SlideShare uma empresa Scribd logo
Texto: Romanos 12:1-2.
Tema: A Igreja e o Culto.
Introdução. O culto vem a ser um conjunto de
formas externas em que a própria pessoa, a
família reunida ou mesmo a comunidade
estabelece a sua vida religiosa. É o mesmo que
"liturgia", que significa "ritual", "o culto instituído
por uma igreja".
• Os fiéis da comunidade em Jerusalém
participavam do culto do templo (At 2.46) e o
Senhor Jesus chamou o templo de "a casa de
meu Pai" (Jo 2.16), e apresenta o seu próprio
corpo como o novo templo, como vemos em Jo
2.19-22. Com sua morte e ressurreição, Jesus
passou a inaugurar o culto da Igreja, cujos eleitos
compartilharão de sua imagem e natureza (Rm
8.29).
• Para o cristão, do Novo Testamento, o culto
racional, ou culto espiritual, tem o mesmo sentido
de "vida agradável a Deus". É Ele quem dá a
iniciativa para que seu povo tenha uma
comunhão e adoração apropriada, inspirada pelo
Espírito Santo de Deus (Rm 8.26,27). Por meio
de Jesus Cristo, podemos oferecer sacrifícios
espirituais como "casas espirituais" (IPe 2.5).
• Dessa forma, o conjunto da manifestação de atos de
adoração forma o culto. Etimologicamente a palavra
culto quer dizer "A mais elevada homenagem que se
presta a uma divindade, isto é, adoração na mais
restrita acepção do termo". O culto cristão é uma
série de ações, ou seja, atos conjugados,
praticados pelo adorador. E estes atos, em conjunto,
é que formam o culto.
• A mulher samaritana perguntou a Jesus onde era o
lugar em que se devia adorar a Deus. Muitos estão
presos a lugares, a marcas, a tradições. Mas Deus é
imensurável. Não tem fronteiras. É o Deus do culto,
pois “habita no meio dos louvores”.
• O culto de adoração a Deus pode ser prestado no
fundo dos mares, nas mais altas montanhas, nas
maiores alturas, nos aviões, nos foguetes, na luta.
• Mas o culto foi-se degenerando a tal ponto de haver
homens que prestavam “cultos aos anjos” (Cl 2.18) e
“culto aos demônios”. O culto racional, segundo Paulo,
é a apresentação de nossos “corpos em sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus”{Rm 12.1).
•I. A natureza do Culto.
• O pastor Ebenezer Soares, no manual do Obreiro
define o culto de maneira encantadoramente
poética.
• é como uma gota de orvalho em busca do oceano do amor
divino;
• • é uma alma faminta diante do celeiro espiritual;
• • é uma terra sedenta clamando por chuva;
• • é uma ovelha tresmalhada no deserto, balindo em busca
do Bom Pastor;
• • é um coração faminto em busca do amor;
• • é a alma buscando a sua contraparte;
• • é o filho pródigo correndo para a casa do seu pai;
• é o homem subindo as escadas do altar de Deus;
• • é a vela no ato de ser acesa.
• II. A Necessidade e Essência do culto.
• O culto é necessário pelas seguintes razões.
• Primeiro, finalidade do homem. NO culto, o homem acha a razão da sua existência. Ele
foi criado para sua adoração. Fora da posição de adorador de Deus, o homem não
encontra o sentido para a vida (1Co 10.31; Rm 11.36).
• Segundo, obediência. O culto foi instituído e ordenado por Jesus Cristo. Quando a
Igreja se reúne para louvar, orar e pregar a Palavra, ela simplesmente obedece (Mc
16.15-16; At 1.8; 20.7; 1Co 11.24-25).
• Terceiro, utilidade. O culto é suscitado e expresso pelo Espírito Santo. A salvação
provoca adoração (At 10.46). O perdão restaura a capacidade de adorar, que foi
anteriormente perdida por causa do pecado.
• • aproxima o homem a Deus;
• • concede instrução para o viver diário;
• • concede oportunidade de uma consciência pura;
• • provê estímulos morais e desafios para a vida;
• • coloca o homem em comunhão com o próximo.
• III. Elementos do culto.
• A). Música
• 1. O que é a música?
• • é a arte de combinar bem os sons;
• • compõe-se de sons gratos aos ouvidos;
• • é a linguagem universal da alma.
• A música no Antigo Testamento
• • havia música antes da criação (Jó 38.7; Ez 28.13);
• • encontramos a primeira menção da música, na Bíblia,
em Gênesis 4.21.
• Quando Davi trasladou a arca de Deus para
Jerusalém, e esta foi colocada na tenda (2 Sm
6.16,17), "Davi e toda a casa de Israel
alegravam-se perante o Senhor, com todo o tipo
de instrumentos de pau de faia, com harpas, com
saltérios, com tambores, com pandeiros e com
címbalos." Tomou-se Jerusalém o lugar central
do culto.
• Com a construção do templo por Salomão essa
centralização do culto efetivou-se plenamente.
• Desde a criação das hostes celestiais a música vem
enchendo vidas de júbilo, pois assim foi com Davi, no
nascimento de Jesus, com Paulo na prisão, na igreja
primitiva e, hoje, continua enchendo de gozo todo
nosso ser, quer pessoalmente ou nos templos.
• No Novo Testamento, encontramos algumas formas
litúrgicas como "saudação"', "doxologia"; aclamações
como "Abba. Aleluia. Amém, Hosana, Maranata": "a
coleta semanal“ o serviço social" (At 6.1): "a santa
ceia”: "os cânticos de salmos e hinos" (Ef 5.19; Cl 3.16)
e essas práticas e muitas outras permanecem hoje em
nossas igrejas.
• B). Que música deve o crente cantar?
• •As maravilhas de Deus (lCr 16.9; SI 9.1,11; 105.2);
• • A bondade e justiça de Deus (SI 101.1; Ef 5.19);
• • Os hinos (os cânticos espirituais);
• • O poder de Deus (SI 21.13);
• • O livramento de Deus (SI 32.7);
• • O novo canto (SI 33.3; 40.3; 96.1; 98.1; 114.9; 149.1).
•C). Por que o crente canta?
• • Por alegria (Tg 5.13; Is 65.14);
• • Por causa das obras de Deus (Is 12.5,6; SI
98.1);
• • Por causa da glória de Deus (ICo 10.31);
• • Por causa dos bens do Senhor (SI 13.6);
• • Por causa da Palavra de Deus (SI 119.54);
• • Por causa da nossa salvação (Ap 5.9,10,12;
7.12);
• • Por causa da misericórdia de Deus (SI 92.2).
• D). Como o crente canta?
• • Com alegria (SI 95.1);
• • Com instrumentos (SI 98.5,6);
• • De toda a alma (SI 108.1);
• • Com harmonioso cântico (SI 47.7);
• • Com lábios (SI 63.3; 38.1);
• • Com altos louvores (SI 149.6).
• Conclusão
• Segundo o profeta Malaquias, para que Deus receba o nosso
culto é preciso que ele seja a expressão de uma vida santa (2.10-16)
• O povo chorava, gemia e levantava um clamor diante de Deus, mas Deus rejeita a adoração deles (v. 13), isso porque estavam
vivendo em pecado (casando com adoradoras de deus estranho – v.11; adulterando e divorciando sem motivo – v.14-15).
• O culto deve ser uma expressão de nossa total consagração a Deus. No capitulo 3:6-10, Deus mostra um exemplo que o povo
havia se desviado dele: eles estavam roubando a Deus nos dízimos e nas ofertas. Não que Deus precisasse daquele dinheiro,
mas esse era um sinal de que eles estavam afastados. O bolso é um dos últimos a se converterem e o NT coloca que a
generosidade e liberalidade é uma marcada conversão
• O culto não deve ser por aquilo que Deus dá, mas por quem ele é (3.13-
18)
• O povo estava resmungando, pois os ímpios estavam prosperando, e dizia que era inútil
servir a Deus. O Senhor afirma que o dia chegaria quando a diferença entre ímpios e justos
seria nítida, mas até então seus servos deveriam adorá-lo não por aquilo que ele dá, mas por
quem ele é: o Deus que os elegeu e os amou com amor pactual.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
Natalino das Neves Neves
 
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de DeusSlide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
Éder Tomé
 
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaislLição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Éder Tomé
 
Lição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 03 - A Oferta de ManjaresLição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 03 - A Oferta de Manjares
Éder Tomé
 
Qual a importância de ir à igreja
Qual a importância de ir à igrejaQual a importância de ir à igreja
Qual a importância de ir à igreja
Marconi Pacheco
 
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do JubileuLição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
Éder Tomé
 
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de PazLição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
Éder Tomé
 
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto LevíticoLição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
Hamilton Souza
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Natalino das Neves Neves
 
Guerreia com oração - 2º meio de semana
Guerreia com oração - 2º meio de semanaGuerreia com oração - 2º meio de semana
Guerreia com oração - 2º meio de semana
Anderson Serra Rocha
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igrejaugleybson
 
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
Daniel Junior
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
Natalino das Neves Neves
 
Liturgia Prática
Liturgia PráticaLiturgia Prática
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
Natalino das Neves Neves
 
O culto cristão pessoal
O culto cristão pessoalO culto cristão pessoal
O culto cristão pessoal
Rovanildo Vieira Soares
 
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de CristoLição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Erberson Pinheiro
 

Mais procurados (17)

2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
 
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de DeusSlide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
Slide Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus
 
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaislLição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
 
Lição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 03 - A Oferta de ManjaresLição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 03 - A Oferta de Manjares
 
Qual a importância de ir à igreja
Qual a importância de ir à igrejaQual a importância de ir à igreja
Qual a importância de ir à igreja
 
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do JubileuLição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do Jubileu
 
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de PazLição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
Lição 10 - Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz
 
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto LevíticoLição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
Lição 2 - A Beleza e a Glória do Culto Levítico
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Guerreia com oração - 2º meio de semana
Guerreia com oração - 2º meio de semanaGuerreia com oração - 2º meio de semana
Guerreia com oração - 2º meio de semana
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
 
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
Estudo Bíblico 1 Coríntios - Estudo 3 (power point)
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 1 - A PRIMEIRA CARTA DE PAULO À IGREJA DE CORINTO
 
Liturgia Prática
Liturgia PráticaLiturgia Prática
Liturgia Prática
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 
O culto cristão pessoal
O culto cristão pessoalO culto cristão pessoal
O culto cristão pessoal
 
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de CristoLição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de Cristo
 

Semelhante a A igreja e o culto

Culto e Liturgia
Culto e LiturgiaCulto e Liturgia
Boletim Informativo ADIG / Setembro
Boletim Informativo ADIG / SetembroBoletim Informativo ADIG / Setembro
Boletim Informativo ADIG / Setembro
saulog3
 
Litrugia adventista
Litrugia   adventistaLitrugia   adventista
Litrugia adventista
Anderson Costa
 
14
1414
Disciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto BíblicoDisciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto Bíblico
faculdadeteologica
 
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
JUERP
 
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristoLBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
Natalino das Neves Neves
 
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike BickleO DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickleadson232
 
liturgia
liturgialiturgia
liturgia
SamuelWesley26
 
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptxIntrodução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
juliano816695
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obraJose Ventura
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
Natalino das Neves Neves
 
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Pastor Natalino Das Neves
 
E.b.d juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
E.b.d  juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04E.b.d  juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
E.b.d juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
Joel Silva
 
Jovens adoradores rompendo em fé
Jovens adoradores rompendo em féJovens adoradores rompendo em fé
Jovens adoradores rompendo em fé
joaquim2010_2011
 
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdfestudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
JunioFalcao1
 
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptxEstudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
Colégio Duque Castilho
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
I.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 

Semelhante a A igreja e o culto (20)

Culto e Liturgia
Culto e LiturgiaCulto e Liturgia
Culto e Liturgia
 
Boletim Informativo ADIG / Setembro
Boletim Informativo ADIG / SetembroBoletim Informativo ADIG / Setembro
Boletim Informativo ADIG / Setembro
 
Litrugia adventista
Litrugia   adventistaLitrugia   adventista
Litrugia adventista
 
14
1414
14
 
Disciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto BíblicoDisciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto Bíblico
 
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
“Entrai em seus átrios com louvor” – O Ministério da Adoração
 
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristoLBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
 
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike BickleO DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
O DEUS NOIVO E O MOVIMENTO DE ORAÇÃO DO FINAL DOS TEMPOS - Mike Bickle
 
liturgia
liturgialiturgia
liturgia
 
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptxIntrodução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
Introdução ao Modelo Harpa e Taça.pptx
 
16 10-2011
16 10-201116 10-2011
16 10-2011
 
Lição 1ª A igreja de Deus
Lição 1ª A igreja de DeusLição 1ª A igreja de Deus
Lição 1ª A igreja de Deus
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
 
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_JOVENS_Lição 2 - Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
E.b.d juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
E.b.d  juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04E.b.d  juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
E.b.d juvenis- 1º trimestre 2016 lição 04
 
Jovens adoradores rompendo em fé
Jovens adoradores rompendo em féJovens adoradores rompendo em fé
Jovens adoradores rompendo em fé
 
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdfestudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
estudossobreadoraoelouvor-completo-230201194030-b2e9c6c3.pdf
 
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptxEstudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
Estudos sobre Adoração e Louvor - Completo.pptx
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
 

Último

DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
felipescherner
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
cristianofiori1
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
ifbauab
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
rafaeloliveirafelici
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
Pereira801
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 

Último (20)

DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 

A igreja e o culto

  • 1. Texto: Romanos 12:1-2. Tema: A Igreja e o Culto. Introdução. O culto vem a ser um conjunto de formas externas em que a própria pessoa, a família reunida ou mesmo a comunidade estabelece a sua vida religiosa. É o mesmo que "liturgia", que significa "ritual", "o culto instituído por uma igreja".
  • 2. • Os fiéis da comunidade em Jerusalém participavam do culto do templo (At 2.46) e o Senhor Jesus chamou o templo de "a casa de meu Pai" (Jo 2.16), e apresenta o seu próprio corpo como o novo templo, como vemos em Jo 2.19-22. Com sua morte e ressurreição, Jesus passou a inaugurar o culto da Igreja, cujos eleitos compartilharão de sua imagem e natureza (Rm 8.29).
  • 3. • Para o cristão, do Novo Testamento, o culto racional, ou culto espiritual, tem o mesmo sentido de "vida agradável a Deus". É Ele quem dá a iniciativa para que seu povo tenha uma comunhão e adoração apropriada, inspirada pelo Espírito Santo de Deus (Rm 8.26,27). Por meio de Jesus Cristo, podemos oferecer sacrifícios espirituais como "casas espirituais" (IPe 2.5).
  • 4. • Dessa forma, o conjunto da manifestação de atos de adoração forma o culto. Etimologicamente a palavra culto quer dizer "A mais elevada homenagem que se presta a uma divindade, isto é, adoração na mais restrita acepção do termo". O culto cristão é uma série de ações, ou seja, atos conjugados, praticados pelo adorador. E estes atos, em conjunto, é que formam o culto. • A mulher samaritana perguntou a Jesus onde era o lugar em que se devia adorar a Deus. Muitos estão presos a lugares, a marcas, a tradições. Mas Deus é imensurável. Não tem fronteiras. É o Deus do culto, pois “habita no meio dos louvores”.
  • 5. • O culto de adoração a Deus pode ser prestado no fundo dos mares, nas mais altas montanhas, nas maiores alturas, nos aviões, nos foguetes, na luta. • Mas o culto foi-se degenerando a tal ponto de haver homens que prestavam “cultos aos anjos” (Cl 2.18) e “culto aos demônios”. O culto racional, segundo Paulo, é a apresentação de nossos “corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”{Rm 12.1).
  • 6. •I. A natureza do Culto. • O pastor Ebenezer Soares, no manual do Obreiro define o culto de maneira encantadoramente poética. • é como uma gota de orvalho em busca do oceano do amor divino; • • é uma alma faminta diante do celeiro espiritual; • • é uma terra sedenta clamando por chuva; • • é uma ovelha tresmalhada no deserto, balindo em busca do Bom Pastor; • • é um coração faminto em busca do amor; • • é a alma buscando a sua contraparte; • • é o filho pródigo correndo para a casa do seu pai; • é o homem subindo as escadas do altar de Deus; • • é a vela no ato de ser acesa.
  • 7. • II. A Necessidade e Essência do culto. • O culto é necessário pelas seguintes razões. • Primeiro, finalidade do homem. NO culto, o homem acha a razão da sua existência. Ele foi criado para sua adoração. Fora da posição de adorador de Deus, o homem não encontra o sentido para a vida (1Co 10.31; Rm 11.36). • Segundo, obediência. O culto foi instituído e ordenado por Jesus Cristo. Quando a Igreja se reúne para louvar, orar e pregar a Palavra, ela simplesmente obedece (Mc 16.15-16; At 1.8; 20.7; 1Co 11.24-25). • Terceiro, utilidade. O culto é suscitado e expresso pelo Espírito Santo. A salvação provoca adoração (At 10.46). O perdão restaura a capacidade de adorar, que foi anteriormente perdida por causa do pecado. • • aproxima o homem a Deus; • • concede instrução para o viver diário; • • concede oportunidade de uma consciência pura; • • provê estímulos morais e desafios para a vida; • • coloca o homem em comunhão com o próximo.
  • 8. • III. Elementos do culto. • A). Música • 1. O que é a música? • • é a arte de combinar bem os sons; • • compõe-se de sons gratos aos ouvidos; • • é a linguagem universal da alma. • A música no Antigo Testamento • • havia música antes da criação (Jó 38.7; Ez 28.13); • • encontramos a primeira menção da música, na Bíblia, em Gênesis 4.21.
  • 9. • Quando Davi trasladou a arca de Deus para Jerusalém, e esta foi colocada na tenda (2 Sm 6.16,17), "Davi e toda a casa de Israel alegravam-se perante o Senhor, com todo o tipo de instrumentos de pau de faia, com harpas, com saltérios, com tambores, com pandeiros e com címbalos." Tomou-se Jerusalém o lugar central do culto. • Com a construção do templo por Salomão essa centralização do culto efetivou-se plenamente.
  • 10. • Desde a criação das hostes celestiais a música vem enchendo vidas de júbilo, pois assim foi com Davi, no nascimento de Jesus, com Paulo na prisão, na igreja primitiva e, hoje, continua enchendo de gozo todo nosso ser, quer pessoalmente ou nos templos. • No Novo Testamento, encontramos algumas formas litúrgicas como "saudação"', "doxologia"; aclamações como "Abba. Aleluia. Amém, Hosana, Maranata": "a coleta semanal“ o serviço social" (At 6.1): "a santa ceia”: "os cânticos de salmos e hinos" (Ef 5.19; Cl 3.16) e essas práticas e muitas outras permanecem hoje em nossas igrejas.
  • 11. • B). Que música deve o crente cantar? • •As maravilhas de Deus (lCr 16.9; SI 9.1,11; 105.2); • • A bondade e justiça de Deus (SI 101.1; Ef 5.19); • • Os hinos (os cânticos espirituais); • • O poder de Deus (SI 21.13); • • O livramento de Deus (SI 32.7); • • O novo canto (SI 33.3; 40.3; 96.1; 98.1; 114.9; 149.1).
  • 12. •C). Por que o crente canta? • • Por alegria (Tg 5.13; Is 65.14); • • Por causa das obras de Deus (Is 12.5,6; SI 98.1); • • Por causa da glória de Deus (ICo 10.31); • • Por causa dos bens do Senhor (SI 13.6); • • Por causa da Palavra de Deus (SI 119.54); • • Por causa da nossa salvação (Ap 5.9,10,12; 7.12); • • Por causa da misericórdia de Deus (SI 92.2).
  • 13. • D). Como o crente canta? • • Com alegria (SI 95.1); • • Com instrumentos (SI 98.5,6); • • De toda a alma (SI 108.1); • • Com harmonioso cântico (SI 47.7); • • Com lábios (SI 63.3; 38.1); • • Com altos louvores (SI 149.6).
  • 14. • Conclusão • Segundo o profeta Malaquias, para que Deus receba o nosso culto é preciso que ele seja a expressão de uma vida santa (2.10-16) • O povo chorava, gemia e levantava um clamor diante de Deus, mas Deus rejeita a adoração deles (v. 13), isso porque estavam vivendo em pecado (casando com adoradoras de deus estranho – v.11; adulterando e divorciando sem motivo – v.14-15). • O culto deve ser uma expressão de nossa total consagração a Deus. No capitulo 3:6-10, Deus mostra um exemplo que o povo havia se desviado dele: eles estavam roubando a Deus nos dízimos e nas ofertas. Não que Deus precisasse daquele dinheiro, mas esse era um sinal de que eles estavam afastados. O bolso é um dos últimos a se converterem e o NT coloca que a generosidade e liberalidade é uma marcada conversão
  • 15. • O culto não deve ser por aquilo que Deus dá, mas por quem ele é (3.13- 18) • O povo estava resmungando, pois os ímpios estavam prosperando, e dizia que era inútil servir a Deus. O Senhor afirma que o dia chegaria quando a diferença entre ímpios e justos seria nítida, mas até então seus servos deveriam adorá-lo não por aquilo que ele dá, mas por quem ele é: o Deus que os elegeu e os amou com amor pactual.