1) O documento apresenta trechos bíblicos e reflexões sobre a Última Ceia de Jesus com os discípulos e sua crucificação.
2) Jesus instrui os discípulos sobre o significado da Eucaristia e prevê a traição de Judas e a negação de Pedro.
3) O texto também discute as últimas emoções de Jesus, incluindo sua comunhão com Deus Pai e o arrependimento posterior de Pedro.
Este documento discute como andar no poder do Espírito Santo através da oração no Espírito. Ele descreve como o autor descobriu que edificando sua fé através da oração no Espírito, ele poderia não ser dominado por seus sentimentos. Ele também aprendeu que a Palavra de Deus é a força mais poderosa e que orando no Espírito ele poderia fazer com que a Palavra viesse à vida dentro dele.
O documento discute a origem e o propósito da tentação de acordo com a Epístola de Tiago. A tentação tem origem nos desejos humanos e não em Deus, e seu propósito é fortalecer a fé do crente e levá-lo à perfeição.
1) Joseph Smith, aos 14 anos, orou a Deus para saber qual era a igreja verdadeira. Deus o Pai e Seu Filho Jesus Cristo apareceram e disseram que nenhuma das igrejas existentes estava correta.
2) Ao contar sua visão, Joseph sofreu grande perseguição. Apesar disso, ele sabia que tinha visto Deus e não negaria seu testemunho.
3) Em 1823, após orar novamente, Joseph foi visitado pelo anjo Morôni, que o instruiu sobre registros antigos
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo. Apresenta os momentos que antecederam sua prisão e julgamento, incluindo a traição de Judas motivada pela ambição. Jesus foi julgado tanto na esfera religiosa quanto na política e condenado à crucificação, que teve como objetivo expiar os pecados da humanidade.
1) O sermão discute a importância da humildade e dos que são "pobres de espírito" de acordo com a Bíblia. 2) A falta de humildade é a raiz de todos os pecados e problemas, enquanto a humildade capacita as pessoas a serem cidadãs do Reino de Deus. 3) A única maneira de ser verdadeiramente feliz é sendo humilde e reconhecendo a própria fraqueza e dependência de Deus.
A parábola do semeador descreve como a semente da palavra de Deus pode cair em diferentes tipos de terreno e produzir frutos de maneiras diversas. Alguns ouvem, mas não compreendem e a mensagem é rapidamente esquecida. Outros a recebem com alegria, mas falta raiz profunda e perseverança. Há ainda aqueles onde a semente é sufocada por preocupações e riquezas deste mundo. Apenas no terreno fértil e preparado a semente produz fruto em abundância.
O documento discute a luta contra a tentação, descrevendo como a tentação pode ocorrer em diferentes momentos e como Satanás usa diferentes meios para tentar as pessoas. A tentação pode ser física, psicológica ou espiritual e começa de forma sutil antes de progredir para coisas mais condenáveis. O documento também fornece exemplos bíblicos de pessoas que sucumbiram ou resistiram à tentação com sucesso.
Este documento apresenta um estudo bíblico sobre a natureza do homem dividido em lições. A primeira lição descreve a criação do homem e da mulher por Deus, como imagens de Deus, para viverem em comunhão com Ele e dominarem a terra. A segunda lição aborda a queda de Adão e Eva através da desobediência, resultando na quebra de sua comunhão com Deus e na entrada do pecado no mundo.
Este documento discute como andar no poder do Espírito Santo através da oração no Espírito. Ele descreve como o autor descobriu que edificando sua fé através da oração no Espírito, ele poderia não ser dominado por seus sentimentos. Ele também aprendeu que a Palavra de Deus é a força mais poderosa e que orando no Espírito ele poderia fazer com que a Palavra viesse à vida dentro dele.
O documento discute a origem e o propósito da tentação de acordo com a Epístola de Tiago. A tentação tem origem nos desejos humanos e não em Deus, e seu propósito é fortalecer a fé do crente e levá-lo à perfeição.
1) Joseph Smith, aos 14 anos, orou a Deus para saber qual era a igreja verdadeira. Deus o Pai e Seu Filho Jesus Cristo apareceram e disseram que nenhuma das igrejas existentes estava correta.
2) Ao contar sua visão, Joseph sofreu grande perseguição. Apesar disso, ele sabia que tinha visto Deus e não negaria seu testemunho.
3) Em 1823, após orar novamente, Joseph foi visitado pelo anjo Morôni, que o instruiu sobre registros antigos
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo. Apresenta os momentos que antecederam sua prisão e julgamento, incluindo a traição de Judas motivada pela ambição. Jesus foi julgado tanto na esfera religiosa quanto na política e condenado à crucificação, que teve como objetivo expiar os pecados da humanidade.
1) O sermão discute a importância da humildade e dos que são "pobres de espírito" de acordo com a Bíblia. 2) A falta de humildade é a raiz de todos os pecados e problemas, enquanto a humildade capacita as pessoas a serem cidadãs do Reino de Deus. 3) A única maneira de ser verdadeiramente feliz é sendo humilde e reconhecendo a própria fraqueza e dependência de Deus.
A parábola do semeador descreve como a semente da palavra de Deus pode cair em diferentes tipos de terreno e produzir frutos de maneiras diversas. Alguns ouvem, mas não compreendem e a mensagem é rapidamente esquecida. Outros a recebem com alegria, mas falta raiz profunda e perseverança. Há ainda aqueles onde a semente é sufocada por preocupações e riquezas deste mundo. Apenas no terreno fértil e preparado a semente produz fruto em abundância.
O documento discute a luta contra a tentação, descrevendo como a tentação pode ocorrer em diferentes momentos e como Satanás usa diferentes meios para tentar as pessoas. A tentação pode ser física, psicológica ou espiritual e começa de forma sutil antes de progredir para coisas mais condenáveis. O documento também fornece exemplos bíblicos de pessoas que sucumbiram ou resistiram à tentação com sucesso.
Este documento apresenta um estudo bíblico sobre a natureza do homem dividido em lições. A primeira lição descreve a criação do homem e da mulher por Deus, como imagens de Deus, para viverem em comunhão com Ele e dominarem a terra. A segunda lição aborda a queda de Adão e Eva através da desobediência, resultando na quebra de sua comunhão com Deus e na entrada do pecado no mundo.
Este documento discute a diferença entre tentação e provação, com a tentação tendo origem satânica e visando o mal, enquanto a provação tem origem divina e visa fortalecer a fé. Também explica que somos tentados pelo diabo, pelo mundo e pela carne, mas que Deus nos capacita a resistir através da oração, Sua Palavra, os sacramentos e permanecendo firmes na fé.
Este documento discute vários aspectos da tentação com base em passagens bíblicas. Ele descreve (1) o tempo, nível e local da tentação de Jesus no deserto, (2) o diabo como o agente da tentação e sua origem e poder, e (3) características gerais da tentação como desejos da carne, olhos e orgulho da vida.
Inicia esta jornada e experimente a ação sobrenatural e transformadora de Deus em sua vida e na vida de todos os que cercam.A jornada aos Aposentados do Rei é um chamado, um convite, basta o Leitor aceitar.
O PROPÓSITO DA TENTAÇÃO - LIÇÃO 02 - 3°TRI.2014 Pr. Andre Luiz
1. A tentação é uma prova que fortalece a fé do cristão e o leva à perfeição.
2. A tentação tem origem na fragilidade humana e na atração pela concupiscência, não em Deus.
3. Deus permite as tentações para provar a fé do cristão, produzir paciência e levá-lo à madurez.
Este documento discute o propósito da tentação. A tentação fortalece os cristãos espiritualmente e os torna mais íntimos de Deus. A tentação produz paciência e prova a fé. Embora a tentação venha de nossa própria concupiscência, Deus nos fortalece nela e nos dará escapatória se ouvirmos Sua voz. O propósito da tentação é chegar à perfeição, produzir paciência e provar nossa fé, a fim de que possamos resistir às pressões e alcançar a perfeição segundo
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 02 – O propósito da tentação. I – O fortalecimento produzido pelas tentações. 1. O que é tentação. 2. Fortalecimento após a tentação. 3. Felicidade pela tentação. II – A origem das tentações. 1. A tentação é humana. 2. Atração pela própria concupiscência. 3. Deus nos fortalece na tentação. III – O propósito das tentações. 1. Para provar a nossa fé. 2. Produzir a paciência. 3. Chegar à perfeição. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
O documento discute como a igreja tem falhado em ensinar sobre a justiça que os cristãos possuem em Cristo. Muitos cristãos vivem sob condenação por não saberem que são a justiça de Deus agora, e não apenas no futuro. A redenção é uma realidade presente, não apenas metafísica. Quando os cristãos compreendem quem são em Cristo, podem viver vitoriosos agora, e não apenas após a morte.
O documento discute as diferenças entre tentação e provação. A tentação refere-se à sedução para o pecado e vem de fontes externas como o mundo, Satanás e desejos internos. A provação vem de Deus e tem o objetivo de fortalecer a fé através de testes. Embora desafiadoras, as provações ajudam no crescimento espiritual e na intimidade com Deus.
O documento discute os três campos de batalha espiritual: 1) A mente, onde a fortaleza principal é o orgulho. É necessário reconhecer as áreas que precisam de arrependimento para evitar derrotas. 2) A igreja, onde falsas doutrinas podem enganar. É preciso conhecer bem a Bíblia. 3) As regiões celestiais, onde satanás iniciou guerra contra a humanidade ao se rebelar contra Deus.
1. O documento discute os dois tipos de fé: a fé real baseada unicamente na Palavra de Deus, e a fé do conhecimento pelos sentidos, baseada em evidências.
2. É explicado que a fé verdadeira vem de ouvir e viver segundo a Palavra, não de pedir por fé ou se preocupar com a falta dela.
3. Diferentes tipos de fé são descritos, como a fé de Marta e Pedro em Jesus antes de Sua morte e ressurreição, que não envolvia salvção.
Este documento apresenta uma lição sobre a tentação de Jesus. A lição discute como Jesus foi tentado em três áreas, mas venceu todas as tentações através da Palavra de Deus. A lição tem como objetivo mostrar que, embora a tentação seja uma realidade humana, em Jesus podemos também vencer a tentação.
Jesus foi tentado em três áreas:
1) Ser saciado quando faminto após jejum de 40 dias
2) Buscar honra e poder terreno ao invés de seguir a vontade de Deus
3) Ceder à tentação de realizar milagres para provar seu valor
Em cada tentação, Jesus venceu usando a Palavra de Deus como sua arma, mostrando que confiar em Deus é mais importante do que satisfazer desejos pessoais ou buscar glória própria.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
"Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado."
(Hb 4.15)
1) O documento discute três campos de batalha espiritual: a vida pessoal, a igreja e as regiões celestiais.
2) Na vida pessoal, a maior batalha ocorre na mente, onde decidimos seguir Deus ou satanás.
3) O documento lista vários tipos de ataques do inimigo, como doenças, competição e jogos de baralho.
1) O documento discute como usar o mapeamento espiritual para tornar as orações mais estratégicas e eficazes, identificando alvos específicos.
2) Ele apresenta princípios e exemplos de como mapear as fortalezas espirituais de uma cidade e como derrotar o inimigo através do mapeamento espiritual.
3) Inclui exemplos reais de como líderes cristãos em diferentes países mapearam suas cidades e comunidades e os resultados positivos que tiveram.
O documento discute como Deus criou os seres humanos para serem semelhantes a Cristo. Explica que o Espírito Santo trabalha em nós para desenvolver o caráter de Cristo através da Palavra de Deus, do apoio dos outros cristãos e das circunstâncias da vida. O objetivo final é nos tornarmos completamente semelhantes a Cristo.
Este documento discute como missionários podem ajudar investigadores a sentir o Espírito Santo durante o processo de conversão, levando-os ao batismo. Ele enfatiza a importância de contato diário, de orar, ler as Escrituras e assistir às reuniões para que os investigadores possam receber revelação e sentir a influência do Espírito.
O documento discute inteligência emocional e como transformar sentimentos negativos em positivos a partir de exemplos bíblicos. Em três frases ou menos:
O texto ensina como lidar com emoções como raiva, desânimo e perdas, usando exemplos como Davi, Ezequias e Jó, que transformaram esses sentimentos em poder, expectativa e adoração, respectivamente. Também discute como Jesus transformou a morte em vida através de sua ressurreição.
Este documento apresenta um plano de estudo semanal para células da igreja sobre Jesus e a missão da igreja. A semana 1 aborda conhecer Jesus como Salvador e Senhor. A semana 2 discute a missão de levar o evangelho a todas as nações. A semana 3 fornece passos práticos para falar sobre Jesus. A semana 4 enfatiza a importância de permanecer enraizado em Cristo. A semana 5 combina confraternização e evangelismo.
Este documento discute a diferença entre tentação e provação, com a tentação tendo origem satânica e visando o mal, enquanto a provação tem origem divina e visa fortalecer a fé. Também explica que somos tentados pelo diabo, pelo mundo e pela carne, mas que Deus nos capacita a resistir através da oração, Sua Palavra, os sacramentos e permanecendo firmes na fé.
Este documento discute vários aspectos da tentação com base em passagens bíblicas. Ele descreve (1) o tempo, nível e local da tentação de Jesus no deserto, (2) o diabo como o agente da tentação e sua origem e poder, e (3) características gerais da tentação como desejos da carne, olhos e orgulho da vida.
Inicia esta jornada e experimente a ação sobrenatural e transformadora de Deus em sua vida e na vida de todos os que cercam.A jornada aos Aposentados do Rei é um chamado, um convite, basta o Leitor aceitar.
O PROPÓSITO DA TENTAÇÃO - LIÇÃO 02 - 3°TRI.2014 Pr. Andre Luiz
1. A tentação é uma prova que fortalece a fé do cristão e o leva à perfeição.
2. A tentação tem origem na fragilidade humana e na atração pela concupiscência, não em Deus.
3. Deus permite as tentações para provar a fé do cristão, produzir paciência e levá-lo à madurez.
Este documento discute o propósito da tentação. A tentação fortalece os cristãos espiritualmente e os torna mais íntimos de Deus. A tentação produz paciência e prova a fé. Embora a tentação venha de nossa própria concupiscência, Deus nos fortalece nela e nos dará escapatória se ouvirmos Sua voz. O propósito da tentação é chegar à perfeição, produzir paciência e provar nossa fé, a fim de que possamos resistir às pressões e alcançar a perfeição segundo
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 02 – O propósito da tentação. I – O fortalecimento produzido pelas tentações. 1. O que é tentação. 2. Fortalecimento após a tentação. 3. Felicidade pela tentação. II – A origem das tentações. 1. A tentação é humana. 2. Atração pela própria concupiscência. 3. Deus nos fortalece na tentação. III – O propósito das tentações. 1. Para provar a nossa fé. 2. Produzir a paciência. 3. Chegar à perfeição. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
O documento discute como a igreja tem falhado em ensinar sobre a justiça que os cristãos possuem em Cristo. Muitos cristãos vivem sob condenação por não saberem que são a justiça de Deus agora, e não apenas no futuro. A redenção é uma realidade presente, não apenas metafísica. Quando os cristãos compreendem quem são em Cristo, podem viver vitoriosos agora, e não apenas após a morte.
O documento discute as diferenças entre tentação e provação. A tentação refere-se à sedução para o pecado e vem de fontes externas como o mundo, Satanás e desejos internos. A provação vem de Deus e tem o objetivo de fortalecer a fé através de testes. Embora desafiadoras, as provações ajudam no crescimento espiritual e na intimidade com Deus.
O documento discute os três campos de batalha espiritual: 1) A mente, onde a fortaleza principal é o orgulho. É necessário reconhecer as áreas que precisam de arrependimento para evitar derrotas. 2) A igreja, onde falsas doutrinas podem enganar. É preciso conhecer bem a Bíblia. 3) As regiões celestiais, onde satanás iniciou guerra contra a humanidade ao se rebelar contra Deus.
1. O documento discute os dois tipos de fé: a fé real baseada unicamente na Palavra de Deus, e a fé do conhecimento pelos sentidos, baseada em evidências.
2. É explicado que a fé verdadeira vem de ouvir e viver segundo a Palavra, não de pedir por fé ou se preocupar com a falta dela.
3. Diferentes tipos de fé são descritos, como a fé de Marta e Pedro em Jesus antes de Sua morte e ressurreição, que não envolvia salvção.
Este documento apresenta uma lição sobre a tentação de Jesus. A lição discute como Jesus foi tentado em três áreas, mas venceu todas as tentações através da Palavra de Deus. A lição tem como objetivo mostrar que, embora a tentação seja uma realidade humana, em Jesus podemos também vencer a tentação.
Jesus foi tentado em três áreas:
1) Ser saciado quando faminto após jejum de 40 dias
2) Buscar honra e poder terreno ao invés de seguir a vontade de Deus
3) Ceder à tentação de realizar milagres para provar seu valor
Em cada tentação, Jesus venceu usando a Palavra de Deus como sua arma, mostrando que confiar em Deus é mais importante do que satisfazer desejos pessoais ou buscar glória própria.
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
"Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado."
(Hb 4.15)
1) O documento discute três campos de batalha espiritual: a vida pessoal, a igreja e as regiões celestiais.
2) Na vida pessoal, a maior batalha ocorre na mente, onde decidimos seguir Deus ou satanás.
3) O documento lista vários tipos de ataques do inimigo, como doenças, competição e jogos de baralho.
1) O documento discute como usar o mapeamento espiritual para tornar as orações mais estratégicas e eficazes, identificando alvos específicos.
2) Ele apresenta princípios e exemplos de como mapear as fortalezas espirituais de uma cidade e como derrotar o inimigo através do mapeamento espiritual.
3) Inclui exemplos reais de como líderes cristãos em diferentes países mapearam suas cidades e comunidades e os resultados positivos que tiveram.
O documento discute como Deus criou os seres humanos para serem semelhantes a Cristo. Explica que o Espírito Santo trabalha em nós para desenvolver o caráter de Cristo através da Palavra de Deus, do apoio dos outros cristãos e das circunstâncias da vida. O objetivo final é nos tornarmos completamente semelhantes a Cristo.
Este documento discute como missionários podem ajudar investigadores a sentir o Espírito Santo durante o processo de conversão, levando-os ao batismo. Ele enfatiza a importância de contato diário, de orar, ler as Escrituras e assistir às reuniões para que os investigadores possam receber revelação e sentir a influência do Espírito.
O documento discute inteligência emocional e como transformar sentimentos negativos em positivos a partir de exemplos bíblicos. Em três frases ou menos:
O texto ensina como lidar com emoções como raiva, desânimo e perdas, usando exemplos como Davi, Ezequias e Jó, que transformaram esses sentimentos em poder, expectativa e adoração, respectivamente. Também discute como Jesus transformou a morte em vida através de sua ressurreição.
Este documento apresenta um plano de estudo semanal para células da igreja sobre Jesus e a missão da igreja. A semana 1 aborda conhecer Jesus como Salvador e Senhor. A semana 2 discute a missão de levar o evangelho a todas as nações. A semana 3 fornece passos práticos para falar sobre Jesus. A semana 4 enfatiza a importância de permanecer enraizado em Cristo. A semana 5 combina confraternização e evangelismo.
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo. Apresenta os momentos que antecederam sua prisão e julgamento, incluindo a traição de Judas motivada pela ambição. Jesus foi julgado tanto na esfera religiosa quanto na política e condenado à crucificação, que teve como objetivo expiar os pecados da humanidade.
O documento discute como Jesus cresceu de forma integral em quatro dimensões: física, social, psicológica e espiritual. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus experimentou um desenvolvimento saudável em cada uma dessas áreas, como qualquer outra criança, embora sem pecado. O objetivo é mostrar que, embora plenamente divino, Jesus também era completamente humano.
O capítulo apresenta Jesus como o filho de Maria, humano e divino. Aponta que para conhecer melhor Jesus é necessário saber de onde Ele veio, de quem veio, Sua família e origens. Explica que Jesus nasceu da Virgem Maria, sendo Deus e homem ao mesmo tempo, para habitar entre nós.
Este boletim da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus de Prazeres contém:
1) Informações sobre os cultos e atividades da igreja nas próximas semanas, incluindo datas, horários e responsáveis.
2) Uma mensagem do pastor Manassés Santos sobre a importância de buscar primeiro o reino de Deus.
3) Escala dos cultos, ensaios, círculos de oração e outras atividades da igreja sede e congregações.
The document is a bulletin from the Pentecostal Assembly of God Church announcing their Sunday school program for different age groups, as well as upcoming events like a men's meeting and birthday celebrations. It includes a message from Pastor Manassés Santos encouraging Christians to stand firm in their faith and prioritize God and his kingdom above all else.
Este documento resume ensinamentos bíblicos sobre santidade, ressurreição e instruções para a vida cristã. Aborda temas como sexualidade, amor fraterno, testemunho, volta de Cristo e disciplina espiritual. Exorta os cristãos a viverem para agradar a Deus, crescendo na fé e mantendo uma vida digna do evangelho até o retorno de Cristo.
Este documento discute a importância do amor a Jesus em três pontos: 1) O amor é essencial para ser discípulo de Jesus e segui-Lo; 2) O amor é necessário para viver uma vida de serviço; 3) Só o amor permite carregar a própria cruz como Jesus comandou. O documento conclui perguntando três vezes se o leitor ama a Jesus e, se sim, para segui-Lo.
Esse slide foi criado para o primeiro encontro da catequese da Primeira Eucaristia. Ele foi baseado no Livro Casa da Iniciação Cristã - Eucaristia 1: A história da Salvação da Editora Paulinas
O documento anuncia um evento para jovens na igreja sobre permanecer focado, incluindo o tema, data, horário e palestrante. Também lista as atividades da igreja naquele mês, como cultos, consagrações e visitas.
1. O texto apresenta a visão de João sobre Jesus Cristo e descreve sua aparência glorificada.
2. Jesus se apresenta como aquele que estava morto, mas agora está vivo para sempre, tendo as chaves da morte e do Hades.
3. A vitória de Cristo sobre a morte possibilita que os cristãos encarem o futuro sem medo.
A verdade e a experiência religiosa nunca repousam sobre uma única coluna. Há muitas colunas que dão respaldo à verdade e ao desenvolvimento espiritual, e uma dessas colunas é o intelecto.
1) A Epístola aos Filipenses enfatiza a unidade, humildade e amor mútuo entre os cristãos de Filipos.
2) Paulo pede que resolvam quaisquer problemas com harmonia e o exemplo de Cristo.
3) A carta não aborda doutrinas, focando no relacionamento dos crentes e ensinando a viverem como Cristo viveu.
Jesus: Caminho e Modelo para a Vida PlenaElder Moraes
O documento discute como Jesus é um modelo para uma vida plena através de um relacionamento pessoal com Deus. Apresenta Jesus chamando discípulos individuais para estarem com Ele, mostrando o cuidado de Deus com cada pessoa. Também descreve a comunhão da Trindade como um modelo de relacionamento sem agendas, baseado na liberdade e no estar juntos.
Este documento apresenta um itinerário espiritual para a Quaresma baseado na espiritualidade de São João Eudes. O itinerário é dividido em seis momentos distribuídos nas cinco semanas, para honrar os mistérios da vida de Jesus, incluindo seu batismo, vida no deserto, pregação e humilhações. Cada momento inclui uma reflexão, vídeo, oração e ação proposta.
Este documento discute a importância de Jesus Cristo no plano de salvação de Deus. Ele ensina que Jesus Cristo foi preordenado antes da fundação do mundo para realizar a expiação e prover a redenção da humanidade. Também enfatiza a responsabilidade de cada pessoa conhecer Jesus Cristo por si mesma e testificar de Seu nome.
Este documento fornece instruções sobre como estudar uma apostila sobre os princípios elementares do Reino de Deus. A apostila está dividida em três tópicos: 1) Vida e obra de Jesus Cristo, 2) A ordem que o Senhor Jesus nos deu, 3) A porta do Reino de Deus. Cada tópico contém lições com etapas de leitura, estudo dirigido, memorização e questionário para consolidar os fundamentos da fé. O objetivo é que os discípulos se aprofundam nos ensinamentos básicos
Este documento fornece instruções sobre como estudar os Princípios Elementares do Reino de Deus. Ele explica que o estudo está dividido em três tópicos: 1) Vida e Obra de Jesus Cristo, 2) A Ordem que o Senhor Jesus Nos Deu, e 3) A Porta do Reino de Deus. Cada tópico contém lições com etapas de leitura, estudo dirigido, memorização e questionário para consolidar os fundamentos da fé. O objetivo é que os discípulos se aprofundam nos ensinamentos
Este documento discute a natureza de Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus. Ele explica que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem, tendo existido desde o princípio com Deus e se feito carne para salvar a humanidade. O documento apresenta argumentos bíblicos para a divindade e humanidade de Cristo a partir de passagens como João 1:1-14.
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O documento resume o livro bíblico de Amós, incluindo sua estrutura e mensagens principais. A estrutura inclui o julgamento de Deus contra nações vizinhas e Israel, seguido de sermões sobre o julgamento futuro de Israel. Amós previu a queda de Israel do Norte dentro de 35 anos devido ao julgamento divino contra sua desobediência, apesar de Deus ter escolhido Israel originalmente.
“...Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes...” (Is 44:3)
O documento apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana, com temas como casamento, relacionamento de Deus com os humanos e propósito do casamento. Inclui também um texto bíblico de Oseias sobre Israel desviar-se de Deus, apesar do amor e cuidado divinos, e as consequências disso. Por fim, fornece contexto histórico e estrutura do livro de Oseias.
especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
O documento discute as diferenças entre louvor e adoração, explicando que louvor é reconhecer e agradecer a Deus pelas suas bênçãos, enquanto adoração é estabelecer um relacionamento com Deus através de reverência e serviço religioso. Também descreve como o louvor e a adoração eram praticados no Antigo Testamento através de sacrifícios e cultos no templo, e como essas práticas evoluíram no Novo Testamento após a morte de Cristo.
1) O documento discute a definição de música e sua importância na Bíblia, citando passagens como Gênesis 4:21 e Jó 38:4-7.
2) A música é encontrada desde a criação e é usada no culto para promover alegria, expressão, protesto e oração.
3) A música é um dom de Deus e veículo para louvor e adoração.
1 - O documento discute a preguiça e como aprender com as formigas, citando Provérbios 6.
2 - Ensina que Jesus teve uma vida de trabalho apesar de ser o Filho de Deus.
3 - Explica como a preguiça e a maldade são tratadas no livro de Provérbios.
Este documento discute o tema da sabedoria no livro de Provérbios. A sabedoria é personificada e clama aos homens para que se afastem da necedade e abracem o conhecimento. Aqueles que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua escolha, enquanto os sábios encontrarão proteção. O documento também faz uma comparação entre a sabedoria terrena e a divina revelada em Cristo.
O documento discute os principais pontos da doutrina da justificação segundo a Reforma Protestante, como a Bíblia como única autoridade, Cristo como centro, e a salvação como um dom da graça de Deus recebido apenas pela fé e não por obras.
1) O documento discute a redenção providenciada por Deus através da morte de Jesus Cristo no Calvário. 2) A redenção proporciona a libertação do pecado no presente através da conversão e fé, e a glorificação do corpo no futuro. 3) Embora todos os pecados mereçam condenação, Deus oferece perdão completo através da redenção.
O documento discute o significado e importância do arrependimento. Apresenta definições bíblicas do termo, como uma mudança de mente e direção que implica abandonar os pecados. Destaca que o arrependimento foi pregado por João Batista, Jesus e Paulo, e é essencial para a conversão e perdão divino.
1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça seja mais abundante.
3) Alguns cristãos antigos acreditavam que estavam livres para pecar sem consequências, mas Paulo ensina que, apesar da graça, devemos evitar o pecado.
1) O documento discute a promessa de um Redentor na Bíblia, desde Adão e Eva no Gênesis até Jesus em Apocalipse.
2) Apresenta Jesus como o único capaz de resgatar a humanidade, pois só o Criador tem o direito de redimir suas criaturas, que se venderam ao pecado.
3) Discutem como Deus é retratado tanto como Criador quanto Salvador/Redentor na Bíblia, mostrando que somente Ele pode salvar o que Ele mesmo criou.
“...Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos...” (At 17.31)
1) Os homens sabem da verdade sobre Deus por meio da criação, mas escolhem não glorificá-Lo e se entregam a discursos vazios com as mentes obscurecidas.
2) Deus os abandona às suas paixões, levando-os a praticar atos imorais e a sofrer as consequências de suas ações.
3) A corrupção humana resulta em mentes fechadas e em pessoas entregues às próprias paixões, recebendo de volta o que merecem por seus erros.
“...De todo vacilará a terra como o ébrio e será movida e removida como a choça de noite e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca mais se levantará...”
(Is 24:20)
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. TEXTO ÁUREO
• “...E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai,
nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo
dito isto, expirou...”. (Lc 23:46)
3. LEITURA DIÁRIA
• SEG – Fp 3:18 Inimigos da cruz.
• TER – Gl 6:14 Alegrando-se na cruz.
• QUA – 1 Co 1:18 A loucura da cruz.
• QUI – Ef 2:16 Paz pela cruz.
• SEX – Lc 14:27 Cada um deve levar sua cruz.
• SAB – 1 Co 1:17 A dignidade da cruz.
4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 22:14-22
14 - E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os
doze apóstolos.
15 - E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta
páscoa, antes que padeça;
16 - Porque vos digo que não a comerei mais até que
ela se cumpra no reino de Deus.
17 - E, tomando o cálice, e havendo dado graças,
disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
18 - Porque vos digo que já não beberei do fruto da
vide, até que venha o reino de Deus.
5. 19 - E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-
o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por
vós é dado; fazei isto em memória de mim.
20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da
ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no
meu sangue, que é derramado por vós.
21 - Mas eis que a mão do que me trai está comigo à
mesa.
22 - E, na verdade, o Filho do homem vai segundo o
que está determinado; mas ai daquele homem por
quem é traído!
6. I – A Última noite do Redentor
1- Última instruções.
2- As últimas emoções.
2.1 - A comunhão com o pai.
2.2 - A traição de Judas.
2.3 - A negação de Pedro.
7. • “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o
mundo.” (João 16.33)
1 – Última instrução
8. • Esse versículo encerra um dos mais belos diálogos
entre Jesus e os discípulos pouco antes da sua morte.
Assim como fez durante todo o período da sua jornada
aqui na Terra, por meio desse texto podemos ver mais
uma vez o quanto Ele se importava e desejava que
Seus seguidores aprendessem mais sobre fé, confiança.
• Prestes a ser levado para a cruz, Jesus então instrui
seus discípulos e os previne dos acontecimentos que
estavam por vir, das dificuldades e tribulações que
enfrentariam no mundo, especialmente naquele
momento em que ficariam sem a presença física do
Mestre.
9. • Mas Jesus queria lhes ensinar algo que seria
fundamental e de extrema importância no período difícil
que se aproximava.
• Esse algo era essencialmente ‘manter a paz em Jesus’ e
‘ter bom ânimo’. Instruções que falam a respeito de
manter a confiança e os olhos fixos em Cristo e ter
esperança, alegria.
10. • Por mais que os dias fossem maus, cheios de tribulações,
Jesus estava lhes mostrando qual a atitude correta que os
manteria de pé. E isso não se parece com o que vivemos
hoje? Afinal, os dias são maus e tantas adversidades tentam
roubar nossa paz, alegria, confiança, ânimo.
• É nestes momentos que precisamos estar mais focados em
Jesus, ouvir Sua voz e obedecer Suas instruções.
11. • Ele conhece nossa estrutura e sabe o quanto
necessitamos da Sua ajuda. Por isso, se você
perceber que perdeu uma batalha, não se desespere
nem desanime.
• Vá para a Palavra de Deus, receba os conselhos que
Jesus deu aos discípulos como se Ele estivesse lhe
instruindo hoje, e Ele está, e aplique-os na sua vida.
• Então, confie, descanse, tenha coragem, ânimo e,
simplesmente, prossiga. Não pare!
12. • Emoção é uma experiência subjetiva, associada
a temperamento, personalidade e motivação.
• A palavra deriva do latim emovere, onde o e- (variante
de ex-) significa "fora" e movere significa "movimento".
2 – As últimas emoções
13. • Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções
que seja geral ou aceite de forma universal.
• Várias têm sido propostas, como:
• Tristeza (litografia de Vincent van Gogh, 1882).
• Cognitiva versus não cognitiva;
• Emoções intuitivas (vindasda amígdala) versus emoções
cognitivas (vindas do córtex pré-frontal);
• Básicas versus complexas, onde emoções básicas em
conjunto constituem as mais complexas;
• Categorias baseadas na duração: algumas emoções
ocorrem em segundos (por exemplo: surpresa) e outras
duram anos (por exemplo: amor).
14. • As emoções complexas constroem-se sobre condições
culturais ou associações combinadas com as emoções
básicas.
• Analogamente ao modo como as cores primárias são
combinadas, as emoções primárias podem ser
combinadas gerando um espectro das emoções
humanas.
• Como, por exemplo, raiva e desgosto podem ser
combinadas em desprezo.
15. • A dimensão vertical representa a intensidade, enquanto
que o círculo representa a similaridade entre as
emoções.
• Freqüentemente, as teorias não são excludentes entre si
e vários (renomados) pesquisadores incorporam
múltiplas perspectivas nos seus trabalhos
• Há teorias sobre emoção desde a Grécia antiga
(estoicismo), as teorias de Platão e Aristóteles etc.).
• Encontram-se teorias sofisticadas nos trabalhos de
filósofos como René Descartes, Baruch Spinoza e David
Hume.
• Posteriormente, as teorias das emoções ganharam força
com os avanços da pesquisa empírica.
16. 2.1 – A comunhão com o pai.
• Mais importante que a observância de todas as
regras de auto-ajuda é a comunhão com Deus.
• Levar Deus a sério, buscá-lo continuamente, aproximar-
se dele, crer nele, alegrar-se nele e preferi-lo mais do
que qualquer outra coisa ou do que qualquer outra
pessoa é infinitamente mais proveitoso do que o
malabarismo em torno da auto-ajuda.
• Enquanto a auto-ajuda é um exercício mental, a
comunhão com Deus é um exercício espiritual.
• Na primeira, Deus é um figurante, quando necessário;
na segunda, Deus é o centro de tudo. (Mt 7:7)
17. • O apóstolo João escreveu: “Nossa comunhão é com o
Pai e com seu Filho, Jesus Cristo” (1 Jo 1.3).
18. • Essa comunhão não é complicada, não é impossível,
não é nebulosa, não é artificial, não é de mentirinha.
• Não depende da visão, da audição, do tato, do paladar
ou do olfato.
• E Jesus explica o porquê: “...Deus é espírito, e por
isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e
em verdade...” (Jo 4.24, NTLH).
• Temos outro recurso além dos cinco sentidos.
• Chama-se fé.
• E sem ela é impossível agradar a Deus, “...pois quem
dele se aproxima precisa crer que ele existe e que
recompensa aqueles que o buscam...” (Hb 11.6).
19. • A desejada comunhão com Deus começa com a busca
que dele fazemos, com toda a sinceridade e com todo o
afinco, por meio da fé.
• Vai se firmando, se avolumando e se mantendo com
exercícios devocionais, dos quais os mais importantes
são a leitura meditativa das Escrituras Sagradas, que
chamamos acertadamente de Palavra de Deus, e a
oração espontânea.
• Acontece mesmo algo estranho quando se lê de forma
devocional a Bíblia.
• Além do valor intrínseco da Palavra, o Espírito Santo
se serve dela para produzir em nós coisas como
alegria, amor, certeza, consolo, entusiasmo,
esperança, formação, paz de espírito, ponto de
apoio, segurança e vigor.
20. • Outro elemento óbvio na construção e permanência
da comunhão com Deus é a questão da igualdade de
objetivos e de comportamento.
21. 2.2 - A traição de Judas.
• Embora não possamos ter certeza absoluta do motivo
pelo qual Judas traiu a Jesus, algumas coisas são
certas.
22. Primeiro:
• Temos que reconhecer que, embora Judas tenha sido
escolhido de forma consciente para ser um dos doze
(João 6:64), as Escrituras apontam ao fato de que ele
nunca realmente acreditou que Jesus era Deus, e ele
provavelmente nunca tinha sido convencido de que
Jesus era o Messias.
• Ao contrário dos outros discípulos que chamaram Jesus
de "Senhor" (que é de grande importância em várias
formas), Judas nunca utilizou este título para Jesus e ao
invés o chamou de "Rabi"; isso afirmava apenas que ele
via Jesus como nada mais do que um professor.
23. Segundo lugar:
• Judas não só faltou fé em Cristo, mas ele teve pouco ou
nenhum relacionamento pessoal com Jesus.
24. • Quando os evangelhos sinóticos dão uma lista dos
doze, eles são sempre mencionados na mesma ordem
com pequenas variações (Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-
19, Lucas 6:14-16).
• Acredita-se que essa ordem indica a proximidade da sua
relação pessoal com Jesus.
• Apesar das variações, os irmãos Pedro e Tiago e João
são sempre mencionados em primeiro lugar; isso é
bastante coerente com o seu relacionamento com
Jesus.
• Judas é sempre mencionado por último, o que pode
indicar a falta de um relacionamento pessoal com Cristo.
25. • Além disso, ao avaliarmos os evangelhos, podemos ver
que o único diálogo registrado entre os dois envolve
Judas sendo censurado por Jesus por ter feito um
comentário à Maria com objetivos gananciosos (João
12:1-8), a negação de Judas de sua traição (Mateus 26 :
25) e a traição em si (Lucas 22:48).
26. Terceiro lugar:
• Judas foi consumido por ganância, a ponto de trair a
confiança não só de Jesus, mas também dos outros
discípulos, como vemos em João 12:5-6.
27. • Talvez Judas seguiu a Jesus com a intenção de tirar
vantagem da sua associação com ele como o novo
poder político.
• Não há qualquer dúvida de que ele esperava fazer parte
da elite dominante quando isso viesse a se realizar.
• Ao chegar o momento da traição de Judas, Jesus já
tinha deixado claro que ele planejava morrer e não
iniciar uma rebelião contra Roma.
• Por isso Judas pôde ter assumido, tal como fizeram os
fariseus, que uma vez que ele não iria acabar com a
ocupação romana, ele provavelmente não era o Messias
que estavam esperando.
28. • Há alguns versículos do Velho Testamento que apontam
para a traição, alguns mais especificamente do que
outros, veja dois a seguir:
• “...Até o meu próprio amigo íntimo em quem eu tanto
confiava, e que comia do meu pão, levantou contra
mim o seu calcanhar...” (Salmo 41:9, veja sua
realização em Mateus 26:14, 48-49).
• Também: “...E eu lhes disse: Se parece bem aos
vossos olhos, dai-me o que me é devido; e, se não,
deixai-o.
• Pesaram, pois, por meu salário, trinta moedas de
prata.
29. • Ora o Senhor disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse
belo preço em que fui avaliado por eles.
• E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao
oleiro na casa do Senhor...” (Zacarias 11:12-13, veja a
realização dessa profecia em Mateus 27:3-5).
• Essas profecias do Velho Testamento indicam que Deus
sabia da traição de Judas e que Ele já tinha planejado
soberanamente a forma pela qual Jesus iria morrer.
30. • Ao contrário, Deus já enxergava o que Judas iria
eventualmente escolher como parte do presente, e
Jesus deixou bem claro que Judas seria responsável por
suas escolhas e teria que prestar contas por elas: “E,
quando estavam reclinados à mesa e comiam, disse
Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que
comigo come, há de trair-me” (Marcos 14:18).
• Note que Jesus chama a participação de Judas de
traição.
• Quanto a sua prestação de contas por sua traição,
Jesus disse: “...Pois o Filho do homem vai, conforme
está escrito a seu respeito; mas ai daquele por quem
o Filho do homem é traído! bom seria para esse
homem se não houvera nascido...” (Marcos 14:21).
31. 2.3 – A negação de Pedro.
(João 21:15-17)
• Quando observamos nos evangelhos a relação que
Pedro tinha com Jesus, é perceptível ver que era
diferente da relação entre os outros apóstolos.
32. • Pedro foi o primeiro que teve a Revelação do Messias,
foi o único que andou sobre as águas, ele era o líder do
grupo, e foi o que disse que só Jesus tinha as palavras
de vida eterna.
33. 1. O QUE DIRIAM SOBRE A NEGAÇÃO DE PEDRO?
• O que você diria sobre a negação de Pedro, que ele não
amava Jesus de verdade senão nunca teria feito o que
fez?
• Ele era egoísta demais, para pensar em Jesus?
• Todos nós temos um pensamento formado sobre
alguma coisa, mas na maioria das vezes nunca é o
correto, Pedro pode ter tido vários motivos para ter tido
tal atitude, mas nenhum deles superam a atitude que
Jesus teve com Pedro.
34. 2. POR QUE PEDRO AGIU ASSIM?
• Porque Pedro foi um homem auto-suficiente: (Mt: 26:31-
35)
• Porque Pedro foi alguém que queria vencer na força da
carne: (Mt. 26: 47-51)
• Porque Pedro foi alguém que seguiu a Jesus de longe:
(Mt. 26:57-58)
35. • Veja a queda de Pedro, foi um processo que temos que
tomar cuidado, pois todos nós estamos sujeitos a negar
a Jesus.
• Pedro confiou demais em si mesmo, ele tentou fazer as
coisas na força do seu braço, ele passou a seguir Jesus
de longe e por último ele negou Jesus três vezes.
36. 3. COMO PEDRO DEVE TER FICADO APÓS A
NEGAÇÃO?
• Como você acha que Pedro ficou depois da negação?
• Ele não tinha perspectiva para o futuro, estava com
vergonha dele mesmo por ter sido tão covarde.
• As palavras de Jesus em (Lc. 12:9), não saiam de sua
mente, e ele com certeza achou que não tinha mais
jeito, que Jesus não iria confessá-lo diante de Deus.
• Pedro estava perdido, a única escolha que lhe restava
era viver com o pecado e as acusações que não saiam
de sua mente.
37. 4. COMO O SENHOR LIDOU COM PEDRO?
• Em (Mc. 16:7), Jesus pede para os discípulos e Pedro ir
para Galiléia, nesse texto podemos observar o coração
de Jesus, mesmo depois da negação de Pedro o Senhor
não o abandonou, não desistiu dele.
• O Senhor foi bom e misericordioso com Pedro.
• Embora Pedro não tivesse forças para ir até o encontro
de Jesus depois de ter ouvido as palavras “e a Pedro”,
ele se levantou e foi ver Jesus.
• O Senhor restaurou a Pedro com apenas três perguntas
“Tu Me Amas” e a cada resposta vergonhosa de Pedro o
Senhor o curava de toda culpa e vergonha.
39. O JULGAMENTO DO SENHOR JESUS CRISTO
• A detenção, julgamento, condenação, sentença e
execução de Jesus Cristo foi e ainda é sem precedente
legal.
• Ele sofreu a penalidade da morte mesmo que Pôncio
Pilatos – a autoridade romana local – o julgou inocente.
• O Messias realmente foi submetido a dois julgamentos
cada um com três fases.
• Primeiro veio o julgamento religioso, onde a acusação
era de blasfêmia, em seguida, veio o processo civil em
que a acusação era o incitamento à rebelião.
40. • Jesus foi julgado perante um tribunal injusto, com um
processo judicial apressado, que termina em uma
punição severa, um julgamento não autorizado realizado
por indivíduos que tomaram a lei em suas próprias
mãos.
• Estes líderes são considerados corruptos e sem respeito
a lei.
• Este julgamento foi precedido por uma conspiração:
“Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se
reuniram no pátio da casa do sumo sacerdote, o qual se
chamava Caifás; e deliberaram como prender Jesus a
traição, e o matar.
• Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja
tumulto entre o povo.” (Mateus 26:3-5)
41. • A conspiração incluiu os fariseus, os anciãos do povo,
os saduceus e os sumo sacerdotes. Haviam dois grupos
opostos e havia uma grande amargura entre eles. Mas
eles tinham uma coisa em comum; animosidade para
com as reivindicações do Messias
42. • Mateus 26:14-16, Marcos 14:11 e Lucas 22:5
claramente declaram que os conspiradores estavam
contentes quando Judas ofereceu a oportunidade de
apreender Jesus.
• Eles rapidamente fizeram uma promessa para pagá-lo
por seus serviços.
• O valor acordado foi de trinta moedas de prata.
• Judas foi pago pelo “templo” dinheiro que havia
sido designado para a compra de sacrifícios.
• Os conspiradores nem realizaram que eles estavam
realmente comprar um sacrifício com o dinheiro do
templo, porque quando o Messias morreu, Ele morreu
como sacrifício pelo pecado de todas as pessoas.
43. • No tempo do Messias, o judaísmo tinha desenvolvido
muitas leis que controlavam todas as facetas da vida
judaica, que nas Escrituras é referido como a tradição
dos anciãos (leia Marcos 7:3-4).
44. • Sob os aspectos jurídico, religioso e moral, o
julgamento de Jesus foi uma bazófia. (presunção
exagerada)
• Segundo o historiador judeu Flávio Josefo, havia
interesse político em relação ao Império Romano.
Pretendia-se a manutenção de privilégios para a classe
sacerdotal dominante.
• Saduceus pretendiam a manutenção do "status quo".
• O Grande Conselho - Sinédrio, em grego assembléia e
"sanhedin", em hebraico.
45. • à época do julgamento de Jesus, era representado por
três grupos:
• a) representantes da aristocracia sacerdotal, com
mentalidade saducéia, eram os sumos sacerdotes do
Templo;
• b) representantes de famílias leigas influentes;
• c) grupo dos fariseus, os que influenciavam nas
decisões.
46. • O Sinédrio foi criado na época dos persas. O Talmude
impunha uma Corte, chamada Setenta e Um. Essa corte
se reunia através de sessões públicas, com exceção do
sábado e nos dias de festa.
47. • O Sinédrio tinha autoridade para assuntos profanos
e religiosos.
• A condenação à morte exigia o voto favorável de 23
juízes.
• Se 22 absolvessem e houvesse a abstenção de um,
seria necessário ampliar o número de juízes.
• Em João 18.31, assevera-se a lei, em que "não nos é
permitido condenar ninguém à morte".
• Portanto, essa situação jurídica à época do julgamento
de Jesus estava em vigor.
• Pela imperfeição da prova material e testemunhal,
indagaram se o acusado era um Messias, o filho do
Deus Bendito.
48. • Anás é o pivô da trama.
• Sumo sacerdote desde o ano VI d.C., era um experiente
estrategista. Rico, nomeou cinco filhos como sumos
sacerdotes. Em diversos "departamentos" (hoje é
nepotismo), do templo, nomeou outros parentes. É
provável que recebesse comissão e sobretaxa dos
cambistas sobre venda de animais para o sacrifício.
49. • Caifás era sacerdote dependente.
• Tanto que Jesus foi levado à presença de Anás,
primeiramente.
• Anás era presidente de honra do Conselho.
• Anás mandou Jesus de volta a Caifás, sumo sacerdote
desde o ano 18 d.C. Jesus representava a ameaça ao
poder de Caifás e ameaça à instituição política do
Estado judaico. Jesus colocara o homem acima da Lei e
do Sinédrio.
50. Nesse contexto, há duas contradições.
A primeira:
• É a de que um sacerdote saduceu radical jamais poderia
indagar acerca do conteúdo de um dogma central da fé
cristão.
• Quando se pergunta: "És Filho de Deus Bendito?", ao
responder que sim, pelos paradigmas dos dogmas
cristãos, Jesus não havia cometido blasfêmia alguma.
• Mas como o processo já estava direcionado, o Sinédrio
proferiu sentença.
• A sentença foi extraída de uma sessão secreta imediata,
quando o Sinédrio só poderia condenar no segundo dia.
51. A segunda:
• É a de que os textos antigos indicam que o processo
aconteceu à noite.
• Foi uma reunião "extraordinária", porque estavam
próximas as comemorações da Páscoa.
• As reuniões oficiais só poderiam ser realizadas durante
o dia.
52. • O Sinédrio manda Jesus a Herodes. Depois, manda
para Pilatos.
• Esse conferiu um caráter político ao interrogatório, o que
o tornaria simpático aos interesses de Roma e ao
imperador Tibério.
• Segue-se a clássica pergunta, com um teor político de
poder-Estado de Roma: "És o rei dos judeus?"
• Diante da resposta afirmativa e, depois de um
melodramático espetáculo, autoriza o sacrifício de cruz:
"Ibis in crucem". (Sudário de Turim)
53. • O julgamento diante de Pilatos foi também uma
farsa.
• Os crimes de alta traição eram regulados pela "Lex Julia
majestads". Segundo a tradição, essa lei previa que os
crimes de lesa-majestade deveriam ser julgados pelo
Tribunal Romano. Não foi convocado Tribunal algum.
54. • Pelo nosso Código Penal e sua processualística, o
julgamento ordenado pelo Sinédrio seria anulado.
• No Sinédrio, procedimentos processuais ocorreram
à noite.
• E a lei proibia sessões noturnas.
• A sentença de Pilatos guarda os ranços subjetivos.
Estava preocupado com as relações políticas em Roma
e tinha medo do poder exercido pelos sacerdotes
judaicos.
• Nula seria a sentença porque só um Tribunal de
Roma poderia decidir.
55. • Outros subsídios podem ser encontrados em "A
Sentença de Pilatos", obra de Kurt A. Speidel,
pesquisador alemão traduzido.
• Baseado nas informações da época, nos textos
evangélicos e na história tecida pelo escritor judeu
Flávio Josefo, Speidel esgota ensinamentos,
comparando o legalismo e o drama da paixão.
• A questão central sobre este julgamento, assim
como o preconceito de Caifás, reside em Mateus
26.3; Lucas 3.2; Mateus 26.57-65; João 11.49-53.
56. III – O Sacrifício
1- O início da crucificação.
2- A redenção.
57. • A flagelação era uma preliminar legal para toda
execução Romana. Despiam a parte superior do corpo
da vítima, amarravam-na a um pilar pouco elevado, com
as costas encurvadas, de modo que ao descarregar os
golpes sobre ela nada perdessem de sua força.
• O instrumento usual era um açoite curto
(flagram ou flagellum) com várias cordas ou correias de
couro, às quais se atavam pequenas bolas de ferro ou
pedacinhos de ossos de ovelhas a vários intervalos.
• Quando os soldados açoitavam repetidamente e com
todas as suas forças as costas de sua vítima, as bolas
de ferro causavam profundas contusões e hematomas.
As cordas de couro com os ossos de ovelha rasgavam a
pele e o tecido celular subcutâneo.
58. Deve-se ter em conta que a
hematidrosis tinha deixado a pele
de Jesus muito sensível.
Depois da flagelação, os
soldados estavam acostumados
a fazer gozações humilhantes
com suas vítimas. Por isso foi
colocada sobre a cabeça de
Jesus, como emblema irônico de
sua realeza, uma coroa de
espinhos. Na Palestina abundam
os arbustos espinhosos, que
puderam servir para este fim;
utilizou-se o Zizyphus ou Azufaifo,
chamadoSpina Christi, de espinhos
agudos, longos e curvos.
59. • CRUCIFICAÇÃO
• Em princípio o instrumento de agonia foi um simples
poste. Em seguida se fixou na ponta uma forca (furca),
na qual se suspendia o réu pelo pescoço. Depois se
adicionou um pau transversal (patibulum), tomando um
novo aspecto. Segundo a forma em que o pau
transversal ficasse suspenso no pau vertical, originaram-
se três tipos de cruzes:
• A crux decussata. Conhecida como cruz de Santo
André, tinha a forma de X.
• A crux commissata. Alguns a chamam cruz do Santo
Antônio, parecia-se com a letra T.
• A crux immisa. É a chamada cruz latina, que todos
conhecemos.
60. • A cruz pesava mais de 300 libras (136 quilogramas).
Somente o patíbulo, que pesava entre 75 e 125
libras, foi colocado sobre sua nuca e se balançava
sobre seus dois ombros.
• Com esgotamento extremo e debilitado, teve que
caminhar um pouco mais de meio quilômetro (entre 600
a 650 metros) para chegar ao lugar do suplício. O nome
em aramaico é Golgotha, equivalente em hebreu
a gulgolet que significa “lugar da caveira”, já que era
uma protuberância rochosa, que teria certa
semelhança com um crânio humano. Hoje se chama,
pela tradução latina, calvário.
• Antes de começar o suplício da crucificação, era
costume dar uma bebida narcótica (vinho com mirra e
incenso) aos condenados;
61. • Com os braços estendidos, mas não tensos, os pulsos
eram cravados no patíbulo. Desta forma, os pregos de
um centímetro de diâmetro em sua cabeça e de 13 a 18
centímetros de comprimento, eram provavelmente
postos entre o rádio e os metacarpianos, ou entre as
duas fileiras de ossos carpianos, ou seja, perto ou
através do forte flexor retinaculum e dos vários
ligamentos intercarpais. Nestes lugares seguravam
o corpo. Colocar os pregos nas mãos fazia com que
se rasgassem facilmente posto que não tinham um
suporte ósseo importante.
62. • A possibilidade de uma ferida perióssea dolorosa foi
grande, bem como a lesão de vasos arteriais tributários
da artéria radial ou cubital. O cravo penetrado destruía o
nervo sensorial motor, ou comprometia o nervo médio,
radial ou o nervo cubital. A afecção de qualquer destes
nervos produziu tremendas descargas de dor em ambos
os braços. O empalamento de vários ligamentos
provocou fortes contrações nas mãos.
63. • Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena
pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro,
cravado através do primeiro ou do segundo espaço
intermetatarsiano.
• O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos
médios e laterais da planta do pé foram feridos.
64. • Foram cravados ambos os pés com um só prego ou
se empregou um prego para cada pé? Também esta
é uma questão controvertida.
• Mas é muito mais provável que cada um dos pés do
salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto.
• São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado
crucificações, fala em plural dos pregos que
transpassavam os pés.
• Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros
mencionam expressamente os quatro pregos que se
empregaram para crucificar Jesus.
65. • São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos
físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos
extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda
mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos
pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela
intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede
produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos,
e também pelas moscas que o sangue e as chagas
atraíam”.
66. • Não faltou quem dissesse que os pés do salvador não
foram cravados, mas simplesmente amarrados à cruz
com cordas; mas tal hipótese tem em contra, tanto o
testemunho unânime da tradição, que vê em Jesus
crucificado o cumprimento daquele célebre vaticínio:
"transpassaram minhas mãos e meus pés" (Sl 21); como
nos próprios evangelhos, pois lemos em São Lucas (Lc
24, 39-40) “vejam minhas mãos e meus pés; sou eu
mesmo; apalpem e vejam.
• E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés”.
67. • INTERPRETAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA MORTE DE
JESUS CRISTO
• É importante ter em conta que foi uma pessoa
politraumatizada e policontundida; desde o momento da
flagelação até sua crucificação.
• O efeito principal da crucificação, além da tremenda dor,
que apresentava em seus braços e pernas, era a
marcada interferência com a respiração normal.
• O peso do corpo pendurado para baixo e os braços
e ombros estendidos, tendiam a fixar os músculos
intercostais em um estado de inalação, afetando, por
conseguinte, a exalação passiva. Desta maneira, a
exalação era principalmente diafragmática e a
respiração muito leve. Esta forma de respiração não
era suficiente e logo produziria retenção de CO2
(hipercapnia).
68. • Para poder respirar e ganhar ar, Jesus tinha que
apoiar-se em seus pés, tentar flexionar seus braços
e depois deixar-se desabar para que a exalação
ocorresse. Mas ao deixar-se desabar, produzia-se,
igualmente, uma série de dores em todo o seu
corpo.
• O desenvolvimento de cãibras musculares ou contratura
tetânicas devido à fadiga e a hipercapnia afetaram ainda
mais a respiração. Uma exalação adequada requeria
que se erguesse o corpo, empurrando-o para cima
com os pés e flexionando os cotovelos, endireitando
os ombros.
• Esta manobra colocaria o peso total do corpo nos tarsais
e causaria tremenda dor.
69. • Mais ainda, a flexão dos cotovelos causaria rotação nos
pulsos em torno dos pregos de ferro e provocaria
enorme dor através dos nervos lacerados. O levantar
do corpo rasparia dolorosamente as costas contra a
trave. Como resultado disso, cada esforço de
respiração se tornaria agonizante e fatigante,
eventualmente levaria à ASFIXIA e finalmente a seu
falecimento.
• Era costume dos romanos que os corpos dos
crucificados permanecessem longas horas pendentes
da cruz; às vezes até que entrassem em putrefação ou
as feras e as aves de rapina os devorassem.
• Portanto antes que Jesus morresse, os príncipes dos
sacerdotes e seus colegas do Sinédrio pediram a Pilatos
que, segundo o costume Romano, mandasse dar fim
aos justiçados, fazendo com que lhe quebrassem suas
pernas a golpes. Esta bárbara operação se chamava
em latim crurifragium (Jo 20, 27).
70. • As pernas dos ladrões foram quebradas, mais ao chegar
a Jesus e observar que já estava morto, deixaram de
golpeá-lo; mas um dos soldados, para maior segurança,
quis dar-lhe o que se chamava o "golpe de misericórdia"
e transpassou-lhe o peito com uma lança.
• Neste sangue e nesta água que saíram do flanco, os
médicos concluíram que o pericárdio, (saco
membranoso que envolve o coração), deve ter sido
alcançado pela lança, ou que se pôde ocasionar
perfuração do ventrículo direito ou talvez havia um
hemopericárdio postraumático, ou representava
fluido de pleura e pericárdio, de onde teria procedido
a efusão de sangue.
71. “...Com esta análise, ainda que seja conjectura,
aproximamo-nos mais da causa real de sua morte.
Interpretações que se encontram dentro de um rigor
científico quanto a sua parte teórica, mas não são
demonstráveis com análise nem estudos
complementares.
As mudanças sofridas na humanidade de Jesus Cristo
foram vistas à luz da medicina, com o fim de encontrar
realmente o caráter humano, em um homem que é
chamado o filho de Deus, e que voluntariamente
aceitou este suplício, convencido do efeito redentor e
salvador para os que criam nEle e em seu
evangelho...”
72. • A pena capital imposta pelo Império Romano aos
condenados se dava através da crucificação. Os
pesquisadores são unânimes em afirmar que essa era a
mais cruel e dolorosa forma de execução! Josefo,
historiador judeu, informa que antes da execução, os
condenados eram açoitados e submetidos a todo tipo de
tortura e depois crucificados do lado oposto dos muros
da cidade.
73. • Cícero, historiador romano, ao se referir à crucificação,
afirmou que não havia palavra para descrever ato tão
horrendo. A mensagem do Império Romano era clara -
isso aconteceria com quem se levanta contra o Estado.
Jesus, portanto, sofreu os horrores da cruz. De acordo
com os Evangelhos, Ele foi açoitado, escarnecido,
ridicularizado, blasfemado, torturado, forçado a levar a
cruz e por fim crucificado (Jo 19.1-28).
74. • Eles o levaram para uma montanha chamada Gólgota
(latim: Calvário), fora da cidade, e o pregaram numa
cruz.
• [1]. Martin Hengel escreveu um estudo histórico-
científico sobre a crucificação no mundo antigo.
• Ele cita Lucius Seneca, em meados do primeiro século,
que escreveu sobre uma variedade de crucificações: “Eu
vejo cruzes, não apenas de um tipo, mas feitas de
diferentes maneiras; algumas têm suas vítimas de
ponta-cabeça, algumas empalam as suas partes
íntimas; outros têm seus braços quebrados no madeiro”
75. • [2]. Hengel cita outra fonte antiga (Pseudo-Manetho)
sobre o método de crucificação: “Punidos com os braços
estendidos, eles viam a estaca como seu destino; eles
eram fixados e pregados no mais doloroso tormento,
uma comida maligna para aves de rapina e cães”
• [3]. Em suma, Hengel diz que “era uma sensação
terrivelmente ofensiva, ‘obscena' no sentido original da
palavra”
• [4]. E entre os judeus, a maldição divina era adicionada
ao escândalo humano, porque na lei judaica, o Torá, diz-
se: “porquanto o pendurado [num madeiro] é maldito de
Deus” (Deuteronômio 21.23).
76. • “E era a hora terceira, e o crucificaram” (Marcos
15.25). Isto quer dizer 9 horas da manhã. Pilatos
ordenou uma placa sobre sua cabeça: “Jesus de
Nazaré, Rei dos Judeus” (João 19.19).
• Transeuntes o ridicularizavam: “Tu, que destróis o
templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo.
Se és Filho de Deus, desce da cruz” (Mateus 27.40).
• Os soldados o humilharam. Os príncipes dos
sacerdotes com os escribas e anciãos uniram-se ao
coro: “Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-
se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e crê-lo-
emos” (Mateus 27.42).
• E mesmo os criminosos que estavam crucificados com
ele, insultavam-no. Jesus bebeu o cálice de sofrimentos
variados, e rejeitou qualquer anestésico contra a dor.
77. • Lucas, que não estava lá, mas que pôde ter conseguido
esta informação com a mãe de Jesus, escreve: “E,
clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas
mãos entrego o meu espírito.
• E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46). Para ter
certeza de que ele estava morto, um soldado romano
“lhe furou o lado com uma lança” (João 19.34). Ele
foi retirado da cruz por sua família e amigos, e colocado
em um túmulo comprado, numa caverna.
• Pilatos deu ordem para que o túmulo fosse selado e
guardado. Uma grande pedra foi usada para fechar a
entrada da tumba e soldados ficaram de guarda. Lá, o
corpo repousou até o começo da manhã de domingo.