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Lição 13
A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA
SALVADORA
3º Trimestre de 2015
27 de setembro de 2015
Texto Áureo
"Porque a graça de Deus se há
manifestado, trazendo salvação a
todos os homens."
(Tt 2.11)
Verdade Prática
A graça de Deus emanou do seu
coração amoroso para salvar o homem
perdido, por meio do sacrifício vicário
de Cristo Jesus.
LEITURA BÍBLICA
Tito 2.11-14; 3.4-6
Tt 2.11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos
os homens,
12 - ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências
mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 - aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do
grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 - o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e
purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
LEITURA BÍBLICA
Tito 2.11-14; 3.4-6
Tt 3.4 - Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso
Salvador, para com os homens,
5 - não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua
misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do
Espírito Santo,
6 - que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso
Salvador
Objetivos
 Explicar as diversas manifestações da graça de
Deus.
 Esclarecer a relação do crente em relação às
autoridades e ao próximo.
 Propor uma experiência de boas obras e o trato
com os "hereges".
 Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
 A salvação é pela graça de Deus. Um
presente por meio da obra vicária de
Jesus.
 Os salvos devem ser exemplos de
conduta.
 As boas obras não salvam, mas
fazem parte da vida dos salvos.
PONTO CENTRAL
A graça de Deus alcançou-nos
por inter médio do sacrifício
vicário de Jesus.
I. A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA DE DEUS
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE
DEUS
 A graça comum:
 Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo
grego charis, cujo sentido mais comum é o de "favor
imerecido que Deus concede ao homem, por seu
amor, bondade e misericórdia".
 Exemplo: Deus dá aos homens as estações do ano,
o dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as
coisas" (At 17.25 b).
 Disponível e desfrutada por todas as pessoas,
independente da fé ou obras.
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA
DE DEUS
 A graça salvadora:
 "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens" (2.11).
 Disponível à todas as pessoas, efetiva para aquelas
que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como
seu único e suficiente Salvador.
 A criatura se torna filha de Deus (Jo 1.12; Ef 2.19).
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA
DE DEUS
 Graça justificadora e regeneradora:
 A Graça de Deus é a fonte da justificação do ser
humano (Rm 3.21-26).
 A justificação não se dá por obras humanas, nem
por rituais ou pela lei, mas é um dom gratuito de
Deus (Rm 3-5, Gl 3)
 Entretanto, a justificação não exime da
responsabilidade da santidade. A pessoa justificada
deve ser tornar uma "nova criatura" (2 Co 5.17).
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA
DE DEUS
 Graça santificadora:
 A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do
convertido, se ele se dispuser a negar-se a si
mesmo para ter uma vida de santidade.
 A falta de santificação anula os efeitos da
regeneração e da justificação: "Segui a paz com
todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor" (Hb 12.14).
SÍNTESE DO TÓPICO I
Nas Escrituras, a graça de Deus
se manifesta como "graça
comum", "graça salvadora",
"graça justificadora e
regeneradora" e "graça
santificadora".
II. A CONDUTA
DO SALVO EM JESUS
II. A CONDUTA DO SALVO EM
JESUS
 Sujeição às autoridades (v.1):
 O cristão deve ter uma boa relação com as
autoridades.
 A submissão às autoridades, visando uma boa
relação com as autoridades é recomendada por
Paulo também em Romanos.
 Todavia, a obediência às autoridades não pode ser
cega, mas condicional aos princípios bíblicos.
II. A CONDUTA DO SALVO EM
JESUS
 O relacionamento do cristão (v. 2):
a) Não infamar a ninguém – a calunia não é aceitável
nem na igreja nem na área secular. Muito mais, na Lei
de Deus. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da
"benignidade“ (Gl 5.22).
b) Não ser contencioso – os conflitos geralmente surgem
por questões/interesses pessoas, portanto
desagradáveis à Deus (2 Tm 2.24).
c) Ser modesto – o cristão não deve buscar os holofotes,
mas ser prudente e simples em tudo (Mt 10.16).
d) Mostrar "mansidão para com todos os homens“ –
Jesus é o maior exemplo (Mt 11.29).
II. A CONDUTA DO SALVO EM
JESUS
 A lavagem da renovação do Espírito
Santo (v. 3):
 A “nova criatura” não tem mais prazer no pecado.
 Diferente do ser humano segundo a carne que é
movido pela:
a) Insensatez - imprudência, leviandade e
incoerência, que leva muitos à perdição eterna. Ex.:
parábola das dez virgens (Mt 25.1-13); parábola do
rico insensato (Mt 7.26).
b) Desobediência – o início da queda do ser humano
(Rm 5.19). “Mãe de todos os pecados” (Rm 11.30;
Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
 A lavagem da renovação do
Espírito Santo (v. 3):
 O ser humano segundo a carne que é movido pela:
c) Extravio - como ovelha sem pastor (Mt 9.36). Feliz
quem faz como o "filho pródigo (Lc 15.18-24).
d) Servindo a "várias concupiscências e deleites".
"paixões e prazeres" que dominam a vida do
homem sem Deus. Barreiras para conversão,
"espinhos" da vida que sufocam (Lc 8.14) e para
uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1 Pe
4.3; Jd 16).
e) "Vivendo em malícia e inveja“ – comportamento
incoerente com o evangelho (Ef 4.31; Cl 3.8).
Inveja é "a podridão dos ossos" (Pv 14.30).
II. A CONDUTA DO SALVO EM
JESUS
 A lavagem da renovação do
Espírito Santo (v. 3):
 O ser humano segundo a carne que é movido
pela:
f) “Odiosos, odiando "uns aos outros”:
• "qualquer que aborrece a seu irmão é
homicida. E vós sabeis que nenhum homicida
tem permanente nele a vida eterna" (1 Jo
3.15).
• homicida no AT = quem matasse alguém com
algum tipo de objeto perigoso; no NT = quem,
no coração, odeia o seu irmão.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A conduta do salvo em Cristo
deve mostrar sujeição às
autoridades legalmente
estabelecidas.
III. AS BOAS OBRAS E
O TRATO COM OS
HEREGES
III. AS BOAS OBRAS E
O TRATO COM OS HEREGES
 A prática das boas obras (v. 8):
 Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo
ou da serva de Deus.
 "Porque somos feitura sua, criados em Cristo
Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou
para que andássemos nelas" (Ef 2.10).
 Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo
que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus.
III. AS BOAS OBRAS E
O TRATO COM OS HEREGES
 Como tratar com os hereges (v. 10):
 Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres.
 Não se envolver em suas discussões tolas.
 Quanto mais atenção para um ensino, mas se
divulga.
 Quando necessário, enfrentar com argumentos bem
embasados na Palavra.
SÍNTESE DO TÓPICO
III
Dos versículos 8 a 10, o apóstolo
expõe sobre a prática das boas
obras e como se deve tratar os
"falsos mestres".
É feliz quem faz como o “filho
pródigo”, que tomou a decisão
sábia de retornar humilhado à
casa do pai, onde foi recebido com
amor e misericórdia.
CONCLUSÃO
1. A graça de Deus se manifesta como
"graça comum", "graça salvadora",
"graça justificadora e regeneradora"
e "graça santificadora".
2. O cristão deve ter um bom
relacionamento com as autoridades
e om o próximo.
3. As boas obras devem fazer parte da
rotina do cristão.".
PARA REFLETIR
O q u e é g r a ç a ?
É o f a v o r i m e r e c i d o q u e D e u s c o n c e d e a o h o m e m , p o r s e u
a m o r, b o n d a d e e m i s e r i c ó r d i a .
C o m o p o d e m o s a l c a n ç a r a g r a ç a s a l va d o r a ?
C r e n d o e m D e u s e a c e i t a n d o J e s u s c o m o o n o s s o ú n i c o e
s u f i c i e n t e S a l v a d o r.
Q u a l é a f o n t e d a j u s t i f i c a ç ã o d o h o m e m ?
A g r a ç a d e D e u s .
Q u e m é c o n s i d e r a d o h o m i c i d a n o e va n g e l h o d a g r a ç a ?
Q u a l q u e r q u e a b o r r e c e o s e u i r m ã o .
D e a c o r d o c o m a l i ç ã o , c o m o d e ve m o s t r a t a r o s
h e r e g e s ?
D e v e m o s e v i t á - l o s , n ã o n o s e n v o l v e n d o e m d i s c u s s õ e s
t o l a s .

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Lição 13 - A manifestação da graça da salvação

  • 1. Lição 13 A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA SALVADORA 3º Trimestre de 2015 27 de setembro de 2015
  • 2. Texto Áureo "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens." (Tt 2.11)
  • 3. Verdade Prática A graça de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do sacrifício vicário de Cristo Jesus.
  • 4. LEITURA BÍBLICA Tito 2.11-14; 3.4-6 Tt 2.11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, 12 - ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, 13 - aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, 14 - o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
  • 5. LEITURA BÍBLICA Tito 2.11-14; 3.4-6 Tt 3.4 - Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, 5 - não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 - que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador
  • 6. Objetivos  Explicar as diversas manifestações da graça de Deus.  Esclarecer a relação do crente em relação às autoridades e ao próximo.  Propor uma experiência de boas obras e o trato com os "hereges".  Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.
  • 8. INTRODUÇÃO  A salvação é pela graça de Deus. Um presente por meio da obra vicária de Jesus.  Os salvos devem ser exemplos de conduta.  As boas obras não salvam, mas fazem parte da vida dos salvos.
  • 9. PONTO CENTRAL A graça de Deus alcançou-nos por inter médio do sacrifício vicário de Jesus.
  • 10. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
  • 11. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS  A graça comum:  Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo grego charis, cujo sentido mais comum é o de "favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e misericórdia".  Exemplo: Deus dá aos homens as estações do ano, o dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as coisas" (At 17.25 b).  Disponível e desfrutada por todas as pessoas, independente da fé ou obras.
  • 12. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS  A graça salvadora:  "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens" (2.11).  Disponível à todas as pessoas, efetiva para aquelas que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como seu único e suficiente Salvador.  A criatura se torna filha de Deus (Jo 1.12; Ef 2.19).
  • 13. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS  Graça justificadora e regeneradora:  A Graça de Deus é a fonte da justificação do ser humano (Rm 3.21-26).  A justificação não se dá por obras humanas, nem por rituais ou pela lei, mas é um dom gratuito de Deus (Rm 3-5, Gl 3)  Entretanto, a justificação não exime da responsabilidade da santidade. A pessoa justificada deve ser tornar uma "nova criatura" (2 Co 5.17).
  • 14. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS  Graça santificadora:  A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo para ter uma vida de santidade.  A falta de santificação anula os efeitos da regeneração e da justificação: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14).
  • 15. SÍNTESE DO TÓPICO I Nas Escrituras, a graça de Deus se manifesta como "graça comum", "graça salvadora", "graça justificadora e regeneradora" e "graça santificadora".
  • 16. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
  • 17. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS  Sujeição às autoridades (v.1):  O cristão deve ter uma boa relação com as autoridades.  A submissão às autoridades, visando uma boa relação com as autoridades é recomendada por Paulo também em Romanos.  Todavia, a obediência às autoridades não pode ser cega, mas condicional aos princípios bíblicos.
  • 18. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS  O relacionamento do cristão (v. 2): a) Não infamar a ninguém – a calunia não é aceitável nem na igreja nem na área secular. Muito mais, na Lei de Deus. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da "benignidade“ (Gl 5.22). b) Não ser contencioso – os conflitos geralmente surgem por questões/interesses pessoas, portanto desagradáveis à Deus (2 Tm 2.24). c) Ser modesto – o cristão não deve buscar os holofotes, mas ser prudente e simples em tudo (Mt 10.16). d) Mostrar "mansidão para com todos os homens“ – Jesus é o maior exemplo (Mt 11.29).
  • 19. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS  A lavagem da renovação do Espírito Santo (v. 3):  A “nova criatura” não tem mais prazer no pecado.  Diferente do ser humano segundo a carne que é movido pela: a) Insensatez - imprudência, leviandade e incoerência, que leva muitos à perdição eterna. Ex.: parábola das dez virgens (Mt 25.1-13); parábola do rico insensato (Mt 7.26). b) Desobediência – o início da queda do ser humano (Rm 5.19). “Mãe de todos os pecados” (Rm 11.30; Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
  • 20. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS  A lavagem da renovação do Espírito Santo (v. 3):  O ser humano segundo a carne que é movido pela: c) Extravio - como ovelha sem pastor (Mt 9.36). Feliz quem faz como o "filho pródigo (Lc 15.18-24). d) Servindo a "várias concupiscências e deleites". "paixões e prazeres" que dominam a vida do homem sem Deus. Barreiras para conversão, "espinhos" da vida que sufocam (Lc 8.14) e para uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1 Pe 4.3; Jd 16). e) "Vivendo em malícia e inveja“ – comportamento incoerente com o evangelho (Ef 4.31; Cl 3.8). Inveja é "a podridão dos ossos" (Pv 14.30).
  • 21. II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS  A lavagem da renovação do Espírito Santo (v. 3):  O ser humano segundo a carne que é movido pela: f) “Odiosos, odiando "uns aos outros”: • "qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna" (1 Jo 3.15). • homicida no AT = quem matasse alguém com algum tipo de objeto perigoso; no NT = quem, no coração, odeia o seu irmão.
  • 22. SÍNTESE DO TÓPICO II A conduta do salvo em Cristo deve mostrar sujeição às autoridades legalmente estabelecidas.
  • 23. III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES
  • 24. III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES  A prática das boas obras (v. 8):  Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo ou da serva de Deus.  "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.10).  Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus.
  • 25. III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES  Como tratar com os hereges (v. 10):  Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres.  Não se envolver em suas discussões tolas.  Quanto mais atenção para um ensino, mas se divulga.  Quando necessário, enfrentar com argumentos bem embasados na Palavra.
  • 26. SÍNTESE DO TÓPICO III Dos versículos 8 a 10, o apóstolo expõe sobre a prática das boas obras e como se deve tratar os "falsos mestres".
  • 27. É feliz quem faz como o “filho pródigo”, que tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia.
  • 28. CONCLUSÃO 1. A graça de Deus se manifesta como "graça comum", "graça salvadora", "graça justificadora e regeneradora" e "graça santificadora". 2. O cristão deve ter um bom relacionamento com as autoridades e om o próximo. 3. As boas obras devem fazer parte da rotina do cristão.".
  • 29. PARA REFLETIR O q u e é g r a ç a ? É o f a v o r i m e r e c i d o q u e D e u s c o n c e d e a o h o m e m , p o r s e u a m o r, b o n d a d e e m i s e r i c ó r d i a . C o m o p o d e m o s a l c a n ç a r a g r a ç a s a l va d o r a ? C r e n d o e m D e u s e a c e i t a n d o J e s u s c o m o o n o s s o ú n i c o e s u f i c i e n t e S a l v a d o r. Q u a l é a f o n t e d a j u s t i f i c a ç ã o d o h o m e m ? A g r a ç a d e D e u s . Q u e m é c o n s i d e r a d o h o m i c i d a n o e va n g e l h o d a g r a ç a ? Q u a l q u e r q u e a b o r r e c e o s e u i r m ã o . D e a c o r d o c o m a l i ç ã o , c o m o d e ve m o s t r a t a r o s h e r e g e s ? D e v e m o s e v i t á - l o s , n ã o n o s e n v o l v e n d o e m d i s c u s s õ e s t o l a s .