O documento discute vários tipos de desastres naturais e antropogênicos que podem afetar os ecossistemas e populações humanas, incluindo inundações, secas, incêndios florestais, poluição do solo, água e ar. Ele fornece exemplos de causas e consequências destes eventos e medidas de mitigação.
2. Acontecimentos de origem natural
com consequências graves para o
equilíbrio dos ecossistemas e para as
populações humanas.
São acontecimentos
inesperados que causam
grandes prejuízos
materiais e/ou humanos.
Acontecimentos provocados pelo ser humano
com consequências drásticas para os
ecossistemas e populações humanas.
3. Manifestações da intensa actividade da atmosfera da Terra que se caracterizam
por chuva intensa, granizo ou neve, ventos muito fortes e trovoada.
As populações devem estar sempre atentas às informações transmitidas pelos
media.
4. Acumulação de grandes quantidades de água em locais que são habitualmente
secos.
Uma pessoa acompanha a inundação de uma
Inundações provocadas pelo Katrina fazenda turística em Oosterend, na ilha de
Terschelling, na Holanda; dezenas de diques não
foram suficientes para conter a força da
água (Foto: Marleen Swart/AP)
5. • Excesso de precipitação
• Falta de limpeza e assoreamento do leito dos rios,
ribeiras e riachos
• Construções sem planeamento, ocupando as
margens dos rios
• Prejuízos materiais e perda de vidas
6. • Construção de diques
• Elaboração de cartas de zonas inundáveis
• Evitar a urbanização excessiva
7. Manifestações da intensa actividade geológica da Terra que podem causar elevados
prejuízos humanos e materiais.
8. SISMOS
• Construir cartas de risco sísmico
• Estabelecer normas de construção anti-sísmica
• Fazer regularmente exercícios de simulação
• Aumento das investigação científica no sentido de prever os sismos
VULCÕES
• Planeamento na ocupação do solo
• Planos de evacuação adequados
• Aumento das investigação científica no sentido de prever erupções
vulcânicas.
9. Períodos longos de tempo seco de
modo a causar problemas na
agricultura e no fornecimento de
água.
10. • Pluviosidade baixa ou inexistente
• Temperatura elevada
• Diminuição das reservas de água potável
• Aumento de incêndios florestais
• Diminuição da biodiversidade
• Queda da produtividade agrícola
• Desertificação
11. Gestão sustentável da água
Gestão dos recursos locais (ex:
regeneração da flora existente)
12. Fotografias de satélite - evolução do Lago Chade (região do Sahel – África) entre 1972 e 2001
13. • São acontecimento naturais em muitos
ecossistemas, podendo ser desencadeado, por
exemplo, por um relâmpago.
• O fogo resulta da presença simultânea de três
factores: combustível, oxigénio e fonte
calorífica.
14. Vigilância eficaz;
Implementação de projectos de
florestação.
Não plantar em zonas de grande declive/acesso difícil;
Deve optar-se pela cultura de espécies mais resistentes ao fogo – evitar a monocultura de
eucalipto;
Os acesso devem estar sempre limpos de mato num espaço de pelo menos 10 metros;
À volta das construções é obrigatório manter um raio mínimo de 50 metros
completamente livre de algo que seja combustível;
etc…
15. A guerra e o terrorismo geram muito
sofrimento e morte.
16. É a degradação do meio ambiente através da libertação para o solo, ar e
água, de materiais e substâncias prejudiciais que, em determinadas
concentrações, são aos seres vivos.
17. Alteração indesejável das Alteração indesejável das Alteração indesejável das
características físicas, características físicas, características físicas,
químicas ou biológicas do químicas ou biológicas da químicas ou biológicas do
solo. água. ar.
18. CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
• Actividade industriais e
agrícolas, bem como águas
residuais provenientes dos
• Eutrofização dos
aglomerados populacionais.
ecossistemas de água doce.
POLUENTES MAIS
• Acumulação de resíduos ao
FREQUENTES:
longo das cadeias
alimentares.
Matéria orgânica
(frequente em meios urbanos
• Efeitos negativos sobre a
e em regiões agro-
saúde humana.
industriais)
Fosfatos (dos detergentes)
Petróleo (ou crude, muitas
vezes derramado nos
oceanos)
19. CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
• Contaminação de
aquíferos;
• Indústrias extractivas,
como por exemplo minas e
• Morte de seres vivos
extracção de petróleo, que
directamente dependentes do
deixam desperdícios a céu
solo;
aberto;
• Salinização dos solos,
• Práticas incorrectas de
tornando-os inférteis;
agricultura, com aplicação de
indiscriminada de
• Desertificação dos solos
pesticidas.
(solos sem vida, muito
sujeitos à erosão) – é
• Deposição de lixos ou
provocada pela salinização
efluentes domésticos e
dos solos, o pastoreio
industriais sem estarem
intensivo, a desflorestação e
tratados.
a plantação de eucaliptos.