O documento discute as propriedades medicinais de quatro plantas: erva-doce, chá verde, chá preto e pariri. Descreve os nomes científicos, usos, benefícios e contraindicações de cada planta. Conclui que as plantas medicinais desempenham um papel importante na medicina brasileira devido às influências culturais indígenas, africanas e européias.
O documento apresenta informações sobre plantas medicinais utilizadas popularmente por comunidades de dois bairros. São descritas 14 plantas com seus nomes científicos, partes utilizadas, indicações e posologia. O documento também discute cuidados com o cultivo, coleta, armazenamento e preparo corretos das plantas para garantir sua eficácia e segurança.
O documento discute o uso de plantas medicinais na população, comparando se é uma "crendice" ou ciência. Apresenta que o uso de plantas é antigo e incorporado em diversas culturas, mas é importante testar cientificamente suas propriedades e usar de forma segura sob orientação profissional, sendo uma opção viável de tratamento quando devidamente estudada.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
O documento lista diferentes métodos de preparação de plantas medicinais, como cataplasmas e decocções. Também lista usos comuns de plantas, como antiespasmódico, expectorante e laxante. Discute o papel dos raizeiros e das garrafadas, que são preparações de plantas em cachaça ou vinho para tratamentos médicos. Finalmente, fornece exemplos de partes de plantas e seus usos, como folhas de boldo para problemas estomacais e casca de araticum para próstata.
O documento lista quatro plantas medicinais - Alecrim, Arruda, Camomila e Calêndula - e descreve suas partes utilizadas e benefícios, como aliviar dores de cabeça, melhorar digestão, combater vermes e acelerar cicatrização. O Alecrim é útil para rins, pressão arterial e depressão, enquanto a Arruda ajuda reumatismo, coração e apetite. A Camomila seda dores musculares, tensão pré-menstrual e insônia. A Calêndula ameniza cólic
O documento discute as propriedades medicinais de várias ervas, incluindo seus nomes científicos, usos e métodos de uso. O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre identificação e usos de plantas medicinais, que podem ajudar no tratamento de doenças e são usadas desde a antiguidade. Algumas ervas discutidas incluem abacate, agrião, alecrim, arnica e boldo.
O documento discute plantas medicinais e apresenta informações sobre a classificação do Reino Plantae. Ele também detalha os planos para construir uma horta medicinal na escola, incluindo o local escolhido, preparação do solo, ferramentas necessárias e manejo da horta.
O documento apresenta informações sobre plantas medicinais utilizadas popularmente por comunidades de dois bairros. São descritas 14 plantas com seus nomes científicos, partes utilizadas, indicações e posologia. O documento também discute cuidados com o cultivo, coleta, armazenamento e preparo corretos das plantas para garantir sua eficácia e segurança.
O documento discute o uso de plantas medicinais na população, comparando se é uma "crendice" ou ciência. Apresenta que o uso de plantas é antigo e incorporado em diversas culturas, mas é importante testar cientificamente suas propriedades e usar de forma segura sob orientação profissional, sendo uma opção viável de tratamento quando devidamente estudada.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
O documento lista diferentes métodos de preparação de plantas medicinais, como cataplasmas e decocções. Também lista usos comuns de plantas, como antiespasmódico, expectorante e laxante. Discute o papel dos raizeiros e das garrafadas, que são preparações de plantas em cachaça ou vinho para tratamentos médicos. Finalmente, fornece exemplos de partes de plantas e seus usos, como folhas de boldo para problemas estomacais e casca de araticum para próstata.
O documento lista quatro plantas medicinais - Alecrim, Arruda, Camomila e Calêndula - e descreve suas partes utilizadas e benefícios, como aliviar dores de cabeça, melhorar digestão, combater vermes e acelerar cicatrização. O Alecrim é útil para rins, pressão arterial e depressão, enquanto a Arruda ajuda reumatismo, coração e apetite. A Camomila seda dores musculares, tensão pré-menstrual e insônia. A Calêndula ameniza cólic
O documento discute as propriedades medicinais de várias ervas, incluindo seus nomes científicos, usos e métodos de uso. O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre identificação e usos de plantas medicinais, que podem ajudar no tratamento de doenças e são usadas desde a antiguidade. Algumas ervas discutidas incluem abacate, agrião, alecrim, arnica e boldo.
O documento discute plantas medicinais e apresenta informações sobre a classificação do Reino Plantae. Ele também detalha os planos para construir uma horta medicinal na escola, incluindo o local escolhido, preparação do solo, ferramentas necessárias e manejo da horta.
E-book produzido por acadêmicos de Ciências Biológicas da UTFPR. Aborda as plantas medicinais com um enfoque CTS, tratando de fitoterápicos e cultura indígena.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
Fitoterapia é o estudo e uso de plantas medicinais para tratar doenças. Surgiu de forma independente em muitas culturas antigas e envolve coletar partes de plantas com propriedades medicinais, como folhas, raízes ou flores. Os benefícios dependem da quantidade usada, sendo segura em pequenas doses e tóxica em grandes doses.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
O documento descreve um projeto da Itaipu Binacional que promove o cultivo e uso de plantas medicinais na região oeste do Paraná. O projeto capacita profissionais de saúde e agricultores, produz mudas e plantas desidratadas para postos de saúde, e incentiva o cultivo orgânico por agricultores familiares.
O documento discute a fitoterapia, o uso de plantas medicinais, e fornece exemplos de plantas e como elas podem ser usadas para tratar certas doenças. Ele explica os conceitos básicos de fitoterapia, algumas causas comuns de doenças, exemplos de plantas medicinais e suas aplicações, e encerra enfatizando a importância da educação do público sobre o poder curativo das plantas da natureza.
O documento fornece instruções passo a passo para construir uma horta vertical utilizando garrafas PET. Ele explica como furar as garrafas, amarrá-las com cordas e ganchos, preenchê-las com terra, plantar sementes e montar a estrutura na parede. A horta vertical com garrafas PET permite cultivar diversos vegetais e flores de forma prática e sustentável.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresTurma Olímpica
As flores são órgãos reprodutivos das plantas que desempenham funções importantes como reprodução sexual, classificação de plantas e usos medicinais, ornamentais e cosméticos. Elas são constituídas por pedúnculo floral, receptáculo floral, cálice, corola, androceu e gineceu. As flores possuem diferentes tipos de inflorescências como espiga, espádice, umbela, cacho e corimbo.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
Este documento descreve um estudo sobre o uso de plantas medicinais na cidade de Santa Leopoldina, ES, Brasil. O objetivo é identificar as espécies utilizadas, os motivos de uso e as formas de obtenção através de questionários e visitas a feiras. Hipóteses incluem que o uso é influenciado pela cultura local e vegetação, e o conhecimento é transmitido entre gerações e pela escola.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
A palestra discute a história e origem do chá, seus tipos e benefícios à saúde. No entanto, enfatiza que o chá deve ser consumido com moderação e sob orientação profissional, já que em excesso pode se tornar tóxico, especialmente quando se trata de ervas medicinais. A legislação brasileira regulamenta a produção e comercialização de chás.
A palestra discute a história e origem do chá, seus tipos e benefícios à saúde. No entanto, enfatiza que o chá deve ser consumido com moderação e sob orientação profissional, já que em excesso pode se tornar tóxico, da mesma forma que algumas plantas usadas em chás possuem propriedades medicinais e interações. A legislação brasileira regulamenta a produção e comercialização de chás.
E-book produzido por acadêmicos de Ciências Biológicas da UTFPR. Aborda as plantas medicinais com um enfoque CTS, tratando de fitoterápicos e cultura indígena.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
Fitoterapia é o estudo e uso de plantas medicinais para tratar doenças. Surgiu de forma independente em muitas culturas antigas e envolve coletar partes de plantas com propriedades medicinais, como folhas, raízes ou flores. Os benefícios dependem da quantidade usada, sendo segura em pequenas doses e tóxica em grandes doses.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
O documento descreve um projeto da Itaipu Binacional que promove o cultivo e uso de plantas medicinais na região oeste do Paraná. O projeto capacita profissionais de saúde e agricultores, produz mudas e plantas desidratadas para postos de saúde, e incentiva o cultivo orgânico por agricultores familiares.
O documento discute a fitoterapia, o uso de plantas medicinais, e fornece exemplos de plantas e como elas podem ser usadas para tratar certas doenças. Ele explica os conceitos básicos de fitoterapia, algumas causas comuns de doenças, exemplos de plantas medicinais e suas aplicações, e encerra enfatizando a importância da educação do público sobre o poder curativo das plantas da natureza.
O documento fornece instruções passo a passo para construir uma horta vertical utilizando garrafas PET. Ele explica como furar as garrafas, amarrá-las com cordas e ganchos, preenchê-las com terra, plantar sementes e montar a estrutura na parede. A horta vertical com garrafas PET permite cultivar diversos vegetais e flores de forma prática e sustentável.
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresTurma Olímpica
As flores são órgãos reprodutivos das plantas que desempenham funções importantes como reprodução sexual, classificação de plantas e usos medicinais, ornamentais e cosméticos. Elas são constituídas por pedúnculo floral, receptáculo floral, cálice, corola, androceu e gineceu. As flores possuem diferentes tipos de inflorescências como espiga, espádice, umbela, cacho e corimbo.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
Este documento descreve um estudo sobre o uso de plantas medicinais na cidade de Santa Leopoldina, ES, Brasil. O objetivo é identificar as espécies utilizadas, os motivos de uso e as formas de obtenção através de questionários e visitas a feiras. Hipóteses incluem que o uso é influenciado pela cultura local e vegetação, e o conhecimento é transmitido entre gerações e pela escola.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
A palestra discute a história e origem do chá, seus tipos e benefícios à saúde. No entanto, enfatiza que o chá deve ser consumido com moderação e sob orientação profissional, já que em excesso pode se tornar tóxico, especialmente quando se trata de ervas medicinais. A legislação brasileira regulamenta a produção e comercialização de chás.
A palestra discute a história e origem do chá, seus tipos e benefícios à saúde. No entanto, enfatiza que o chá deve ser consumido com moderação e sob orientação profissional, já que em excesso pode se tornar tóxico, da mesma forma que algumas plantas usadas em chás possuem propriedades medicinais e interações. A legislação brasileira regulamenta a produção e comercialização de chás.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta breve histórico do uso de plantas na medicina, desde a antiguidade até os dias atuais, e descreve formas de preparo e utilização de fitoterápicos reconhecidos no país.
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
-Lista de Plantas Medicinais - Nordeste nosso país e rico em plantas medicinais e cura atráves de plantas do nosso cerrado brasileiro . aqui tem uma lista de plantas medicinais, para que possa conhecer mais sobre as plantas medicinais.
O documento discute as propriedades medicinais de várias plantas e ervas, incluindo chá verde, gengibre e frutas e vegetais. Ele fornece detalhes sobre os benefícios dessas plantas para a saúde, como ajudar na perda de peso, melhorar o sistema imunológico e reduzir o risco de doenças crônicas. O documento também discute a importância do consumo adequado de frutas e vegetais na alimentação.
O documento discute os benefícios das plantas medicinais e variedades de plantas para tratamentos de saúde. Inclui artigos sobre como o chá verde, gengibre e o consumo de frutas e hortaliças podem melhorar a saúde e promover a perda de peso. Também fornece detalhes sobre plantas como o aguapé e suas propriedades.
O documento discute o uso de ervas medicinais na fabricação de remédios caseiros. Ele destaca que as ervas podem ser benéficas se usadas corretamente, mas também podem causar problemas sérios se usadas incorretamente devido a reações alérgicas ou efeitos tóxicos. O documento fornece diretrizes para o uso seguro de ervas medicinais, incluindo a identificação correta da planta, saber qual parte usar e conhecer seus princípios ativos.
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais ao longo da história, conceitos relacionados como fitoterapia e fitoterápicos, princípios ativos e toxicidade de algumas plantas, identificação correta, formas de utilização, legislações e resoluções sobre o tema.
Este documento é uma cartilha informativa sobre plantas medicinais produzida por estudantes do curso de agronomia. A cartilha descreve o que são plantas medicinais, sua importância e algumas espécies comuns como erva-cidreira, babosa e camomila, indicando suas propriedades e usos. Receitas comuns feitas com plantas medicinais também são apresentadas.
Cartilha "Plantas Medicinais: da tradição à comprovação"Jornal Ibiá
Este documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil. Ele explica que as plantas medicinais são amplamente utilizadas no país, especialmente pelas classes de baixa renda, e destaca a importância de preservar o conhecimento tradicional sobre essas plantas. O documento também ressalta a necessidade de conscientizar a população sobre os possíveis efeitos tóxicos das plantas, já que acredita-se popularmente que "o que é natural não faz mal". Finalmente, o texto apresenta resumos de 15 plantas medicinais com
O documento apresenta uma cartilha sobre plantas medicinais produzida pela Secretaria de Saúde de Pernambuco. A cartilha descreve cuidados gerais com o uso de fitoterápicos e fornece detalhes sobre várias plantas medicinais, incluindo suas indicações, modos de uso e contraindicações.
cartilha-plantas-medicinais-247.pdf-projeto mulheres da mataricardoferreiramirap
O documento apresenta informações sobre plantas medicinais da Zona da Mata mineira. Discute o projeto "Mulheres da Mata" que busca fortalecer a autonomia econômica de mulheres rurais através do cultivo e uso de plantas medicinais. Também descreve formas de preparo de plantas medicinais como chás, macerações, tinturas e óleos medicados, além de apresentar usos comuns de plantas como acerola, açoita-cavalo e babosa.
Este documento fornece informações sobre o cultivo, colheita, armazenamento e usos de várias plantas medicinais, incluindo chá, infusões, decocções e outras aplicações. As medidas importantes incluem a identificação correta da planta, coleta em boas condições, secagem adequada e armazenamento para preservar os princípios ativos. Resume também as propriedades e usos de plantas específicas como camomila, boldo e erva-cidreira.
O documento discute plantas medicinais para tratar condições comuns em um município brasileiro com 50.000 habitantes. Ele lista plantas para hipertensão, diabetes, asma, gripe, gastrite e úlcera gástrica, e sugere que o município implante hortas comunitárias de plantas medicinais e educação sobre seu uso.
O documento fornece informações sobre vários fitoterápicos, incluindo suas histórias, constituintes, indicações e contra-indicações. É descrito que fitoterápicos são medicamentos feitos de partes de plantas cujos princípios ativos não foram purificados. Vários fitoterápicos populares são detalhados, como a unha-de-gato, erva-de-são-joão, berinjela e cogumelo-do-sol.
Projeto de inclusão digital na terceira idade evanir prontomelsona
O documento discute as propriedades medicinais e usos da babosa. Ele explica que a babosa pode ser usada para tratar vários tipos de câncer, feridas, queimaduras e outras condições de saúde. Também descreve que a babosa pode ser encontrada em forma de xarope, comprimidos ou usando a planta diretamente e é eficaz para a cura de diversas doenças e tratamento da pele e cabelo.
Projeto de inclusão digital na terceira idade evanir prontomelsona
O documento discute as propriedades medicinais e usos da babosa. Ele explica que a babosa pode ser usada para tratar vários tipos de câncer, feridas, queimaduras e outras condições de saúde. Também descreve que a babosa pode ser encontrada em forma de xarope, comprimidos ou usando a planta diretamente e que tem grande utilidade para a saúde e fabricação de cosméticos.
Semelhante a Ervas Medicinais - Erva Doce; Chá Verde; Chá Preto e Pariri (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Ervas Medicinais - Erva Doce; Chá Verde; Chá Preto e Pariri
1. Centro Universitário do Estado do Pará –
CESUPA
Odontologia em Saúde Coletiva – OSC II
PROF.: CECI BECKER
ERVAS MEDICINAIS: ERVA-DOCE;
CHÁ VERDE; CHÁ PRETO
E PARIRI
Amanda Medeiros
Brenda Daniela
Camila Sagica
Carlos Carvalho
Daniela Ferreira
Talita Souza
2. INTRODUÇÃO
As plantas medicinais foram identificadas e usadas ao longo da história da
humanidade, pois têm a capacidade de sintetizar uma grande variedade de
compostos químicos que são utilizados para desempenhar funções biológicas
importantes e para a defesa contra o ataque de predadores, tais
como insetos, fungos, herbívoros e mamíferos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60 a 80%
da população nos países em desenvolvimento dependem essencialmente de plantas
para cuidar de sua saúde devido à pobreza e à falta de acesso à medicina tradicional
(Pilla et al., 2006; Medeiros et al., 2004; Li et al., 2004.).
O uso de plantas como medicamentos antecede a história humana. Muitas
das ervas e temperos usados na comida produziam compostos medicinais úteis. Com
o passar do tempo, estudos mostraram que o uso dessas ervas possuiam grande
poder preventivo e curativo de diversas doenças.
3. ERVA-DOCE
Nome Científico: Pimpinella anisum
• Conhecida como anis e funcho;
• É uma planta herbácea e perene;
• O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo;
• Hoje, é cultivada em todas as regiões temperadas e subtropicais.
Descrição Botânica:
• 60 cm de altura; caule liso, ereto e ramificado,
• Folhas da base grossas,
• As folhas da parte superior são menores, de coloração verde brilhante,
• Flores muito pequenas, com coloração variando de branca a amarela,
• Frutos e sementes marrons, felpudos, ovais, alongados e achatados.
5. Modo de Usar:
• Chá de erva-doce;
• Chá expectorante;
• Chá intestinal;
• Chá para lactação;
• Chá laxante.
Contraindicações:
ERVA-DOCE
• Durante a gravidez , suas sementes podem desencadear contrações e levar
a um aborto. É contraindicada também para pacientes com úlcera duodenal,
refluxo, colite ulcerosa ou diverticulite.
6. CHÁ VERDE
Nome Científico: Camellia Sinensis
Para que serve o chá verde:
• Melhorar as defesas naturais do organismo;
• Emagrecer;
• Combater a inflamação crônica;
• Controla a glicose sanguínea;
• Serve para combater a osteoporose e manter o estado de alerta;
• Possui ação antioxidante, anti-inflamatória, hipoglicemiante e antitumoral.
Efeitos colaterais do chá verde
• Pode provocar náuseas;
• Irritar a mucosa do estômago e do intestino;
• Diminuir a capacidade de coagulação sanguínea, por isso deve ser evitado antes de
cirurgias.
7. CCHHÁÁ VVEERRDDEE
Propriedades do chá verde:
• O chá verde possui flavonóides, cafeína, pigmentos, carboidratos,
aminoácidos, vitaminas B, E, C e minerais como o cálcio, magnésio, zinco, potássio e
ferro.
Contraindicações do chá verde:
• Durante a gravidez, podendo causar contrações indesejadas.
Pode-se também consumir o chá verde em cápsulas, que são comercializadas em
farmácias, drogaria e lojas de produtos naturais
8. CHÁ PRETO
Nome Científico: Camellia sinensis
• Consumido internacionalment, e produzido na Índia;
• O chá preto é o mais forte e o mais cafeinado de todos os chás que são
produzidos a partir da planta Camellia sinensis (chá branco, chá
verde e Oolong);
• O chá preto constitui cerca de 90% da produção da Índia;
• Passa por várias etapas de processamento, dentre elas a fermentação, que
consiste em uma ação enzimática de flavonóis e teaflavinas.
• O chá preto é processado de duas formas: em CTC (Crush, Tear, Curl —
"Esmagamento, Rasgo, Enrolamento") ou em "folhas inteiras".
Benefícios Comprovados:
• Ajuda a emagrecer / Previne doenças cardiovasculares
• Melhora o humor / Protege o cérebro
• Previne o Câncer
9. CHÁ PRETO
Quantidade recomendada:
• Até três xícaras com cerca de 300 ml cada uma.
Como consumir:
• Para cada um litro de água são necessárias duas colheres de sopa da erva.
Coloque a água para esquentar e assim que começar a ferver apague o
fogo. Acrescente a erva e abafe por dois ou três minutos. Depois, coe e
tome.
10. PARIRI
Nome Científico: Arrabidaea Chica
• Planta medicinal trepadeira, com folhas verdes e flores rosas ou arroxeadas;
• Também conhecido como Cipó cruz, Carajurú, Pucapanga, Paripari, Cipo-pau,
Piranga e Crajiru;
• Planta medicinal trepadeira, com folhas verdes e flores rosas ou arroxeadas;
Para que serve:
• Dores intestinais;
• Hemorragia;
• Anemia;
• Icterícia;
• Feridas na pele;
• Conjuntivite;
• Inflamações ginecológicas.
11. PARIRI
Benefício mais importante:
• Contra alguns tipos de câncer como o de útero, boca e leucemia;
Propriedades do Pariri:
• Expectorante;
• Anti-inflamatória;
• Adstringente;
• Cicatrizante;
• Afrodisíaco;
• Fortificante.
Contraindicações:
• Não deve ser usada por quem possui hipersensibilidade ao ácido anisíco, cajurina,
taninas, saponina, ferro assimilável.
12. CONCLUSÃO
No Brasil, a utilização de plantas medicinais como alternativa
terapêutica é resultante da forte influência cultural dos indígenas, das tradições
africanas e da cultura europeia trazida pelos colonizadores (Almeida, 2000).
A flora brasileira, aliada às influências e plantas trazidas pelos
colonizadores, transformou o Brasil em um verdadeiro celeiro, onde plantas
nativas e exóticas aqui aclimatadas são utilizadas pela população,
principalmente na forma de chás e na alimentação.
Os compostos químicos em plantas mediam seus efeitos sobre o corpo
humano através de processos idênticos aos já bem compreendidos compostos
químicos de drogas convencionais. Isto permite que os medicamentos à base de
plantas possam ser tão eficazes quanto os convencionais, mas também podem
ter o mesmo potencial para causar efeitos secundários nocivos.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRESCIMENTO, COMPOSIÇÃO MINERAL E SINTOMAS DE DEFICIÊNCIAS DE PARIRI
CULTIVADO SOB OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES. Rev. Ciênc. Agrár., Belém, n. 48,
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Chá Preto: A bebida que ajuda a emagrecer e proteje o coração. Disponível em:
<http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17395-cha-preto-a-bebida-que-
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PARIRI. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/pariri/>.