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 Novidades na área
de alimentos
 Curiosidades
 Eventos
 Notícia da UTFPR
 Entretenimento
33º Semalim
Ciências sem Fronteiras
2
Procon RJ suspende venda do leite
Elegê
3
Regras sobre matérias estranhas em
alimentos são definidas
3
CineUTFPR retoma suas atividades
UTFPR-LD realiza curso de teatro
4
Novidades em embalagens
Fritas com açúcar?
5
Entretenimento 6
Nesta edição:
InformaPET
PETALIMENTOS—UTFPRLD
V EDIÇÃO
Abril /2014
Pesquisa comprova regra dos 5 segundos
para comida que cai
Segundo estudo, o tempo é
um fator significativo para que as
bactérias que estão no solo sejam
transferidas para a comida.
De acordo com uma pesquisa
na Escola de Ciências da Vida e Saú-
de da Universidade de Aston, Ingla-
terra, a comida que você deixa cair
no chão, mas pega depois de poucos
segundos tem menos chances de
conter bactérias do que se você dei-
xa-la muito tempo por lá.
O estudo concluiu que: o tem-
po influi significativamente para que
as bactérias que estão no solo sejam
transferidas para a comida; porém o
tipo de solo que o alimento caiu tam-
bém influência nesse fenômeno, sen-
do as superfícies acarpetadas as que
têm menos chances de transferir bac-
térias.
Os alimentos pegajosos e
úmidos estão mais suscetíveis à con-
taminação quando caem.
A pesquisa analisou os níveis
de bactérias conhecidas, como E.
coli, em alguns alimentos que perma-
neceram no chão durante 3 a 30 se-
gundos.
“Consumir comida que caiu ao
chão ainda envolve riscos de infec-
ções,
que de-
pendem
do tipo
de bac-
téria pre-
sente no piso no momento da que-
da”, diz o coordenador do estudo.
A equipe de pesquisa envol-
veu também uma enquete, na qual
87% dos entrevistados disseram que
comeriam algo que estivesse caído
no chão por poucos segundos, sendo
que as mulheres as que mais acredi-
tam nessa regra.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/
noticias/pesquisa-comprova-regra-dos-5-
segundos-para-comida-que-cai
V EDIÇÃO Página 2
Ciência sem fronteiras
A UTFPR ocupa a sexta colocação no ranking de instituições de ensino superior do Pa-
ís que mais enviaram alunos para intercâmbio no exterior com o programa Ciência sem Frontei-
ras, na área de Engenharia e demais áreas Tecnológicas. Ao todo foram 756 bolsas nesta mo-
dalidade; a USP enviou 1.227; a UFMG, 943; UFSC, 867; UFRJ, 781; e a Unicamp, 757. Em
maio do ano passado, a instituição era a 11ª deste ranking, com 322 bolsas; e, em outubro, já
ocupava o oitavo lugar, com 455. Em março deste ano atingiu a sexta colocação.
No Estado, a UTFPR fica em segundo lugar considerando o total de bolsas em todas as
áreas enviando mais de 1.037 alunos para o exterior. A UFPR encaminhou 1.163 alunos, em
terceiro vem a UEM com 292, a PUC, com 290, a UEL, com 216, a UEPG, com 107. Até este
mês de março, foram distribuídas 1.037 bolsas em instituições de 20 diferentes países. Os Es-
tados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido e França
foram os países que mais receberam alunos da UTFPR.
Dentre as modalidades de bolsas, 98% foram con-
quistadas por alunos da graduação, com 1.017 bolsas. Se-
guido pelo Doutorado Sanduíche, com a obtenção de 10
bolsas; Doutorado, com seis e Pós-doutorado, com quatro.
33º SEMALIM
A Semana de engenharia de Alimentos
é um evento anual, organizado pelos alunos
do 4º ano da FEA – Faculdade de Engenharia
de Alimentos, que é sediado na Unicamp –
Universidade Estadual de Campinas. O evento
traz universitários da área de alimentos do
Brasil inteiro para participar de uma semana
de minicursos e eventos visando o conheci-
mento e integração.
Quando: 27 de julho a 02 de agosto.
Minicursos: Aditivos e Ingredientes, Alimentos
Funcionais, Análise de Alimentos , Bebidas
Alcoólicas, Bebidas Não Alcoólicas, Cerveja,
Chocolate, Doces, Guloseimas e Frutas Pro-
cessadas, Engenharia de Processos, Inova-
ções Tecnológicas,, Laticínios, Nutrição, Óleos
e Gorduras, Tecnologia de Massas e Panifica-
ção.
Festas: Frozen, Burnin’, Crazy, Euphoria, De-
ad or alive, Misterious, Surviving.
Preços: Kit Completo: R$ 320,00; Kit Festa R$
275,00; Kit Curso: R$ 220,00. Taxa de aloja-
mento: em breve mais informações.
Inscrições: inicio em 07 de maio pelo site
www.semalim.com.br
Agentes do órgão constataram que
o produto está impróprio para o consumo
após várias denúncias de consumidores.
A venda do leite Elegê foi suspensa
em março, no município do
Rio de Janeiro pela Autar-
quia de Proteção e Defesa
do Consumidor do Rio
(Procon-RJ). Após várias
denúncias de consumido-
res, agentes do órgão
constataram que o produto
está impróprio para o consumo.
A Brasil Foods (BRF), fabricante do
leite, afirmou que o produto passa por tes-
tes rigorosos e não oferece risco à saúde
dos consumidores. "A alegada improprie-
dade trata de uma quebra da cadeia de
proteína que gera sabor e cor alterada no
produto, o que não causa danos à saúde
ou à integridade física dos consumidores",
informou a BRF em nota.
A empresa foi notifi-
cada para retirar o leite do
mercado e suspender a
venda do produto no muni-
cípio, segundo o Procon-
RJ. O órgão orienta os
consumidores a não con-
sumirem leite da marca Elegê até que a
situação seja esclarecida.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/procon-rj-
suspende-venda-do-leite-elege
Página 3
Procon - RJ suspende venda do leite Elegê
INFORMA PET
Resolução da Anvisa publicada hoje no
Diário Oficial da União define requisitos mínimos
para a avaliação de matérias estranhas em ali-
mentos e bebidas e seus limites de tolerância. O
regulamento tem como objetivo avaliar a presença
de matérias estranhas indicativas de riscos à saú-
de humana e indicativas de falhas na aplicação de
boas práticas na cadeia produtiva de alimentos e
bebidas.
“Esta regulamentação visa a promover a
melhoria da qualidade e segurança dos alimentos,
contribuindo para o aprimoramento das práticas
adotadas pelo setor produtivo”, informou a Anvisa.
“A obtenção de
alimento seguro
deve abranger
toda a cadeia
produtiva, ou
seja: da produ-
ção até o consu-
mo”, completou.
As nor-
mas são válidas
para todos os tipos de alimentos, inclusive águas
envasadas, bebidas, matérias-primas, ingredien-
tes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de tec-
nologia de fabricação, embalados ou a granel,
destinados ao consumo humano.
Ainda segundo a publicação, as matérias
estranhas indicativas de risco à saúde humana
abrangem insetos, roedores e outros animais
(inteiros ou em partes), além de excrementos. Ob-
jetos rígidos, pontiagudos e cortantes, fragmentos
de vidro e filmes plásticos também são listados
nessa categoria.
Já as matérias estranhas indicativas de
falhas de boas práticas incluem partes indesejá-
veis da matéria-prima, pelos humanos e de outros
animais, areia, terra e outras partículas e contami-
nações incidentais.
“Os produtores, fabricantes, distribuidores
e fornecedores de alimentos devem utilizar proce-
dimentos para reduzirem as matérias estranhas
ao nível mais baixo possível”, ressaltou a Anvisa.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/regras-sobre-
materias-estranhas-em-alimentos-sao-definidas
Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas
O CineUTFPR ocorre todas as quartas-
feiras, às 18h00, no mini-auditório do Câm-
pus, e sua programação abrangerá todo o ca-
lendário acadêmico com a temática “Regiões
do Brasil”. Assim, a cada mês serão exibidos
filmes relacionados a uma das cinco regiões
brasileiras, seja discutindo problemas sociais
relevantes ou apresentando aspectos peculia-
res da cultura regional.
O CineUTFPR é uma atividade que se
caracteriza pelo estímulo à integração da co-
munidade acadêmica, o fomento de ativida-
des culturais no Câmpus e o desenvolvimento
do senso crítico e da reflexão ética nos alunos
e demais servidores.
Trata-se de uma sessão de cinema se-
manal na qual uma equipe de alunos, profes-
sores e técnicos-administrativos faz uma
apresentação prévia do filme a ser exibido e,
após a exibição, conduz uma discussão sobre
a obra com o público presente.
Fonte: http://www.utfpr.edu.br/londrina/
Está sendo realizado o
Curso de Teatro destinado a
alunos e servidores da UT-
FPR Câmpus Londrina e inte-
ressados da comunidade ex-
terna. O projeto denominado
“Theatron” é de autoria do
Prof. Alexandre D. s. Feld-
man.
O curso, que é gratuito,
tem por objetivo estimular o
contato com as artes e propi-
ciar aos participantes uma
aproximação teórica e prática
com o universo teatral. Foram
ofertadas 45 vagas, sendo 25
para alunos, 10 para servido-
res e 10 para a comunidade
externa.
O Prof. Alexandre tem
pós doutorado pela Rothberg
International School da Uni-
versidade Hebraica de Jeru-
salém, em Israel. É doutor em
letras (Inglês Hebraico e Por-
tuguês) pela USP e também é
especialista em Teatro Norte-
Americano Moderno, mais es-
pecificamente, nas obras do
dramaturgo Arthur Miller.
As aulas e ensaios
ocorrem às terças-feiras, no
período de 08 de abril a 19 de
agosto de 2014, das 17:40 às
18:40, na B202.
Página 4
CINEUTFPR retoma suas atividades
UTFPR-LD realiza curso de teatro
INFORMA PET
V EDIÇÃO
O potencial do mercado
de embalagens pode ser men-
surado pelo aumento da produ-
ção e do consumo, além de in-
vestimentos em soluções que
ofereçam segurança alimentar
e menor impacto ambiental.
O Estudo Brasil Pack
Trends 2020 do Instituto de
Tecnologia de Alimentos (ITAL)
e Centro de Tecnologia de Em-
balagem (CETEA) revelam que
o setor de embalagens empre-
ga mais de 220 mil pessoas no
Brasil, com a maior parcela
ocupada nos segmentos de
plástico, papel e papelão. Ou-
tros materiais também têm nú-
meros líderes para o setor.
O Brasil destaca-se na
reciclagem de embalagens de
alumínio, com índice acima de
97%, em comparação com Ja-
pão, EUA, Europa e Argentina.
Em relação à reciclagem de
PET, fica abaixo somente do
Japão. E na reciclagem de pa-
pelão, o Brasil está acima de
Europa e Argentina.
Os números positivos
são acompanhados por novas
tecnologias da indústria de em-
balagem nacional, que estimu-
lam maneiras de consumir mais
sustentáveis e práticas. Um
dos exemplos é o papel para
embalagem de bombons com
52% de fontes renováveis que
reduz em cerca de 60% as
emissões de gases de efeito
estufa, comparada a outros ma-
teriais plásticos. Outra novidade
que deve ocupar cada vez mais
espaço nas prateleiras de su-
permercados é a tampa de alu-
mínio para garrafas de vinho,
que já é 95% do mercado neo-
zelandês. O alumínio previne o
bouchonné, processo de pere-
cimento da bebida causado por
um fungo que pode estar abri-
gado nas rolhas de cortiça.
Fonte: www.fispaltecnologia.com.br
Página 5
Novidades em embalagens refletem mercado crescente no Brasil
Fritas com açúcar? Saiba como são feitas as batatinhas do McDonald’s
Dando continuidade a uma campanha inici-
ada em 2012 no Canadá, a rede de fast food reve-
lou como faz um de seus lanches mais populares.
Em um documento de mais de 30 páginas, atuali-
zado nesta segunda-feira, o restaurante detalha
de que são feitos todos os itens presentes nos
menus canadenses, dos hambúrgueres aos sucos
de fruta, e, entre os ingredientes das batatinhas
está a dextrose, um tipo de açúcar aplicado antes
da fritura. Segundo a empresa, a preparação das
fritas inclui óleo de canola, ácido cítrico
(conservante), dimetilpolisiloxane (para evitar for-
mação de espuma), ácido sódio pirofosfato (para
manter a cor) e a dextrose, açúcar derivado do
milho. A substância é aplicada para repor a glico-
se perdida no início do processo de cozimento das
batatas.
Antes de serem fritas ao óleo de canola, as
batatas do McDonald’s passam por uma breve
fervura, que funciona como um pré-cozimento,
fazendo com que parte do açúcar seja perdida.
Por isso, a receita da rede de fast food inclui a adi-
ção de uma solução de dextrose, que serve ape-
nas para repor o açúcar natural do tubérculo. Se-
gundo o restaurante, isso garante que as batati-
nhas tenham, depois de fritas, uma aparência
“dourada e uniforme”.
As iniciativas voltadas para aumentar a
transparência em relação à preparação de seus
lanches foram intensificadas após o Burger King
ter admitido o uso de carne de cavalo em seus
hambúrgueres, na Europa.
No mesmo documento em
que revela a receita das ba-
tatas fritas, o McDonald’s
garante que seu Big Mac é
feito com “100% de carne
bovina”.
Fonte: oglobo.globo.com/
economia
O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar ati-
vidades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão.
O PET tem o objetivo de garantir aos alunos do curso, oportunida-
des de vivenciar experiências não presentes em estruturas curricu-
lares convencionais, visando a sua formação global e favorecendo
a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado pro-
fissional quanto para o desenvolvimento de estudos em progra-
mas de pós-graduação.
O grupo PET de Londrina é integrado por 10 alunos de diferentes
períodos do curso superior de Tecnologia em Alimentos, liderado
pela tutora Profª Drª Neusa Fátima Seibel. O programa atua no
câmpus Londrina desde dezembro de 2010.
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www.facebook.com/
petianosalimentos.londrina
PET ALIMENTOS — UTFPR LD
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Colaborando com seu
desenvolvimento acadêmico!
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Edição 5 informapet 5

  • 1.  Novidades na área de alimentos  Curiosidades  Eventos  Notícia da UTFPR  Entretenimento 33º Semalim Ciências sem Fronteiras 2 Procon RJ suspende venda do leite Elegê 3 Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas 3 CineUTFPR retoma suas atividades UTFPR-LD realiza curso de teatro 4 Novidades em embalagens Fritas com açúcar? 5 Entretenimento 6 Nesta edição: InformaPET PETALIMENTOS—UTFPRLD V EDIÇÃO Abril /2014 Pesquisa comprova regra dos 5 segundos para comida que cai Segundo estudo, o tempo é um fator significativo para que as bactérias que estão no solo sejam transferidas para a comida. De acordo com uma pesquisa na Escola de Ciências da Vida e Saú- de da Universidade de Aston, Ingla- terra, a comida que você deixa cair no chão, mas pega depois de poucos segundos tem menos chances de conter bactérias do que se você dei- xa-la muito tempo por lá. O estudo concluiu que: o tem- po influi significativamente para que as bactérias que estão no solo sejam transferidas para a comida; porém o tipo de solo que o alimento caiu tam- bém influência nesse fenômeno, sen- do as superfícies acarpetadas as que têm menos chances de transferir bac- térias. Os alimentos pegajosos e úmidos estão mais suscetíveis à con- taminação quando caem. A pesquisa analisou os níveis de bactérias conhecidas, como E. coli, em alguns alimentos que perma- neceram no chão durante 3 a 30 se- gundos. “Consumir comida que caiu ao chão ainda envolve riscos de infec- ções, que de- pendem do tipo de bac- téria pre- sente no piso no momento da que- da”, diz o coordenador do estudo. A equipe de pesquisa envol- veu também uma enquete, na qual 87% dos entrevistados disseram que comeriam algo que estivesse caído no chão por poucos segundos, sendo que as mulheres as que mais acredi- tam nessa regra. Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ noticias/pesquisa-comprova-regra-dos-5- segundos-para-comida-que-cai
  • 2. V EDIÇÃO Página 2 Ciência sem fronteiras A UTFPR ocupa a sexta colocação no ranking de instituições de ensino superior do Pa- ís que mais enviaram alunos para intercâmbio no exterior com o programa Ciência sem Frontei- ras, na área de Engenharia e demais áreas Tecnológicas. Ao todo foram 756 bolsas nesta mo- dalidade; a USP enviou 1.227; a UFMG, 943; UFSC, 867; UFRJ, 781; e a Unicamp, 757. Em maio do ano passado, a instituição era a 11ª deste ranking, com 322 bolsas; e, em outubro, já ocupava o oitavo lugar, com 455. Em março deste ano atingiu a sexta colocação. No Estado, a UTFPR fica em segundo lugar considerando o total de bolsas em todas as áreas enviando mais de 1.037 alunos para o exterior. A UFPR encaminhou 1.163 alunos, em terceiro vem a UEM com 292, a PUC, com 290, a UEL, com 216, a UEPG, com 107. Até este mês de março, foram distribuídas 1.037 bolsas em instituições de 20 diferentes países. Os Es- tados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido e França foram os países que mais receberam alunos da UTFPR. Dentre as modalidades de bolsas, 98% foram con- quistadas por alunos da graduação, com 1.017 bolsas. Se- guido pelo Doutorado Sanduíche, com a obtenção de 10 bolsas; Doutorado, com seis e Pós-doutorado, com quatro. 33º SEMALIM A Semana de engenharia de Alimentos é um evento anual, organizado pelos alunos do 4º ano da FEA – Faculdade de Engenharia de Alimentos, que é sediado na Unicamp – Universidade Estadual de Campinas. O evento traz universitários da área de alimentos do Brasil inteiro para participar de uma semana de minicursos e eventos visando o conheci- mento e integração. Quando: 27 de julho a 02 de agosto. Minicursos: Aditivos e Ingredientes, Alimentos Funcionais, Análise de Alimentos , Bebidas Alcoólicas, Bebidas Não Alcoólicas, Cerveja, Chocolate, Doces, Guloseimas e Frutas Pro- cessadas, Engenharia de Processos, Inova- ções Tecnológicas,, Laticínios, Nutrição, Óleos e Gorduras, Tecnologia de Massas e Panifica- ção. Festas: Frozen, Burnin’, Crazy, Euphoria, De- ad or alive, Misterious, Surviving. Preços: Kit Completo: R$ 320,00; Kit Festa R$ 275,00; Kit Curso: R$ 220,00. Taxa de aloja- mento: em breve mais informações. Inscrições: inicio em 07 de maio pelo site www.semalim.com.br
  • 3. Agentes do órgão constataram que o produto está impróprio para o consumo após várias denúncias de consumidores. A venda do leite Elegê foi suspensa em março, no município do Rio de Janeiro pela Autar- quia de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio (Procon-RJ). Após várias denúncias de consumido- res, agentes do órgão constataram que o produto está impróprio para o consumo. A Brasil Foods (BRF), fabricante do leite, afirmou que o produto passa por tes- tes rigorosos e não oferece risco à saúde dos consumidores. "A alegada improprie- dade trata de uma quebra da cadeia de proteína que gera sabor e cor alterada no produto, o que não causa danos à saúde ou à integridade física dos consumidores", informou a BRF em nota. A empresa foi notifi- cada para retirar o leite do mercado e suspender a venda do produto no muni- cípio, segundo o Procon- RJ. O órgão orienta os consumidores a não con- sumirem leite da marca Elegê até que a situação seja esclarecida. Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/procon-rj- suspende-venda-do-leite-elege Página 3 Procon - RJ suspende venda do leite Elegê INFORMA PET Resolução da Anvisa publicada hoje no Diário Oficial da União define requisitos mínimos para a avaliação de matérias estranhas em ali- mentos e bebidas e seus limites de tolerância. O regulamento tem como objetivo avaliar a presença de matérias estranhas indicativas de riscos à saú- de humana e indicativas de falhas na aplicação de boas práticas na cadeia produtiva de alimentos e bebidas. “Esta regulamentação visa a promover a melhoria da qualidade e segurança dos alimentos, contribuindo para o aprimoramento das práticas adotadas pelo setor produtivo”, informou a Anvisa. “A obtenção de alimento seguro deve abranger toda a cadeia produtiva, ou seja: da produ- ção até o consu- mo”, completou. As nor- mas são válidas para todos os tipos de alimentos, inclusive águas envasadas, bebidas, matérias-primas, ingredien- tes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de tec- nologia de fabricação, embalados ou a granel, destinados ao consumo humano. Ainda segundo a publicação, as matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana abrangem insetos, roedores e outros animais (inteiros ou em partes), além de excrementos. Ob- jetos rígidos, pontiagudos e cortantes, fragmentos de vidro e filmes plásticos também são listados nessa categoria. Já as matérias estranhas indicativas de falhas de boas práticas incluem partes indesejá- veis da matéria-prima, pelos humanos e de outros animais, areia, terra e outras partículas e contami- nações incidentais. “Os produtores, fabricantes, distribuidores e fornecedores de alimentos devem utilizar proce- dimentos para reduzirem as matérias estranhas ao nível mais baixo possível”, ressaltou a Anvisa. Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/regras-sobre- materias-estranhas-em-alimentos-sao-definidas Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas
  • 4. O CineUTFPR ocorre todas as quartas- feiras, às 18h00, no mini-auditório do Câm- pus, e sua programação abrangerá todo o ca- lendário acadêmico com a temática “Regiões do Brasil”. Assim, a cada mês serão exibidos filmes relacionados a uma das cinco regiões brasileiras, seja discutindo problemas sociais relevantes ou apresentando aspectos peculia- res da cultura regional. O CineUTFPR é uma atividade que se caracteriza pelo estímulo à integração da co- munidade acadêmica, o fomento de ativida- des culturais no Câmpus e o desenvolvimento do senso crítico e da reflexão ética nos alunos e demais servidores. Trata-se de uma sessão de cinema se- manal na qual uma equipe de alunos, profes- sores e técnicos-administrativos faz uma apresentação prévia do filme a ser exibido e, após a exibição, conduz uma discussão sobre a obra com o público presente. Fonte: http://www.utfpr.edu.br/londrina/ Está sendo realizado o Curso de Teatro destinado a alunos e servidores da UT- FPR Câmpus Londrina e inte- ressados da comunidade ex- terna. O projeto denominado “Theatron” é de autoria do Prof. Alexandre D. s. Feld- man. O curso, que é gratuito, tem por objetivo estimular o contato com as artes e propi- ciar aos participantes uma aproximação teórica e prática com o universo teatral. Foram ofertadas 45 vagas, sendo 25 para alunos, 10 para servido- res e 10 para a comunidade externa. O Prof. Alexandre tem pós doutorado pela Rothberg International School da Uni- versidade Hebraica de Jeru- salém, em Israel. É doutor em letras (Inglês Hebraico e Por- tuguês) pela USP e também é especialista em Teatro Norte- Americano Moderno, mais es- pecificamente, nas obras do dramaturgo Arthur Miller. As aulas e ensaios ocorrem às terças-feiras, no período de 08 de abril a 19 de agosto de 2014, das 17:40 às 18:40, na B202. Página 4 CINEUTFPR retoma suas atividades UTFPR-LD realiza curso de teatro INFORMA PET
  • 5. V EDIÇÃO O potencial do mercado de embalagens pode ser men- surado pelo aumento da produ- ção e do consumo, além de in- vestimentos em soluções que ofereçam segurança alimentar e menor impacto ambiental. O Estudo Brasil Pack Trends 2020 do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) e Centro de Tecnologia de Em- balagem (CETEA) revelam que o setor de embalagens empre- ga mais de 220 mil pessoas no Brasil, com a maior parcela ocupada nos segmentos de plástico, papel e papelão. Ou- tros materiais também têm nú- meros líderes para o setor. O Brasil destaca-se na reciclagem de embalagens de alumínio, com índice acima de 97%, em comparação com Ja- pão, EUA, Europa e Argentina. Em relação à reciclagem de PET, fica abaixo somente do Japão. E na reciclagem de pa- pelão, o Brasil está acima de Europa e Argentina. Os números positivos são acompanhados por novas tecnologias da indústria de em- balagem nacional, que estimu- lam maneiras de consumir mais sustentáveis e práticas. Um dos exemplos é o papel para embalagem de bombons com 52% de fontes renováveis que reduz em cerca de 60% as emissões de gases de efeito estufa, comparada a outros ma- teriais plásticos. Outra novidade que deve ocupar cada vez mais espaço nas prateleiras de su- permercados é a tampa de alu- mínio para garrafas de vinho, que já é 95% do mercado neo- zelandês. O alumínio previne o bouchonné, processo de pere- cimento da bebida causado por um fungo que pode estar abri- gado nas rolhas de cortiça. Fonte: www.fispaltecnologia.com.br Página 5 Novidades em embalagens refletem mercado crescente no Brasil Fritas com açúcar? Saiba como são feitas as batatinhas do McDonald’s Dando continuidade a uma campanha inici- ada em 2012 no Canadá, a rede de fast food reve- lou como faz um de seus lanches mais populares. Em um documento de mais de 30 páginas, atuali- zado nesta segunda-feira, o restaurante detalha de que são feitos todos os itens presentes nos menus canadenses, dos hambúrgueres aos sucos de fruta, e, entre os ingredientes das batatinhas está a dextrose, um tipo de açúcar aplicado antes da fritura. Segundo a empresa, a preparação das fritas inclui óleo de canola, ácido cítrico (conservante), dimetilpolisiloxane (para evitar for- mação de espuma), ácido sódio pirofosfato (para manter a cor) e a dextrose, açúcar derivado do milho. A substância é aplicada para repor a glico- se perdida no início do processo de cozimento das batatas. Antes de serem fritas ao óleo de canola, as batatas do McDonald’s passam por uma breve fervura, que funciona como um pré-cozimento, fazendo com que parte do açúcar seja perdida. Por isso, a receita da rede de fast food inclui a adi- ção de uma solução de dextrose, que serve ape- nas para repor o açúcar natural do tubérculo. Se- gundo o restaurante, isso garante que as batati- nhas tenham, depois de fritas, uma aparência “dourada e uniforme”. As iniciativas voltadas para aumentar a transparência em relação à preparação de seus lanches foram intensificadas após o Burger King ter admitido o uso de carne de cavalo em seus hambúrgueres, na Europa. No mesmo documento em que revela a receita das ba- tatas fritas, o McDonald’s garante que seu Big Mac é feito com “100% de carne bovina”. Fonte: oglobo.globo.com/ economia
  • 6. O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar ati- vidades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. O PET tem o objetivo de garantir aos alunos do curso, oportunida- des de vivenciar experiências não presentes em estruturas curricu- lares convencionais, visando a sua formação global e favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado pro- fissional quanto para o desenvolvimento de estudos em progra- mas de pós-graduação. O grupo PET de Londrina é integrado por 10 alunos de diferentes períodos do curso superior de Tecnologia em Alimentos, liderado pela tutora Profª Drª Neusa Fátima Seibel. O programa atua no câmpus Londrina desde dezembro de 2010. Nos adicione no facebook www.facebook.com/ petianosalimentos.londrina PET ALIMENTOS — UTFPR LD utfprpet@hotmail.com Colaborando com seu desenvolvimento acadêmico! Também estamos na web: petalimentosutfpr.blogspot.com .br/