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Empresas Familiares dentro da
Nova Ordem Econômica
Mundial
Leila Speeden
Sandra Regina da Luz Inácio
Silvia Helena Carvalho Ramos Valladão de Camargo
ESTATÍSTICAS DE
EMPRESAS FAMILIARES
Leila Speeden
- 95% DAS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO FAMILIARES
- NO MUNDO SÃO 90%.
RANKING MUNDIAL DAS MAIORES SÃO:
1) Wal-Mart US$ 461 bilhões (1962)
2) Volkswagen US$ 261 bilhões (1937)
18) Itaú US$ 57 bilhões (2008)
24) JBS S/A US$ 43,2 bilhões (1953)
26) Odebrecht S/A US$ 41,3 bilhões (1944)
72) Metalúrgica Gerdau S/A US$ 18,6 bilhões (1901)
126) Votorantim US$ 11,4 bilhões (1918)
PESQUISAS APONTAM QUE FALTA
PLANEJAMENTO PARA A PERPETUIDADE
DAS EMPRESAS FAMILIARES
 1) A cada 100 empresas, 30 chegam a segunda
geração e 15 atingem a terceira geração
 2) Representam 60% dos empregos formais no Brasil
 3) 67% dos empresários acreditam que crises
econômicas foram superadas "por trabalharem em
família “, porém" correm o risco" da falta de modelo
de sucessão organizado.
PORTANTO ALGUNS INSIGHTS PARA
ESTAS QUESTÕES APONTADAS:
 Adequar e Planejar o patrimônio pessoal dos sócios e o
patrimônio das empresas;
 Atenção com as algumas situações de riscos como: mortes
prematuras dos sócios, divórcios, litígios familiares,
incapacidades;
 Adotar estratégias para alavancar os negócios e simplificar a
estrutura societária;
 Planejamento de sucessão e do patrimônio;
 Desenho de gestão e organização, carga tributária, atração de
fundos de investimentos e geração de parcerias.
EMPRESAS FAMILIARES: GESTÃO
EMOCIONAL versus GESTÃO
PROFISSIONAL – Vídeo Exemplo
Sandra Regina da Luz Inácio
Existe um padrão histórico:
Tipicamente a Empresa Familiar tem uma
fase inicial de crescimento e expansão, sob a
direção de seu criador.
Em seguida vem a segunda geração, que pode ser
chamada de “ADMINISTRADORES DO SUCESSO”.
Nessa fase a Empresa Familiar continua indo bem,
tendo lucro, pode até ser líder de mercado, mas deixou
de inovar.
EXISTE UM PADRÃO HISTÓRICO:
A terceira geração é a dos administradores da
estagnação, onde surgem concorrentes mais
competentes e mais criativos. E seu criador já está
velho ou impossibilitado de gerir a empresa
Os gestores não conseguem fazer nada para mudar
esta rota de declínio. Ex: Grupo Matarazzo, Dreher.
EXISTE UM PADRÃO HISTÓRICO:
MANTENHA A BOA IMAGEM
Os
desentendimentos
familiares devem
ficar restritos ao lar.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Principais Características
 DIFICULDADES NA SEPARAÇÃO entre o
que é intuitivo / emocional e racional,
tendendo mais para o primeiro.
 A postura de AUTORITARISMO e
austeridade do fundador, seja na
administração dos gastos, se alterna com
atitudes de PATERNALISMO, que acabam
sendo usadas como forma de manipulação.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Principais Características
 Estrutura administrativa e operacional
CENTRALIZADORA.
 Exigência de DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DOS
FAMILIARES, priorizando os interesses da
empresa (Briga por interesses).
 Forte valorização da confiança mútua, isto é, a
formação de LAÇOS ENTRE EMPREGADOS
ANTIGOS e os proprietários exerce papel
importante no desempenho da empresa.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Principais Características
 LAÇOS AFETIVOS extremamente fortes,
INFLUENCIANDO os comportamentos,
relacionamentos e DECISÕES DA EMPRESA.
 Expectativa de ALTA FIDELIDADE DOS
EMPREGADOS, gerando acomodação, isto pode gerar
um comportamento de submissão, sufocando a
criatividade.
 JOGOS DE PODER, onde muitas vezes vale mais a
habilidade política do que a característica ou
competência.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Pontos Fortes
 Disponibilidade de RECURSOS FINANCEIROS E
ADMINISTRATIVOS para autofinanciamento
obtido pela família.
 Importantes relações comunitárias e comerciais
decorrentes de um NOME RESPEITADO.
 ORGANIZAÇÃO INTERNA LEAL E DEDICADA
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Pontos Fortes
 Grupo interessado e unido em TORNO
DO FUNDADOR.
 Sensibilidade em relação ao BEM-
ESTAR DOS EMPREGADOS e da
comunidade onde atua.
 CONTINUIDADE E INTEGRIDADE de
diretrizes administrativas e de focos de
atenção da empresa.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Pontos Fracos
 FALTA DE GESTÃO capaz de gerar uma
reação rápida para enfrentar os desafios do
mercado.
 FALTA DE PLANEJAMENTO para médio e
longo prazos.
 FALTA DE PREPARAÇÃO/FORMAÇÃO
PROFISSIONAL para os Herdeiros.
 CONFLITOS que surgem entre os
INTERESSES DA FAMÍLIA E OS DA
EMPRESA como um todo.
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Pontos Fracos
 FALTA DE COMPROMISSO DOS
HERDEIROS em todos os setores da
empresa, sobretudo com respeito a lucros e
desempenho.
 DESCAPITALIZAÇÃO da empresa PELOS
HERDEIROS em desfrute próprio.
 Situações em que PREVALECE O
EMPREGO DE PARENTES, sem ser este
orientado ou acompanhado por critérios
objetivos de avaliação do desempenho
profissional
ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR
Pontos Fracos
 FALTA DE PARTICIPAÇÃO
TRANSPARENTE dos sócios que legalmente
constituem a empresa nas suas atividades do
dia-a-dia.
 Usualmente há uso de CONTROLES
CONTÁBEIS IRREAIS - o que impede o
conhecimento da real situação da empresa e
sua comparação com os indicadores de
desempenho do mercado.
CULTURA FAMILIAR
Os jovens herdeiros
precisam ser
empreendedores.
Cabe aos pais mostrar aos
filhos que o prazer de viver
não é a maior das
prioridades.
PROFISSIONALIZAÇÃO DE
EMPRESAS FAMILIARES E
PEQUENOS NEGÓCIOS
PROFISSIONALIZAÇÃO
É preciso lembrar que, para uma Empresa
Familiar se tornar Profissional, o primeiro
passo não é contratar administradores
profissionais que não pertençam à família. O
fundamental é PROFISSIONALIZAR A FAMÍLIA.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Missão
A missão do Conselho de Administração é
PROTEGER o patrimônio e maximizar o
retorno do investimento dos proprietários,
AGREGANDO VALOR A EMPRESA.
O Conselho de Administração deve ZELAR pela
manutenção dos VALORES DA EMPRESA,
CRENÇAS E PROPÓSITOS DOS
PROPRIETÁRIOS, discutidos, aprovados e
revistos em reunião do Conselho de
Administração.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Conselheiros
Há três classes de conselheiros
- INDEPENDENTES: Não tem qualquer
vínculo com a organização
- EXTERNOS: ex-diretores, ex-funcionários,
etc.
- INTERNOS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Avaliação do Conselho e dos Conselheiros
- A sistemática de avaliação deve
ser adaptada à situação de cada
empresa.
- O conselho, como um todo, deve
reunir diversidade de conhecimentos
e experiências.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente do conselho e presidente da
diretoria
A ele cabe a responsabilidade básica
de assegurar a eficácia e o bom
desempenho do órgão e de cada um
de seus membros.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
 NO CASO EM QUE O PRESIDENTE
DO CONSELHO E O PRESIDENTE DA
EMPRESA SEJAM A MESMA
PESSOA, é importante que o conselho
tenha um membro de peso, respeitado
por seus colegas e pela comunidade
empresarial em geral, que possa servir
como um contrapeso ao poder da
pessoa que é presidente do conselho e
da diretoria.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Relacionamento com o executivo principal e a diretoria
O Conselho de administração ELEGE E
DESTITUI O EXECUTIVO
PRINCIPAL e fixa sua remuneração.
O conselho decide sobre a proposta
de ELEIÇÃO DE DIRETORES
apresentada pelo executivo principal.
GESTÃO - Executivo Principal e
Diretoria
Competências
O executivo principal é o
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DAS
DIRETRIZES FIXADAS pelo conselho de
administração.
Dever de prestar contas
O executivo principal responde pelo
desempenho e pela atuação da
empresa.
GESTÃO - Executivo Principal e
Diretoria
Transparência
O executivo principal deve PRESTAR TODAS AS
INFORMAÇÕES de real interesse, obrigatórias ou
espontâneas, para os proprietários e para todas as
partes interessadas.
O relatório anual deve conter uma declaração a
respeito de quais práticas de GOVERNANÇA
CORPORATIVA são cumpridas.
Código de Ética - Abrangência
O código de ética deve abranger o
relacionamento entre funcionários, fornecedores e
associados. Ele deve cobrir principalmente os
seguintes assuntos:
Propinas
Pagamentos impróprios
Conflito de interesses
Informações privilegiadas
Recebimento de presentes
Discriminação de
oportunidades
Doações
Meio ambiente
Assédio Sexual
Segurança no trabalho
Atividades políticas
Relações com a comunidade
Uso de álcool e drogas
Confidencialidade pessoal
Direito a privacidade
Nepotismo
Trabalho infantil
“A empresa e a família só
sobreviverão e se sairão
bem se a família servir à
empresa. Nenhuma das
duas se sairá bem se a
empresa for dirigida para
servir à família”.
PETER DRUKER
PROFISSIONALIZAÇÃO – O DILEMA
FILME – EMPRESA FAMILIAR -
HOTEL COM MAIS DE 1300
ANOS
A SUCESSÃO EM
EMPRESAS FAMILIARES
SUCESSÃO
Fontes comuns de conflito
 Quem ficará encarregado?
 Quando acontecerá?
 Como ocorrerá?
SUCESSÃO
No processo de participação
 Quem pode ou não pode fazer parte da
empresa?
 Qual é o limite para admissão de
membros da família na empresa?
 Como se determina autoridade?
 Que preparação é necessária?
 E se não funcionar?
GESTÃO EMOCIONAL NAS
EMPRESAS FAMILIARES
Imposição do pai: o filho
deve assumir a empresa.
 O filho não tem amor pelo
negócio.
O filho não tem o mesmo
dom empreendedor do pai.
SUCESSÃO
Ao remunerar
 Quem pode possuir cotas da
empresa?
 Como são avaliados e pagos os
membros da família?
SUCESSÃO
Quanto às responsabilidades:
 E se houver um divórcio ou
falecimento?
 Que responsabilidade há em relação aos
empregados?
 Que responsabilidade há em relação a
outros membros da família?
COMO PERPETUAR
 O Processo de sucessão deve INICIAR CEDO
e com a participação do fundador;
 Crie, ou contrate, uma competente estrutura
para gerir o patrimônio de forma profissional e
buscando atender o interesse coletivo;
 Desenvolva um clima de DIÁLOGO PARA
TRATAR DOS CONFLITOS já existentes e dos
que podem aparecer.
 Separe claramente os conceitos de:
FAMÍLIA, PROPRIEDADE E EMPRESA.
COMO PERPETUAR
 Saiba desde já que o comportamento
dos familiares pode se alterar após o
desaparecimento do fundador;
 Conscientize os herdeiros de que eles
não vão herdar uma empresa, mas
uma sociedade composta por pessoas
que não se escolheram;
 Cada geração deve agregar valor ao
patrimônio. Se isto não ocorrer, ela
acaba.
CONSELHO DE FAMÍLIA
CONSELHO DE FAMÍLIA
 Assegurar a permanente UNIFICAÇÃO DA
FAMÍLIA, seus princípios e valores éticos;
 Assegurar o controle societário através dos
grupos familiares;
 Estabelecer um CÓDIGO DE CONDUTA E
ÉTICA que regulamente o relacionamento
entre empresa, sócios, herdeiros, sucessores
e administradores;
MODELO DE ACORDO COM A
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Os princípios básicos da governança corporativa:
TRANSPARÊNCIA: refere-se à comunicação dos fatores
da organização, sejam eles econômicos ou intangíveis.
EQUIDADE: tratamento igualitário para com as partes
interessadas, sejam eles colaboradores, fornecedores ou
clientes.
PRESTAÇÃO DE CONTAS: devem prestar contas a todo
os interessados.
RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: dar importância
às questões de ordem social e ambiental na definição das
estratégias e dos negócios.
COMITÊS
 O Comitê é órgão colegiado de
assessoramento criado pelo Conselho de
Administração da Empresa e é responsável
por:
 Supervisionar os processos de controles
internos e de gerenciamento de riscos da
Empresa e da área a qual foi criado.
 Avaliar a qualidade e integridade da
finalidade para que foi criado.
ALGUMAS TÉCNICAS
DIFERENCIADAS PARA
AUXILIAR NA GESTÃO
TIPOLOGIA ORGANIZACIONAL:
TEMPERAMENTOS – FERRAMENTA
UTILIZADA PARA A GESTÃO
TEMPERAMENTOS
 Caráter
 Personalidade
 Temperamento
QUAIS SUAS UTILIDADES?
 Podemos aplicá-la na prática
 É uma das melhores teorias que
podemos usar para analisar o
comportamento humano
 Deve ser usada como instrumento de
avaliação do ser humano
 É uma teoria com fundamentos psíquicos
 Pode e deve ser aplicada nas empresas
O que algumas empresas estão
fazendo para driblar a crise?
Invente - faça diferente
 CVC - Turismo de negócios;
 Itaú – participação em linhas de créditos mais
seguras;
 JBS – proteção suas dívidas de variação
cambial;
 McDonald – loja up - melhorar imagem
Marcas mais lembradas pelos
brasileiros
As Empresas Familiares no
mundo
 São transversais na economia existindo em
todos os sectores;
 Não se limitam às pequenas e médias
empresas, algumas das maiores empresas do
mundo são dirigidas por famílias;
 Constituem pilares essenciais para a
estabilidade do tecido empresarial;
 Contudo, a sobreposição das duas instituições,
Família e Empresa, confere-lhes características
específicas, que as tornam únicas.
Enfrentam problemas
 Eventuais divergências de interesses entre
membros da família;
 Questões em torno do exercício do poder,
entre os membros que exercem funções de
gestão e os que nela não participam;
 Desajustamentos entre as posições de capital
e as capacidades pessoais para o exercício de
funções;
 Dificuldades em escolher os sucessores ou
proceder à sucessão, na altura oportuna.
Fatores de êxito
 Responsabilidade Social - compromisso de
longo prazo para com o Mercado, Bancos,
Clientes, Fornecedores, Colaboradores e a
Comunidade em que operam;
 Capacidade de transmitir os valores familiares
no âmbito da atividade empresarial;
 Maior facilidade de comunicação entre os
seus proprietários;
 Possibilidade de contar com importantes
apoios e entreajudas em situações de crise ou
de novas iniciativas;
Fatores de êxito
 Forte empenho nas atividades e nos objetivos do
empreendimento comum;
 Base de confiança entre os detentores do capital,
assente nas relações de parentesco e na partilha de
interesses e valores;
 Elevada capacidade de decisão, potenciada por este
conjunto de fatores, permitindo obter;
 Maior qualidade dos seus produtos e serviços;
 Maior capacidade de Inovar e Empreender;
 Melhor planificação a longo prazo;
 Maior flexibilidade à mudança.
Desafios da Empresas Familiares
 Encontrar capital para crescer sem diluir o controle
da Família;
 Balancear as necessidades de liquidez da Família e da
Empresa;
 Resolver problemas financeiros associados à
mudança de geração;
 Vencer a resistência dos seniores a abdicar do
controle;
 Selecionar e preparar o sucessor mais adequado;
 Gerir rivalidades entre familiares na atividade
empresarial;
 Profissionalizar a Gestão.
LEILA: leilaspeeden26@gmail.com
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Empresas familiares dentro da nova ordem econômica mundial (2)

  • 1. Empresas Familiares dentro da Nova Ordem Econômica Mundial Leila Speeden Sandra Regina da Luz Inácio Silvia Helena Carvalho Ramos Valladão de Camargo
  • 3. - 95% DAS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO FAMILIARES - NO MUNDO SÃO 90%. RANKING MUNDIAL DAS MAIORES SÃO: 1) Wal-Mart US$ 461 bilhões (1962) 2) Volkswagen US$ 261 bilhões (1937) 18) Itaú US$ 57 bilhões (2008) 24) JBS S/A US$ 43,2 bilhões (1953) 26) Odebrecht S/A US$ 41,3 bilhões (1944) 72) Metalúrgica Gerdau S/A US$ 18,6 bilhões (1901) 126) Votorantim US$ 11,4 bilhões (1918)
  • 4. PESQUISAS APONTAM QUE FALTA PLANEJAMENTO PARA A PERPETUIDADE DAS EMPRESAS FAMILIARES  1) A cada 100 empresas, 30 chegam a segunda geração e 15 atingem a terceira geração  2) Representam 60% dos empregos formais no Brasil  3) 67% dos empresários acreditam que crises econômicas foram superadas "por trabalharem em família “, porém" correm o risco" da falta de modelo de sucessão organizado.
  • 5. PORTANTO ALGUNS INSIGHTS PARA ESTAS QUESTÕES APONTADAS:  Adequar e Planejar o patrimônio pessoal dos sócios e o patrimônio das empresas;  Atenção com as algumas situações de riscos como: mortes prematuras dos sócios, divórcios, litígios familiares, incapacidades;  Adotar estratégias para alavancar os negócios e simplificar a estrutura societária;  Planejamento de sucessão e do patrimônio;  Desenho de gestão e organização, carga tributária, atração de fundos de investimentos e geração de parcerias.
  • 6. EMPRESAS FAMILIARES: GESTÃO EMOCIONAL versus GESTÃO PROFISSIONAL – Vídeo Exemplo Sandra Regina da Luz Inácio
  • 7. Existe um padrão histórico: Tipicamente a Empresa Familiar tem uma fase inicial de crescimento e expansão, sob a direção de seu criador.
  • 8. Em seguida vem a segunda geração, que pode ser chamada de “ADMINISTRADORES DO SUCESSO”. Nessa fase a Empresa Familiar continua indo bem, tendo lucro, pode até ser líder de mercado, mas deixou de inovar. EXISTE UM PADRÃO HISTÓRICO:
  • 9. A terceira geração é a dos administradores da estagnação, onde surgem concorrentes mais competentes e mais criativos. E seu criador já está velho ou impossibilitado de gerir a empresa Os gestores não conseguem fazer nada para mudar esta rota de declínio. Ex: Grupo Matarazzo, Dreher. EXISTE UM PADRÃO HISTÓRICO:
  • 10. MANTENHA A BOA IMAGEM Os desentendimentos familiares devem ficar restritos ao lar.
  • 11. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Principais Características  DIFICULDADES NA SEPARAÇÃO entre o que é intuitivo / emocional e racional, tendendo mais para o primeiro.  A postura de AUTORITARISMO e austeridade do fundador, seja na administração dos gastos, se alterna com atitudes de PATERNALISMO, que acabam sendo usadas como forma de manipulação.
  • 12. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Principais Características  Estrutura administrativa e operacional CENTRALIZADORA.  Exigência de DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DOS FAMILIARES, priorizando os interesses da empresa (Briga por interesses).  Forte valorização da confiança mútua, isto é, a formação de LAÇOS ENTRE EMPREGADOS ANTIGOS e os proprietários exerce papel importante no desempenho da empresa.
  • 13. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Principais Características  LAÇOS AFETIVOS extremamente fortes, INFLUENCIANDO os comportamentos, relacionamentos e DECISÕES DA EMPRESA.  Expectativa de ALTA FIDELIDADE DOS EMPREGADOS, gerando acomodação, isto pode gerar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade.  JOGOS DE PODER, onde muitas vezes vale mais a habilidade política do que a característica ou competência.
  • 14. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Pontos Fortes  Disponibilidade de RECURSOS FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS para autofinanciamento obtido pela família.  Importantes relações comunitárias e comerciais decorrentes de um NOME RESPEITADO.  ORGANIZAÇÃO INTERNA LEAL E DEDICADA
  • 15. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Pontos Fortes  Grupo interessado e unido em TORNO DO FUNDADOR.  Sensibilidade em relação ao BEM- ESTAR DOS EMPREGADOS e da comunidade onde atua.  CONTINUIDADE E INTEGRIDADE de diretrizes administrativas e de focos de atenção da empresa.
  • 16. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Pontos Fracos  FALTA DE GESTÃO capaz de gerar uma reação rápida para enfrentar os desafios do mercado.  FALTA DE PLANEJAMENTO para médio e longo prazos.  FALTA DE PREPARAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL para os Herdeiros.  CONFLITOS que surgem entre os INTERESSES DA FAMÍLIA E OS DA EMPRESA como um todo.
  • 17. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Pontos Fracos  FALTA DE COMPROMISSO DOS HERDEIROS em todos os setores da empresa, sobretudo com respeito a lucros e desempenho.  DESCAPITALIZAÇÃO da empresa PELOS HERDEIROS em desfrute próprio.  Situações em que PREVALECE O EMPREGO DE PARENTES, sem ser este orientado ou acompanhado por critérios objetivos de avaliação do desempenho profissional
  • 18. ADMINISTRAÇÃO FAMILIAR Pontos Fracos  FALTA DE PARTICIPAÇÃO TRANSPARENTE dos sócios que legalmente constituem a empresa nas suas atividades do dia-a-dia.  Usualmente há uso de CONTROLES CONTÁBEIS IRREAIS - o que impede o conhecimento da real situação da empresa e sua comparação com os indicadores de desempenho do mercado.
  • 19. CULTURA FAMILIAR Os jovens herdeiros precisam ser empreendedores. Cabe aos pais mostrar aos filhos que o prazer de viver não é a maior das prioridades.
  • 21. PROFISSIONALIZAÇÃO É preciso lembrar que, para uma Empresa Familiar se tornar Profissional, o primeiro passo não é contratar administradores profissionais que não pertençam à família. O fundamental é PROFISSIONALIZAR A FAMÍLIA.
  • 22. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Missão A missão do Conselho de Administração é PROTEGER o patrimônio e maximizar o retorno do investimento dos proprietários, AGREGANDO VALOR A EMPRESA. O Conselho de Administração deve ZELAR pela manutenção dos VALORES DA EMPRESA, CRENÇAS E PROPÓSITOS DOS PROPRIETÁRIOS, discutidos, aprovados e revistos em reunião do Conselho de Administração.
  • 23. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Conselheiros Há três classes de conselheiros - INDEPENDENTES: Não tem qualquer vínculo com a organização - EXTERNOS: ex-diretores, ex-funcionários, etc. - INTERNOS
  • 24. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Avaliação do Conselho e dos Conselheiros - A sistemática de avaliação deve ser adaptada à situação de cada empresa. - O conselho, como um todo, deve reunir diversidade de conhecimentos e experiências.
  • 25. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente do conselho e presidente da diretoria A ele cabe a responsabilidade básica de assegurar a eficácia e o bom desempenho do órgão e de cada um de seus membros.
  • 26. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO  NO CASO EM QUE O PRESIDENTE DO CONSELHO E O PRESIDENTE DA EMPRESA SEJAM A MESMA PESSOA, é importante que o conselho tenha um membro de peso, respeitado por seus colegas e pela comunidade empresarial em geral, que possa servir como um contrapeso ao poder da pessoa que é presidente do conselho e da diretoria.
  • 27. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Relacionamento com o executivo principal e a diretoria O Conselho de administração ELEGE E DESTITUI O EXECUTIVO PRINCIPAL e fixa sua remuneração. O conselho decide sobre a proposta de ELEIÇÃO DE DIRETORES apresentada pelo executivo principal.
  • 28. GESTÃO - Executivo Principal e Diretoria Competências O executivo principal é o RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DAS DIRETRIZES FIXADAS pelo conselho de administração. Dever de prestar contas O executivo principal responde pelo desempenho e pela atuação da empresa.
  • 29. GESTÃO - Executivo Principal e Diretoria Transparência O executivo principal deve PRESTAR TODAS AS INFORMAÇÕES de real interesse, obrigatórias ou espontâneas, para os proprietários e para todas as partes interessadas. O relatório anual deve conter uma declaração a respeito de quais práticas de GOVERNANÇA CORPORATIVA são cumpridas.
  • 30. Código de Ética - Abrangência O código de ética deve abranger o relacionamento entre funcionários, fornecedores e associados. Ele deve cobrir principalmente os seguintes assuntos: Propinas Pagamentos impróprios Conflito de interesses Informações privilegiadas Recebimento de presentes Discriminação de oportunidades Doações Meio ambiente Assédio Sexual Segurança no trabalho Atividades políticas Relações com a comunidade Uso de álcool e drogas Confidencialidade pessoal Direito a privacidade Nepotismo Trabalho infantil
  • 31. “A empresa e a família só sobreviverão e se sairão bem se a família servir à empresa. Nenhuma das duas se sairá bem se a empresa for dirigida para servir à família”. PETER DRUKER PROFISSIONALIZAÇÃO – O DILEMA
  • 32. FILME – EMPRESA FAMILIAR - HOTEL COM MAIS DE 1300 ANOS
  • 34. SUCESSÃO Fontes comuns de conflito  Quem ficará encarregado?  Quando acontecerá?  Como ocorrerá?
  • 35. SUCESSÃO No processo de participação  Quem pode ou não pode fazer parte da empresa?  Qual é o limite para admissão de membros da família na empresa?  Como se determina autoridade?  Que preparação é necessária?  E se não funcionar?
  • 36. GESTÃO EMOCIONAL NAS EMPRESAS FAMILIARES Imposição do pai: o filho deve assumir a empresa.  O filho não tem amor pelo negócio. O filho não tem o mesmo dom empreendedor do pai.
  • 37. SUCESSÃO Ao remunerar  Quem pode possuir cotas da empresa?  Como são avaliados e pagos os membros da família?
  • 38. SUCESSÃO Quanto às responsabilidades:  E se houver um divórcio ou falecimento?  Que responsabilidade há em relação aos empregados?  Que responsabilidade há em relação a outros membros da família?
  • 39. COMO PERPETUAR  O Processo de sucessão deve INICIAR CEDO e com a participação do fundador;  Crie, ou contrate, uma competente estrutura para gerir o patrimônio de forma profissional e buscando atender o interesse coletivo;  Desenvolva um clima de DIÁLOGO PARA TRATAR DOS CONFLITOS já existentes e dos que podem aparecer.  Separe claramente os conceitos de: FAMÍLIA, PROPRIEDADE E EMPRESA.
  • 40. COMO PERPETUAR  Saiba desde já que o comportamento dos familiares pode se alterar após o desaparecimento do fundador;  Conscientize os herdeiros de que eles não vão herdar uma empresa, mas uma sociedade composta por pessoas que não se escolheram;  Cada geração deve agregar valor ao patrimônio. Se isto não ocorrer, ela acaba.
  • 42. CONSELHO DE FAMÍLIA  Assegurar a permanente UNIFICAÇÃO DA FAMÍLIA, seus princípios e valores éticos;  Assegurar o controle societário através dos grupos familiares;  Estabelecer um CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA que regulamente o relacionamento entre empresa, sócios, herdeiros, sucessores e administradores;
  • 43. MODELO DE ACORDO COM A GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 44. Os princípios básicos da governança corporativa: TRANSPARÊNCIA: refere-se à comunicação dos fatores da organização, sejam eles econômicos ou intangíveis. EQUIDADE: tratamento igualitário para com as partes interessadas, sejam eles colaboradores, fornecedores ou clientes. PRESTAÇÃO DE CONTAS: devem prestar contas a todo os interessados. RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: dar importância às questões de ordem social e ambiental na definição das estratégias e dos negócios.
  • 45. COMITÊS  O Comitê é órgão colegiado de assessoramento criado pelo Conselho de Administração da Empresa e é responsável por:  Supervisionar os processos de controles internos e de gerenciamento de riscos da Empresa e da área a qual foi criado.  Avaliar a qualidade e integridade da finalidade para que foi criado.
  • 47. TIPOLOGIA ORGANIZACIONAL: TEMPERAMENTOS – FERRAMENTA UTILIZADA PARA A GESTÃO
  • 49.
  • 50. QUAIS SUAS UTILIDADES?  Podemos aplicá-la na prática  É uma das melhores teorias que podemos usar para analisar o comportamento humano  Deve ser usada como instrumento de avaliação do ser humano  É uma teoria com fundamentos psíquicos  Pode e deve ser aplicada nas empresas
  • 51. O que algumas empresas estão fazendo para driblar a crise?
  • 52. Invente - faça diferente  CVC - Turismo de negócios;  Itaú – participação em linhas de créditos mais seguras;  JBS – proteção suas dívidas de variação cambial;  McDonald – loja up - melhorar imagem
  • 53. Marcas mais lembradas pelos brasileiros
  • 54. As Empresas Familiares no mundo  São transversais na economia existindo em todos os sectores;  Não se limitam às pequenas e médias empresas, algumas das maiores empresas do mundo são dirigidas por famílias;  Constituem pilares essenciais para a estabilidade do tecido empresarial;  Contudo, a sobreposição das duas instituições, Família e Empresa, confere-lhes características específicas, que as tornam únicas.
  • 55. Enfrentam problemas  Eventuais divergências de interesses entre membros da família;  Questões em torno do exercício do poder, entre os membros que exercem funções de gestão e os que nela não participam;  Desajustamentos entre as posições de capital e as capacidades pessoais para o exercício de funções;  Dificuldades em escolher os sucessores ou proceder à sucessão, na altura oportuna.
  • 56. Fatores de êxito  Responsabilidade Social - compromisso de longo prazo para com o Mercado, Bancos, Clientes, Fornecedores, Colaboradores e a Comunidade em que operam;  Capacidade de transmitir os valores familiares no âmbito da atividade empresarial;  Maior facilidade de comunicação entre os seus proprietários;  Possibilidade de contar com importantes apoios e entreajudas em situações de crise ou de novas iniciativas;
  • 57. Fatores de êxito  Forte empenho nas atividades e nos objetivos do empreendimento comum;  Base de confiança entre os detentores do capital, assente nas relações de parentesco e na partilha de interesses e valores;  Elevada capacidade de decisão, potenciada por este conjunto de fatores, permitindo obter;  Maior qualidade dos seus produtos e serviços;  Maior capacidade de Inovar e Empreender;  Melhor planificação a longo prazo;  Maior flexibilidade à mudança.
  • 58. Desafios da Empresas Familiares  Encontrar capital para crescer sem diluir o controle da Família;  Balancear as necessidades de liquidez da Família e da Empresa;  Resolver problemas financeiros associados à mudança de geração;  Vencer a resistência dos seniores a abdicar do controle;  Selecionar e preparar o sucessor mais adequado;  Gerir rivalidades entre familiares na atividade empresarial;  Profissionalizar a Gestão.