho predito.26 Portanto,
se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não
acrediteis.”
Nem o filho de Deus quando estava na terra na forma humana sabia a data do julgamento
final - “36 Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o
Filho, senão o Pai.” Por este motivo a data assinalado por nossos irmãos Adventistas ficou
conhecida como “ O dia da grande decepção”.
Isto nos mostra que a importância primaria não esta na data e sim no próprio evento.
ESTRELAS CAEM DO CÉU
Podemos dizer que cada um dos eventos preditos por Jesus já se cumprirão na geração de
Judeus de sua época, quando foram destruídos em 70 Dc (EC), e se cumpriram de uma
forma ainda mais ampla na segunda vinda de Cristo, os mais destacados e sentidos por
todos hoje, são a falta de Amor, a fome, grandes pestilências, Guerras e relatos de guerras,
onde a palavra de Deus diz se tratar de uma GRANDE TRIBULAÇÃO, que nunca foi vista e
jamais voltará a ser sentida (Mt 24:21), por isso podemos concluir que, se vivemos estes
tempos críticos de tribulações, podemos manter a esperança clara da volta do Senhor
Jesus, para julgar e recompensar aos que são contra Ele ou ao Seu favor.
Mas Jesus disse que isto não seria o fim.
No vv. 29 – Nos diz O sol não dará sua luz e as estrelas cairão do céu.
24. Podemos entender claramente que a fonte de iluminação ou de instrução, que desde a
queda do homem aos pés do pecado, tem guiado a humanidade separada de Deus, cairá,
esta fonte de mentiras e de caminhos tortos tem no seu mentor (o Diabo) a força de
escravizar as pessoas, mas como Jesus disse: O sol se escurecerá, não dando mais
orientação alguma, pois chegou o tempo do verdadeiro sol da Justiça brilhar sobre toda
criação de Deus (Ml 4:2).
As estrelas do firmamento cairão; Devemos lembrar do que nos diz Isaías 14:12-14 - “Como
caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que
debilitavas as nações! 13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas
de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas
extremidades do Norte; 14 subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao
Altíssimo.”
Ou ainda de Ezequiel 28:13-15, que descreve de uma forma até poética esta estrela que
cairá do céu, juntamente com os demais anjos que o acompanham, sim estas estrelas
caídas do Céu são Satanás e seus demônios, os céus representam a forma de governo que
antes havia na terra, e com a volta de Jesus será trocada, como a séculos é pedido (Mt
6:33), venha teu reino dos céus sobre nos.
FAÇA PARTE DESTA MARAVILHOSA VOLTA
Os tempos são de tribulações, mas não ainda a descrita por Jesus para o fim (2 Ti 3:1-5),
há muitas especulações sobre como e quando Jesus voltará, o certo é que existem
maravilhosas promessas e bênçãos para aqueles que forem separados por Cristo, para
serem Seus.
Uma das marcas da volta de Jesus estar às portas é a GRANDE OBRA DE
EVANGELIZAÇÃO, onde os homens serão conduzidos por anjos de Deus, para recolherem
dos quatro cantos da terra uma grande multidão de verdadeiros adoradores, fiéis e que hoje
já são súditos do Reino de Deus (Mt 24:31).
Não terão medo da volta de Jesus (1 Ti 1:9-10), ao contrario, esperam seu retorno
triunfante, para receberem as bênçãos do pacto eterno de Deus com os que O amam.
Nesta época os que ainda estiverem vivos terão seus corpos físicos transformados (1Co
11:50-57), ganharemos um corpo imortal, sem imperfeições, capaz de maravilhas.
PREPARE-SE PARA SER COROADO
A palavra de Deus chama de feliz, todo aquele que lava suas vestes, e se apresenta
perante o Cordeiro de Deus com mãos limpas, este tem o direito de comer o fruto da árvore
da vida e entrar pelos portões da cidade santa de Deus, a Jerusalém dos céus.
Portanto, não se fixem em datas ou profecias, fiquem atentos ao retorno do Cavaleiro do
Cavalo Branco, que traz consigo uma longa espada para executar Sua justiça, o nosso
Senhor Jesus.
25. Nesta ocasião haverá separação de ovelhas e cabritos, ou seja, 1) Ovelhas são aquelas
que obedecem as ordens do Rei Jesus, 2) Cabritos, são os desobedientes e os de
personalidade contraria ao do Senhor.
Receba a coroa da vitória, que Deus reservou para você e para todos que perseveram.
A volta de Jesus será o marco final, onde aqueles que são fieis a Ele se alegraram e terão
suas vidas transformadas, receberão tudo o que foi roubado de suas vidas, sendo
restituídos;
1) Saúde,
2) Alegria,
3) Paz,
4) Filhos, pais, amigos serão devolvidos da morte, imaginem o reencontro!
5) Mas o principal será a restituído, a Glória da criação de Deus perdida com Adão, e
resgatada com Jesus.
Seja você também um vencedor, construa uma base sólida de esperança e certeza.
Deus vai trazer tudo, e muito mais para aqueles que o amam!
Creia Jesus realmente voltará.
26. Conclusão
Amado aluno, que bom ter você aqui até o fim deste curso tão importante. Você aprendeu
sobre o plano de Salvação de Deus por meio de Seu Filho Jesus após o pecado humano, o
batismo como ato de confissão e conversão, a importância da Igreja, os deveres do cristão
e a promessa da consumação dos séculos.
Coisas tão profundas e verdadeiras que nos mostram qual o futuro que Deus tem para os
seus escolhidos.
Se após este curso você foi convencido pelo Espírito Santo sobre a sua situação como
homem pecador e carente da Graça de Deus; e quer ser batizado para então ser membro
da Igreja de Cristo e gozar das promessas celestiais e eternas aos eleitos, gostaria que
preenchesse o formulário abaixo, destaque-o e encaminhe para onseu líder de célula ou
secretaria da Igreja.
Conte conosco neste processo de crescimento e edificação.
Seja Bem Vindo a um novo e lindo capítulo na sua vida!
Fraternalmente,
Pastor Bruno e equipe educação bíblica KAZA.
27. Ficha de Candidato ao Batismo
Nome Completo:
Data de Nascimento: __/__/____
Natural de:
Filiação:
RG:
CPF:
Estado Civil: ( ) casado (. ) Solteiro ( ) viúvo ( ) divorciado
Cônjuge:
Número Certidão de Casamento (anexar cópia):
Profissão:
Empresa:
Escolaridade:
Outras aptidões profissionais e cursos:
Endereço Residencial
Rua:
Complemento:
Bairro:
Cidade:
UF:
CEP:
Celular: ( ) _____-______ nº é whatsapp? __ sim __ não
Telefone Fixo: ( ) _____-______
Email:
Redes Sociais:
Participa de alguma célula? ( ) Sim ( ) Não
Qual?
Precisa de ajuda em alguma dessas áreas?
( ) Casamento ou Familiar
( ) Vícios
( ) Problemas Emocionais
( ) Social
Outras informações que se julgarem necessárias:
Assinatura do Candidato: