O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil, definindo requisitos para licenciamento de serviços, qualificação profissional, monitoramento de doses e controle de qualidade dos equipamentos. A portaria visa defender a saúde de pacientes e profissionais ao regular o uso seguro de radiações ionizantes para fins diagnósticos.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Técnica radiológica médica básica e avançada - luiz fernando boisson- 2007cezarlima35
O documento fornece uma lista de livros sobre radiologia médica e imagens médicas. Apresenta também informações biográficas sobre o autor Luiz Fernando Boisson e detalhes sobre seu livro Técnica Radiológica Médica - Básica e Avançada.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Técnica radiológica médica básica e avançada - luiz fernando boisson- 2007cezarlima35
O documento fornece uma lista de livros sobre radiologia médica e imagens médicas. Apresenta também informações biográficas sobre o autor Luiz Fernando Boisson e detalhes sobre seu livro Técnica Radiológica Médica - Básica e Avançada.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para exames médicos e odontológicos que utilizam raios-X, definindo objetivos como minimizar riscos e maximizar benefícios. Estabelece princípios como justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para licenciamento de serviços e proteção de pacientes e profissionais.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os objetivos e requisitos de uma unidade sobre proteção radiológica, incluindo tópicos como penetração de radiações, grandezas radiológicas, limites de exposição, controle de qualidade e monitoramento. A portaria 453/98 estabelece diretrizes para proteção radiológica em radiodiagnóstico, visando a saúde de pacientes, profissionais e público.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute o uso da radiologia na medicina legal, mencionando como os raios X passaram a ser usados para identificar ferimentos e balas em vítimas desde o seu descobrimento, e como a radiologia forense agora é usada para estudos ante-mortem e pós-mortem, como na identificação de ossos fraturados.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1) A tomografia computadorizada foi desenvolvida nos anos 1970 por Godfrey Hounsfield e Allan Cormack. 2) A imagem é formada a partir de raios-X que atravessam o corpo e são detectados, com cada pixel representando a densidade dos tecidos. 3) Os parâmetros como espessura de corte, pitch e incremento devem ser adequadamente configurados de acordo com a área do corpo a ser examinada.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute vários tipos de detectores de radiação e métodos de monitoração, incluindo detectores por ionização, de cintilação, Geiger-Müller, dosímetros fotográficos, termoluminescentes e de câmara de bolso. Também descreve programas de monitoração individual, de área, do ar e de superfícies, bem como sinais de radiação.
O documento discute conceitos básicos de física aplicados à radiologia, incluindo a estrutura do átomo, origem das radiações, propriedades dos raios-X e equipamentos de raios-X. Aborda o histórico do desenvolvimento do modelo atômico, a descoberta dos raios-X e a importância da radiação para a saúde. Explica como os raios-X são produzidos artificialmente e as características desta radiação eletromagnética de alta energia.
A Portaria 453/98 estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico visando defender a saúde de pacientes, profissionais e público. A portaria regulamenta procedimentos de radiodiagnóstico, requisitos de instalações, qualificação profissional, monitoração de doses e controle de qualidade de equipamentos.
O documento discute normas e princípios básicos de proteção radiológica no Brasil, como a Portaria 453/1998 e a CNEN 3.01/1988. Ele explica os princípios de justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para classificação e monitoração de áreas. Também fornece exemplos sobre cálculo de doses e parâmetros para otimizar exames de raios-X minimizando a radiação aos pacientes.
O documento discute os fundamentos da proteção radiológica, incluindo os três pilares da Comissão Nacional de Energia Nuclear: justificação, limitação de dose e otimização. Também aborda classificação de áreas, equipamentos de detecção, fatores de proteção e responsabilidades na implantação de um plano de proteção radiológica.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para exames médicos e odontológicos que utilizam raios-X, definindo objetivos como minimizar riscos e maximizar benefícios. Estabelece princípios como justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para licenciamento de serviços e proteção de pacientes e profissionais.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os objetivos e requisitos de uma unidade sobre proteção radiológica, incluindo tópicos como penetração de radiações, grandezas radiológicas, limites de exposição, controle de qualidade e monitoramento. A portaria 453/98 estabelece diretrizes para proteção radiológica em radiodiagnóstico, visando a saúde de pacientes, profissionais e público.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute o uso da radiologia na medicina legal, mencionando como os raios X passaram a ser usados para identificar ferimentos e balas em vítimas desde o seu descobrimento, e como a radiologia forense agora é usada para estudos ante-mortem e pós-mortem, como na identificação de ossos fraturados.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1) A tomografia computadorizada foi desenvolvida nos anos 1970 por Godfrey Hounsfield e Allan Cormack. 2) A imagem é formada a partir de raios-X que atravessam o corpo e são detectados, com cada pixel representando a densidade dos tecidos. 3) Os parâmetros como espessura de corte, pitch e incremento devem ser adequadamente configurados de acordo com a área do corpo a ser examinada.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute vários tipos de detectores de radiação e métodos de monitoração, incluindo detectores por ionização, de cintilação, Geiger-Müller, dosímetros fotográficos, termoluminescentes e de câmara de bolso. Também descreve programas de monitoração individual, de área, do ar e de superfícies, bem como sinais de radiação.
O documento discute conceitos básicos de física aplicados à radiologia, incluindo a estrutura do átomo, origem das radiações, propriedades dos raios-X e equipamentos de raios-X. Aborda o histórico do desenvolvimento do modelo atômico, a descoberta dos raios-X e a importância da radiação para a saúde. Explica como os raios-X são produzidos artificialmente e as características desta radiação eletromagnética de alta energia.
A Portaria 453/98 estabelece diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico visando defender a saúde de pacientes, profissionais e público. A portaria regulamenta procedimentos de radiodiagnóstico, requisitos de instalações, qualificação profissional, monitoração de doses e controle de qualidade de equipamentos.
O documento discute normas e princípios básicos de proteção radiológica no Brasil, como a Portaria 453/1998 e a CNEN 3.01/1988. Ele explica os princípios de justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para classificação e monitoração de áreas. Também fornece exemplos sobre cálculo de doses e parâmetros para otimizar exames de raios-X minimizando a radiação aos pacientes.
O documento discute os fundamentos da proteção radiológica, incluindo os três pilares da Comissão Nacional de Energia Nuclear: justificação, limitação de dose e otimização. Também aborda classificação de áreas, equipamentos de detecção, fatores de proteção e responsabilidades na implantação de um plano de proteção radiológica.
O documento discute a aplicação de radiações ionizantes na indústria, descrevendo a radiografia industrial, seus equipamentos e melhorias tecnológicas. Também aborda a importância da qualificação profissional em radioproteção e dos procedimentos de segurança, como o plano de radioproteção e o uso correto de equipamentos de proteção individual.
PLANEJAMENTO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES RADIOLÓGICASDiogo Brandão
O documento discute o planejamento físico e arquitetônico das instalações radiológicas, destacando a importância da proteção radiológica para garantir o uso seguro das radiações ionizantes. Também aborda requisitos como sinalização, vestimenta plumbífera, sistema de ar condicionado e detecção de incêndio para as salas de raio-x.
Este documento aprova o Regulamento Técnico que estabelece diretrizes de proteção radiológica para radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil. Define requisitos para equipamentos, instalações, treinamento de profissionais, monitoramento de doses e assentamento de procedimentos radiológicos, visando proteger pacientes, profissionais e público dos riscos da radiação ionizante.
(1) A história da acupuntura remonta à antiga China, onde foi desenvolvida como uma técnica terapêutica empírica baseada no pensamento mágico; (2) A acupuntura utiliza a estimulação de pontos específicos do corpo com agulhas para atingir efeitos terapêuticos ou de homeostase; (3) Ela preconiza que a saúde depende de fatores psico-neuro-endócrinos e ambientais.
Comparativo da Portaria 453 que regulamenta em território nacional o radioadiagnóstico médico e odontológico e a Cnen NN 3.01 que regulamenta requisitos de radioproteção mais abrangente na indústria e aréa nuclear.
O documento descreve os requisitos de radioproteção e segurança para serviços de radioterapia de acordo com normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear do Brasil. Ele aborda tópicos como responsabilidades, planejamento, instalações, equipamentos, procedimentos de segurança, controle de qualidade e fiscalização. O documento fornece diretrizes detalhadas para a operação segura de serviços de radioterapia no Brasil.
A CNEN estabelece normas de radioproteção e regula o uso da energia nuclear no Brasil. Manutenção preventiva e levantamentos radiométricos garantem a segurança contra radiação em salas de exames. Distância, tempo de exposição e blindagem são fatores importantes para proteger profissionais e pacientes da radiação.
Os cuidados e atendimentos básicos de enfermagem.pdfLucasGabrielArajo
O documento discute as medidas de biossegurança na radiologia para proteger a saúde dos profissionais e pacientes dos riscos da radiação. Ele explica que a radiação pode causar problemas de saúde a longo prazo, como câncer, e destaca quatro medidas essenciais: protetores de gônadas, aventais de chumbo, protetores de tireoide e óculos plumbíferos. Além disso, enfatiza a importância da infraestrutura física adequada e dos processos eficientes para garantir a biossegurança.
A radiologia intervencionista oferece vantagens como procedimentos menos invasivos, recuperação mais rápida e menor tempo de internação. No entanto, expõe profissionais a altos níveis de radiação devido à proximidade com o feixe. É essencial o uso correto de equipamentos de proteção como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de treinamento em proteção radiológica.
O documento discute conceitos fundamentais de proteção radiológica no radiodiagnóstico, incluindo os efeitos biológicos da radiação, classificação destes efeitos, e princípios como justificação, limitação de dose e otimização da proteção. Também aborda a legislação brasileira sobre o uso de raios-X no diagnóstico, em especial a Portaria 453/98 da ANVISA.
O documento discute os requisitos de proteção radiológica e segurança para serviços de radioterapia no Brasil de acordo com normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Detalha responsabilidades, planejamento, instalações, equipamentos, procedimentos e registros necessários para garantir a segurança dos pacientes e profissionais em serviços de radioterapia.
1) O documento discute o princípio ALARA (As Low As Reasonably Achievable), que busca manter as exposições à radiação tão baixas quanto razoavelmente alcançável.
2) O princípio ALARA é baseado na crença de que qualquer exposição à radiação possui um risco, e que quanto menor a exposição, menor o risco potencial de efeitos indesejáveis.
3) Para aplicar o princípio ALARA, instalações que utilizam radiação devem estabelecer programas
O documento discute princípios de proteção radiológica para profissionais que trabalham com equipamentos de raios-X, incluindo recomendações para reduzir a exposição à radiação, como aumentar a distância da fonte de raios-X, usar blindagens e limitar o tempo de exposição. O documento também aborda equipamentos de proteção individual como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de recomendar monitoramento da dose individual por meio de dosímetros.
O documento descreve um estudo realizado para avaliar as condições de conformidade e não conformidade de instituições que utilizam radiações ionizantes em radiodiagnóstico odontológico de acordo com a Portaria 453/98 do Ministério da Saúde. Foram inspecionadas 100 instituições no Rio de Janeiro entre 2007-2010 e constatou-se que todas apresentavam falhas em itens de segurança para pacientes e profissionais.
1) O documento descreve conceitos fundamentais da Radiologia Intervencionista, incluindo grandezas e unidades utilizadas para dosimetria de pacientes e profissionais.
2) São detalhados procedimentos de caracterização de equipamentos de raios-X e controle de qualidade, bem como aspectos de proteção radiológica em pacientes e profissionais.
3) A frequência crescente de procedimentos intervencionistas traz riscos de efeitos adversos à saúde devido às altas doses de radiação, destacando a importância da otimização
Este estudo avaliou os riscos ocupacionais e para o público durante exames radiológicos em UTIs de um hospital público em Sergipe, Brasil. Medições das taxas de kerma no ar foram realizadas em diferentes distâncias do equipamento durante exames de raio-x no tórax. Os resultados mostraram que a dose recebida a 1m de distância atende aos limites para o público, e que manter essa distância minimiza os riscos para profissionais e público.
O documento discute as aplicações médicas das radiações ionizantes, incluindo diagnóstico com radiografias, tomografias e mamografias, e terapias como radioterapia e braquiterapia. Ele também aborda os princípios, benefícios e riscos associados a essas técnicas.
O documento descreve acessórios para posicionamento de pacientes em radioterapia e regulamentações da CNEN sobre o trabalho de técnicos em radioterapia.
Semelhante a proteção radiológica portaria 453x RDC 330 (2).pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Portaria 453/98 da Secretaria de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde
"Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e
Odontológico"
Estabelece os requisitos básicos de proteção radiológica em
radiodiagnóstico;
Disciplina a prática com os raios-x para fins diagnósticos e
intervencionistas;
Visa a defesa da saúde dos pacientes, dos profissionais envolvidos e
do público em geral.
3. Motivo principal:
Há uma expansão do uso das radiações ionizantes na
medicina e odontologia no País;
Riscos inerentes ao uso das radiações ionizantes e por
isso há uma necessidade de uma política nacional de
proteção radiológica.
4. Outros Motivos:
Exposições radiológicas para fins de saúde constituem a principal fonte
de exposição da população a fontes artificiais de radiação ionizante;
É necessário de garantir a qualidade dos serviços de radiodiagnóstico
prestados à população, e de assegurar os requisitos mínimos de
proteção radiológica aos pacientes, aos profissionais e ao público em
geral;
Padronização, a nível nacional, dos requisitos de proteção radiológica
para o funcionamento dos estabelecimentos que operam com raios-x
diagnósticos.
5. SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS
1. Justificação da prática e das exposições médicas
individuais.
2. Otimização da proteção radiológica.
3. Limitação de doses individuais.
6. Justificação:
A Justificação estabelece que nenhuma prática
deve ser autorizada a menos que se produza
suficiente benefício para o indivíduo exposto, de
modo a compensar o detrimento que possa ser
causado pela radiação.
7. Otimização:
As exposições médicas de pacientes devem ser otimizadas ao valor
mínimo necessário para obtenção do objetivo radiológico compatível
com os padrões aceitáveis de qualidade de imagem.
No processo de otimização de exposições médicas deve-se
considerar:
a) A seleção adequada do equipamento e acessórios.
b) Os procedimentos de trabalho.
c) A garantia da qualidade.
d) Os níveis de referência de radiodiagnóstico para pacientes.
8. Principio ALARA ou Principio de Otimização
ALARA
ALARA (As Low As Reasonably Achievable ) é um acrônimo para
a expressão “tão baixo quanto razoavelmente exequível”. Este é
um princípio de segurança de radiação, com o objetivo de minimizar as
doses a pacientes e trabalhadores e os lançamentos de resíduos de
materiais radioativos empregando todos os métodos razoáveis.
9. LIMITAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS:
As doses individuais de trabalhadores e de indivíduos do público não
devem exceder os limites anuais de dose equivalente estabelecidos na
Norma CNEN-NE 3.01.
Não se aplicam às exposições médicas.
11. [a]Média ponderada em 5 anos consecutivos, desde que não exceda 50
mSv em qualquer ano.
[b]Em circunstâncias especiais , a CNEN poderá autorizar um valor de
dose efetiva de até 5mSv em um ano, desde que a dose efetiva média
em um período de 5anos consecutivos não exceda a 1 mSv por ano.
[c]Valor médio em 1cm2 de área, na região mais irradiada.
É importante frisar que de acordo com a Lei 6.514 de 22/12/77,
portaria 3214 de 08 de junho de 1978 e portaria 04 de 11 de abril
de 1994,está previsto adicional de insalubridade quando os níveis de
radiação estiverem acima dos limites de tolerância.
12. Disposições Complementares:
Para mulheres grávidas devem ser observados os seguintes requisitos
adicionais, de modo a proteger o embrião ou feto:
(i) a gravidez deve ser notificada ao titular do serviço tão logo seja
constatada;
(ii) A dose acumulada no feto não deve exceder 1 mSv
(iii) Para mulheres com capacidade reprodutiva a dose no abdômen
não deve exceder 10 mSv em qualquer período de 3 meses
consecutivos;
13. REQUISITOS OPERACIONAIS:
REGISTRO :
Todos os equipamentos de radiodiagnóstico médico ou
odontológico comercializados devem ter registro no Ministério
de Saúde.
14. REQUISITOS OPERACIONAIS:
LICENCIAMENTO:
Nenhum serviço de radiodiagnóstico pode funcionar sem estar
devidamente licenciado pela autoridade sanitária local; O licenciamento de
um serviço de radiodiagnósticosegue o seguinte processo:
a) Aprovação, sob os aspectos de proteção radiológica, do projeto básico
e construção das instalações.
b) Emissão de alvará de funcionamento.
15. ...Licenciamento
Projeto básico de arquitetura das instalações e áreas adjacentes,
conforme portaria 1884/94 do Ministério da Saúde incluindo:
(i) planta baixa e cortes relevantes;
(ii) classificação das áreas do serviço;
(iii) descrição técnica das blindagens (porta, paredes)
(iv) Relação dos equipamentos de raios-x;
(v) Relação dos exames a serem praticados, com estimativa da carga
de trabalho semanal máxima;
16. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:
Nenhum indivíduo pode administrar, intencionalmente, radiações
ionizantes em seres humanos a menos que:
a) Seja médico ou odontólogo qualificado para a prática, ou que seja
um técnico, enfermeiro ou outro profissional de saúde treinado e que
esteja sob a supervisão de um médico ou odontólogo.
b) Possua certificação de qualificação que inclua os aspectos
de proteção radiológica, exceto para indivíduos que estejam
realizando treinamentos autorizados.
17. TREINAMENTOS PERIÓDICOS :
Os titulares de serviços devem implementar um programa de
treinamento anual, com pelo menos, os seguintes tópicos:
a) Procedimentos de operação dos equipamentos, uso das tabelas de
exposição e procedimentos em caso de acidentes.
b) Uso de vestimenta de proteção individual para pacientes, equipe e
eventuais acompanhantes.
c) Procedimentos para minimizaras exposições médicas e
ocupacionais.
d) Uso de dosímetros individuais.
18. CONTROLE DE ÁREAS DO SERVIÇO:
Os ambientes de serviço devem ser delimitados e classificados em
áreas livres ou em áreas controladas;
As salas onde se realizam os procedimentos radiológicos e a sala de
comando devem ser classificadas como áreas controladas;
NÍVEIS QUE DEVEM SER ADOTADOS:
a) 5 mSv/ano em áreas controladas,
b) 0,5 mSv/ano em áreas livres.
19. Levantamento Radiométrico:
É um programa de monitoração de área que deve ser
implantado para:
1-comprovar os níveis de radiação;
2-verificar as blindagens, e
3-assegurar o funcionamento dos dispositivos de segurança;
Como? Medidas em cada 4 anos
20.
21. Equipamentos para os Levantamentos
Radiométricos:
Câmara de Ionização
Medidor de Quilovoltagem
Fantoma de água
Geiger Muller
22. Fuga de Cabeçote:
Adequação da blindagem do cabeçote
A Fuga do cabeçote visa determinar zonas onde os níveis de
radiação em torno do cabeçote sejam maiores que 100 mR/h
a 1 m de distância.
23. Monitoração Individual :
Os titulares devem estabelecer um programa rotineiro de monitoração
individual para:
(i) obter uma estimativa de dose efetiva
(ii) em caso de exposição acidental envolvendo altas doses, fornecer
informações para investigação e suporte para acompanhamento médico e
tratamento.
(iii) Todo indivíduo que trabalha com raios-x diagnóstico deve usar,
durante sua jornada de trabalho e enquanto permanecer em área
controlada, dosímetro individual, trocado mensalmente.
24. Dosímetros Termoluminescentes :
Alta sensibilidade ~ 0,2 mSv a 20 Sv
Pouca dependência da Energia Baixo desvanecimento da dose
Num. Atômico próximo do corpo humano
Diversos modos de uso
25. Termoluminescência (TL):
Os cristais termoluminescentes armazenam energia nas camadas eletrônicas dos átomos.
Sobre a ação de aquecimento do material, a energia é liberada em forma de luz visível e UV.
Quando o processo de fosforescência é acelerado por um aquecimento do cristal, o efeito é
denominado termoluminescência (TL) e os materiais são chamados fósforos
termoluminescentes.
Os materiais mais utilizados em dosimetria pessoal são : LiF, CaF2, CaSO4 e Li2B4O7, BeO e
Al2O3. Quando estes fósforos são expostos à radiação ionizante, acumulam dentro de si a
energia transferida da radiação por períodos relativamente longos (meses).
Após a leitura do cristal irradiado, o cristal pode retornar à sua condição inicial se for
submetido a um recozimento adequado para liberar todos os elétrons armadilhados que
ainda permanecem no cristal após a leitura do mesmo. Isso significa que o cristal TL é
reutilizável.
A curva de emissão é a melhor característica de um fósforo termoluminescente, pois
representa a luz emitida pelo cristal em função da temperatura ou do tempo de
aquecimento e consiste, em geral, de vários picos.
A quantidade de luz emitida pelo cristal é proporcional à quantidade de exposição da
radiação.
26. Resposta de um cristal TL:
Em termos de dosimetria, é conveniente utilizar-se um material cuja
resposta por unidade de exposição praticamente não apresente
variação com a energia. Resposta de um cristal TL ;
No caso de monitoração pessoal, um material TL cujo número atômico
efetivo seja equivalente ao do tecido humano é o mais indicado,
embora este problema possa ser contornado com o uso de filtros
adequados.
27. Uso do Dosímetro:
O dosímetro individual é de uso exclusivo do usuário do
dosímetro no serviço para o qual foi designado.
O dosímetro deverá ser usado na altura do tórax durante
o trabalho próximo a uma fonte de radiação ionizante.
O dosímetro deverá ser guardado em local livre de
radiação sempre que o usuário não estiver trabalhando.
28. Guarda dos Dosímetros :
Durante a ausência do usuário, os dosímetros individuais
devem ser mantidos em local seguro, com temperatura
amena, umidade baixa e afastados de fontes de radiação
ionizante, junto ao dosímetro padrão.
Se houver suspeita de exposição acidental, o dosímetro
individual deve ser enviado para leitura de urgência.
29. Controle de Qualidade – CQ :
Todo equipamento de raios-x diagnósticos deve ser mantido em
condições adequadas de funcionamento e submetido regularmente a
verificações de desempenho.
Atenção particular deve ser dada aos equipamentos antigos.
Qualquer deterioração na qualidade das radiografias deve ser
imediatamente investigada e o problema corrigido.
O Programa de Qualidade inclui: Testes bianuais, anuais, testes
semestrais, e semanais.
30. Alguns motivos para o CQ:
1. Imagens de baixa qualidade podem induzir diagnósticos
errados;
2. Imagens de baixa qualidade dificultam o diagnóstico;
3. Imagens de baixa qualidade muitas vezes são rejeitadas,
implicando em repetição do procedimento, desta forma
elevando os custos do serviço;
4. Em muitos casos a imagem inadequada implica em maior
exposição ao paciente, técnicos e médicos à radiação, bem
como a uma redução da vida média dos tubos de raios-x.
31. CQ – Testes Bianuais:
(i) valores representativos de dose dada aos pacientes em
radiografia e TC realizadas no serviço;
(ii) valores representativos de taxa de dose dada ao paciente
em fluoroscopia e do tempo de exame, ou do produto dose-
área.
32. CQ – Testes Anuais:
1. exatidão do indicador de tensão do tubo (kVp);
2. exatidão do tempo de exposição, quando aplicável;
3. camada semi-redutora;
4. alinhamento do eixo central do feixe de raios-x;
5. rendimento do tubo (mGy / mA min m2);
6. linearidade da taxa de kerma no ar com o mAs;
7. reprodutibilidade da taxa de kerma no ar;
8. reprodutibilidade do sistema automático de exposição;
9. tamanho do ponto focal;
10.integridade dos acessórios e vestimentas de proteção individual.
33. CQ – Testes Semestrais:
1. exatidão do sistema de colimação;
2. resolução de baixo e alto contraste em fluoroscopia;
3. contato tela-filme;
4. alinhamento de grade;
5. integridade das telas e chassis;
6. condições dos negatoscópios;
7. índice de rejeição de radiografias (com coleta de dados durante, pelo
menos, dois meses).
34. Testes Mensais :
Mamografia:
Em cada equipamento de mamografia deve ser realizada, mensalmente uma avaliação da
qualidade de imagem com um fantoma mamográfico equivalente ao adotado pela ACR (American
College of Radiology)
Testes para Mamografia
• Alinhamento do campo de radiação – item 4.13
• Operação do controle automático de exposição – item 3.52
• Força de compressão – item 3.18
• Imagem de simulador de mama – item 4.19
• Padrão de qualidade de imagem – item 3.55
• Qualidade de imagem com o simulador item 4.48
• Padrão de desempenho da imagem em mamografia – item 4.49
• Operação da câmara escura – item 4.9
• Qualidade do processamento – item 4.43
• Sensitometria e limpeza dos chassis – item 4.47
36. CQ – Testes Semanais:
1. calibração, constância e uniformidade dos números de CT;
2. temperatura do sistema de processamento;
3. sensitometria do sistema de processamento.
OBSERVAÇÃO: Testes relevantes devem ser realizados sempre que
houver indícios de problemas ou quando houver mudanças, reparos ou
ajustes no equipamento de raios-x.
37. Condições dos Ambientes:
a) Sinalização visível nas portas de acesso, contendo o símbolo internacional
da radiação ionizante acompanhado da inscrição: "raios X, entrada restrita" ou
"raios-x, entrada proibida a pessoas não autorizadas";
b) Quadro com as seguintes orientações de proteção radiológica, em lugar
visível:
“Paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para
sua proteção durante exame radiográfico"; “Não é permitida a
permanência de acompanhantes na sala durante o exame
radiológico, salvo quando estritamente necessário";
“Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de
paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para
sua proteção durante exame radiológico".
38. Conclusão - 1
Todo profissional , Técnicos e Tecnólogos em Radiologia estão sujeitos
a um código de ética que inclui responsabilidade pelo controle e
limitação da exposição à radiação dos pacientes sob seus cuidados.
Sempre usar um dosímetro.
Embora o dosímetro não diminua a exposição do usuário, a existência
de registros precisos a longo prazo do dosímetro ajuda na avaliação de
um programa de segurança radiológica.
39. Conclusão - 2
Para reduzir a exposição do paciente:
1. Repetição mínima de radiografias
2. Filtração correta
3. Colimação precisa
4. Proteção de área especifica (proteção das gônadas)
5. Proteção para gestantes
6. Uso de fatores de exposição ótimos e combinações écran-filme de alta
velocidade.
40. Conclusões - Portaria
Entre os aspectos mais importantes estabelecidos pela Portaria 453/98
está a diminuição da dose de radiação recebida pelos pacientes, a
limitação das doses ocupacionais, e a prevenção de acidentes.
A Portaria estabelece parâmetros e regulamenta ações para o controle
das exposições médicas, das exposições ocupacionais e das
exposições do público, decorrentes das práticas com raios-x
diagnósticos.
A Portaria estabelece requisitos para o licenciamento e a fiscalização
dos serviços que realizam procedimentos radiológicos médicos e
odontológicos no Brasil.
41. Conclusões – Proteção Radiológica
“A Proteção Radiológica tem por objetivo a proteção do
homem e de seu meio ambiente contra os possíveis efeitos
deletérios causados pelas radiações ionizantes
provenientes de fontes produzidas pelo homem, e de
fontes naturais modificadas tecnologicamente.”
Diretrizes Básicas de Radioproteção - CNEN NE-3.01 de
Julho de 1988
42. RDC 330 X PORTARIA 453
REFLEXÃO SOBRE A MUDANÇA DA LEGISLAÇÃO DA ANVISA NO
SERVIÇO DE RADIODIAGNÓSTICO
A RDC 330 e suas respectivas IN (Instruções Normativas), foram
desenvolvidas para atender todas essas necessidades,
contextualizando os princípios já estabelecidos para a elevação da
cultura de proteção radiológica e da qualidade diagnóstica.
43. As principais alterações de abordagem e
estruturais do texto, foram:
Reportar referências de limiares em outras normas ao invés de citá-las no corpo da
resolução;
As recomendações são apresentadas de maneira fragmentada por cada modalidade
através das IN’s;
Criação de nível de restrição para operação dos equipamentos;
Recomendações de CQ específico para em modalidades antes não abordadas como:
RM e USG;
Pontua sobre aplicações em veterinária e intensifica as ações em intervencionista;
Prevê aplicações em telerradiologia e radiologia itinerante;
Norma mais abrangente com foco geral na gestão do radiodiagnóstico;
Gestão de tecnologias, gestão da qualidade, gestão de processos de trabalho,
gerenciamento de risco.
44. O que não muda com a alteração da
legislação em radiodiagnóstico:
A necessidade de todos os IOE’s
realizarem anualmente um treinamento de reciclagem
em proteção radiológica, exigido no Programa de
Educação Permanente. Para que, em todas as suas
práticas rotineiras, o mais elevado conceito de proteção
radiológica seja promovido e difundido.