O documento discute o segundo encontro do grupo Cronistas do Descobrimento, no qual analisaram os cronistas e seus relatos sobre os fatos que marcaram a história do Brasil no século XVI, como o descobrimento, a França Antártica e o governo geral, com foco na cultura indígena.
Ulrico_Schmidl no Brasil Quinhentista - Kloster & Sommer - soc Hans Staden -...Miguel Penteado
Ulrico_Schmidl no Brasil Quinhentista - Viagens desbravadoras de um soldado bávaro (alemão) pelo Brasil no século XVI.
Com a ajuda de Teodoro Sampaio este alemão irá percorrer caminhos indígenas antigos para documentar o então novo mundo.
Em linguagem lusófona.
No capítulo da Confraria Queirosiana acima referido, apresentado pelo seu director, Luís Manuel de Araújo, foi lançado o n.º 16 da Revista de Portugal, nova série, tendo na capa uma pintura sobre tema queirosiano do pintor Adias Machado. No seu interior, o editorial do director adjunto J. A. Gonçalves Guimarães alude às comemorações sobre os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães e da utilidade das mesmas para repor a História no lugar dos mitos. Segue-se uma homenagem a três sócios falecidos, o pintor amador António Rufo, o Comendador Dr. António Gomes da Costa, anterior presidente do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e Eng. Querido Loureiro. A série de artigos abre Arqueologia e História Antiga abre com «Os nomes e os lugares de Portucale» por Jorge de Alarcão, seguindo-se «O edifício de tradição romana sob a igreja do Bom Jesus de Gaia destruído nos últimos dias do reino dos Suevo», por J. A. Gonçalves Guimarães. Os ensaios sobre o quotidiano têm «Sorrisos Lágrimas Poemas» de Jaime Milheiro, depois sobre Cultura Portuguesa «António Sérgio, temas essenciais de vida e obra» por A. Campos Matos, e sobre temas queirosianos, «Um, para mim, estranho silêncio de Eça de Queirós» por César Veloso, e «Eça de Queirós e a colecção de Fredéric Sptizer (1815-1890), por Susana Moncóvio. Segue-se «Há 40 anos na Fundação Calouste Gulbenkian: Reconstituição do túmulo da rainha Nefertari», pelo egiptólogo Luís Manuel de Araújo, e um apontamento sobre Verdemilho intitulado «Aveiro e a Fundação Eça de Queiroz», por Jorge Campos Henriques. Como habitualmente a revista encerra com a bibliografia dos sócios da ASCR – Confraria Queirosiana e o Relatório de Atividades referentes a 2018. A edição da revista contou com o apoio da Urbiface advertising agency do Porto.
Ulrico_Schmidl no Brasil Quinhentista - Kloster & Sommer - soc Hans Staden -...Miguel Penteado
Ulrico_Schmidl no Brasil Quinhentista - Viagens desbravadoras de um soldado bávaro (alemão) pelo Brasil no século XVI.
Com a ajuda de Teodoro Sampaio este alemão irá percorrer caminhos indígenas antigos para documentar o então novo mundo.
Em linguagem lusófona.
No capítulo da Confraria Queirosiana acima referido, apresentado pelo seu director, Luís Manuel de Araújo, foi lançado o n.º 16 da Revista de Portugal, nova série, tendo na capa uma pintura sobre tema queirosiano do pintor Adias Machado. No seu interior, o editorial do director adjunto J. A. Gonçalves Guimarães alude às comemorações sobre os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães e da utilidade das mesmas para repor a História no lugar dos mitos. Segue-se uma homenagem a três sócios falecidos, o pintor amador António Rufo, o Comendador Dr. António Gomes da Costa, anterior presidente do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e Eng. Querido Loureiro. A série de artigos abre Arqueologia e História Antiga abre com «Os nomes e os lugares de Portucale» por Jorge de Alarcão, seguindo-se «O edifício de tradição romana sob a igreja do Bom Jesus de Gaia destruído nos últimos dias do reino dos Suevo», por J. A. Gonçalves Guimarães. Os ensaios sobre o quotidiano têm «Sorrisos Lágrimas Poemas» de Jaime Milheiro, depois sobre Cultura Portuguesa «António Sérgio, temas essenciais de vida e obra» por A. Campos Matos, e sobre temas queirosianos, «Um, para mim, estranho silêncio de Eça de Queirós» por César Veloso, e «Eça de Queirós e a colecção de Fredéric Sptizer (1815-1890), por Susana Moncóvio. Segue-se «Há 40 anos na Fundação Calouste Gulbenkian: Reconstituição do túmulo da rainha Nefertari», pelo egiptólogo Luís Manuel de Araújo, e um apontamento sobre Verdemilho intitulado «Aveiro e a Fundação Eça de Queiroz», por Jorge Campos Henriques. Como habitualmente a revista encerra com a bibliografia dos sócios da ASCR – Confraria Queirosiana e o Relatório de Atividades referentes a 2018. A edição da revista contou com o apoio da Urbiface advertising agency do Porto.
Literatura Brasileira: Quinhentismo.
Material utilizado para as aulas de literatura brasileira, dando foco ao período Quinhentismo. Aula que conversa com a literatura e a história, trazendo aspectos de ambos para se falar sobre o início da literatura em terra brasileira. As atividades não estão inseridas, mas podem ser complementadas facilmente com livros didáticos. É importante destacar ao longo desta aula que o Brasil não foi "descoberto", ressaltando o período de colonização, invasão e toda a problemática envolvendo os portugueses e indígenas.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Encontro2 i fcina_cronistas
1. Cronistas do Descobrimento
Segundo encontro
César Cordeiro Vieira cesarvieira@ifsc.edu.br
Gizelle Kaminski Corso gizelle.corso@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA
DALTEC – ASSESSORIA DE PORTUGUÊS
2. NO ENCONTRO ANTERIOR…
Discutimos sobre a inserção da
obra Cronistas do descobrimento
(organizada por Antonio Carlos
Olivieri e Marco Antonio Villa) na
lista das obras literárias do
Vestibular da UFSC – 2015;
3. NO ENCONTRO ANTERIOR…
Apresentamos um percurso do
índio na literatura brasileira e
discutimos sobre as possíveis
visões de “Brasil” (“Brasis”) na
perspectiva de estrangeiros.
4. NO ENCONTRO ANTERIOR…
Fizemos uma exposição
panorâmica da obra,
comentando cada um dos
fragmentos.
André Thevet
Fernão Cardim
Gabriel Soares de Sousa
Hans Staden
Jean de Léry
José de Anchieta
Manuel da Nóbrega
Pero de Magalhães
Gândavo
Pero Lopes de Sousa
Pero Vaz de Caminha
Piloto Anônimo
5. OS CRONISTAS (1500 a 1587)
Pero Vaz de Caminha
Piloto Anônimo
Pero Lopes de Sousa
Manuel da Nóbrega
André Thevet
Jean de Léry
Hans Staden
José de Anchieta
Pero de Magalhães Gândavo
Fernão Cardim
Gabriel Soares de Sousa
(Português, ?1450-1500)
(Português, ?)
(Português, 1500-1539)
(Português, 1517-1570)
(Francês, 1502-1590)
(Francês, 1534-1611)
(Alemão, 1525-1576)
(Português, 1534-1597)
(Português, ?1540-1579)
(Português, 1548/49-1625)
(Português, 1540-1592)
6. OS CRONISTAS
1) Pero Vaz de Caminha (Português, 1450-1500)
Carta de achamento do Brasil (Carta, 1500)
2) Piloto Anônimo (Português, ?)
Relação da viagem de Pedro Álvares Cabral (Relato,
1500)
3) Pero Lopes de Sousa (Português, 1500-1539)
Diário de Navegação (Crônica – Relato, 1532)
7. OS CRONISTAS
4) Manuel da Nóbrega (Português, 1517-1570)
Carta e diálogo sobre a convenção do gentio (Carta e
Diálogo, 1549 e 1556-1557)
5) André Thevet (Francês, 1502-1590)
As singularidades da França Antártica (Relato, 1557)
6) Jean de Léry (Francês, 1534-1611)
Viagem à terra do Brasil (Relato, 1578)
8. OS CRONISTAS
7) Hans Staden (Alemão, 1525-1576)
Viagem ao Brasil (Relato, 1557)
8)José de Anchieta (Português, 1534-1597)
“A Santa Inês” e Carta (Poema e Carta, 1560)
9) Pero de Magalhães Gândavo (Português, ?1540-1579)
História da província de Santa Cruz (1576)
9. OS CRONISTAS
10) Fernão Cardim (Português, 1548/49-1625)
Tratados da terra e gente do Brasil (Tratado,
1583/1598 - 1925)
11) Gabriel Soares de Sousa (Português, 1540-1592)
Tratado descritivo do Brasil em 1587 (Tratado, 1587)
10. Pero de Magalhães Gândavo
História da província de Santa Cruz
Estudioso de gramática e amigo de
Camões, foi o primeiro historiador do
Brasil. Sua obra apresenta um
abrangente panorama da vida na
Colônia, que expõe com empenho
propagandista.
11. Pero de Magalhães Gândavo
História da província de Santa Cruz
• Fragmento
“Tem esta província, assim como vai lançada
da linha equinocial para o sul, oito capitanias
povoadas de portugueses, que contém cada
uma em si, pouco mais ou menos, cinquenta
léguas de costa, e demarcam-se umas das
outras por uma linha leste-oeste: e assim
ficam limitadas por estes termos entre o mar
oceano e a linha da repartição geral dos reis
de Portugal e Castela.” (p. 129).
12.
13. Fernão Cardim
Tratados da terra e gente do Brasil
• Gênero: Tratado
Em verbetes informativos sobre a fauna,
a flora e os habitantes do Brasil, os
tratados desse jesuíta revelam
planejamento e organização
metodológica para traçar um painel
completo da Colônia.
14. Fernão Cardim
Tratados da terra e gente do Brasil
• Fragmento
“Mandioca – O mantimento ordinário desta terra
que serve de pão se chama mandioca, e são umas
raízes como de cenouras, ainda que mais grossas e
compridas. Estas deitam umas varas, ou ramos, e
crescem até altura de quinze palmos. […] tirado o
homem, todo o animal se perde por ela crua, e a
todos engorda, e cria grandemente, […]. Destas
raízes espremidas e raladas se faz farinha que se
come; […]”. (p. 142-143).
15. Gabriel Soares de Sousa
Tratado descritivo do Brasil em 1587
• Gênero: Tratado
Para alertar o rei de Portugal sobre as
diversas possibilidades econômicas da
Colônia, o autor redige um texto de
caráter enciclopédico, focalizando desde
aspectos políticos e administrativos, até a
exuberância da natureza e dos nativos.
16. Gabriel Soares de Sousa
Tratado descritivo do Brasil em 1587
• Fragmento
“[…] [os tupinambás] não adoram nenhuma coisa,
nem têm nenhum conhecimento da verdade, nem
sabem mais que há morrer e viver; e qualquer coisa
que lhes digam, se lhes mete na cabeça, e são mais
bárbaros que quantas criaturas Deus criou. […] faltam-
lhes três letras das do ABC, que são F, L, R […];
porque, se não têm F, é porque não têm fé em
nenhuma coisa que adorem; […]. E se não têm L na
sua pronunciação, é porque não têm lei alguma que
guardar, nem preceitos para governarem; […]. E se
não têm a letra R […] é porque não têm rei que os
reja.” (p. 156-157)
20. GOVERNO GERAL
• Manuel da Nóbrega;
• José de Anchieta;
• Pero de Magalhães Gândavo;
• Gabriel Soares de Sousa.
21. ENFOQUE DA CULTURA
INDÍGENA
• Pero Vaz de Caminha;
• Piloto Anônimo;
• Manuel da Nóbrega;
• André Thevet;
• Jean de Léry;
• Hans Staden;
• José de Anchieta;
• Gabriel Soares de Sousa.
22. DATAS E DOCUMENTOS
CAMINHA x PILOTO ANÔNIMO
Acontecimento Pero Vaz de
Caminha
Piloto
Anônimo
Partida de Lisboa 9 de março 8 de março
Chegada às ilhas
Canárias
14 de março 14 de março
Chegada a Cabo
Verde
22 de março 22 de março
Descobrimento
do Brasil
22 de abril 24 de abril
23. “Uma carta não se produz
sem geografia. Na carta,
grafia e geografia se
enredam. Da grafia, a das
cartas, nasce a cartografia”.
(DONALDO SCHÜLER)
25. A Carta de Pero Vaz de Caminha foi
publicada pela primeira vez em 1817 pelo
Padre Manuel Aires Casal, na cidade do
Rio de Janeiro. Antes de ser publicado,
este documento já havia sido descoberto
pelo pesquisador espanhol J. B. Muños em
1735, entretanto não foi divulgado.
26. REFERÊNCIAS
• BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed.
São Paulo: Cultrix, 2004.
• OLIVIERI, Antonio Carlos; VILLA, Marco Antonio (Org.).
Cronistas do descobrimento. 5.ed., São Paulo: Ática, 2012.
• SCHÜLLER, Donaldo. A retórica da subordinação e da
insubordinação na carta do achamento. Disponível em:
http://schulers.com/donaldo/brasil500/caminha.htm. Acesso em
10 mai. 2014.