O artigo discute o controle da publicidade de alimentos não saudáveis dirigidos às crianças no Brasil. A pesquisa realizada pelo Idec e Projeto Criança e Consumo constatou que empresas multinacionais aplicam padrões publicitários diferentes no Brasil em relação a compromissos assumidos em outros países, demonstrando a ineficácia da mera auto-regulamentação. Defende-se a necessidade de um sistema misto de controle, que além da auto-regulamentação, contenha regulamentação estatal expressa, dian
O documento discute o consumismo infantil no Brasil, onde 25% da população são crianças, tornando o país o segundo maior mercado de produtos infantis. Apresenta dados sobre o aumento da obesidade infantil e do tempo que crianças passam online, onde são alvo da publicidade. A lei brasileira tem recomendações sobre a publicidade infantil, mas não punições caso não sejam seguidas, gerando debates.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo na saúde e desenvolvimento de crianças, como obesidade e uso precoce de tabaco e álcool. Aponta que as empresas estimulam o consumo infantil através de marketing direcionado a crianças e embalagens que imitam produtos para adultos. Pede que se reflita sobre como os anúncios influenciam as crianças e quais consequências podem ter para a sua saúde.
As mídias afetam as ações humanas, principalmente de jovens e crianças. A internet e games têm grande influência atualmente. Educadores e pais devem estar atentos ao conteúdo acessado por jovens e crianças, que pode contribuir ou não para seu crescimento. A rapidez de acesso à informação on-line cria distância entre gerações. Professores devem se inserir no mundo digital para ajudar alunos a filtrar informações e formar cidadãos críticos.
O documento discute a publicidade infantil no Brasil e como ela pode ser abusiva ao estimular o consumismo e aprofundar desigualdades sociais. Também destaca que a publicidade está presente de forma camuflada em merchandisings e ídolos teen, influenciando ainda mais crianças que estão em fase de formação. Defende um esforço conjunto entre governo, família e escola para punir propagandas abusivas e educar crianças com valores que não se baseiem apenas no consumo.
O documento discute as regras atuais de publicidade infantil no Brasil, proibindo anúncios que desmereçam valores sociais, estimulem comportamentos condenáveis ou contenham apelo ao consumo direcionado a crianças. Também apresenta os riscos legais para empresas que descumprirem tais diretrizes definidas por órgãos como CONAR, ANVISA e CONANDA.
O artigo discute o controle da publicidade de alimentos não saudáveis dirigidos às crianças no Brasil. A pesquisa realizada pelo Idec e Projeto Criança e Consumo constatou que empresas multinacionais aplicam padrões publicitários diferentes no Brasil em relação a compromissos assumidos em outros países, demonstrando a ineficácia da mera auto-regulamentação. Defende-se a necessidade de um sistema misto de controle, que além da auto-regulamentação, contenha regulamentação estatal expressa, dian
O documento discute o consumismo infantil no Brasil, onde 25% da população são crianças, tornando o país o segundo maior mercado de produtos infantis. Apresenta dados sobre o aumento da obesidade infantil e do tempo que crianças passam online, onde são alvo da publicidade. A lei brasileira tem recomendações sobre a publicidade infantil, mas não punições caso não sejam seguidas, gerando debates.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo na saúde e desenvolvimento de crianças, como obesidade e uso precoce de tabaco e álcool. Aponta que as empresas estimulam o consumo infantil através de marketing direcionado a crianças e embalagens que imitam produtos para adultos. Pede que se reflita sobre como os anúncios influenciam as crianças e quais consequências podem ter para a sua saúde.
As mídias afetam as ações humanas, principalmente de jovens e crianças. A internet e games têm grande influência atualmente. Educadores e pais devem estar atentos ao conteúdo acessado por jovens e crianças, que pode contribuir ou não para seu crescimento. A rapidez de acesso à informação on-line cria distância entre gerações. Professores devem se inserir no mundo digital para ajudar alunos a filtrar informações e formar cidadãos críticos.
O documento discute a publicidade infantil no Brasil e como ela pode ser abusiva ao estimular o consumismo e aprofundar desigualdades sociais. Também destaca que a publicidade está presente de forma camuflada em merchandisings e ídolos teen, influenciando ainda mais crianças que estão em fase de formação. Defende um esforço conjunto entre governo, família e escola para punir propagandas abusivas e educar crianças com valores que não se baseiem apenas no consumo.
O documento discute as regras atuais de publicidade infantil no Brasil, proibindo anúncios que desmereçam valores sociais, estimulem comportamentos condenáveis ou contenham apelo ao consumo direcionado a crianças. Também apresenta os riscos legais para empresas que descumprirem tais diretrizes definidas por órgãos como CONAR, ANVISA e CONANDA.
O documento discute como as crianças e jovens estão inseridos em contextos urbanos e digitais contemporâneos e como isso influencia sua formação. A escola deve estimular o pensamento crítico desses estudantes e ajudá-los a compreender o mundo de forma transformadora. É importante repensar as atividades escolares para mediar o consumo e produção de mídia de forma equilibrada e responsável.
Estratégias para debater os efeitos da publicidadeCesar Pazinatto
O documento discute os efeitos da publicidade sobre os jovens e estratégias para debater o assunto na escola. A publicidade é vista como fator que estimula o consumismo entre os jovens e o uso de álcool. A educação midiática é apresentada como forma de preparar professores e alunos para analisar criticamente a influência da mídia.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
A publicidade infantil tem afetado negativamente as crianças, tornando-as consumistas precoces e dependentes de marcas específicas. A exposição excessiva à televisão e às estratégias de propaganda têm ligado o aumento de problemas de saúde nas crianças, como obesidade e déficit de atenção, levando a um maior uso de medicamentos. Cabe aos pais protegerem seus filhos dessa cultura de consumo e da influência negativa da publicidade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
Este documento resume uma pesquisa sobre como o consumismo infantil contribui para conflitos escolares. A pesquisa entrevistou professores e alunos sobre como as crianças adquirem bens de consumo e como isso interfere na escola, gerando conflitos. A pesquisa concluiu que o consumismo infantil é uma causa e consequência de conflitos na escola, mas que esses conflitos podem ser usados por professores para ensinar valores como tolerância e autonomia.
Impacto Da Publicidade Infantil Na Sociedadeclaudiafaneca
A publicidade infantil pressiona as crianças a convencerem os pais a comprar produtos específicos, usando birras e explosões de raiva. As empresas usam mensagens de TV e marketing para manipular as crianças e formar cidadãos não críticos ao consumismo. A publicidade usa desenhos animados e surpresas para vender uma variedade de itens para crianças, incluindo comida, roupas e doces, nem sempre saudáveis. Cabe aos pais ensinar às crianças a distinguir o que é bom ou ruim.
A “Nova” Propaganda no contexto da Internet e das Mídias Sociais Digitais.
Trabalho apresentado na aula de História da Propaganda ministrada pelo professor Marcelo Serpa.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
2012/2
Alunas:
Rayanne Rahy
Paula Lemes
Alineh Bittencourt
Medialogue campanha somos todos responsáveisabradiminas
O documento descreve uma campanha produzida pela Abap para promover um debate equilibrado sobre publicidade infantil. A campanha usou pesquisas, publicações, vídeos e redes sociais para apresentar fatos e diferentes perspectivas sobre o assunto, contrariando visões extremadas. O objetivo era incentivar a discussão baseada em educação, responsabilidade e diálogo.
A televisão é o meio de mídia mais presente na vida das crianças. As empresas veem as crianças como uma oportunidade de lucro e usam a mídia para manipular valores e formar consumidores compulsivos através de propagandas. Isso torna as crianças mais vulneráveis e influenciáveis ao consumismo.
O texto discute a importância da alfabetização midiática nas escolas, já que as novas tecnologias fazem parte do cotidiano dos jovens. As escolas de Florianópolis possuem equipamentos midiáticos, mas os professores não recebem formação suficiente para promover o uso crítico e criativo desses meios. É necessário que as escolas incorporem mais as novas tecnologias no currículo e que os professores sejam capacitados para ensinar os estudantes a ler, escrever e expressar-se por meio das mídias.
POSICIONAMENTO DE MARKETING - FOCO NOS “TWEENS”Karina Molin
Justificativa:
A marca Sá, da empresa Cativa Têxtil, atua no segmento infantil e pré-adolescente, mesmo segmento em que a Cativa Infantil atua. De acordo com diagnóstico realizado, foi detectado que ambas as marcas, por atuarem no mesmo nicho de mercado, tanto em relação à distribuição, quanto ao perfil de comunicação - direcionada às crianças - acabam sendo concorrentes entre si.
Diante deste cenário foi percebida uma oportunidade de mercado, que consiste em focar a marca em um público específico, inexplorado pela empresa em relação à comunicação: os pré-adolescentes. Em nenhuma das marcas do portifólio da empresa foram encontradas ações de comunicação, interação ou relacionamento, focadas neste segmento de mercado.
Por este motivo, o presente projeto foi elaborado com o objetivo de reposicionar a marca Sá, que passaria a atuar para o seguimento pré-adolescente, com o objetivo de agregar valor à marca, além de oferecer diferencial competitivo para a empresa Cativa Têxtil.
De acordo com análises realizadas sobre o perfil dos consumidores pré-adolescentes, com idade entre 9 e 12 anos, também classificados de tweens, identificou-se características específicas em relação às preferências de consumo e comportamento deste público.
Nesta fase da vida, a dos tweens, os adultos praticamente já perderam o controle sobre a compra dos seus filhos, mas continuam querendo influenciá-los. Por isso, é uma etapa de muitos conflitos entre pais e filhos consumidores. As crianças começam a dar muito mais valor à marcas, ícones e produtos que transmitam sua personalidade. Afirma Rosseti (2004) que os adolescentes já não estão padronizados como antes, e isso acarretou em uma mudança comportamental e adaptação do mercado de confecções aos hábitos dos tweens.
De acordo com este diagnóstico, foi detectada a necessidade de propor mais interatividade entre consumidor e marca. O papel do produto e as diversas mídias de comunicação e interação devem suprir as necessidades desse consumidor, uma vez que os pais não são mais referências únicas nesta fase da vida, quando a rejeição à infância dá seus primeiros sinais e a criança não quer ser mais tratada como tal.
Os tweens de hoje são uma geração verdadeiramente conectada, pois já nasceram na era da Internet – meados da década de 90 – e movimentam consideráveis fortunas em todo o mundo. Os das classes AB teclam habilmente em seus laptops, usam celulares, falam com os amigos pelo MSN Messenger e escutam a música que baixaram pela Internet em seus MP3 players.
Com o fortalecimento do conceito através da comunicação focada nas necessidades e perfil deste segmento, pretende-se agregar valor à marca e oferecer aos consumidores produtos que transmitam informação de moda, adequada com seus anseios, com o objetivo de manter e conquistar novos clientes.
Projeto: Mídia, tecnologia e suas influênciasQuenia Damata
Apresentação do Projeto elaborado para o Laboratório de Informática e Tecnologia da Escola Municipal Elias Rocha Ribeiro em Senador Canedo, Goiás, durante o curso para dinamizadores ministrado pelo NTE de Goiás.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a relevância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, a participação infantil, infância e violência na TV, além dos direitos das crianças e o acesso à internet.
O documento discute as características e desafios dos jovens da atualidade, incluindo seu uso frequente de mídias sociais, múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e tendência de realizar atividades como relacionamentos, gravidez e uso de drogas mais cedo. Também aborda como a televisão pode influenciá-los a sempre quererem itens novos e de moda.
A Geração Y é altamente conectada através de dispositivos tecnológicos e prefere pesquisas online ao invés de livros. Eles foram expostos à tecnologia desde cedo e absorvem muitas informações visuais, porém podem faltar análise crítica. Essa geração é criativa e multi-tarefa, mas as escolas enfrentam desafios em ensiná-los.
Psicologia - Tecnologia, infância e desenvolvimentoJuliano Padilha
O documento discute como a tecnologia está afetando a infância de hoje. Ele explora como as crianças usam a internet, notando que o acesso aumentou e que as redes sociais são populares. Também discute as perspectivas da mídia-educação, enfatizando a responsabilidade compartilhada na proteção das crianças online e na formação de novas identidades digitais.
O documento descreve as principais características da água e dos oceanos no planeta. Apresenta informações sobre a composição da água, a distribuição nos oceanos e mares, as atividades econômicas relacionadas, a biodiversidade, a morfologia dos fundos oceânicos e os problemas relacionados ao uso e poluição da água.
O documento discute como as crianças e jovens estão inseridos em contextos urbanos e digitais contemporâneos e como isso influencia sua formação. A escola deve estimular o pensamento crítico desses estudantes e ajudá-los a compreender o mundo de forma transformadora. É importante repensar as atividades escolares para mediar o consumo e produção de mídia de forma equilibrada e responsável.
Estratégias para debater os efeitos da publicidadeCesar Pazinatto
O documento discute os efeitos da publicidade sobre os jovens e estratégias para debater o assunto na escola. A publicidade é vista como fator que estimula o consumismo entre os jovens e o uso de álcool. A educação midiática é apresentada como forma de preparar professores e alunos para analisar criticamente a influência da mídia.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
A publicidade infantil tem afetado negativamente as crianças, tornando-as consumistas precoces e dependentes de marcas específicas. A exposição excessiva à televisão e às estratégias de propaganda têm ligado o aumento de problemas de saúde nas crianças, como obesidade e déficit de atenção, levando a um maior uso de medicamentos. Cabe aos pais protegerem seus filhos dessa cultura de consumo e da influência negativa da publicidade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
Este documento resume uma pesquisa sobre como o consumismo infantil contribui para conflitos escolares. A pesquisa entrevistou professores e alunos sobre como as crianças adquirem bens de consumo e como isso interfere na escola, gerando conflitos. A pesquisa concluiu que o consumismo infantil é uma causa e consequência de conflitos na escola, mas que esses conflitos podem ser usados por professores para ensinar valores como tolerância e autonomia.
Impacto Da Publicidade Infantil Na Sociedadeclaudiafaneca
A publicidade infantil pressiona as crianças a convencerem os pais a comprar produtos específicos, usando birras e explosões de raiva. As empresas usam mensagens de TV e marketing para manipular as crianças e formar cidadãos não críticos ao consumismo. A publicidade usa desenhos animados e surpresas para vender uma variedade de itens para crianças, incluindo comida, roupas e doces, nem sempre saudáveis. Cabe aos pais ensinar às crianças a distinguir o que é bom ou ruim.
A “Nova” Propaganda no contexto da Internet e das Mídias Sociais Digitais.
Trabalho apresentado na aula de História da Propaganda ministrada pelo professor Marcelo Serpa.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
2012/2
Alunas:
Rayanne Rahy
Paula Lemes
Alineh Bittencourt
Medialogue campanha somos todos responsáveisabradiminas
O documento descreve uma campanha produzida pela Abap para promover um debate equilibrado sobre publicidade infantil. A campanha usou pesquisas, publicações, vídeos e redes sociais para apresentar fatos e diferentes perspectivas sobre o assunto, contrariando visões extremadas. O objetivo era incentivar a discussão baseada em educação, responsabilidade e diálogo.
A televisão é o meio de mídia mais presente na vida das crianças. As empresas veem as crianças como uma oportunidade de lucro e usam a mídia para manipular valores e formar consumidores compulsivos através de propagandas. Isso torna as crianças mais vulneráveis e influenciáveis ao consumismo.
O texto discute a importância da alfabetização midiática nas escolas, já que as novas tecnologias fazem parte do cotidiano dos jovens. As escolas de Florianópolis possuem equipamentos midiáticos, mas os professores não recebem formação suficiente para promover o uso crítico e criativo desses meios. É necessário que as escolas incorporem mais as novas tecnologias no currículo e que os professores sejam capacitados para ensinar os estudantes a ler, escrever e expressar-se por meio das mídias.
POSICIONAMENTO DE MARKETING - FOCO NOS “TWEENS”Karina Molin
Justificativa:
A marca Sá, da empresa Cativa Têxtil, atua no segmento infantil e pré-adolescente, mesmo segmento em que a Cativa Infantil atua. De acordo com diagnóstico realizado, foi detectado que ambas as marcas, por atuarem no mesmo nicho de mercado, tanto em relação à distribuição, quanto ao perfil de comunicação - direcionada às crianças - acabam sendo concorrentes entre si.
Diante deste cenário foi percebida uma oportunidade de mercado, que consiste em focar a marca em um público específico, inexplorado pela empresa em relação à comunicação: os pré-adolescentes. Em nenhuma das marcas do portifólio da empresa foram encontradas ações de comunicação, interação ou relacionamento, focadas neste segmento de mercado.
Por este motivo, o presente projeto foi elaborado com o objetivo de reposicionar a marca Sá, que passaria a atuar para o seguimento pré-adolescente, com o objetivo de agregar valor à marca, além de oferecer diferencial competitivo para a empresa Cativa Têxtil.
De acordo com análises realizadas sobre o perfil dos consumidores pré-adolescentes, com idade entre 9 e 12 anos, também classificados de tweens, identificou-se características específicas em relação às preferências de consumo e comportamento deste público.
Nesta fase da vida, a dos tweens, os adultos praticamente já perderam o controle sobre a compra dos seus filhos, mas continuam querendo influenciá-los. Por isso, é uma etapa de muitos conflitos entre pais e filhos consumidores. As crianças começam a dar muito mais valor à marcas, ícones e produtos que transmitam sua personalidade. Afirma Rosseti (2004) que os adolescentes já não estão padronizados como antes, e isso acarretou em uma mudança comportamental e adaptação do mercado de confecções aos hábitos dos tweens.
De acordo com este diagnóstico, foi detectada a necessidade de propor mais interatividade entre consumidor e marca. O papel do produto e as diversas mídias de comunicação e interação devem suprir as necessidades desse consumidor, uma vez que os pais não são mais referências únicas nesta fase da vida, quando a rejeição à infância dá seus primeiros sinais e a criança não quer ser mais tratada como tal.
Os tweens de hoje são uma geração verdadeiramente conectada, pois já nasceram na era da Internet – meados da década de 90 – e movimentam consideráveis fortunas em todo o mundo. Os das classes AB teclam habilmente em seus laptops, usam celulares, falam com os amigos pelo MSN Messenger e escutam a música que baixaram pela Internet em seus MP3 players.
Com o fortalecimento do conceito através da comunicação focada nas necessidades e perfil deste segmento, pretende-se agregar valor à marca e oferecer aos consumidores produtos que transmitam informação de moda, adequada com seus anseios, com o objetivo de manter e conquistar novos clientes.
Projeto: Mídia, tecnologia e suas influênciasQuenia Damata
Apresentação do Projeto elaborado para o Laboratório de Informática e Tecnologia da Escola Municipal Elias Rocha Ribeiro em Senador Canedo, Goiás, durante o curso para dinamizadores ministrado pelo NTE de Goiás.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a relevância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, a participação infantil, infância e violência na TV, além dos direitos das crianças e o acesso à internet.
O documento discute as características e desafios dos jovens da atualidade, incluindo seu uso frequente de mídias sociais, múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e tendência de realizar atividades como relacionamentos, gravidez e uso de drogas mais cedo. Também aborda como a televisão pode influenciá-los a sempre quererem itens novos e de moda.
A Geração Y é altamente conectada através de dispositivos tecnológicos e prefere pesquisas online ao invés de livros. Eles foram expostos à tecnologia desde cedo e absorvem muitas informações visuais, porém podem faltar análise crítica. Essa geração é criativa e multi-tarefa, mas as escolas enfrentam desafios em ensiná-los.
Psicologia - Tecnologia, infância e desenvolvimentoJuliano Padilha
O documento discute como a tecnologia está afetando a infância de hoje. Ele explora como as crianças usam a internet, notando que o acesso aumentou e que as redes sociais são populares. Também discute as perspectivas da mídia-educação, enfatizando a responsabilidade compartilhada na proteção das crianças online e na formação de novas identidades digitais.
O documento descreve as principais características da água e dos oceanos no planeta. Apresenta informações sobre a composição da água, a distribuição nos oceanos e mares, as atividades econômicas relacionadas, a biodiversidade, a morfologia dos fundos oceânicos e os problemas relacionados ao uso e poluição da água.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês, com lançamento nas lojas em 2 meses. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O documento discute três grandes ameaças para a humanidade no século XXI: 1) Crise econômica global do sistema capitalista; 2) Escassez de recursos naturais e mudanças climáticas devido ao consumismo; 3) Conflitos geopolíticos entre Estados Unidos-China, Israel-Palestina, Israel-Irã e potências ocidentais-Síria que podem levar à quarta guerra mundial.
Geografia do brasil relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários-pm baNilberte
Este documento discute os principais tópicos de geografia do Brasil abordados em provas anteriores da FCC, incluindo relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários. O autor fornece classificações e mapas destes assuntos, além de dicas sobre o que é mais cobrado, como relevo e clima. Exemplos de formações geológicas, vegetação e as grandes bacias hidrográficas brasileiras também são explicados.
O documento discute a hidrografia, abordando conceitos como ciclo da água, distribuição da água no planeta, oceanos, lagos, geleiras, águas subterrâneas, aquíferos, bacias hidrográficas, tipos de rios, e hidrografia de Pernambuco. O texto fornece detalhes sobre esses tópicos e inclui imagens ilustrativas.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrografia, incluindo a rede hidrográfica, bacia hidrográfica e ciclo da água. Também aborda a importância da água no mundo e no Brasil, além de classificar e descrever oceanos, mares, rios, lagos e suas estruturas.
O documentário discute como a publicidade e a televisão influenciam o consumo das crianças de hoje em dia. A associação entre brincadeiras e compras está mudando a infância, com crianças preferindo ir ao shopping em vez de brincar. A propaganda infantil usa estratégias para atrair as crianças e vender diversos produtos, impactando seu imaginário. Os pais estão preocupados com o excesso de estímulos comerciais recebidos pelas crianças.
1) O documento discute o problema do consumismo infantil e como as crianças são estimuladas a consumir de forma inconsequente pela mídia.
2) O objetivo geral do projeto é despertar nas crianças a responsabilidade de serem consumidores conscientes.
3) Os resultados mostram que as crianças já são consumistas e que é necessário que os pais ajudem a desenvolver uma atitude crítica sobre consumo.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a importância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, o acesso das crianças à internet e à televisão, além dos direitos das crianças e a educação para a mídia. As aulas serão ministradas por meio de exposições, discussões,
Este documento discute a influência da cultura do consumismo em crianças e propõe objetivos e ações para conscientizar pais e crianças sobre o consumo responsável, como retomar brincadeiras populares, oferecer palestras aos pais e promover atividades que não requerem brinquedos eletrônicos.
Este documento discute a influência da cultura do consumismo em crianças e propõe objetivos e ações para conscientizar pais e crianças sobre o consumo responsável, como retomar brincadeiras populares, oferecer palestras aos pais e promover atividades que não requerem brinquedos eletrônicos.
O documento descreve um projeto para conscientizar estudantes sobre os perigos do consumismo infantil na mídia. O projeto tem como objetivo sensibilizar os alunos sobre como o consumismo afeta as crianças e o meio ambiente, e ensiná-los a consumir de forma consciente e responsável considerando necessidades reais. Ele usará conversas, vídeos e produção de textos para discutir os fatores e consequências do consumismo.
1. O documento descreve um projeto de prevenção do uso de drogas na Escola Estadual Carlos Irigaray Filho.
2. O projeto tem o objetivo de desenvolver o entendimento sobre drogas, prevenção e consequências do consumo entre professores, alunos e a comunidade por meio de atividades educativas.
3. Serão realizadas várias atividades ao longo do ano letivo como palestras, concursos, peças teatrais e publicações em jornais para conscientizar sobre os perigos das drogas.
Este projeto visa prevenir o uso de drogas na Escola Municipal Nazira Anache através de atividades que conscientizem alunos e comunidade sobre os malefícios das drogas. Serão realizadas reuniões com a direção e professores para apresentar o projeto, exibição de vídeos sobre o tema, atividades nas disciplinas abordando o contexto histórico e efeitos das drogas, e encerramento com exposição do material produzido.
Este documento discute conceitos e abordagens de educação para os meios de comunicação. Apresenta perspectivas de vários autores sobre o tema e discute desafios e recomendações como a necessidade de mais pesquisa, investimento na formação de professores e aproveitamento das redes sociais de forma crítica.
O documento discute a influência crescente das crianças no consumo familiar e como marcas direcionam suas estratégias de marketing para esse público. Apresenta dados que mostram que crianças recebem quantias significativas de dinheiro e influenciam fortemente as decisões de compra dos pais. Também analisa como a família, mídia, escola e pares socializam as crianças como consumidoras desde cedo.
O documento discute a relação entre publicidade e consumo infantil, abordando o histórico do mercado infantil, as estratégias de marketing direcionadas às crianças, como anúncios de TV e brindes, e estudos de caso de campanhas específicas. Também analisa pontos positivos e negativos de se direcionar publicidade às crianças.
1) O documento discute as causas da rebeldia entre os jovens e dicas para pais lidarem com adolescentes rebeldes.
2) Fatores sociais como famílias desestruturadas e mídia influenciam a rebeldia, enquanto falta de limites dos pais pode levar à violência.
3) É importante diálogo entre pais e filhos, estabelecer regras claras e dar bons exemplos para educar jovens de forma responsável.
1) O documento discute as causas da rebeldia entre os jovens e dicas para educar crianças e adolescentes.
2) Fatores sociais como famílias desestruturadas e violência estimulam a rebeldia, enquanto diálogo e limites claros ajudam a educá-los.
3) Pais devem dar bons exemplos, estabelecer normas e orientar os filhos sobre sexualidade e drogas para prevenir comportamentos de risco.
O documento discute os principais fatores que levam os jovens à rebeldia e oferece dicas para pais lidarem com adolescentes rebeldes de forma saudável, como estabelecer limites claros e manter diálogo.
1. A pesquisa compara os hábitos de consumo e percepções sobre consumo sustentável de jovens no Brasil e em outros países, baseando-se em estudos da UNESCO e do PNUMA.
2. Os objetivos são mapear as percepções dos jovens sobre consumo sustentável, seus critérios de compra, visão de mundo e desafios globais.
3. A pesquisa entrevistou 259 jovens entre 18-25 anos em 9 regiões metropolitanas brasileiras, comparando os resultados com 8 outros países.
Infância-o impacto da publicidade na mente infantilRoberta Muniz
O documento discute marketing infantil e consumismo entre crianças. Aborda o que é marketing infantil, como as empresas usam mascotes e personagens para vender produtos para crianças, e como as crianças são influenciadas pelos pais e amigos no processo de compra. Também examina teorias sobre o desenvolvimento cognitivo de crianças e sua participação crescente em decisões familiares de compra.
O documento discute o papel da escola na Sociedade da Informação para a produção contínua de conhecimento. Aponta que nesta sociedade há uma explosão informacional e disseminação acelerada do conhecimento através de novas tecnologias. Argumenta que a escola deve intervir na construção do conhecimento dos alunos, considerando fatores como desinteresse e autoconceito, para permitir que tenham acesso e oportunidades de participação social.
O documento descreve um projeto chamado "Criança em Rede ligada em seus direitos" que visa promover os direitos das crianças e adolescentes por meio do uso de tecnologias de informação e comunicação. O projeto criou um espaço online para difundir informações sobre direitos, capacitar professores, produzir material didático e incluir digitalmente crianças carentes.
Cartilha Publicidade Infantil - Orientação a educadores e professorestodosresponsaveis
O documento discute as relações entre publicidade, crianças e consumismo. Apresenta os principais questionamentos sobre os possíveis impactos da publicidade infantil no consumismo e na obesidade das crianças, mas argumenta que os pais e educadores têm maior influência. Também descreve as regras para publicidade infantil no Brasil e a visão de que educar as crianças para interpretar a mídia de forma crítica é mais eficaz do que isolar as crianças das influências da publicidade e mídia.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Eproinfo
1. PROJETO:
PUBLICIDADE E INFÂNCIA:
UMA RELAÇÃO PERIGOSA
Autores: Nilcéia Viana
Ivaneuza Matos
Montanha, Novembro de 2011
2.
3. 1- INTRODUÇÃO:
• O impacto da mídia sobre o
desenvolvimento infantil é um tema muito
atual. Pois, crescem cada vez mais o volume
e a velocidade das informações em
circulação.As crianças e adolescentes são
quase que constantemente, instigados a
olhar e a perceber o mundo a partir da visão
proposta pelos meios de comunicação.
4.
5. 2- JUSTIFICATIVA:
• Com base do vídeo A criança a alma do negócio
(Proinfo) Percebemos que a publicidade não vende
só produtos e serviços: VENDE VALORES.
• Valores contrários à ética social que sugerem que
para SER é preciso TER
• Relações afetivas mediadas pelas relações de
consumo. Distanciando cada vez mais a criança do
convívio social e familiar.
6.
7. 3- OBJETIVOS GERAIS:
• Visto em uma perspectiva sócio-histórica,
o projeto sinaliza a insatisfação crescente
diante do processo de comercialização da
infância, de incentivo precoce ao
consumo e suas implicações. Na defesa
dos direitos das crianças e adolescentes,
muitas entidades têm incluído em suas
pautas de luta o combate ao
consumismo.
8.
9. 4- OBJETIVOS ESPECIFÍCOS:
• No plano jurídico, é importante que se reconheça a
existência de normas que estabelecem o direito à
proteção da criança e do adolescente.
• É dever da família, da sociedade e do Estado de
assegurar, com absoluta prioridade, a proteção à
criança e ao adolescente que compreende a
responsabilidade compartilhada destes agentes de
promover, entre outros, o direito à educação e o
direito de salvaguardar crianças e adolescentes da
discriminação e da exploração.
10.
11. 5- ATIVIDADES PROPOSTAS:
• Pesquisas dos alunos em livros e internet.
• Redação sobre o assunto.
• Trabalhar debates.
• Apresentação dos trabalhos em sala de aula.
• Cartazes e ilustrações.
12.
13. 6- OBJETIVOS DO PROJETO E SUAS METAS
• É papel primordial da escola educar para a
vida, a educação para o uso crítico da mídia
deve ter necessariamente um lugar
assegurado nas instituições escolares. Cabe à
escola junto aos professores estimular o senso
crítico de nossas crianças e adolescentes
promovendo o questionamento que associa
felicidade ao consumo, tornando produtos e
marcas sinônimos de aceitação social.