O documento discute as diferenças entre louvor e adoração, explicando que louvor é reconhecer e agradecer a Deus pelas suas bênçãos, enquanto adoração é estabelecer um relacionamento com Deus através de reverência e serviço religioso. Também descreve como o louvor e a adoração eram praticados no Antigo Testamento através de sacrifícios e cultos no templo, e como essas práticas evoluíram no Novo Testamento após a morte de Cristo.
O documento discute o significado e características do louvor e da adoração a Deus. Em três frases:
1) Louvor é o ato de reconhecer as obras de Deus através da voz e atitudes humanas, elogiando e glorificando Sua grandeza.
2) A adoração deve partir de um coração humilde e sincero, direcionando toda honra a Deus em espírito e verdade.
3) Para ser um verdadeiro adorador, é necessário ter o coração transformado e buscar conhecer Deus através de
Este documento discute louvor e adoração de três maneiras:
1) Define louvor e adoração, notando que louvor é elogio enquanto adoração é amor extremo por Deus.
2) Discute o papel da música e da dança no louvor e adoração, notando que ambos têm origem em Deus e foram usados para adorá-Lo.
3) Explica como o louvor e adoração quebram cadeias, tiram angústia e libertam, trazendo vitória.
O documento discute o papel do louvor na igreja. Argumenta que (1) o louvor é a proclamação das virtudes divinas através da música, (2) é uma ordenança divina ao povo de Deus, mas (3) não liberta em si mesmo - é Deus que liberta através do louvor por meio de Sua ação soberana.
1. A verdadeira adoração a Deus deve ser espiritual e autêntica, não limitada a tempo ou espaço.
2. Para adorar a Deus de forma aceitável, é necessário amá-Lo com todo o coração, alma e mente.
3. A verdadeira adoração promove a santificação contínua do adorador, purificando-o interior e exteriormente para que possa ter comunhão com Deus.
O documento discute a importância da adoração a Deus. Apresenta a adoração como tema central do Grande Conflito e destaca que Deus deseja receber a adoração dos verdadeiros adoradores em espírito e verdade. Também diferencia os tipos de adoração, explicando que Deus busca a adoração verdadeira.
O documento descreve a diferença entre louvor e adoração. Louvor é motivado pela gratidão pelos feitos de Deus enquanto adoração brota da devoção ao que Deus é. Louvor é mais emocional e circunstancial, enquanto adoração é um estilo de vida incondicional vivido na presença de Deus. Embora diferentes, louvor e adoração se completam na relação com Deus.
O documento discute a importância e natureza da adoração verdadeira a Deus. A adoração verdadeira envolve: 1) reconhecer a majestade e soberania de Deus; 2) uma transformação interior através do perdão dos pecados; 3) um compromisso de serviço e amor a Deus e ao próximo.
O documento discute as qualificações e responsabilidades dos ministros de louvor. Ele destaca que os ministros de louvor precisam estar espiritualmente preparados para conduzir o povo no louvor, buscando a Deus através da oração e estudo bíblico, e servindo com humildade e habilidade. O documento também ressalta a importância dos ministros de louvor aprenderem constantemente e dependerem de Deus em seu ministério.
O documento discute o significado e características do louvor e da adoração a Deus. Em três frases:
1) Louvor é o ato de reconhecer as obras de Deus através da voz e atitudes humanas, elogiando e glorificando Sua grandeza.
2) A adoração deve partir de um coração humilde e sincero, direcionando toda honra a Deus em espírito e verdade.
3) Para ser um verdadeiro adorador, é necessário ter o coração transformado e buscar conhecer Deus através de
Este documento discute louvor e adoração de três maneiras:
1) Define louvor e adoração, notando que louvor é elogio enquanto adoração é amor extremo por Deus.
2) Discute o papel da música e da dança no louvor e adoração, notando que ambos têm origem em Deus e foram usados para adorá-Lo.
3) Explica como o louvor e adoração quebram cadeias, tiram angústia e libertam, trazendo vitória.
O documento discute o papel do louvor na igreja. Argumenta que (1) o louvor é a proclamação das virtudes divinas através da música, (2) é uma ordenança divina ao povo de Deus, mas (3) não liberta em si mesmo - é Deus que liberta através do louvor por meio de Sua ação soberana.
1. A verdadeira adoração a Deus deve ser espiritual e autêntica, não limitada a tempo ou espaço.
2. Para adorar a Deus de forma aceitável, é necessário amá-Lo com todo o coração, alma e mente.
3. A verdadeira adoração promove a santificação contínua do adorador, purificando-o interior e exteriormente para que possa ter comunhão com Deus.
O documento discute a importância da adoração a Deus. Apresenta a adoração como tema central do Grande Conflito e destaca que Deus deseja receber a adoração dos verdadeiros adoradores em espírito e verdade. Também diferencia os tipos de adoração, explicando que Deus busca a adoração verdadeira.
O documento descreve a diferença entre louvor e adoração. Louvor é motivado pela gratidão pelos feitos de Deus enquanto adoração brota da devoção ao que Deus é. Louvor é mais emocional e circunstancial, enquanto adoração é um estilo de vida incondicional vivido na presença de Deus. Embora diferentes, louvor e adoração se completam na relação com Deus.
O documento discute a importância e natureza da adoração verdadeira a Deus. A adoração verdadeira envolve: 1) reconhecer a majestade e soberania de Deus; 2) uma transformação interior através do perdão dos pecados; 3) um compromisso de serviço e amor a Deus e ao próximo.
O documento discute as qualificações e responsabilidades dos ministros de louvor. Ele destaca que os ministros de louvor precisam estar espiritualmente preparados para conduzir o povo no louvor, buscando a Deus através da oração e estudo bíblico, e servindo com humildade e habilidade. O documento também ressalta a importância dos ministros de louvor aprenderem constantemente e dependerem de Deus em seu ministério.
Dimensões Teológica e Pastoral do Canto na Igrejadilsilei
O documento discute a importância da teologia do canto na igreja. Apresenta quatro esferas que envolvem o canto: espiritual, pastoral, musical e teológica. Argumenta que para o canto ser adequado, deve haver um compromisso com a santidade pessoal, o cuidado com a igreja, a excelência musical e um sólido conhecimento teológico da Bíblia.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
1) A verdadeira adoração a Deus deve ser feita em espírito e verdade, independentemente do local ou situação da pessoa.
2) Deve ser direcionada unicamente a Deus, que é onipresente, onipotente e onisciente.
3) Para adorar em espírito e verdade, é necessário ter um coração limpo, sem mágoas ou pecados escondidos, e capacidade de perdoar.
O documento discute o papel do indivíduo e da igreja na adoração, enfatizando que (1) a adoração genuína requer estar prostrados diante de Deus, (2) entregar tudo a Ele sem cessar, e (3) que a igreja e o grupo de louvor devem trabalhar juntos em unidade para a adoração.
O documento discute a oração de adoração. Ele define adoração como uma resposta de amor a Deus, envolvendo atitudes de quebrantamento, humildade e amor. A adoração verdadeira flui de um relacionamento genuíno com Deus por meio do Espírito Santo e visa glorificar a Deus, não obter bênçãos. Louvor e adoração são diferentes, com adoração envolvendo uma dedicação mais profunda de toda a vida a Deus.
O documento discute a definição de louvor e adoração, a história da música na Bíblia, com ênfase no papel de Lúcifer no louvor celestial original. Também aborda a queda de Lúcifer e sua transformação em Satanás, o adversário de Deus.
O documento discute os conceitos de adoração na história das religiões e na Doutrina Espírita. Apresenta os perigos da idolatria e da adoração excessiva a médiuns e espíritos, defendendo que a adoração verdadeira deve ser dirigida a Deus e consistir em um sentimento do coração, não em manifestações exteriores vazias.
This document discusses the importance of worship and praise in the Bible and provides guidance for true worship leaders. It covers key elements such as being called by God, humility, purpose, and unity. The author aims to give practical advice based on their experience as a musician to help those involved in worship.
O documento discute aspectos do sacerdócio no Antigo e Novo Testamento e elementos vitais do louvor e adoração. Ele explica que no Antigo Testamento os sacerdotes eram da tribo de Levi e tinham certos requisitos, enquanto no Novo Testamento todos os crentes são chamados a serem sacerdotes. O documento também descreve palavras relacionadas ao louvor no Antigo Testamento e elementos como expressão física, som audível e liberação emocional.
O documento define louvor e adoração, discute a história da música na Bíblia e apresenta Jubal como o primeiro músico mencionado. Também aborda o papel original de Lúcifer no louvor antes da queda e como ele se tornou o diabo, opositor de Deus.
Este documento discute como a teologia adventista da música na igreja deve ser baseada nas três principais doutrinas adventistas: (1) o sábado, (2) o santuário celestial, e (3) a segunda vinda de Cristo. Ele argumenta que a música na igreja deve refletir a santidade destas doutrinas, distinguindo entre o sagrado e o secular, e inspirar adoração reverente e antecipação da segunda vinda. O documento também critica a ênfase excessiva no gosto pessoal em detrimento de uma base te
O documento descreve a visão profética de Isaías no templo, onde ele vê o Senhor assentado em um trono sublime e os serafins clamando "Santo, santo, santo". Isaías se vê como pecador diante da santidade de Deus, mas um serafim leva uma brasa do altar para purificar seus lábios. Isaías ouve então a voz do Senhor pedindo quem enviará, ao que ele responde "eis-me aqui, envia-me a mim".
O documento discute os tipos de culto que Deus deseja e estilos de culto. Deus deseja cultos que sejam oferecidos em santidade, concentrados nele e reconheçam sua dignidade. Cinco estilos de culto são descritos: litúrgico, tradicional, avivado, louvor e adoração, e facilitador. A contextualização do culto à cultura local é debatida.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento discute a história da música na Bíblia, definindo louvor e adoração. Afirma que a música foi criada por Deus e sempre teve um papel importante na adoração. Também menciona que Lúcifer tinha a ver com o louvor e era responsável por dirigir a adoração a Deus e a Jesus Cristo antes de sua queda.
Ministrado pelo Pr Rovanildo na IEC-BV,
Os estudos têm todos a mesma introdução, no que tange ao culto de modo geral, e a diferenla em relação ao culto cristão.
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickleadson232
O documento discute o movimento de oração do final dos tempos e Jesus como o Deus-noivo. Ele explica que: 1) O Espírito Santo levantará um grande movimento de oração e adoração musical; 2) A adoração se concentrará em revelar a identidade de Jesus como o Noivo da Igreja e em intimidade com Ele; 3) Isaías profetizou sobre este movimento de adoração que cantará até a salvação completa de Deus.
O documento discute a necessidade de ordem no culto à luz da carta de Paulo aos Coríntios. Ele argumenta que o amor deve estar presente e que os dons espirituais como profecia e falar em línguas devem ser praticados com sabedoria e interpretação para edificação da igreja. O documento também alerta sobre a importância de seguir os ensinamentos bíblicos sobre como cultuar ao Senhor.
O documento discute o lugar da habitação de Deus. Ele fala que Deus habita em pessoas simples e santificadas, assim como Davi, que era pastor e adorador. O ministério de louvor deve trazer a presença de Deus para a igreja e levar o louvor perfeito a Ele. Também discute que devemos permitir que a Palavra de Cristo more abundantemente em nós através da sabedoria, ensino e admoestação uns aos outros.
O documento resume o livro bíblico de Amós, incluindo sua estrutura e mensagens principais. A estrutura inclui o julgamento de Deus contra nações vizinhas e Israel, seguido de sermões sobre o julgamento futuro de Israel. Amós previu a queda de Israel do Norte dentro de 35 anos devido ao julgamento divino contra sua desobediência, apesar de Deus ter escolhido Israel originalmente.
especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
Dimensões Teológica e Pastoral do Canto na Igrejadilsilei
O documento discute a importância da teologia do canto na igreja. Apresenta quatro esferas que envolvem o canto: espiritual, pastoral, musical e teológica. Argumenta que para o canto ser adequado, deve haver um compromisso com a santidade pessoal, o cuidado com a igreja, a excelência musical e um sólido conhecimento teológico da Bíblia.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
1) A verdadeira adoração a Deus deve ser feita em espírito e verdade, independentemente do local ou situação da pessoa.
2) Deve ser direcionada unicamente a Deus, que é onipresente, onipotente e onisciente.
3) Para adorar em espírito e verdade, é necessário ter um coração limpo, sem mágoas ou pecados escondidos, e capacidade de perdoar.
O documento discute o papel do indivíduo e da igreja na adoração, enfatizando que (1) a adoração genuína requer estar prostrados diante de Deus, (2) entregar tudo a Ele sem cessar, e (3) que a igreja e o grupo de louvor devem trabalhar juntos em unidade para a adoração.
O documento discute a oração de adoração. Ele define adoração como uma resposta de amor a Deus, envolvendo atitudes de quebrantamento, humildade e amor. A adoração verdadeira flui de um relacionamento genuíno com Deus por meio do Espírito Santo e visa glorificar a Deus, não obter bênçãos. Louvor e adoração são diferentes, com adoração envolvendo uma dedicação mais profunda de toda a vida a Deus.
O documento discute a definição de louvor e adoração, a história da música na Bíblia, com ênfase no papel de Lúcifer no louvor celestial original. Também aborda a queda de Lúcifer e sua transformação em Satanás, o adversário de Deus.
O documento discute os conceitos de adoração na história das religiões e na Doutrina Espírita. Apresenta os perigos da idolatria e da adoração excessiva a médiuns e espíritos, defendendo que a adoração verdadeira deve ser dirigida a Deus e consistir em um sentimento do coração, não em manifestações exteriores vazias.
This document discusses the importance of worship and praise in the Bible and provides guidance for true worship leaders. It covers key elements such as being called by God, humility, purpose, and unity. The author aims to give practical advice based on their experience as a musician to help those involved in worship.
O documento discute aspectos do sacerdócio no Antigo e Novo Testamento e elementos vitais do louvor e adoração. Ele explica que no Antigo Testamento os sacerdotes eram da tribo de Levi e tinham certos requisitos, enquanto no Novo Testamento todos os crentes são chamados a serem sacerdotes. O documento também descreve palavras relacionadas ao louvor no Antigo Testamento e elementos como expressão física, som audível e liberação emocional.
O documento define louvor e adoração, discute a história da música na Bíblia e apresenta Jubal como o primeiro músico mencionado. Também aborda o papel original de Lúcifer no louvor antes da queda e como ele se tornou o diabo, opositor de Deus.
Este documento discute como a teologia adventista da música na igreja deve ser baseada nas três principais doutrinas adventistas: (1) o sábado, (2) o santuário celestial, e (3) a segunda vinda de Cristo. Ele argumenta que a música na igreja deve refletir a santidade destas doutrinas, distinguindo entre o sagrado e o secular, e inspirar adoração reverente e antecipação da segunda vinda. O documento também critica a ênfase excessiva no gosto pessoal em detrimento de uma base te
O documento descreve a visão profética de Isaías no templo, onde ele vê o Senhor assentado em um trono sublime e os serafins clamando "Santo, santo, santo". Isaías se vê como pecador diante da santidade de Deus, mas um serafim leva uma brasa do altar para purificar seus lábios. Isaías ouve então a voz do Senhor pedindo quem enviará, ao que ele responde "eis-me aqui, envia-me a mim".
O documento discute os tipos de culto que Deus deseja e estilos de culto. Deus deseja cultos que sejam oferecidos em santidade, concentrados nele e reconheçam sua dignidade. Cinco estilos de culto são descritos: litúrgico, tradicional, avivado, louvor e adoração, e facilitador. A contextualização do culto à cultura local é debatida.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento discute a história da música na Bíblia, definindo louvor e adoração. Afirma que a música foi criada por Deus e sempre teve um papel importante na adoração. Também menciona que Lúcifer tinha a ver com o louvor e era responsável por dirigir a adoração a Deus e a Jesus Cristo antes de sua queda.
Ministrado pelo Pr Rovanildo na IEC-BV,
Os estudos têm todos a mesma introdução, no que tange ao culto de modo geral, e a diferenla em relação ao culto cristão.
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickleadson232
O documento discute o movimento de oração do final dos tempos e Jesus como o Deus-noivo. Ele explica que: 1) O Espírito Santo levantará um grande movimento de oração e adoração musical; 2) A adoração se concentrará em revelar a identidade de Jesus como o Noivo da Igreja e em intimidade com Ele; 3) Isaías profetizou sobre este movimento de adoração que cantará até a salvação completa de Deus.
O documento discute a necessidade de ordem no culto à luz da carta de Paulo aos Coríntios. Ele argumenta que o amor deve estar presente e que os dons espirituais como profecia e falar em línguas devem ser praticados com sabedoria e interpretação para edificação da igreja. O documento também alerta sobre a importância de seguir os ensinamentos bíblicos sobre como cultuar ao Senhor.
O documento discute o lugar da habitação de Deus. Ele fala que Deus habita em pessoas simples e santificadas, assim como Davi, que era pastor e adorador. O ministério de louvor deve trazer a presença de Deus para a igreja e levar o louvor perfeito a Ele. Também discute que devemos permitir que a Palavra de Cristo more abundantemente em nós através da sabedoria, ensino e admoestação uns aos outros.
O documento resume o livro bíblico de Amós, incluindo sua estrutura e mensagens principais. A estrutura inclui o julgamento de Deus contra nações vizinhas e Israel, seguido de sermões sobre o julgamento futuro de Israel. Amós previu a queda de Israel do Norte dentro de 35 anos devido ao julgamento divino contra sua desobediência, apesar de Deus ter escolhido Israel originalmente.
especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
O documento apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana, com temas como casamento, relacionamento de Deus com os humanos e propósito do casamento. Inclui também um texto bíblico de Oseias sobre Israel desviar-se de Deus, apesar do amor e cuidado divinos, e as consequências disso. Por fim, fornece contexto histórico e estrutura do livro de Oseias.
1) O documento discute a definição de música e sua importância na Bíblia, citando passagens como Gênesis 4:21 e Jó 38:4-7.
2) A música é encontrada desde a criação e é usada no culto para promover alegria, expressão, protesto e oração.
3) A música é um dom de Deus e veículo para louvor e adoração.
“...Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes...” (Is 44:3)
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoProf. Robson Santos
O documento apresenta um seminário sobre a Escola Bíblica Dominical com o objetivo de aprofundar os conhecimentos dos professores e gestores. O seminário abordará temas como educação cristã, didática, pedagogia, introdução bíblica e homilética. Será ministrado por dois professores especializados em educação cristã e teologia.
“...Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos...” (At 17.31)
O documento descreve o contexto histórico do profeta Zacarias após o retorno do cativeiro na Babilônia. Zacarias e Ageu motivaram o povo de Judá a reconstruir o templo. Zacarias recebeu uma série de oito visões de Deus para encorajar o povo e garantir que Deus cuida de seu povo.
O livro de Amós contém pronunciamentos de julgamento contra Israel e nações vizinhas por seus pecados, seguidos de três sermões e dois oráculos condenando os pecados de Israel, particularmente a injustiça e desprezo pelos pobres. Apesar disso, o livro termina com promessas de reconstrução, reimplantação e restabelecimento do povo de Deus após o dia do Senhor.
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 13 – A atualidade dos últimos conselhos de Tiago. I – O valor da paciência e a proibição do juramento. 1. O valor da paciência e da perseverança. 2. O valor da tolerância de uns para com os outros. 3. Aflição, sofrimento e juramento. II – A unção de enfermos e como Deus ouviu a Elias. 1. Oração e cânticos. 2. A oração da fé. 3. Oração e confissão. III – A importância da conversão de um irmão. 1. O cuidado de uns para com os outros. 2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014.
Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
O documento discute a Grande Tribulação segundo a Bíblia, incluindo os conceitos de ira, julgamento e castigo divino. Também menciona a manifestação do Anticristo, que trará falsa paz e grandes violências, e a marca da besta que marcará as pessoas durante esse período.
O documento apresenta uma introdução sobre os profetas menores, abordando a figura do profeta, o contexto e as principais mensagens de cada livro. É destacado que o objetivo é despertar um senso crítico da interpretação dos livros e aplicação prática do conteúdo. Posteriormente, há uma seção sobre a figura do profeta, analisando aspectos como títulos, cânon judaico e meios de comunicação. Por fim, é apresentado o contexto do século VIII a.C. e os profetas menores deste perí
O documento discute a profecia de Amós contra as injustiças sociais em Israel. Analisa as visões de Amós, incluindo gafanhotos, seca e um muro fora do prumo, que anunciavam o juízo divino. Também aborda o contexto religioso da idolatria em Israel e como o povo oferecia sacrifícios que agradavam a eles, mas não a Deus.
O documento é uma letra de música religiosa que exalta e louva o nome de Jesus, repetindo frases como "Eu te louvo, eu te adoro" e "Hosana". A letra também diz que "Toda terra está cheia da tua glória".
1. O documento discute o louvor no Novo Testamento, com foco em Jesus como o motivo central do louvor e exemplos de louvor a ele no Novo Testamento. 2. Discutem-se também os princípios do louvor cristocêntrico e como reconhecer se um louvor é focado em Cristo ou não. 3. A conclusão é que Jesus deve ser o centro de todo o nosso louvor e adoração.
Este documento discute a justiça de Deus e como Ele julgará o mundo. Apresenta três princípios de julgamento divino segundo a verdade, as obras e o evangelho. Explica que a justiça de Deus é perfeita e santa, e que o único escape para os homens é aceitar a salvação por meio de Cristo, que cumpriu a justiça de Deus na cruz.
O documento discute a justificação pela fé e seus resultados. Resume que:
1) A justificação se origina em Deus por sua graça, não em méritos humanos.
2) A justificação significa ser declarado justo por Deus, não se tornar justo.
3) Os resultados da justificação incluem perdão dos pecados, paz com Deus e ausência de condenação.
Polígrafo sobre as palavras da institução.docRicardo Cassen
1. O documento discute a importância das Palavras da Instituição da Ceia do Senhor, citando Lutero.
2. Apresenta resumos de 7 textos sobre diferentes aspectos das Palavras da Instituição, como a importância da formulação inicial, o significado de frases específicas e a compreensão dentro da Igreja Luterana.
3. O objetivo é contribuir para a reflexão sobre a correta ministração e recepção da Ceia do Senhor.
O documento discute as diferenças entre louvor e adoração no Antigo e Novo Testamentos. No Antigo Testamento, a adoração estava ligada a festas e locais específicos, enquanto no Novo Testamento qualquer tempo e lugar podem ser usados para adoração, desde que a assembleia dos santos esteja reunida. O documento também contrasta os sacrifícios de animais no Antigo Testamento com o sacrifício final de Cristo no Novo Testamento.
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto LevíticoÉder Tomé
O documento descreve a história do culto divino no Antigo Testamento, desde os patriarcas até o período pós-cativeiro. Apresenta os elementos do culto levítico como sacrifícios, cânticos, exposição da Palavra e bênção. Explica que as finalidades do culto eram adorar a Deus, reafirmar as alianças, professar o credo mosaico e aguardar a vinda do Messias.
O documento discute os princípios bíblicos e históricos da liturgia e do culto religioso. Apresenta exemplos de cultos no Antigo Testamento, como os sacrifícios e festas judaicas, e discute a transição para o Novo Testamento, onde Jesus é o sumo sacerdote e os cristãos formam o templo. Também descreve elementos do culto primitivo cristão e fornece diretrizes para a reverência no culto.
O documento discute a natureza, necessidade e elementos do culto cristão. Apresenta definições de culto e discute como ele foi instituído por Jesus e praticado na igreja primitiva. Explora elementos como música, oração e pregação e como devem ser realizados de forma a agradar a Deus, expressando uma vida santa e total consagração.
O documento descreve o Santuário móvel construído no deserto por Moisés, dividido em três seções: o Átrio, o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo. Cada seção continha objetos com significados simbólicos, como o candelabro representando o Espírito Santo na Igreja. O sistema de sacrifícios ensinava que o pecado exige morte, mas que há um substituto que pode morrer em nosso lugar. O Santuário apontava para Cristo, o grande Sumo Sacerdote.
O documento discute os princípios bíblicos e históricos da liturgia e do culto religioso. Apresenta exemplos de culto no Antigo Testamento, como os sacrifícios e festas judaicas, e discute a transição para o Novo Testamento, onde Jesus é o sumo sacerdote e os cristãos formam o novo templo. Também analisa exemplos bíblicos de cultos e a importância da reverência na adoração a Deus.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre o livro bíblico de Levítico ministrada pelo pastor Douglas de Ávila Moraes. A aula discute a importância e estrutura de Levítico, diferencia sacerdotes e levitas, e explora temas principais como santidade e sacrifício.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute os principais pontos da doutrina da justificação segundo a Reforma Protestante, como a Bíblia como única autoridade, Cristo como centro, e a salvação como um dom da graça de Deus recebido apenas pela fé e não por obras.
O documento discute os princípios bíblicos da liturgia e do culto no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o culto era centrado no sacrifício no altar do templo e nas festas judaicas como a Páscoa. Jesus propôs uma mudança no culto para ser mais inclusivo e espiritual. Na igreja primitiva, o culto enfatizava a didaquê, koinonia, diakonia e oração.
Levítico foca na maneira como Deus deve ser adorado, especialmente através dos sacrifícios no santuário. O livro explora temas como santidade, expiação e comunhão, além de fornecer leis morais, de saúde e cerimoniais para o povo. Todas as esferas da vida deveriam refletir a santidade de Deus.
O documento discute a identidade das Assembleias de Deus no Brasil e os desafios atuais em manter características definidoras como usos e costumes, liturgia, corpo ministerial e doutrina. Questiona conceitos como "movimento ecumênico", "quebra de liturgia" e "música profana" para entender melhor como preservar os princípios doutrinários sem impor modelos rígidos.
Este documento discute a Igreja de Cristo. Apresenta que a Igreja é o corpo de Cristo na terra e a morada do Espírito Santo. Também explica que a Igreja é composta por todos os crentes em Cristo de todas as eras e lugares, unidos pelo batismo no Espírito Santo.
Este documento discute a igreja como o corpo de Cristo. Ele explica que a igreja é composta por muitos membros unidos em Cristo, e que cada membro desempenha um papel importante. Também descreve os elementos essenciais que identificam a igreja local e universal, como as ordenanças do batismo e da ceia do Senhor, a adoração e a reunião dos crentes.
1) A palavra "eucaristia" e o verbo correspondente são raros no Antigo Testamento, aparecendo principalmente em literatura tardia para descrever ações de graças a Deus.
2) A principal ação de graças em Israel era a Páscoa, quando celebravam a libertação do Egito e expressavam esperança na salvação messiânica.
3) Existem perguntas sobre o que Jesus celebrou na Última Ceia - se foi a Páscoa judaica, um banquete de despedida ou a instituição
Semelhante a E.b.d juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04 (20)
1 - O documento discute a preguiça e como aprender com as formigas, citando Provérbios 6.
2 - Ensina que Jesus teve uma vida de trabalho apesar de ser o Filho de Deus.
3 - Explica como a preguiça e a maldade são tratadas no livro de Provérbios.
Este documento discute o tema da sabedoria no livro de Provérbios. A sabedoria é personificada e clama aos homens para que se afastem da necedade e abracem o conhecimento. Aqueles que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua escolha, enquanto os sábios encontrarão proteção. O documento também faz uma comparação entre a sabedoria terrena e a divina revelada em Cristo.
1) O documento discute a redenção providenciada por Deus através da morte de Jesus Cristo no Calvário. 2) A redenção proporciona a libertação do pecado no presente através da conversão e fé, e a glorificação do corpo no futuro. 3) Embora todos os pecados mereçam condenação, Deus oferece perdão completo através da redenção.
O documento discute o significado e importância do arrependimento. Apresenta definições bíblicas do termo, como uma mudança de mente e direção que implica abandonar os pecados. Destaca que o arrependimento foi pregado por João Batista, Jesus e Paulo, e é essencial para a conversão e perdão divino.
1) O documento apresenta trechos bíblicos e reflexões sobre a Última Ceia de Jesus com os discípulos e sua crucificação.
2) Jesus instrui os discípulos sobre o significado da Eucaristia e prevê a traição de Judas e a negação de Pedro.
3) O texto também discute as últimas emoções de Jesus, incluindo sua comunhão com Deus Pai e o arrependimento posterior de Pedro.
1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça seja mais abundante.
3) Alguns cristãos antigos acreditavam que estavam livres para pecar sem consequências, mas Paulo ensina que, apesar da graça, devemos evitar o pecado.
1) O documento discute a promessa de um Redentor na Bíblia, desde Adão e Eva no Gênesis até Jesus em Apocalipse.
2) Apresenta Jesus como o único capaz de resgatar a humanidade, pois só o Criador tem o direito de redimir suas criaturas, que se venderam ao pecado.
3) Discutem como Deus é retratado tanto como Criador quanto Salvador/Redentor na Bíblia, mostrando que somente Ele pode salvar o que Ele mesmo criou.
1) Os homens sabem da verdade sobre Deus por meio da criação, mas escolhem não glorificá-Lo e se entregam a discursos vazios com as mentes obscurecidas.
2) Deus os abandona às suas paixões, levando-os a praticar atos imorais e a sofrer as consequências de suas ações.
3) A corrupção humana resulta em mentes fechadas e em pessoas entregues às próprias paixões, recebendo de volta o que merecem por seus erros.
“...De todo vacilará a terra como o ébrio e será movida e removida como a choça de noite e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca mais se levantará...”
(Is 24:20)
As três frases ou menos resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute as consequências espirituais, psicológicas e morais do pecado de Adão e Eva após comerem o fruto proibido.
2) Espiritualmente, eles sentiram culpa, tiveram o coração endurecido e medo. Psicologicamente, sentiram vergonha e egoísmo. Moralmente, houve desigualdade no casamento.
3) O texto analisa cada uma dessas consequências em detalhe com exemplos b
Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer o fruto proibido, levando o pecado ao mundo. Como resultado, a humanidade perdeu a comunhão com Deus e foi expulsa do Paraíso. No entanto, Jesus Cristo trouxe a graça de Deus que pode justificar e salvar todos aqueles que nele crêem.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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2. INTRODUÇÃO
• Nesta lição Compreenderemos a Diferencia entre
Louvor e Adoração palavras de Ambas semelhanças
mas de significados diferentes.
3. • A própria Bíblia dá base para se fazer distinção sobre
louvor e adoração como assuntos íntimos, mas distintos.
• Vamos ver, então, o que são individualmente, e qual o
propósito de cada um. Um dos textos bíblicos mais
elucidantes sobre o louvor é o salmo 150.6, que
diz: “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.
Louvai ao Senhor”.
• Ora, o salmista está convocando a toda criatura viva a
louvar ao Criador.
I – O QUE É LOUVOR
4. • Aqui não importa que
essa criatura seja
humana, ou não.
• O primeiro requisito
para o louvor, aqui, é
a vida, representada
pela expressão “tem
fôlego ”(salmo 150.6),
“Tudo quanto tem
fôlego louve ao
Senhor. Louvai ao
Senhor”.
5. • Segundo Dicionário.
• Louvor é o ato de enaltecer e glorificar algo ou
alguma coisas e é exaltar a ação de alguém ou de
uma divindade louvar é reconhecer os méritos de
alguém.
6. • Louvar, no sentido bíblico, é manifestar gratidão a
Deus:
• Pela vida, em primeiro lugar.
• Podemos louvá-lo pelos mais variados motivos.
• Até mesmo por bênçãos materiais, por um livramento,
enfim, qualquer motivo pode nos levar a louvar a Deus.
E também não estamos limitados ao meio de louvor.
• Podemos louvá-lo com a nossa voz; podemos louvá-lo
com instrumentos musicais.
7. • O louvor a Deus é uma das características mais
típicas da piedade bíblica.
• Desde o cântico de Moisés (Ex 15.1-19), o Senhor foi
louvado por seus atos redentores
• Mas, a sistematização do louvor israelita é atribuída a
Davi, Os livros das Crónicas registram detalhadamente
a instituição dos músicos e dos porteiros do Templo
levíticos (1 Cr 23.126.32, especialmente 23,5,30; cf.
capítulo 6), e a atribuição de muitos Salmos a Davi ou
aos seus músicos (por exemplo, Asafe, os filhos de
Corá, Hemã ou Jedutum) dão suporte a essa tradição.
8. • Quando Judá foi para o exílio, tornou-se impossível
realizar cultos no Templo e, dessa forma, o louvor ficou
centralizado na sinagoga.
• Ele assumiu algumas das características dos sacrifícios
designados naquela época, e foi concedido um mérito
especial ao louvor “incessante” (ou oração, q.v.), isto é,
a oração antes do amanhecer ou durante toda a noite
(veja, por exemplo, Salmos de Salomão 3. lss.
9. No Novo Testamento
• O louvor como é Descrito Assim:
• “ Alegria era a atitude da vida Cristã, na igreja assim
aqueles que eram alcançados pela cura e o poder
purificador de Jesus ,(Lc 18.43; Mc 2.12; Hb 13.15; At
2.46-47; 3.8 Ef 1.1-14).
• E como um dever e privilégio contínuos (1 Ts 5.16ss.; cf.
Ap 4.8) também são temas do NT. Os hinos de louvor do
NT têm como enfoque a redenção que há em Jesus
Cristo (por exemplo, Lc 1.46-55,68-79; 2.13ss.; Ef 1.3-
14; Cl 1.18-20; Ap 5.9-14; 7.10-12), embora o Senhor
Deus e sua obra da criação (Ap 4.8,11; Cl 1.15-17) não
tenham sido esquecidos.
10. • ADORAÇAO Na versão RC.
• Esse termo ocorre apenas em Atos 8.27. Ele não ocorre
nas versões KJV, ASV ou RSV em inglês, embora a
ideia esteja expressa no AT pela palavra shaha, que
significa “veneração”, “inclinar-se perante”. No NT a
idéia está expressa pela palavra proskuneo, que
significa “venerar”, “beijar a mão”, “fazer reverência a”,
“adorar” e menos frequentemente por sebomai, que
significa “reverenciar”, “adorar”, “ser devoto de” e
latreuo, que significa “venerar publicamente”, “ministrar”,
“servir”, “prestar homenagem religiosa".
II – O QUE É ADORAÇÃO
11. O propósito da adoração.
• É estabelecer ou dar expressão a um relacionamento
entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada
prestando-se reverência e homenagem religiosa a Deus
(ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com
ou sem a ajuda de símbolos e ritos.
• A adoração é representada na Bíblia principalmente por
duas palavras: no AT a palavra heb. shaha (mais de 100
vezes) significando “curvar-se diante”, “prostrar-se”, (Gn
22.5; 42.6: 48.12; Ex 24.1; Jz 7.15; 1 Sm
• 25.41; Jó 1.20; SI 22.27; 86.9 etc.).
12. • Essas duas palavras São constantemente traduzidas
pela palavra "adoração’’, denotando o valor daquele que
recebe a honra ou devoção especial.
• Ambos os termos “adoração” e “digno” podem ser vistos
juntos na grande descrição dos 24 anciãos prostrando-
se diante daquele que se assenta no trono (Ap 4.10-11;
cf. 5.8-14).
• Prostrar-se; Joelho; Beijo.
• Além das duas palavras principais há um extenso
vocabulário tanto 110 heb. como no gr. definindo ainda
mais a atividade de adoração.
13. • As palavras comumente usadas são o heb. ‘abad,
significando “trabalhar”, “servir”, “adorar” (2 Rs 10.19-23)
com a sua contraparte gr. latreuo, significando “prestar
serviço religioso ou honra a Deus” (At 24.14; Fp 3.3).
• Uma palavra heb. e aram. sagad, significando “prostrar-
se em adoração”, é encontrada em Isaías 44.15,17,19;
46.6; Daniel 2.46 e frequentemente no capítulo seguinte.
14. • Temer ao Senhor é um sinónimo próximo, à medida que
se aprende a comparar Deuteronômio 6.13 com a
citação deste versículo pelo Senhor Jesus em Mateus
4.10.
• Aqui o temor tem um sentido de admiração e reverência
(cf. SI 5.7). (Temor).
• Outras palavras gregas de grande importância são
sebomai e os seus diversos cognatos, significando “ficar
admirado”, “reverenciar”, e threskeia, significando
“religião”, “adoração cerimonial” (Cl 2,18; At 26.5; Tg
1.26ss.).
15. • A Adoração no AT
• A adoração no AT pode ser dividida em dois períodos
principais, o patriarcal e o teocrático, Antes das
instituições mosaicas, há poucas indicações de
adoração formal e pública entre os patriarcas. Os
tempos dos patriarcas revelam, antes, os atos
individuais, pessoais e ocasionais de adoração que
caracterizariam um povo seminômade vivendo longe da
sociedade organizada (por exemplo, Abraão no Moriá,
Génesis 22.1-5; Jacó em Betei, Génesis 28.18-22).
III – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
16. • Gênesis, porém, retrata os primórdios da religião
ritualista na instituição de sacrifícios e na construção de
altares (Gn 4.3,4,26; 8.20-22).
• Durante o período teocrático, o conceito corporativo e
ritualista da adoração tornou-se proeminente.
• Um sistema de adoração altamente organizado e muito
completo foi revelado por Deus a Moisés no Sinai, o
qual incluía:
17. 1) Tipos especiais de ofertas e sacrifícios para toda a
nação:
• (a) diário (Nm 28.3-8);
• (b) todos os sábados (Nm 28.9,10; Lv 24.8);
• (c) na lua nova (Nm 28.11-15);
• (d) a Páscoa ou, a Festa dos Pães Asmos (Nm 28.16-
25; Êx 12.1ss.);
• (e) Festa das Primícias e Pentecostes –
• (f)Festa das Semanas (Lv 23.15-20; Nm 28.26-31);
• (i) Festa das Trombetas (Lv 23.23,25; Nm 29.1-6; cf. Is
18.3; 27.12,13; J1 2.1532);
• (g) Dia da Expiação (Lv 23.26-32; Nm 29.7-11).
18. • (h) Festa dos Tabernáculos, quando, no décimo quinto
dia do sétimo mês, logo após a colheita, enquanto o
povo habitava em tendas feitas de galhos de árvores em
memória de sua libertação do Egito, os sacerdotes
ofereciam sete dias de sacrifícios especiais (Lv 23.33-
44; Nm 29.13ss).
19. 2) Sacrifícios específicos
• A serem oferecidos por um indivíduo por si mesmo e sua
família, como o manjar da Páscoa e a Páscoa em si (Ex
12; cf. Lv 23.5); uma oferta queimada de um macho do
rebanho sem mancha, por si mesmo e sua família (Lv
l.lss.) com o qual ele se identificava e sobre o qual tanto
os seus pecados como os dos seus familiares eram
simbolicamente depositados, ao colocar a sua mão
sobre a cabeça da oferta quando ela era morta; uma
oferta de manjares como uma oferta de louvor
apontando para a perfeição de Deus e de Cristo (Lv 2);
uma oferta pacífica apontando para Cristo como a nossa
paz (Lv 3).
20. 3) Sacrifícios especiais pelos próprios sacerdotes na
consagração de Arão e seus filhos (Lv 8.2,14,15);
• Na unção de um sacerdote (Ex 29,15ss.; Lv 6.19-23);
quando um sacerdote havia pecado (Lv 4.3ss.);
• Na purificação das mulheres (Lv 12.6,8);
• Para a purificação de leprosos (Lv 14.19);
• Para remover a impureza cerimonial (Lv 15.15,30); n
• Na conclusão ou na quebra do voto de um nazireu (Nm
6.1114).
21. • Por causa da corrupção constante e crescente, a
religião de Israel estava em uma situação difícil quando
Saul e a monarquia chegaram.
• Na verdade, o reinado de Davi poderia ser visto como
uma época de reavivamento religioso que culminou com
a edificação do Templo sob a autoridade de Salomão.
• Sem dúvida alguma a própria experiência de adoração
de Davi em particular, e a sua comunhão com o Senhor
em meio às circunstâncias mais atribuladas, lhe
trouxeram o desejo de levar outros a louvar e adorar a
Deus (SI 42.1-4; 122.1; 2 Sm 6.12-18; 1 Cr 16.1-36).
22. A Adoração no NT
• Com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo,
todos os sacrifícios e ofertas do AT Tornaram-se coisa
do passado.
• Agora “não resta mais sacrifício pelos pecados”, pois o
Cordeiro de Deus tirou o pecado do mundo Hb 10.26; Jo
1.29).
• Agora o crente tem, em Cristo um advogado diante de
Deus para defendê-lo quando ele se arrepende de seus
pecados (1 Jo 1.9; 2.1).
23. • Porém a adoração pública nos primeiros dias do
cristianismo ainda estava associada ao Templo.
• O livro de Atos descreve cristãos judeus continuando
sua adoração no Templo 'At 2.46; 3.1; 5.20,42), mesmo
na época da prisão de Paulo (At 21,26-33).
• Somente a hostilidade daqueles que controlavam o
Templo, aparentemente, afastou os primeiros cristãos
daquele lugar santo.
24. • Pregar e ensinar eram elementos de suprema
importância nas reuniões públicas para as jovens igrejas
(At 11.26; 15.35; 18.25; 20.7).
• Aqueles elementos que faziam parte da adoração no
judaísmo também aparecem nas primeiras ministrações
cristãs: leitura do AT (1 Tm 4.13), oração (At 2.42; 1 Co
14.14-16), canto (Ef 5.19; Cl 3.16) e a entrega de ofertas
ou donativos (1 Co 16.1,2).
25. • A verdadeira adoração congregacional é regulamentada
em 1 Coríntios 11-14.
• Qualquer membro era livre para participar conforme o
Espírito dispusesse (1 Co 14.26), principalmente quando
procurasse ministrar aos outros através de seu dom
espiritual ou carismático (1 Pe 4.10ss.).
• Uma mulher que orasse ou profetizasse deveria ter a
sua cabeça coberta (1 Co 11.5).
• Uma mensagem em uma língua incompreensível
deveria ser interpretada, e toda profecia deveria estar
sujeita aos profetas na congregação (1 Co 14.27,33).
26. • Cantores, compositores e gravadoras, em sua maioria,
têm priorizado o sucesso e o dinheiro.
• São poucos os que estão dispostos a abrir mão de
algumas vantagens para agradar ao Senhor Jesus.
• Mesmo assim, insisto: nossos hinos de louvor precisam
ter propósitos nobres.
• E os melhores exemplos quanto a letras que, de fato,
glorificam a Deus pelos seus feitos estão no livro de
Salmos, o único hinário canónico; isto é, que tem o selo
da inspiração divina especial.
IV – A DORAÇÃO NO AT E NO NT
27. • Como convencer os compositores de que devem
priorizar o louvor a Deus, e não as necessidades das
pessoas e os interesses comerciais? É óbvio que "A
minha vitória tem sabor de mel" é mais comercial do que
"Eu te louvo, Senhor, pelos seus atos poderosos".
• Estaria alguém disposto a vender menos CDs, a fim de
gravar hinos de louvor que não farão o mesmo sucesso
das canções de autoajuda?
• Fica aqui o desafio, que vale também para escritores,
pregadores, ensinadores... Que o nosso compromisso
seja com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus!
(Ciro S. Zibordi)
28. • Os Integrantes do grupo de louvor muitas vezes são
chamados de Ministros do Louvor, isto não significa que
somente eles podem louvar a Deus. Eles tem a
responsabilidade de dirigir os momentos de louvor nos
cultos, mas todos devem louvar a Deus , que é elogiar,
exaltar, enaltecer, glorificar, aplaudir, bendizer, expressar
admiração.
• Um elemento que irá fazer a grande diferença, não
somente para quem ministra o louvor, mas também para
quem participa do louvor: a certeza da presença de
Deus.
IV. E O MEU LOUVOR
29. • O mesmo Davi afirmou: “Porém tu és Santo, o que
habitas entre os louvores de Israel” (Sl 22.3). Daví não
diz que o Senhor habita em outro lugar que não seja os
louvores.
• É muito importante para todo aquele que participa do
louvor ter certeza de que Deus está presente. Ora, como
iremos adorá-lo sem ter a certeza da sua presença?
Como iremos cantar para ele, se ainda duvidamos que
ele está entre nós?
• É preciso sabermos que em todos os nossos cultos
somos assistidos por Deus. Desde a primeira oração,
passando pelos testemunhos, pela pregação, pelas
arrecadações e principalmente durante o louvor, Deus
está nos abençoando, nos inspirando, recebendo o
nosso sacrifício de louvor e adoração.