O documento discute o histórico da agricultura no Brasil desde os índios até a modernização na década de 1970, os processos erosivos e formas de quantificar a perda de solo, além dos impactos econômicos da erosão e práticas conservacionistas para reduzi-la.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
1) A amostragem e coleta de solo é importante para avaliar a fertilidade do solo e determinar a melhor forma de adubar, evitando gastos desnecessários.
2) As amostras devem ser coletadas antes do plantio em diferentes áreas do terreno, de forma a representar adequadamente a variabilidade do solo.
3) Após a coleta, as amostras devem ser identificadas e enviadas rapidamente para análise no laboratório.
O documento discute os impactos da agricultura no solo e meio ambiente, incluindo a degradação do solo, salinização e erosão. Também aborda práticas agrícolas sustentáveis como técnicas de conservação do solo e a importância de preservar os recursos naturais para as gerações futuras.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
O documento descreve o solo como um recurso natural formado por minerais, matéria orgânica e organismos vivos que fornece água e nutrientes às plantas. Ele discute as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e técnicas para conservar a fertilidade do solo através da rotação de culturas, adubação e cobertura do solo.
O documento discute alternativas tecnológicas para reduzir as queimadas na agricultura, incluindo zoneamento agroecológico, plantio direto, cultivares resistentes, sistemas agroflorestais e agricultura orgânica. Também aborda os impactos ambientais das queimadas e o monitoramento de queimadas realizado pela Embrapa para apoiar políticas de redução.
O documento discute vários tipos de desastres naturais e antropogênicos que podem afetar os ecossistemas e populações humanas, incluindo inundações, secas, incêndios florestais, poluição do solo, água e ar. Ele fornece exemplos de causas e consequências destes eventos e medidas de mitigação.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
1) A amostragem e coleta de solo é importante para avaliar a fertilidade do solo e determinar a melhor forma de adubar, evitando gastos desnecessários.
2) As amostras devem ser coletadas antes do plantio em diferentes áreas do terreno, de forma a representar adequadamente a variabilidade do solo.
3) Após a coleta, as amostras devem ser identificadas e enviadas rapidamente para análise no laboratório.
O documento discute os impactos da agricultura no solo e meio ambiente, incluindo a degradação do solo, salinização e erosão. Também aborda práticas agrícolas sustentáveis como técnicas de conservação do solo e a importância de preservar os recursos naturais para as gerações futuras.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento fornece uma introdução sobre a formação dos solos, descrevendo os principais processos e fatores envolvidos. São eles: 1) a rocha matriz e seu tempo de exposição aos agentes atmosféricos, que levam à sua alteração e formação do manto de intemperização; 2) os cinco principais fatores de formação dos solos - material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo; e 3) os processos de intemperismo físico, químico e biológico que levam ao desenvolvimento
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
O documento descreve o solo como um recurso natural formado por minerais, matéria orgânica e organismos vivos que fornece água e nutrientes às plantas. Ele discute as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e técnicas para conservar a fertilidade do solo através da rotação de culturas, adubação e cobertura do solo.
O documento discute alternativas tecnológicas para reduzir as queimadas na agricultura, incluindo zoneamento agroecológico, plantio direto, cultivares resistentes, sistemas agroflorestais e agricultura orgânica. Também aborda os impactos ambientais das queimadas e o monitoramento de queimadas realizado pela Embrapa para apoiar políticas de redução.
O documento discute vários tipos de desastres naturais e antropogênicos que podem afetar os ecossistemas e populações humanas, incluindo inundações, secas, incêndios florestais, poluição do solo, água e ar. Ele fornece exemplos de causas e consequências destes eventos e medidas de mitigação.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
O documento discute os impactos ambientais da agropecuária, incluindo o desmatamento, uso de agrotóxicos e compactação do solo na pecuária. Também menciona que o planejamento rural consciente pode ajudar a controlar a erosão e racionalizar o uso da terra de acordo com suas características.
O documento discute os fatores que afetam a agricultura, incluindo fatores naturais como clima e solo, e fatores humanos como desenvolvimento tecnológico. Ele também descreve as características da agricultura moderna versus tradicional, como mecanização versus ferramentas manuais, e os impactos ambientais e sociais de cada modelo agrícola.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento descreve características da agricultura indígena na Amazônia e sua influência na produção familiar. Os índios desenvolveram sistemas sofisticados de produção com calendários agrícolas baseados na astrologia, manejo de solos, e alta diversidade de culturas. Sua agricultura sustentava altas densidades populacionais por milênios, ao contrário dos empreendimentos modernos. Seus métodos de seleção de áreas, preparo do solo, plantio e sucessão de culturas ainda influenciam a agricultura familiar local
Impactos e Custos Econômico-Ambientais da Agricultura Moderna: estudo de caso...Vitor Vieira Vasconcelos
O presente trabalho, através do enfoque da Economia e da Ecologia, pretende delimitar, dentro das possibilidades técnicas atuais, os contornos referentes aos impactos e custos econômico-ambientais advindos da agricultura moderna, de forma a lançar um novo olhar para a viabilidade econômica e sustentabilidade do agro-negócio brasileiro. É tomada como estudo de caso a frente agrícola do Noroeste de Minas Gerais, especialmente na Bacia do Rio Paracatu, principal afluente do rio São Francisco. Ao fim, conclui-se pela necessidade de repensar as estratégias de desenvolvimento sustentável, no tocante à expansão das frentes agrícolas.
O documento discute a evolução da agricultura desde a pré-história, as técnicas desenvolvidas por civilizações antigas e a modernização da agricultura no século XX. Também aborda os impactos ambientais do desmatamento e do uso de fertilizantes na agricultura moderna.
Este documento discute a adubação de pastagens nos trópicos brasileiros. Apresenta as principais características dos solos tropicais e as razões para a adubação de pastagens, incluindo a baixa fertilidade natural dos solos e a exportação de nutrientes pelo gado. Detalha os principais nutrientes necessários (nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes), suas fontes, épocas de aplicação e dosagens recomendadas.
O documento discute os impactos humanos nos subsistemas terrestres, incluindo poluição da água e dos oceanos, exploração de recursos como combustíveis fósseis e minerais, e soluções como energias renováveis e reciclagem.
O documento discute as principais atividades humanas que causam degradação ambiental, incluindo urbanização, agricultura intensiva, industrialização, construção de estradas, hidrelétricas e mineração. Essas atividades levam ao desmatamento, assoreamento, poluição da água e do solo, entre outros impactos negativos. O texto também aborda os problemas relacionados ao uso de agrotóxicos na agricultura.
O documento discute como praticar agricultura de forma sustentável preservando a natureza. Ele explica que é possível interferir nos ciclos naturais causando menores desequilíbrios para garantir boa produção a longo prazo, desde que se respeite os recursos naturais como solo, água e biodiversidade. O texto fornece recomendações como evitar desperdício, uso de agrotóxicos e desmatamento, além de práticas como rotação de culturas e plantio em nível para conservar os solos e recursos naturais
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
O documento discute a agropecuária no Brasil, incluindo os principais sistemas de produção, problemas enfrentados e a distribuição desigual de terras. A agropecuária ainda é importante para a economia brasileira apesar de não ser mais o setor de maior relevância. Problemas como baixos níveis de educação entre agricultores, falta de mecanização e armazenamento adequado, além da concentração fundiária historicamente levam a conflitos no campo.
O documento discute a agricultura, definindo-a como o uso do solo para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras e matérias-primas. Explora os principais condicionantes da agricultura como clima, solo e relevo e seus impactos na produção agrícola. Também aborda os sistemas de produção agrícola, classificação de propriedades, organização da agricultura no Brasil e técnicas para cultivo e aproveitamento do solo de forma sustentável.
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
O documento discute a importância da análise de solo para a agricultura, destacando a necessidade de realizar a amostragem corretamente e interpretando os resultados para recomendar correções como calagem e adubação quando necessário, de forma a tornar a produção mais eficiente.
O brasil rural aula 16 setor 1701- 2010bruno rangel
O documento discute a agricultura no Brasil, mencionando fatores naturais que afetam a agricultura, problemas de manejo do solo agrícola como erosão e contaminação, e a história da agricultura de exportação no Brasil desde o século XVI até os dias atuais.
Importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicaisGilberto Fugimoto
O documento discute a importância das leguminosas no manejo sustentável de solos tropicais, destacando três pontos: 1) o uso de leguminosas como culturas de cobertura do solo para proteção física e melhoria da estrutura e atividade biológica do solo; 2) a rotação de culturas e integração lavoura-pecuária para aumentar a biodiversidade; 3) a necessidade de cobertura permanente do solo para sustentabilidade.
Semelhante a Enfoque agronômico da erosão hídrica (20)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
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Enfoque agronômico da erosão hídrica
1. ENFOQUE AGRONÔMICO DA EROSÃO HIDRÍCA DO
SOLO
Bruna Nunes da Cunha
Jennefer Cassol
Tiago Gemelli
2.
3. HISTÓRICO DA AGRICULTURA
Agricultura praticada pelos índios
• Milho
• Mandioca
• Fumo
• Amendoim
Chegada da Colonização
• Exploração de madeira – ( pau-brasil)
• Implantação de lavoura canavieira
• Criação de gado
4. HISTÓRICO DA AGRICULTURA
Mineração – Séc - XVII
•Absorvendo a maior parte da mão-de-obra
IMIGRANTES EUROPEUS – 1730
Imigrantes Europeus – 1730
•Café
•Cacau
•Algodão
•Arroz
•Exploração de madeiras
5. HISTÓRICO DA AGRICULTURA
Urbanização do Brasil - Déc. 40
•Surgimento de áreas agrícolas (matérias-primas)
•Hortifrutigranjeiros
•Pecuária leiteira
Desbravamento agrícola (revolução verde)Séc- XX
•Motoserras
•Tratores pesados
•Fertilização mineral
•Defensivos agrícolas
•Mecanização agrícola
6. Ocupação Territorial – Déc. 70
•Exploração de novas áreas
•Centro-oeste
•Norte
•Assentadas em enormes latifúndios pecuaristas
ou monocultores
•Produção de soja
Facilidade especiais de crédito – Déc. 80
•Governo federal (incentivos fiscais)
HISTÓRICO DA AGRICULTURA
7. EROSÃO
Processos de
desgaste
da superfície terrestre
(solo ou rocha) pela
ação da água, do vento,
de queimadas, do gelo
e de organismos vivos
(plantas e animais),
além da ação do
homem.
8. PROCESSO EROSIVO
Erosão Laminar: remoção gradual de uma fina
camada superficial de espessura relativamente
uniforme, cobrindo praticamente todo o relevo
(Lepsch, 1979)
Erosão Linear: desgaste em faixas estreitas
dirigidas ao longo das maiores declives do terreno,
formando sulcos, ravinas ou voçorocas (Lepsch,
1979).
9.
10.
11. PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM A
EROSÃO
• CHUVA
• COBERTURA VEGETAL
• TOPOGRAFIA
• NATUREZA DO SOLO
• USO E MANEJO
12. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DE SOLO
A = R.K.L.S.C.P
• A – índice que representa a perda de solo por unidade de
área
• R – índice de erosividade
• K – índice de erodibilidade
• L – índice relativo ao comprimento da encosta
• S – índice relativo à declividade da encosta
• C – índice relativo ao fator uso e manejo do solo
• P – índice relativo à prática conservacionista
13. Diminuição da produtividade agrícola
Migração
Insegurança alimentar
Prejuízos a recursos e ecossistemas básicos
Perda de biodiversidade genética e de espécies,
devido a mudanças nos hábitats
Mudanças climáticas
Aumento no custos de produção
PRINCIPAIS DANOS CAUSADOS PELAS
PERDAS DE SOLO
19. ASPECTOS ECONÔMICOS
Perdas de nutrientes do solo;
A compensação das perdas de nutrientes,
normalmente, se faz pela reposição de
fertilizantes industriais no solo;
Aumento de custo na produção;
26. Exemplos dos prejuízos econômicos
causados pela perda de solo
Aspectos financeiros relacionados ás perdas de
nutrientes por erosão hídrica em diferentes
sistemas de manejo do solo - Ildegardis Bertol, Neroli
Pedro Cogo, Jefferson Schick,
Jean Cláudio Gudagnin e
André Júlio Amaral.
27. PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
• Objetivo: quantificar as perdas de água e solo, P, K, Ca
e Mg na água e de P disponível, K, Ca e Mg trocáveis nos
sedimentos da enxurrada, perdidos por erosão hídrica;
• Experimento sob chuva natural, entre 11/1992 e
10/2003, no sul do planalto catarinense, Cambissolo
Húmico Alumínico léptico;
• Custo financeiro: superfosfato triplo (P), cloreto de
potássio (K) e calcário (Ca e Mg);
28. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Sistemas de manejo: preparo convencional (PC),
preparo mínimo (PM) e semeadura direta (SD);
Repetição 1: rotação de culturas (soja, trigo, milho,
ervilhaca, feijão, aveia e nabo forrageiro);
Repetição 2: sucessão de culturas (soja e trigo);
33. PERDA MÉDIA ANUAL POR HECTARE
(MONETÁRIOS)
SUPERFOSFATO
TRIPLO 8,6 %
CLORETO DE
POTÁSSIO 76,8%
CALCÁRIO
14,6%
NA MÉDIA DOS TRÊS SISTEMAS DE MANEJO
34. SD REDUZIU (MONETÁRIOS)
8%
Perda média anual de
P
32%
Perda média anual de K
71%
Perda média anual de
Ca e Mg
88%
Perda total de solo
57%
Perda total de água
EM RELAÇÃO AO PC
35. ASPECTOS GERAIS
O valor monetário da perda de fertilizantes, perdidos
anualmente por erosão hídrica, foi elevado
independente do sistema de manejo do solo;
Na SD e PM, as perdas foram menores do que no PC;
A SD foi o sistema que apresentou mais eficácia na
redução das perdas;
O valor monetário de K trocável perdido foi 2,6 vezes
maior que as perdas de P disponível e Ca e Mg juntos,
na média dos três sistemas;
36. MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS
É o uso racional do solo, objetivando alcançar o
máximo rendimento das culturas de maneira
permanente.
É o uso mais intenso e produtivo do qual o solo é capaz,
sem causar degradação.
É o processo ativo de seleção de sistemas de uso e
manejo do solo, que funcionam sem perda da
estabilidade, produtividade ou utilidade para o uso
escolhida.
37.
38.
39. • Reduz distúrbios sobre solos
• Aumento MO solo
• Maior infiltração e retenção de água
• Habitat para microrganismos e fauna
do solo
• Menor necessidade de insumos
• Ameniza a deterioração do meio de
produção que é o solo
PLANTIO DIRETO
43. PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
VEGETATIVAS
• Florestamento e reflorestamento
• Plantas de cobertura, cobertura morta
• Rotação de culturas
• Cultivo em faixas
• Quebra vento e bosque sombreador
• Manejo e alternância de pastagens
51. BIBLIOGRAFIA
(http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3base=./agropecuario/index
.html&conteudo=./agropecuario/historico.html). Acesso: 05 jun.2010
EMBRAPA (2004).Custos econômicos da erosãoi do solo: estimativa pelo
método do custo de reposição de nutrientes. Simulacão do custo econômico
da erosão do solo Jaguariúa,SP. Novembro de 2004 . Disponível em:
http://www.cnpma.embrapa.br/analise_econ/index.php3#referenciasBiblio –
• www.brasembottawa.org
FERNANDES,A. R. Manejo e Conservação do Solo e da Agua e Levantamento
e Conservação do Solo. Universidade Federal Rural da Amazônia.Belém/PA
2009.