O documento fornece informações sobre vários fitoterápicos, incluindo suas histórias, constituintes, indicações e contra-indicações. É descrito que fitoterápicos são medicamentos feitos de partes de plantas cujos princípios ativos não foram purificados. Vários fitoterápicos populares são detalhados, como a unha-de-gato, erva-de-são-joão, berinjela e cogumelo-do-sol.
Produção de plantas bioativas - Fitoterapia e SUSJúnior Maidana
O documento descreve 11 plantas medicinais utilizadas no SUS, suas indicações terapêuticas e possíveis efeitos colaterais. As plantas incluem espinheira-santa para problemas gástricos, guaco para problemas respiratórios, alcachofra para melhorar colesterol, e aroeira, cascara-sagrada, garra-do-diabo, isoflavona de soja, hortelã, babosa, salgueiro e unha de gato, com suas respectivas indicações e contraindicações.
O documento discute o uso de fitoterápicos e vitaminas, abordando suas ações, indicações, contraindicações e evidências de eficácia. São apresentados resumos sobre diversos fitoterápicos como cimicifuga racemosa, echinacea, alho, gingko, ginseng, serenoa repens e hipérico. Discorre também sobre as funções antioxidantes de vitaminas e sua possível proteção contra doenças cardiovasculares e câncer.
Este documento discute os fundamentos da fitoterapia chinesa, incluindo seu objetivo de ensinar terapeutas a identificar alimentos que podem desequilibrar pacientes e orientá-los a se alimentar de forma adequada para auxiliar no tratamento. Também fornece detalhes sobre a classificação fitoquímica de plantas usadas na medicina tradicional chinesa e métodos comuns de preparação de fitoterápicos.
Fitoterapia é o estudo e uso de plantas medicinais para tratar doenças. Surgiu de forma independente em muitas culturas antigas e envolve coletar partes de plantas com propriedades medicinais, como folhas, raízes ou flores. Os benefícios dependem da quantidade usada, sendo segura em pequenas doses e tóxica em grandes doses.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
Este documento discute o uso de plantas medicinais na estética e cosmética, descrevendo vários métodos de preparação de produtos a partir de plantas, incluindo infusões, decocções, pomadas, entre outros. Alguns exemplos de plantas com propriedades benéficas para a pele são apresentados, como calêndula, uva, açafrão e babosa. O documento também discute a longa história do uso de produtos naturais para fins estéticos.
O documento discute a fitoterapia como uma alternativa natural para manter a saúde. Ele explica que a fitoterapia vem sendo usada desde a antiguidade e lista várias plantas medicinais e suas utilidades para problemas de saúde como alcachofra para problemas de vesícula e camomila para o sistema imunológico. Recomenda sempre consultar um fitoterapeuta especialmente para grávidas e aconselha o uso correto das ervas.
Produção de plantas bioativas - Fitoterapia e SUSJúnior Maidana
O documento descreve 11 plantas medicinais utilizadas no SUS, suas indicações terapêuticas e possíveis efeitos colaterais. As plantas incluem espinheira-santa para problemas gástricos, guaco para problemas respiratórios, alcachofra para melhorar colesterol, e aroeira, cascara-sagrada, garra-do-diabo, isoflavona de soja, hortelã, babosa, salgueiro e unha de gato, com suas respectivas indicações e contraindicações.
O documento discute o uso de fitoterápicos e vitaminas, abordando suas ações, indicações, contraindicações e evidências de eficácia. São apresentados resumos sobre diversos fitoterápicos como cimicifuga racemosa, echinacea, alho, gingko, ginseng, serenoa repens e hipérico. Discorre também sobre as funções antioxidantes de vitaminas e sua possível proteção contra doenças cardiovasculares e câncer.
Este documento discute os fundamentos da fitoterapia chinesa, incluindo seu objetivo de ensinar terapeutas a identificar alimentos que podem desequilibrar pacientes e orientá-los a se alimentar de forma adequada para auxiliar no tratamento. Também fornece detalhes sobre a classificação fitoquímica de plantas usadas na medicina tradicional chinesa e métodos comuns de preparação de fitoterápicos.
Fitoterapia é o estudo e uso de plantas medicinais para tratar doenças. Surgiu de forma independente em muitas culturas antigas e envolve coletar partes de plantas com propriedades medicinais, como folhas, raízes ou flores. Os benefícios dependem da quantidade usada, sendo segura em pequenas doses e tóxica em grandes doses.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
Este documento discute o uso de plantas medicinais na estética e cosmética, descrevendo vários métodos de preparação de produtos a partir de plantas, incluindo infusões, decocções, pomadas, entre outros. Alguns exemplos de plantas com propriedades benéficas para a pele são apresentados, como calêndula, uva, açafrão e babosa. O documento também discute a longa história do uso de produtos naturais para fins estéticos.
O documento discute a fitoterapia como uma alternativa natural para manter a saúde. Ele explica que a fitoterapia vem sendo usada desde a antiguidade e lista várias plantas medicinais e suas utilidades para problemas de saúde como alcachofra para problemas de vesícula e camomila para o sistema imunológico. Recomenda sempre consultar um fitoterapeuta especialmente para grávidas e aconselha o uso correto das ervas.
O documento discute vários aspectos da insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão e arteriopatia obstrutiva periférica, incluindo suas definições, sintomas e terapias convencionais. Também apresenta diversas plantas medicinais utilizadas no tratamento dessas patologias, como o alho, o ginkgo e a castanha-da-índia, descrevendo suas propriedades, mecanismos de ação e doses.
O documento descreve as propriedades medicinais e usos de diversas plantas, incluindo agrião, alfazema, salsa, folha santa e bardana. Fornece o nome científico, partes usadas, como preparar chás ou outros usos e possíveis contraindicações de cada planta.
Este trabalho foi realizado no curso EFA_NS na Escola EB2/3 de Matosinhos,como tema a SAÚDE sendo feito em grupo.
As ervas Medicinais funcionam como uma estrutura dinâmica, dependendo da interacção entre os seus constituintes para um funcionamento pleno.
Como Combater os Distúrbios da Menopausa Com Remédios Naturais CaseirosLeide1972
O documento discute os distúrbios da menopausa como melancolia, depressão e irritabilidade e recomenda que mulheres procurem um médico para identificar possíveis enfermidades. Também aconselha uma dieta saudável com frutas, vegetais e exercícios físicos moderados para auxiliar o corpo nesta nova fase.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
O documento apresenta informações sobre plantas medicinais utilizadas popularmente por comunidades de dois bairros. São descritas 14 plantas com seus nomes científicos, partes utilizadas, indicações e posologia. O documento também discute cuidados com o cultivo, coleta, armazenamento e preparo corretos das plantas para garantir sua eficácia e segurança.
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
O documento discute a utilização de fitoterápicos na prática clínica do nutricionista. Aborda a história da fitoterapia e seu uso na medicina tradicional, além de detalhar os procedimentos de anamnese, avaliação e prescrição de fitoterápicos pelo nutricionista de acordo com a legislação brasileira. Apresenta também casos clínicos ilustrativos do uso de fitoterápicos no tratamento nutricional.
Este documento é uma cartilha sobre plantas medicinais produzida pelo Instituto Agropolos do Ceará. A cartilha fornece informações sobre as propriedades e usos de várias plantas medicinais comuns, incluindo alecrim-pimenta, babosa, capim-santo, chambá, colônia, cidreira, guaco, hortelã-japonesa e hortelã-rasteira. O objetivo é auxiliar comunidades que cultivam plantas medicinais a usá-las corretamente para benefício pró
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum lMichele Pó
O documento descreve as propriedades medicinais e terapêuticas da planta Trigonella foenum-graecum L., conhecida como feno-grego. Apresenta sua história, constituintes fitoquímicos, indicações terapêuticas como hipoglicemiante e regulador do peso, e conclui que o feno-grego pode ser considerado um "regulador" por tender ao equilíbrio orgânico.
A apostila descreve a fitoterapia como o uso de plantas medicinais para prevenção e tratamento de doenças, sendo a forma mais antiga de medicina. Detalha vários métodos de preparo e uso de ervas medicinais, como chás, sumos, saladas, banhos, cataplasmas e compressas. Fornece informações sobre as propriedades e usos de diversas plantas medicinais como abacate, abacaxi, alecrim, alho, arruda e babosa.
O documento lista várias plantas medicinais, suas propriedades e indicações terapêuticas. Algumas plantas descritas incluem o quioiô para náusea e desinteria, o poejo para problemas digestivos, e a hortelã para tosse e catarro. Muitas plantas têm propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e descongestionantes que as tornam úteis para distúrbios gastrointestinais, respiratórios e de pele.
O documento apresenta várias ervas medicinais tradicionalmente usadas no tratamento de doenças, incluindo suas propriedades, dosagens recomendadas e possíveis efeitos adversos. As ervas discutidas incluem açafrão, alcaçuz, alecrim, alho, aloé, arando-de-baga-vermelha, bérberis, camomila, cáscara-sagrada, dente-de-leão, equinácea, efédra, erva-cidreira, escuteiária, espinheiro
Cartilha "Plantas Medicinais: da tradição à comprovação"Jornal Ibiá
Este documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil. Ele explica que as plantas medicinais são amplamente utilizadas no país, especialmente pelas classes de baixa renda, e destaca a importância de preservar o conhecimento tradicional sobre essas plantas. O documento também ressalta a necessidade de conscientizar a população sobre os possíveis efeitos tóxicos das plantas, já que acredita-se popularmente que "o que é natural não faz mal". Finalmente, o texto apresenta resumos de 15 plantas medicinais com
Palestra apresentada durante o I Ciclo de Palestras de Nutrição, apresentado na semana de nutrição da Universidade Federal de Pernambuco / Campus Vitória de Santo Antão.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
O documento discute plantas medicinais para tratar condições comuns em um município brasileiro com 50.000 habitantes. Ele lista plantas para hipertensão, diabetes, asma, gripe, gastrite e úlcera gástrica, e sugere que o município implante hortas comunitárias de plantas medicinais e educação sobre seu uso.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O documento discute vários fitoterápicos utilizados para problemas digestivos, incluindo seus benefícios como chás, extratos e tinturas que ajudam na digestão, aliviam desconfortos e possuem propriedades benéficas para o fígado. Menciona exemplos como boldo, ruibarbo, cáscara sagrada e camomila.
O documento discute vários aspectos da insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão e arteriopatia obstrutiva periférica, incluindo suas definições, sintomas e terapias convencionais. Também apresenta diversas plantas medicinais utilizadas no tratamento dessas patologias, como o alho, o ginkgo e a castanha-da-índia, descrevendo suas propriedades, mecanismos de ação e doses.
O documento descreve as propriedades medicinais e usos de diversas plantas, incluindo agrião, alfazema, salsa, folha santa e bardana. Fornece o nome científico, partes usadas, como preparar chás ou outros usos e possíveis contraindicações de cada planta.
Este trabalho foi realizado no curso EFA_NS na Escola EB2/3 de Matosinhos,como tema a SAÚDE sendo feito em grupo.
As ervas Medicinais funcionam como uma estrutura dinâmica, dependendo da interacção entre os seus constituintes para um funcionamento pleno.
Como Combater os Distúrbios da Menopausa Com Remédios Naturais CaseirosLeide1972
O documento discute os distúrbios da menopausa como melancolia, depressão e irritabilidade e recomenda que mulheres procurem um médico para identificar possíveis enfermidades. Também aconselha uma dieta saudável com frutas, vegetais e exercícios físicos moderados para auxiliar o corpo nesta nova fase.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
O documento apresenta informações sobre plantas medicinais utilizadas popularmente por comunidades de dois bairros. São descritas 14 plantas com seus nomes científicos, partes utilizadas, indicações e posologia. O documento também discute cuidados com o cultivo, coleta, armazenamento e preparo corretos das plantas para garantir sua eficácia e segurança.
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
O documento discute a utilização de fitoterápicos na prática clínica do nutricionista. Aborda a história da fitoterapia e seu uso na medicina tradicional, além de detalhar os procedimentos de anamnese, avaliação e prescrição de fitoterápicos pelo nutricionista de acordo com a legislação brasileira. Apresenta também casos clínicos ilustrativos do uso de fitoterápicos no tratamento nutricional.
Este documento é uma cartilha sobre plantas medicinais produzida pelo Instituto Agropolos do Ceará. A cartilha fornece informações sobre as propriedades e usos de várias plantas medicinais comuns, incluindo alecrim-pimenta, babosa, capim-santo, chambá, colônia, cidreira, guaco, hortelã-japonesa e hortelã-rasteira. O objetivo é auxiliar comunidades que cultivam plantas medicinais a usá-las corretamente para benefício pró
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum lMichele Pó
O documento descreve as propriedades medicinais e terapêuticas da planta Trigonella foenum-graecum L., conhecida como feno-grego. Apresenta sua história, constituintes fitoquímicos, indicações terapêuticas como hipoglicemiante e regulador do peso, e conclui que o feno-grego pode ser considerado um "regulador" por tender ao equilíbrio orgânico.
A apostila descreve a fitoterapia como o uso de plantas medicinais para prevenção e tratamento de doenças, sendo a forma mais antiga de medicina. Detalha vários métodos de preparo e uso de ervas medicinais, como chás, sumos, saladas, banhos, cataplasmas e compressas. Fornece informações sobre as propriedades e usos de diversas plantas medicinais como abacate, abacaxi, alecrim, alho, arruda e babosa.
O documento lista várias plantas medicinais, suas propriedades e indicações terapêuticas. Algumas plantas descritas incluem o quioiô para náusea e desinteria, o poejo para problemas digestivos, e a hortelã para tosse e catarro. Muitas plantas têm propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e descongestionantes que as tornam úteis para distúrbios gastrointestinais, respiratórios e de pele.
O documento apresenta várias ervas medicinais tradicionalmente usadas no tratamento de doenças, incluindo suas propriedades, dosagens recomendadas e possíveis efeitos adversos. As ervas discutidas incluem açafrão, alcaçuz, alecrim, alho, aloé, arando-de-baga-vermelha, bérberis, camomila, cáscara-sagrada, dente-de-leão, equinácea, efédra, erva-cidreira, escuteiária, espinheiro
Cartilha "Plantas Medicinais: da tradição à comprovação"Jornal Ibiá
Este documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil. Ele explica que as plantas medicinais são amplamente utilizadas no país, especialmente pelas classes de baixa renda, e destaca a importância de preservar o conhecimento tradicional sobre essas plantas. O documento também ressalta a necessidade de conscientizar a população sobre os possíveis efeitos tóxicos das plantas, já que acredita-se popularmente que "o que é natural não faz mal". Finalmente, o texto apresenta resumos de 15 plantas medicinais com
Palestra apresentada durante o I Ciclo de Palestras de Nutrição, apresentado na semana de nutrição da Universidade Federal de Pernambuco / Campus Vitória de Santo Antão.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
O documento discute plantas medicinais para tratar condições comuns em um município brasileiro com 50.000 habitantes. Ele lista plantas para hipertensão, diabetes, asma, gripe, gastrite e úlcera gástrica, e sugere que o município implante hortas comunitárias de plantas medicinais e educação sobre seu uso.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O documento discute vários fitoterápicos utilizados para problemas digestivos, incluindo seus benefícios como chás, extratos e tinturas que ajudam na digestão, aliviam desconfortos e possuem propriedades benéficas para o fígado. Menciona exemplos como boldo, ruibarbo, cáscara sagrada e camomila.
Este trabalho foi selecionado no âmbito da Feira da Saúde feita na EB 2/3 de Matosinhos no dia 30 de Junho de 2010 pelas alunas MªJosé Guimarães e Esmeralda Lages do curso EFA-NS.
Plantas importantes para a cadeia alimentar no ecossistemaEva Yunus Ornay
Este documento discute diversos tópicos relacionados à biologia e diversidade biológica, incluindo plantas importantes para a cadeia alimentar e como fontes de substâncias medicinais, cadeia alimentar, plantas medicinais, venenos de plantas, e organismos geneticamente modificados.
O documento descreve diversas plantas cultivadas em hortas, incluindo suas características e benefícios à saúde. Detalha informações sobre o alho, aipo, salsa, fava, cebola, coentro, batata e outros, destacando suas propriedades medicinais, como auxílio na digestão, emagrecimento e tratamento de infecções.
Este documento é uma cartilha informativa sobre plantas medicinais produzida por estudantes do curso de agronomia. A cartilha descreve o que são plantas medicinais, sua importância e algumas espécies comuns como erva-cidreira, babosa e camomila, indicando suas propriedades e usos. Receitas comuns feitas com plantas medicinais também são apresentadas.
O documento discute as propriedades medicinais de várias plantas, incluindo como fazer chás e infusões para tratar diferentes condições. Ele explica que plantas medicinais contêm substâncias bioativas com propriedades terapêuticas e que muitas são venenosas se usadas em excesso. O documento então lista várias plantas com suas propriedades e instruções de uso.
As plantas medicinais descritas no documento possuem propriedades que ajudam no tratamento de várias doenças. Algumas delas são indicadas para problemas digestivos, respiratórios e de pele, enquanto outras têm propriedades calmantes, cicatrizantes ou são usadas contra parasitas e insetos. Muitas delas podem ser consumidas como chás, mas requerem cuidado devido a possíveis efeitos tóxicos ou abortivos.
O documento descreve os benefícios da semente de urucum, incluindo propriedades diuréticas, antibacterianas e adstringentes. A semente de urucum pode ajudar a melhorar o fígado, diminuir o colesterol e a pressão arterial, e tratar problemas como hepatite, malária e edema. O documento também fornece instruções sobre como preparar um chá de urucum.
O documento descreve as propriedades medicinais e usos de diversas plantas, incluindo agrião, alfazema, salsa, folha santa e bardana. Fornece o nome científico, partes usadas, como preparar chás ou outros usos, e possíveis contraindicações de cada planta.
-Lista de Plantas Medicinais - Nordeste nosso país e rico em plantas medicinais e cura atráves de plantas do nosso cerrado brasileiro . aqui tem uma lista de plantas medicinais, para que possa conhecer mais sobre as plantas medicinais.
O documento discute a história da etnobotânica e do uso de plantas medicinais, definindo etnobotânica como o estudo das interações entre povos e plantas. Ele explica o que é uma planta medicinal segundo a OMS, descreve formas tradicionais de preparo de plantas e fornece exemplos de plantas medicinais como camomila, boldo e romã, detalhando seus nomes e benefícios.
Emprego terapêutico de plantas medicinais e fitoterápicos - sistema nervoso e...LUANALETICIAVILADONA
O documento discute o uso terapêutico de plantas medicinais e fitoterápicos nos sistemas nervoso e cardiovascular. Ele descreve fitoterápicos como o kava-kava, valeriana, maracujá e hipérico que são usados no tratamento de ansiedade e depressão. Também discute o uso do ginkgo para vertigem e do guaraná para astenia. No sistema cardiovascular fala do uso do alho para hipertensão arterial leve e da centelha asiática para insuficiência venosa.
Este documento discute fitonutrientes e alimentos funcionais, destacando vários compostos benéficos encontrados em vegetais e como eles podem promover a saúde e prevenir doenças. Também lista vários alimentos e ervas funcionais e suas propriedades, como a soja para reduzir riscos cardiovasculares e o chá verde para prevenir câncer. Por fim, discute nutrição e estética corporal, focando em flacidez e gordura localizada.
Fitonutrientes alimentos funcionais e nutrição e estética corporale.ferreira
O documento discute vários fitonutrientes e alimentos funcionais, incluindo seus benefícios para a saúde como a prevenção de doenças. Também aborda como a nutrição pode ajudar na estética corporal, discutindo causas e cuidados para flacidez e gordura localizada.
Este documento fornece uma lista de plantas e ervas comestíveis e medicinais para porquinhos da índia, com descrições de seus usos para melhorar a saúde. A lista foi compilada por membros de um fórum holandês sobre cuidados com porquinhos da índia ao longo de anos.
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais ao longo da história, conceitos relacionados como fitoterapia e fitoterápicos, princípios ativos e toxicidade de algumas plantas, identificação correta, formas de utilização, legislações e resoluções sobre o tema.
Apostila de fitoterapia prof. rogério versolattoAugusto Santana
Este documento discute os fundamentos da fitoterapia chinesa, incluindo seu objetivo de ensinar terapeutas a identificar alimentos que podem desequilibrar pacientes e orientá-los a se alimentar de forma adequada para auxiliar no tratamento. Também fornece detalhes sobre a classificação fitoquímica de plantas usadas na medicina tradicional chinesa e diferentes formas de preparação de fitoterápicos.
Este documento fornece informações sobre o cultivo, colheita, armazenamento e usos de várias plantas medicinais, incluindo chá, infusões, decocções e outras aplicações. As medidas importantes incluem a identificação correta da planta, coleta em boas condições, secagem adequada e armazenamento para preservar os princípios ativos. Resume também as propriedades e usos de plantas específicas como camomila, boldo e erva-cidreira.
2. O que são fitoterápicos?
O que são fitoterápicos? Fitoterápicos são medicamentos
feitos de partes de plantas cujos princípios ativos não
foram purificados, como chás, extratos e tinturas. Segundo
a Anvisa, alguns fitoterápicos podem auxiliar no tratamento
de várias doenças.
3. O uso de fitoterápicos remonta aos tempos ancestrais e
seu uso na medicina popular sempre foi bem difundido,
porém, hoje em dia, há uma abordagem científica desses
medicamentos com estudos clínicos para verificar a
eficácia. Muitas plantas medicinais bastante populares não
tiveram sua eficácia comprovada e podem até ser tóxicas.
4. Unha-de-gato (Uncaria
tomentosa):
A planta medicinal unha-de-gato (Uncaria tomentosa) não deve ser confundida com outra planta também conhecida
popularmente como unha-de-gato (Ficus pumila), uma trepadeira muito utilizada em paisagismo aqui no Brasil para
cobrir muros e paredes.
A unha-de-gato (Uncaria tomentosa) é uma planta medicinal muito popular no Peru. Seu nome popular foi inspirado
na semelhança de seus espinhos com as unhas do gato , sabe-se que os incas foram os primeiros a tirar benefícios
de seus princípios ativos e, ao passarem os seus conhecimentos para os índios, deixaram uma riqueza medicinal
utilizada no tratamento de doenças como artrite, gastrite, reumatismo e inflamações em geral. Descrita pela primeira
vez em 1830, a unha-de-gato pode ser encontrada em toda a amazônia peruana e principalmente nas bacias dos rios
da selva central do Peru.
Pesquisas comprovaram a eficácia da unha-de-gato nas ações antiinflamatórias. Vários estudos realizados na
Áustria, Alemanha, Inglaterra, Hungria, Itália, Peru e Brasil mostram efeitos benéficos da unha-de-gato (Uncaria
tomentosa) no tratamento de amigdalites, artrite, sinusite, bursite e rinite.
A planta também é benéfica para o tratamento de doenças reumáticas e musculares, principalmente na terceira
idade. Os princípios ativos de maior interesse são os alcalóides oxindólicos e os compostos glicosídeos do ácido
quinóvico que demonstram ser os responsáveis pelos efeitos antiinflamatórios.
As propriedades medicinais da unha-de-gato (Uncaria tomentosa) vêm surpreendendo o meio científico a cada dia.
Em 1995, essa selvagem planta peruana foi de grande importância no tratamento das vítimas do acidente nuclear
ocorrido em Chernobil, na Ucrânia.
Atualmente, unha-de-gato está sendo estudada no tratamento de doenças como o câncer e a Aids, em razão de seu
poder modulador do sistema imunológico.
Fonte de pesquisa: Boletim do Herbarium Laboratório Botânico
5. O uso contínuo não deve ultrapassar 2 meses, salvo sob prescrição médica.
Contra-indicações: gravidez, lactação e crianças menores que 3 anos. Pacientes
transplantados.
Parte utilizada: casca, folhas, raízes.
Contra-indicações/cuidados: mulheres grávidas e lactantes, crianças menores de três anos,
pacientes com ou a receber transplantes de órgãos, enxertos de pele, em terapia de
imunossupressão, usuários de hipotensivos (pois ela é hipotensiva), enfermidade autoimune,
esclerose múltipla, tuberculose.
Efeitos colaterais: pode provocar diarréia, alterar a consistência dos intestinos, náusea
moderada.
Sugestão de uso: 1 comprimido de 100 mg 3 vezes ao dia.
6. Erva de São João (Hypericum
perforatum)
Histórico da Hypericum perforatum)
O nome científico da Erva de São João é Hiypericum perforatum L., pertence a família Hipericáceas.
È uma planta cujo sua origem é advinda da Europa, Ásia e África do Norte. Atualmente, entretanto,
sendo cultivada em todos os continentes. Toda a planta é utilizada, especialmente as flores para fins
fitoterápicos. A Erva de São João é uma pequena planta aromática, apresentando na época de São
João flores amarelas que só vivem um dia e logo depois murcham. A erva de São João deve ser
colhida na época da floração.
Os gregos empregavam a Erva de São João pelas suas propriedades diuréticas, analgésicas e
cicatrizantes.
Constituintes da Erva de São João
A Erva de São João é composta pelas seguintes substãncias: óleo essencial, taninos, resina,
pectinas, glicosídeos (hipericina - corante vermelho) flavonóides (hiperosídeo, quercitina, rutina,
quercitrina), catequinas, fitoesteróis (B-sitostero0, vitamina C e P, carotenos, saponinas, princípios
amargos e vitamina C.
7. Interações farmacológicas da Erva de São João
Foram encontradas no hipérico propriedades antidepressivas - às vezes é chamado de Prozac natural - e antivirais,
especialmente contra o vírus da gripe, da estomatite vesicular e do herpes. Além disso, a Erva de São João possui também
atividade aninflamatória, hipotensora e antidiarréica.
O conjunto de todos seus componentes estimula os órgãos digestivos, inclusive a vesícula biliar, e tonifica a circulação.
A hipericina exerce ligeira ação calmante, auxiliando em quadros depressivos.
A ação adstringente é dada pela presença de taninos e flavonóides na sua composição. Já as saponinas são responsáveis pela
ação estimulante da circulação sanguínea, levando a uma tonificação e eliminando impurezas intercelulares.
Os princípios amargos asseguram ação digestiva, pois estimulam a secreção dos sucos digestivos.
Indicações da Erva de São João
Balmé fala de sua ampla esfera de ação na medicina popular da Europa. Em uso interno, é indicada para gota, reumatismo,
bronquite, dispepsias em geral, intoxicações do fígado e menstruações irregulares; s erve ainda como vermífuga e combate a
incontinência noturna das crianças. Externamente é usada contra queimaduras, inflamações e feridas em geral. Além dessas
propriedades, Alonso (1998) relata ainda seu emprego como sedativo, antidepressivo, antifebril . vermífugo, reumatismo e
antidiarréico.
Contra-indicações da Erva de São João
Não é recomendada para mulheres que amamentam. A planta é tóxica quando usada em doses elevadas, bem acima das
indicadas.
8. Berinjela
Histórico da Berinjela
A Berinjela é fruto originária da Índia, sendo própria dos climas quentes e temperados e de solos areno-argilosos, bem
drenados e de média e fraca acidez. Pertencente a família das solonáceas, a berinjela recebe o nome científico de Solanum
melongena. A berinjela é um fruto que apresenta pouquíssimas calorias, embora poporcione uma grande sensação de
saciedade, devido a sua composição riquíssima em fibras, principalmente a pectina.
Notou-se que nos climas muito quentes a berinjela pode produzir efeitos tóxicos, quando os que a ingerem como alimento
ficam expostos ao sol. Esse dado não tem origem científica, mas baseia-se na observação leiga.
Indicações da Berinjela
É um alimento com propriedades funcionais e de saúde, pois protege as funções hepáticas aumentando a produção dos sais
biliares. Facilita a contração da vesícula biliar, possui ação laxante e diurética fraca, ajudando a regular a pressão arterial. É
digestiva e, devido ao conteúdo de fibras presentes, auxilia na redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos.
A Berinjela é rica em uma fibra solúvel denominada pectina que por sua vez é ela quem auxilia na redução dos níveis do
colesterol. A pectina presente na berinjela forma uma espécie de um gel que ajuda a reter moléculas de carboidratos simples
(açúcares), por isto a ingestão de berinjela tem sido recomendada por nutricionistas a fim de diminuir o índice glicêmico.
Contra-indicações do uso da Berinjela
Não são descritas contra-indicações em literatura.
Obs: A Berinjela é um dos membros da família Solanaceae, com frutos brancos ou pretos de forma oval ou elíptica e folhas
verde-púrpura a roxo. A parte comestível são os frutos. Originária da Índia, atualmente é plantada em todo o mundo.
9. Garra-do-Diabo
Histórico da Garra-do-Diabo
A planta conhecida como Garra-do-Diabo tem seu nome científico de Harpagophytum procumbens D.C.. Pertence a família
Pedaliaceae. A Garra-do-Diabo desenvolve-se em áreas limitadas da África, especialmente no deserto do Kalihari e nas
estepes as Namíbia. Seu nome provém do aspecto do fruto ramoso e lenhoso provido de barbas semelhantes a garras.
Constituintes da Garra-do-Diabo
Entre os inúmeros constituintes da Garra-do-Diabo podemos citar: açúcares (glucose, frutose, rafinose), ácidos aromáticos
(cafêico, cinâmico e clorogênico), flavonóides, B-sitosterol, heterosídeos (iridóides, harpagoside), entre outros.
Indicações da Garra-do-Diabo
Pela ação dos heterosídeos e do B-sitosterol, Garra-do-Diabo deempenha sua principal propriedade, a de antiinflamatória, por
mecanismos de inibição da síntese de prostaglandinas interferindo na permeabilidade da membrana celular e influenciando a
inibição da prostaglandina sintetase; O composto denominado harpagoside possui ação antiespasmódica. A Garra-do-Diabo
favorece um aumento da atividade do fígado estimulando a desintoxicação, especialmente quanto à eliminação de uréia.
Possui também um efeito estimulante sobre o sistema linfático. Estudos ainda em desenvolvimento buscam elucidar sua
provável ação sobre a vesícula, pâncreas, estômago, intestinos e rins.
A Garra-do-Diabo é indicada no tratamento de doenças reumáticas, artrite, artrose, gota, e reumatismo, dispepsia e falta de
apetite. A Garra-do-Diabo tem ação analgésica, antiinflamatória e espasmolítica e estimulante digestivo.
Contra-indicações da Garra-do-Diabo
Pessoas com úlcera nas vias digestivas e intestinais. Mulheres grávidas (por possuir ação abortiva, devido a presença do B-
sitosterol).
A Garra-do-Diabo é uma erva que atua como antiinflamatório, sendo indicado como auxiliar no tratamento da artrite
reumatóide (inflamação de uma articulação) e desordens degenerativas do sistema locomotor como artrose (alteração articular
de natureza degenerativa), bursite, fibromialgia, tendinite entre outros processos inflamatórios.
10. Cogumelo do Sol
História do Cogumelo do Sol
Os cogumelos são fungos conhecidos desde a antiguidade quando o homem já os utilizava como um alimento de elevado valor nutritivo
e terapêutico. O Cogumelo do Sol é de ocorrência natural das regiões serranas da Mata Atlântica do sul do Estado de São Paulo e,
segundo relatos de produtores, a espécie nativa foi coletada inicialmente no Brasil por um agricultor e estudioso (Sr.Furumoto),que
cultivou entre as décadas de 60 e 70, quando algumas amostras foram levadas para o Japão com o interesse de se estudar suas
propriedades medicinais. Devido às condições climáticas serem favoráveis ao cultivo deste cogumelo, matrizes reproduzidas ainda no
Japão foram enviadas de volta ao brasil e, desde então, várias técnicas de produção têm sido adaptadas.
Indicações de uso Cogumelo do Sol :Além de ser indicado como fortalecedor do sistema imunológico, como tônico, o Cogumelo do
Sol tem sido estudado por cientistas de todo o mundo devido a sua ação antitumorial. A procura de substâncias ou métodos que
aumentem ou potencializem o sistema imunológico do corpo humano, de forma a induzir uma resistência sem causar efeitos colaterais
aos organismos, tem sido uma das mais importantes buscas da ciência na cura contra o câncer. Estudos sobre o desenvolvimento de
agentes antitumoriais, baseados nesta idéia, têm tido algum processo a partir de polissacarídeos extraídos de cogumelos (Chihara,
1978). Um dos primeiros estudos sobre o potencial de aplicação médica dos cogumelos data de 1959 (Chang & Hayes), quando um
possível agente antitumorial descrito como Clvacina foi isolado do cogumelo Calvatia gigantea. Além deste, possuía também uma forte
atividade antitumor, o shitake (Lentinus edodes) (Chihara, 1978; Chang & Heyes, 1978, 1989) Estudos realizados no Japão sobre o
cogumelo do sol, apontaram para uma possível substância constituída de polissacarídeos de ligação beta glicosídicas associados a
determinadas proteínas e dominada de Complexo Glucano-Protéico, evidenciando possuir uma forte atividade antitumorial (Mizuno et al.,
1990; Kawagishi et al., 1990; Osaki et al., 1994).
Contra-indicações do uso Cogumelo do Sol :Por se tratar de um produto natural o Cogumelo do Sol não possui contra-indicações
descritas em literatura.
Obs: Além de ser indicado como fortalecedor do sistema imunológico, como tônico, o Cogumelo do Sol tem sido estudado por cientistas
de todo o mundo devido a sua ação antitumorial. A procura de substâncias ou métodos que aumentem ou potencializem o sistema
imunológico do corpo humano, de forma a induzir uma resistência sem causar efeitos colaterais aos organismos, tem sido uma das mais
importantes buscas da ciência na cura contra o câncer.
11. Lecitina de Soja
O que é Lecitina de Soja
Suplemento alimentar rico em fosfolipídeos, que auxilia na manutenção do funcionamento das células nervosas, beneficiando a
memória. Além desta função a lecitina de soja funciona como um emulsificador lipolítico.
A Lecitina de Soja é um subproduto da soja (Glycine max (L.) Merr) obtida a partir de técnicas de processamento.
Indicações de uso da Lecitina de Soja
A Lecitina de Soja é indicada como auxiliar na manutenção da células nervosas.
A Lecitina de Soja por ser um emulsificador lipolítico é indicada para pessoas com problemas de colesterol alto.
Contra-indicações do uso de Lecitina de Soja
Mesmo sendo um produto natural não deve ser consumida por crianças, entretanto não foram encontradas em registro de
literatura quaisquer contra-indicações.
Obs : A Lecitina de Soja é um suplemento alimentar rico em fosfolipídeos, que auxilia na manutenção do funcionamento das
células nervosas, beneficiando a memória.
12. Clorofila
Histórico da Clorofila
A Clorofila descoberta em forma de sucos há quase 40 anos pela doutora Ann Winmore, tem grande poder de cura porque cria
condições desfavoráveis ao crescimento de bactérias. As pesquisas apontam o suco do capim de trigo, que é fonte de
Clorofila, atua purificador do sangue, detergente do corpo, digestivo, revitalizador da pele e neutralizador de toxinas no
organismo. É ainda eficiente no combate a caspas e evita o embranquecimento dos cabelos, previne cáries dentárias, cura
problemas de garganta e infecções vaginais, e faz o intestino funcionar bem.
13. Indicações de uso da Clorofila
Ação desintoxicante e depurativa/fortalecimento do Sistema Circulatório e do músculo cardíaco/varredura dos radicais livres/auxiliar no
tratamento da hipertensão arterial/desodorização do organismo/regularização da função intestinal/combate à halitose/proteção da célula
hepática/elevação das taxas sérias de ferro, principalmente nas grávidas e lactantes.
A Clorofila é o pigmento verde das plantas. Ela tem a capacidade de estimular a formação de eritrócitos e, sob certas circunstâncias,
pode transformar seu principal componente, o magnésio, em ferro, portanto, é um excelente auxiliar na prevenção da anemia podendo
ser muito útil a idosos, convalescentes, gestantes e latentes (excelente para prevenir anemias, durante a gestação e amamentação), e
crianças, podendo ser administrada normalmente a partir de 1 ano de idade. A Clorofila tem também influência sobre o crescimento
bacteriano, sobre o metabolismo em geral, na respiração, na ação hormonal, na nutrição, no sistema imunológico e numa série de outras
situações. Ela determina maior velocidade na recuperação das contusões e queimaduras. A Clorofila também tem grande capacidade
cicatrizante e restauradora dos tecidos, sendo particularmente útil nos casos de acnes, nos casos de cirurgias, peelings, úlceras de pele
sendo portanto, excelente para casos de acne juvenil.
Os atletas, desportistas, crianças, adultos e idosos ainda recebem o benefício de sua ação desintoxicante e depurativa, fortalecendo o
sistema circulatório e o músculo cardíaco. Outra propriedade interessante da Clorofila é que ela tem a capacidade de desodorizar o
corpo, reduzindo o mau hálito e outros odores orgânicos por reduzir a putrefação causada por bactérias.
Também deve ser usada para animais, e, quando dado aos animais idosos, confere a eles maior disposição, maior atividade, como se
fosse um rejuvenescimento. Auxilia o tratamento de problemas de pele e ajuda os pelos a crescerem.
Hoje em dia, muito se tem propagandeado na mídia a respeito da Clorofila que já está sendo servida em restaurantes naturais.
Contra-indicações do uso de Clorofila
Por se tratar de um alimento natural não são descritas contra-indicações.
Obs: Esta excelente fonte de vitaminas auxilia no aumento do oxigênio no sangue, favorecendo a circulação além de nutrir e fortalecer o
organismo.
14. Quitosana
O que é Quitosana
A Quitosana é uma fibra 100% natural e solúvel, formada por um aminopolissacarídeo derivado da quitina, um polímero de ocorrência
natural, obtido a partir de exoesqueletos de crustáceos (camarão, lagosta e caranguejo). Esta fibra é similar à celulose, que é a fibra das
plantas. Entretanto, ao contrário desta, a quitosana possui uma carga elétrica positiva e, por isso, tem a habilidade de atrair as gorduras
ingeridas, que são carregadas negativamente. A capacidade da Quitosana de se ligar às gorduras foi demonstrada por pesquisas
realizadas em laboratório in vitro, e em animais. Um grupo de pesquisadores japoneses realizou experimentos em ratos e publicou, em
destaque, a informação de que " os resultados indicam que a Quitosana possui potencial para interferir na digestão e na absorção das
gorduras, pelo trato intestinal, facilitando a excreção destas gorduras nas fezes.
Mecanismo de ação da Quitosana
Quando ingerida antes das refeições, Quitosana é solubilizada, transformando-se em gel ao entrar em contato com as condições
estomacais. Nesse gel formado, a Quitosana apresenta-se com uma carga positiva em cada unidade que possui um grupo amino, ou
seja, apresenta uma carga global positiva distribuída por todo o polímero, em solução, tornando-a apta a atrair e ligar-se a moléculas
carregadas negativamente. Quando as gorduras entram em contato com o gel, são logo capturadas pelas moléculas do polímero
(Quitosana) e arrastadas para o intestino, onde, em contato com um pH mais elevado (básico), a Quitosana é solidificada
permanecendo como um envoltório (na forma de complexo) sobre a gordura, excretando-a do organismo juntamente com as fezes.
A perda de peso é conseqüência do recurso que o organismo utiliza para compensar essa perda calórica diária, proporcionada pela
excreção de gorduras dietéticas, ou seja, o nosso organismo faz a compensação do déficit calórico criado pela ingestão da Quitosana
através da queima da reserva energética corporal (gorduras).De forma simplificada, pode dizer-se que a Quitosana é uma fibra natural
com extraordinário poder de ligar-se e absorver gorduras. Quimicamente falando, a Quitosana é um polímero natural (amino
polissacarídeo) que tem a habilidade de se ligar às gorduras (formando complexos) no estômago, antes de elas serem absorvidas
através do trato gastrintestinal.
15.
Benefícios do uso de Quitosana
- Liga-se diretamente às gorduras da dieta alimentar;
- Auxilia em dietas de emagrecimento;
- Elimina o colesterol LDL nocivo;
- Absorve de 4 a 8 vezes o seu peso em gorduras;
- Fonte natural de fibra que regula o intestino;
- Mantém o balanço ácido natural do sistema digestivo;
- Elimina o excesso de apetite.
Contra-indicações do uso de Quitosana
A Quitosana por ser derivado de carapaças de crustáceos não pode ser usado
por pessoas com alergia a crustáceos.