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1. Economia Circular
Entendendo a nova e irreversível tendência
O primeiro passo para a sustentabilidade
Prof. Daniel de Carvalho Luz
WhatsApp 015 9 9126 55 71

2. 3 Passos Rumo à Sustentabilidade
2
1. Entendimento da
Economia Circular
2. Ser Compliance
3. Consciência Ambiental

3. Sugestão de Leitura
Economia Circular
Conceitos e estratégias para fazer
negócios de forma mais inteligente,
sustentável e lucrativa
por Catherine Weetman

4. Da Economia Linear para a Economia Circular

5. Blocos de construção da economia circular
Re-desenho
radical
Modelos de
negócios
inovadores
Capacidades de
ciclo reverso
Condições
sistêmicas para
desempenho inter-
setorial

6. COMO OS NEGOCIOS PODEM SE ENVOLVER
ReSOLVE framework
• Mudar para energia e materiais renováveis
• Recuperar, reter e restaurar a saúde dos ecossistemas
• Devolver recursos biológicos recuperados à biosfera
• Compartilhar ativos (p. ex.: automóveis, salas, eletrodomésticos)
• Reutilizar/usar produtos de segunda mão
• Prolongar a vida dos produtos por meio de manutenção, projetar visando à durabilidade,
possibilidade de atualização, etc.
• Aumentar o desempenho/eficiência do produto
• Remover resíduos na produção e na cadeia de suprimentos
• Alavancar big data, automação, sensoriamento e direção remotos
• Remanufaturar produtos ou componentes
• Reciclar materiais
• Usar digestão anaeróbia
• Extrair substâncias bioquímicas dos resíduos orgânicos
• Entregar valor virtualmente
• Desmaterializar diretamente (p. ex.: livros, CDs, DVDs, viagens)
• Desmaterializar indiretamente (p. ex.: compras on-line)
• Substituir materiais não renováveis antigos por outros mais avançados
• Aplicar novas tecnologias (p. ex.: impressão 3D)
• Optar por novos produtos/serviços (p. ex.: transporte multimodal)

7. SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE DIFERENCIAÇÃO
7
SUSTENTABILIDADE
é sobre as PESSOAS: usarmos os
conhecimentos, criatividade e
habilidades para podermos competir
com SUCESSO. É também sobre o
nosso relacionamento com os clientes,

8. SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE DIFERENCIAÇÃO
8
SUSTENTABILIDADE
é sobre o PLANETA: manter o
ambiente saudável para as gerações
futuras.
O cuidado ambiental deve fazer
parte dos valores da cultura
corporativa.

9. SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE DIFERENCIAÇÃO
9
SUSTENTABILIDADE
é sobre lucro: os negócios não
podem existir sem criar valor
Econômico. A gestão prudente do
risco e a boa governança estão
implícitas no cumprimento deste
objetivo.

10. Por que investir em sustentabilidade?
A adoção de estratégia pautada em sustentabilidade pode agregar valor de diferentes maneiras
para uma organização:
10
1. Identificação de novas oportunidades de negócio
2. Geração de receita
3. Mitigação de riscos
4. Atendimento e antecipação de demandas legais
5. Melhora da reputação e da imagem

11. 7. Estabeleça metas
11
CERTIFICAÇÕES
Existem muitas certificações no Brasil e no mundo ligadas ao
tema de sustentabilidade. São ferramentas que atestam que as
práticas de determinada empresa respeitam e atendem às
normas definidas, conferindo credibilidade a processos e
produtos.
Há três grandes tipos de certificações mais comumente usados:
1.Certificações de gestão e processos
2.Certificações de produtos
3.Certificações setoriais

12. Você Sabia?
12
Materiais em baterias de veículos são os produtos
de consumo mais reciclados do mundo. Em
comparação com 55% de latas de alumínio, 45%
de jornal, 26% de pneus e 26% de garrafas de
vidro, 99% do chumbo da bateria é reciclado.
99% RECICLADO
Fonte: Johnson Controls

13. 3 Fatores importantes para a Logistica
Reversa das Bateria
.
13
1. Questões Legais
Resolução do CONAMA 401 de 2008 e RES 045
SMA e a PNRS
2. Questões Econômicas dentro
da Cadeia Produtiva
3. Questões Ambientais

14. Por que reciclar?
14
Anualmente 1,8 milhões de baterias
usadas não são recicladas de forma
responsável.
Chumbo, ácido e mercúrio podem ser
depositados em lagos, córregos e aterros
sanitários.
Quando você deixa sua bateria para ser
reciclada, está ajudando a promover a
sustentabilidade e o uso responsável dos
recursos.

15. Ciclo de Reciclagem da Bateria
.
15
Baterias usadas
fazem novas
baterias
Até 99% da
bateria do seu
automovel é
reciclável
O chumbo e o plástico da bateria do seu veículo foram e continuarão a ser reciclados muitas e muitas vezes.
GRADES E
COMPONENTES DE
CHUMBO USADOS LINGOTES
NOVAS GRADES DE
CHUMBO E
COMPONENTES
ÁCIDO DA BATERIA SULFATO DE SÓDIO PRODUTOS DE LIMPEZA BATERIA NOVA
CAIXAS DE PLÁSTICO
VELHAS PELLETS
CAIXAS DE PLÁSTICO
NOVAS
BATERIA VELHA

16. Principais Documentos
1
2
3
4
5
1. Resolução CONAMA, LEI 12.3015
2. ACORDO SETORIAL, em andamento
3. TERMOS DE COMPROMISSOS
4. ESTATUTO
5. POLITICAS, PROCEDIMENTOS E ANEXOS

17. Você Sabia?
17
Além da RES 045 SMA e da PNRS, a
Resolução Conama 401/2008 já
determinava a obrigatoriedade da
devolução das baterias inservíveis pelo
consumidor, bem como as regras e os
padrões para o seu gerenciamento
ambientalmente adequado.

18. Lei 12.305/10
Política Nacional de Resíduos Sólidos
A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém
instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no enfrentamento dos principais
problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.
Destaques:
Obrigatoriedade do
fabricante em
disponibilizar pontos de
recebimento dos
equipamentos obsoletos
Instituir a
responsabilidade
compartilhada
(fabricantes,
importadores,
distribuidores, clientes e
governos)
Não impõe como serviço
gratuito ao consumidor.
O fabricante pode
estabelecer preço para o
serviço.
Exige plano de gestão
de resíduos a ser
entregue e aprovado por
órgão ambiental federal

19. ARTIGO 33 – PNRS
§ 1o Na forma do disposto
em regulamento ou em
acordos setoriais e termos
de compromisso firmados
entre o poder público e o
setor empresarial...

20. Termos de Compromisso
BATERIA
AUTOMOTIVA

21. Termos de Compromisso
Em
São Paulo
foi Assim...

22. Como Funciona a Logistica Reversa para
Baterias Automotivas
22
Consumidores
Comerciantes
Varejistas
Distribuidores e
Comerciantes
Atacadistas
A participação do consumidor é
crucial para o bom
funcionamento do sistema de
Logística Reversa. É ele quem
inicia todo o processo por meio
da entrega da sua bateria
inservível.
O comerciante varejista faz a
ponte entre os consumidores e
os distribuidores, fabricantes,
importadores ou empresas
recicladoras ao receber e
armazenar corretamente as
baterias inservíveis entregues
pelos clientes.
O distribuidor ou atacadista
coleta as baterias inservíveis
nos estabelecimentos
comerciais varejistas e
armazena os produtos em
conformidade com a legislação
ambiental aplicável para depois
entregá-los aos fabricantes,
importadores ou empresas
recicladoras.

23. FLUXO DO PROGRAMA DE COLETA
DE BATERIAS USADAS
CONSUMIDOR COMERCIANTE DISTRIBUIDOR
FABRICANTE/
IMPORTADOR
O consumidor deverá devolver
sua bateria ao comerciante
O comerciante deverá remeter as
baterias usadas ao
Distribuidor
O distribuidor deverá remeter
todas as baterias usadas ao
fabricante na proporção
estabelecida no Termo de
Compromisso considerando a
quantidade em peso de
baterias novas vendidas e de
baterias inservíveis recebidas.
O Fabricante deverá usar
recicladoras próprias ou
terceirizadas (licenciadas)
1 2 3 4

24. Como Funciona a Logistica Reversa para
Baterias Automotivas
24
Este sistema conta com a
participação do
Instituto Brasileiro de Energia
Reciclável (IBER)
como entidade gestora e
responsável por integrar as ações
individualizadas já realizadas
atualmente pela Cadeia de
Distribuição.

25. Quem Somos
O Instituto Brasileiro de Energia Reciclável “IBER”, foi criado no ano de 2016
Entidade Gestora do Sistema de Logística Reversa do setor de
baterias chumbo-ácido.

26. Entidade sem fins econômicos
que oferece o sistema de
logistica reversa, reconhecido
pelos órgãos ambientais e
criado para atender as
legislações ambientais atuais
Qual a Missão do IBER?

27. Quem Faz parte do Sistema
Na esfera pública:
Ministério do Meio ambiente, Ibama,
Secretarias do meio ambiente e órgãos
ambientais estaduais de vigilância.
Na esfera privada:
Fabricantes, Importadores, Recicladores,
Distribuidores, Comerciantes, Consumidores e
entidades representativas do setor.

28. Como Fazemos
Trabalhamos com um Sistema Integrado de
Gestão de resíduos de baterias inservíveis
chumbo ácido, em cumprimento à todas as
normas vigentes.
É uma plataforma de gestão amigável, por meio
da qual as empresas da cadeia e o governo
fazem gestão sobre as suas atribuições no
âmbito do sistema.

29. Aplicação
O Ministério do Meio Ambiente, o Ibama e os órgãos ambientais estaduais estão
fortemente engajados na aplicação da legislação.
Entidades privadas como a FECOMÉRCIO, Sindicatos e outras fundações e associações também estão
atuando na divulgação do sistema e do IBER, como uma entidade reconhecida e capaz de gerir o
sistema de forma econômica e eficiente.

30. Vantagens de ser um Associado ao IBER
Temos ao todo 56 associados
11 fabricantes 8 Recicladores 37 distribuidores
SP MG
30

31. ASSOCIADOS
• As grandes recicladoras
já estão associadas ao
IBER
• 90% do volume de
produção de baterias já
faz parte da entidade
Associados ao IBER

32. A Resolução CONAMA nº 401/2008
Pontos de Coletas
A resolução preconiza que
os pontos de venda de
BATERIAS AUTOMOTIVAS
do País devem oferecer aos
consumidores postos de coleta

33. METAS DE RECOLHIMENTO
BATERIAS INSERVÍVEIS
Termos de Compromisso
BATERIA
AUTOMOTIVA
Ano Recolhimento
2018 75%
2019 80%
2020 85%
2021 90%

34. FLUXO DO PROGRAMA DE COLETA
DE BATERIAS USADAS
CONSUMIDOR COMERCIANTE DISTRIBUIDOR
FABRICANTE/
IMPORTADOR
O consumidor deverá devolver
sua bateria ao comerciante
O comerciante deverá remeter as
baterias usadas ao
Distribuidor
O distribuidor deverá remeter
todas as baterias usadas ao
fabricante na proporção
estabelecida no Termo de
Compromisso considerando a
quantidade em peso de
baterias novas vendidas e de
baterias inservíveis recebidas.
O Fabricante deverá usar
recicladoras próprias ou
terceirizadas (licenciadas)
1 2 3 4

35. Metas
PONTOS DE COLETAS = ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM
DE BATERIAS POR ESTADO
VALIDAÇÃO E AUDITORIA DAS QUANTIDADES INFORMADAS;
DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE AÇÃO PARA ÍNDICES ABAIXO DAS
METAS
Validação E AUDITORIA das quantidades informadas;
Desenvolvimento de planos de ação para índices abaixo das metas

36. Indicadores de controle
1. Índice de Logistica Reversa (Fabricante)
2. Índice da Eficiência da Reciclagem (Fabricante)
3. Índice de Rendimento da Reciclagem (Fabricante)
1. Índice de logistica Reversa (Reciclador)
2. Índice de Logistica Reversa (Distribuidor)
3. Índice de Logistica Reversa (Varejista)
A PLATAFORMA CALCULA DIFERENTES INDICADORES PARA FAZER A GESTÃO DO SISTEMA DE
LOGISTICA REVERSA.
São ao todo 6 indicadores:

37. Vantagens de ser um Associado ao IBER
37
Isenções nos Certificados de
Movimentação de Resíduos de
Interesse Ambiental
é um documento emitido pelas
secretarias de Meio Ambiente

38. Vantagens de ser um Associado ao IBER
38
1.Estar em Conformidade
2. Reduzir Custos
3. Desburocratizar “procedimentos de
Regularização” juntos aos órgãos
ambientais

39. Vantagens de ser um Associado ao IBER
39
Recebimentos informações relevantes
ao setor, relatórios e documentos
comprobatórios.
Sistema amigável com facilidade de
interação e acesso a informações e
Downloads.

40. Através de um cadastro no site a área de
atendimento do IBER, entrará em contato e a
empresa receberá todas as instruções e
apoio para vincular-se à PNRS, além de evitar
responsabilização ambiental decorrente do
não atendimento.
Como se Associar?

41. www.iberbrasil.org.br
atendimento@iberbrasil.org.br
Nosso contato
Av. Giseli Constantino, 1850 – sala 609
Votorantim/SP CEP 18.110-650
Tel. +55 15 3357 8700
IBER
Instituto Brasileiro de Energia Reciclável