1. O documento descreve padrões de cabeamento ANSI/TIA/EIA-568 para redes de comunicações.
2. É um trabalho realizado por Gustavo Theodoro Laskoski sobre padrões de cabeamento para a disciplina de redes de comunicações da UTFPR sob a orientação do Dr. Jean Carlos Cardozo.
3. Apresenta informações sobre cabos, topologias de rede, requisitos de instalação e testes de acordo com os padrões ANSI/TIA/EIA-568.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e fios usados em instalações de telecomunicações. Ele descreve cabos metálicos externos e internos, incluindo cabos telefônicos com isolamento sólido e plástico expandido, e fios telefônicos externos e internos. O documento também explica os materiais usados e como cada tipo é mais adequado para diferentes aplicações.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este manual fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações, cobrindo tópicos como equipamentos, procedimentos de instalação, e requisitos mínimos para infraestrutura do cliente.
1. O documento ensina como criar projetos de fibra óptica utilizando ferramentas do Google Earth, incluindo como organizar o projeto em etapas, utilizar réguas para medições e adicionar polígonos e ícones.
2. É explicado como dividir o projeto em áreas de cobertura, rede de alimentação, ramais, reserva técnica e posteamento para organização.
3. O leitor aprenderá a utilizar ferramentas como régua, polígono e ícones no Google Earth para criar e organ
O documento descreve os principais componentes de uma infraestrutura de cabos estruturados de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-569-B, incluindo: instalações de entrada, sala de equipamentos, cabos verticais, instalações de telecomunicações, cabos horizontais e área de trabalho. A norma tem como objetivo padronizar a instalação de redes de computadores para garantir a expansão e atualização futuras dos sistemas.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e fios usados em instalações de telecomunicações. Ele descreve cabos metálicos externos e internos, incluindo cabos telefônicos com isolamento sólido e plástico expandido, e fios telefônicos externos e internos. O documento também explica os materiais usados e como cada tipo é mais adequado para diferentes aplicações.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este manual fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações, cobrindo tópicos como equipamentos, procedimentos de instalação, e requisitos mínimos para infraestrutura do cliente.
1. O documento ensina como criar projetos de fibra óptica utilizando ferramentas do Google Earth, incluindo como organizar o projeto em etapas, utilizar réguas para medições e adicionar polígonos e ícones.
2. É explicado como dividir o projeto em áreas de cobertura, rede de alimentação, ramais, reserva técnica e posteamento para organização.
3. O leitor aprenderá a utilizar ferramentas como régua, polígono e ícones no Google Earth para criar e organ
O documento descreve os principais componentes de uma infraestrutura de cabos estruturados de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-569-B, incluindo: instalações de entrada, sala de equipamentos, cabos verticais, instalações de telecomunicações, cabos horizontais e área de trabalho. A norma tem como objetivo padronizar a instalação de redes de computadores para garantir a expansão e atualização futuras dos sistemas.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
Este documento descreve os principais componentes de uma rede de telefonia externa, incluindo distribuidores telefônicos (DG), armários de distribuição, caixas de emendas e terminais de acesso rápido. Explica como esses equipamentos distribuem os pares de fios entre a central telefônica e os usuários finais.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Cabeamento metálico tudo o que você precisa saber – parte 2 redes&cia-slide s...Redes & Cia
onfira as melhores práticas em cabeamento estruturado nessa série de materiais
Com esta série de materiais você terá acesso a um conteúdo atualizado sobre as melhores práticas em cabeamento estruturado para sua empresa com cabeamento óptico e metálico.
Recomendação de instalação Cabling
Confira as melhores dicas sobre como instalar corretamente seu cabeamento. Dicas de profissionais certificados e com vasta experiência em instalação de cabeamento estruturado.
Não faça isso em casa
Confira nesse material o que não fazer quando o assunto é instalação de cabeamento. Ao instalar seu cabeamento errado você corre o risco de não ter garantia sobre o material, além disso sua conexão a internet pode ser prejudicada.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento discute os protocolos Ethernet, incluindo as especificações para 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps e implementações com cabos de par trançado e fibra ótica.
2) As técnicas de codificação discutidas incluem Manchester, 4B/5B, 8B/10B para permitir diferentes taxas de transmissão nos diferentes protocolos.
3) Implementações comuns como 10Base-T, 100Base-TX, 1000Base-SX/LX são detalhadas.
[1] O documento descreve um manual técnico sobre infraestrutura de redes com 15 capítulos que abordam tópicos como projeto de sistemas de cabeamento estruturado, histórico, área de trabalho, cabeamento horizontal, backbone, salas de telecomunicações e equipamentos, normas e testes. [2] O manual foi elaborado pelo SENAI "Suíço-Brasileira" para o curso técnico em informática - redes de comunicação e contém informações sobre os conceitos, definições e componentes de uma rede estrutur
O documento fornece diretrizes para a infraestrutura de rede de voz e dados na Unicamp, incluindo o backbone de fibra óptica entre os principais nós e unidades, assim como as redes internas em prédios. Ele descreve os padrões para monodutos subterrâneos, caixas de passagem e canaletas para cabos, visando garantir a qualidade e expansão futura das redes.
Este documento resume o projeto de desenvolvimento de um equipamento de telecomunicações utilizando a tecnologia GPON para atender o mercado de FTTH e FTTB. O projeto visa criar uma OLT GPON com pelo menos 8 portas GPON e 2 portas 10GBe para agregar e controlar as ONUs dos clientes de forma a melhorar a qualidade do serviço e aumentar a banda disponível.
O documento discute a evolução da tecnologia Gigabit Ethernet, incluindo suas vantagens em relação a outras tecnologias de alta velocidade, como sua facilidade de migração e custo competitivo. Detalha as especificações IEEE 802.3z e 802.3ab para 1000BASE-X e 1000BASE-T, respectivamente, abordando suas camadas físicas, métodos de codificação e distâncias suportadas.
O documento discute sistemas de gerenciamento de redes e como o modelo TMN (Rede de Gerência de Telecomunicações) e o conceito de GIRS (Gerência Integrada de Redes e Serviços) visam integrar a gestão de diversas tecnologias. O modelo TMN propõe uma arquitetura lógica em camadas para gerenciar redes de forma hierárquica, desde a gerência de negócios até a gerência de elementos de rede. Interfaces padronizadas permitem a interoperabilidade entre os diferentes sistemas de gerência.
Instalação e configuração de redes locaissampaiopimp
Este documento discute os principais meios físicos de transmissão para redes locais, incluindo cabos de par trançado, coaxiais, fibra óptica, wireless via ondas de rádio, infravermelhos e laser. Cada meio possui vantagens e limitações em termos de taxa de transmissão, alcance, custo e sensibilidade a interferências.
Artigo sobre a Fipa na Revista Robótica 87fluidotronica
O documento descreve três produtos e tecnologias: 1) Um pórtico cartesiano XY com área de trabalho retangular e eixos de correia dentada para movimento horizontal e posicionamento vertical, oferecendo uma maior variedade de opções de manipuladores de alta velocidade. 2) Uma linha de ejetores de vácuo completamente otimizada pela FIPA para garantir flexibilidade e alta fiabilidade do processo. 3) O sistema modular mTRON T da JUMO, que utiliza PLC integrado e barramento Ethernet para medição, controle e
Apostila do treinamento profibus 2 configuraçãoconfidencial
O documento introduz os conceitos básicos de protocolos de comunicação de rede de campo, incluindo o modelo OSI, padrões como IEC 61158 e IEC 61784, e fornece uma visão geral da tecnologia PROFIBUS, cobrindo sua estrutura, aplicações típicas e especificações técnicas.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
1) O documento discute eqüipotencialização e compatibilidade eletromagnética segundo a NBR 5410, definindo termos como barramento de eqüipotencialização.
2) Recomenda-se a instalação de um barramento de eqüipotencialização em formato de anel ao redor do perímetro interno do prédio para facilitar conexões.
3) Diferentes elementos como estruturas metálicas e condutores devem ser conectados ao barramento para garantir compatibilidade eletromagnética.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
redes de computadores normas-120928114841-phpapp02.pdfanamatos271406
Este documento resume as principais normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado para redes de comunicações. As normas tratam de cabeamento horizontal e backbone, componentes de cabos de par trançado e fibra óptica, e administração da infraestrutura de cabeamento.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo sua história, normas, categorias de cabos e benefícios. O cabeamento estruturado permite a organização padronizada de cabos para redes de computadores e telefonia, facilitando expansões, manutenções e adaptações a novas tecnologias.
Este documento discute equipamentos passivos de rede, incluindo cabos elétricos e ópticos, tomadas, transceivers e repetidores. Detalha as categorias mais comuns de cabos de par trançado UTP/STP, suas taxas de transferência e distâncias máximas. Explica a diferença entre um pigtail, que possui fichas em ambas as extremidades para interligar equipamentos dentro de um armário, e um patchcord, que é apenas um cabo de fibra com uma ficha em uma extremidade.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
Este documento descreve os principais componentes de uma rede de telefonia externa, incluindo distribuidores telefônicos (DG), armários de distribuição, caixas de emendas e terminais de acesso rápido. Explica como esses equipamentos distribuem os pares de fios entre a central telefônica e os usuários finais.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Cabeamento metálico tudo o que você precisa saber – parte 2 redes&cia-slide s...Redes & Cia
onfira as melhores práticas em cabeamento estruturado nessa série de materiais
Com esta série de materiais você terá acesso a um conteúdo atualizado sobre as melhores práticas em cabeamento estruturado para sua empresa com cabeamento óptico e metálico.
Recomendação de instalação Cabling
Confira as melhores dicas sobre como instalar corretamente seu cabeamento. Dicas de profissionais certificados e com vasta experiência em instalação de cabeamento estruturado.
Não faça isso em casa
Confira nesse material o que não fazer quando o assunto é instalação de cabeamento. Ao instalar seu cabeamento errado você corre o risco de não ter garantia sobre o material, além disso sua conexão a internet pode ser prejudicada.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento discute os protocolos Ethernet, incluindo as especificações para 10Mbps, 100Mbps, 1Gbps e implementações com cabos de par trançado e fibra ótica.
2) As técnicas de codificação discutidas incluem Manchester, 4B/5B, 8B/10B para permitir diferentes taxas de transmissão nos diferentes protocolos.
3) Implementações comuns como 10Base-T, 100Base-TX, 1000Base-SX/LX são detalhadas.
[1] O documento descreve um manual técnico sobre infraestrutura de redes com 15 capítulos que abordam tópicos como projeto de sistemas de cabeamento estruturado, histórico, área de trabalho, cabeamento horizontal, backbone, salas de telecomunicações e equipamentos, normas e testes. [2] O manual foi elaborado pelo SENAI "Suíço-Brasileira" para o curso técnico em informática - redes de comunicação e contém informações sobre os conceitos, definições e componentes de uma rede estrutur
O documento fornece diretrizes para a infraestrutura de rede de voz e dados na Unicamp, incluindo o backbone de fibra óptica entre os principais nós e unidades, assim como as redes internas em prédios. Ele descreve os padrões para monodutos subterrâneos, caixas de passagem e canaletas para cabos, visando garantir a qualidade e expansão futura das redes.
Este documento resume o projeto de desenvolvimento de um equipamento de telecomunicações utilizando a tecnologia GPON para atender o mercado de FTTH e FTTB. O projeto visa criar uma OLT GPON com pelo menos 8 portas GPON e 2 portas 10GBe para agregar e controlar as ONUs dos clientes de forma a melhorar a qualidade do serviço e aumentar a banda disponível.
O documento discute a evolução da tecnologia Gigabit Ethernet, incluindo suas vantagens em relação a outras tecnologias de alta velocidade, como sua facilidade de migração e custo competitivo. Detalha as especificações IEEE 802.3z e 802.3ab para 1000BASE-X e 1000BASE-T, respectivamente, abordando suas camadas físicas, métodos de codificação e distâncias suportadas.
O documento discute sistemas de gerenciamento de redes e como o modelo TMN (Rede de Gerência de Telecomunicações) e o conceito de GIRS (Gerência Integrada de Redes e Serviços) visam integrar a gestão de diversas tecnologias. O modelo TMN propõe uma arquitetura lógica em camadas para gerenciar redes de forma hierárquica, desde a gerência de negócios até a gerência de elementos de rede. Interfaces padronizadas permitem a interoperabilidade entre os diferentes sistemas de gerência.
Instalação e configuração de redes locaissampaiopimp
Este documento discute os principais meios físicos de transmissão para redes locais, incluindo cabos de par trançado, coaxiais, fibra óptica, wireless via ondas de rádio, infravermelhos e laser. Cada meio possui vantagens e limitações em termos de taxa de transmissão, alcance, custo e sensibilidade a interferências.
Artigo sobre a Fipa na Revista Robótica 87fluidotronica
O documento descreve três produtos e tecnologias: 1) Um pórtico cartesiano XY com área de trabalho retangular e eixos de correia dentada para movimento horizontal e posicionamento vertical, oferecendo uma maior variedade de opções de manipuladores de alta velocidade. 2) Uma linha de ejetores de vácuo completamente otimizada pela FIPA para garantir flexibilidade e alta fiabilidade do processo. 3) O sistema modular mTRON T da JUMO, que utiliza PLC integrado e barramento Ethernet para medição, controle e
Apostila do treinamento profibus 2 configuraçãoconfidencial
O documento introduz os conceitos básicos de protocolos de comunicação de rede de campo, incluindo o modelo OSI, padrões como IEC 61158 e IEC 61784, e fornece uma visão geral da tecnologia PROFIBUS, cobrindo sua estrutura, aplicações típicas e especificações técnicas.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
1) O documento discute eqüipotencialização e compatibilidade eletromagnética segundo a NBR 5410, definindo termos como barramento de eqüipotencialização.
2) Recomenda-se a instalação de um barramento de eqüipotencialização em formato de anel ao redor do perímetro interno do prédio para facilitar conexões.
3) Diferentes elementos como estruturas metálicas e condutores devem ser conectados ao barramento para garantir compatibilidade eletromagnética.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
redes de computadores normas-120928114841-phpapp02.pdfanamatos271406
Este documento resume as principais normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado para redes de comunicações. As normas tratam de cabeamento horizontal e backbone, componentes de cabos de par trançado e fibra óptica, e administração da infraestrutura de cabeamento.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo sua história, normas, categorias de cabos e benefícios. O cabeamento estruturado permite a organização padronizada de cabos para redes de computadores e telefonia, facilitando expansões, manutenções e adaptações a novas tecnologias.
Este documento discute equipamentos passivos de rede, incluindo cabos elétricos e ópticos, tomadas, transceivers e repetidores. Detalha as categorias mais comuns de cabos de par trançado UTP/STP, suas taxas de transferência e distâncias máximas. Explica a diferença entre um pigtail, que possui fichas em ambas as extremidades para interligar equipamentos dentro de um armário, e um patchcord, que é apenas um cabo de fibra com uma ficha em uma extremidade.
O documento discute o cabeamento estruturado em redes locais, definindo seus conceitos, vantagens e componentes de acordo com normas como a ANSI/EIA-568-A. Inclui descrições dos subsistemas de cabeamento, categorias de cabos, fibra óptica, problemas comuns e diferenças com a norma brasileira.
O documento descreve as especificações para a instalação da rede de cabos estruturada e da rede elétrica exclusiva para informática na fábrica da WEG em Linhares. Inclui detalhes sobre a infraestrutura de cabos, racks, pontos de rede e especificações técnicas para assegurar a qualidade e segurança da instalação.
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, de par trançado, ópticos e tecnologias sem fio. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo e tecnologia sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento descreve os principais tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Detalha a evolução dos cabeamentos, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, custo e imunidade a ruídos.
O documento discute diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores, incluindo cabos de par trançado (UTP e STP), cabos coaxiais, cabos de fibra óptica (monomodo e multimodo), e conexões sem fio. Ele fornece detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo e conector, bem como suas especificações técnicas.
Este documento estabelece padrões técnicos para redes de distribuição aérea compacta de 15kV, definindo características de materiais, construções padronizadas e processos envolvidos na instalação e operação destas redes.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento descreve os principais subsistemas de um Sistema de Cabeamento Estruturado (SCE), incluindo: (1) área de trabalho, (2) cabeamento horizontal, (3) armário/sala de telecomunicações, (4) cabeamento de backbone, (5) sala de equipamentos e (6) sala de entrada de telecomunicações. Além disso, apresenta detalhes sobre normas, ferramentas, hardware e dimensionamento de armários de telecomunicações.
O documento descreve os principais elementos e subsistemas de um Sistema de Cabeamento Estruturado (SCE), incluindo: área de trabalho, cabeamento horizontal, armário de telecomunicações, cabeamento de backbone, sala de equipamentos e sala de entrada de telecomunicações. Além disso, apresenta detalhes sobre tomadas de telecomunicações, padrões de conectorização, ferramentas de instalação e normas aplicáveis.
O documento apresenta as normas TIA/EIA 568-569-606 para cabos estruturados. Ele discute a evolução do cabeamento desde a década de 1980, componentes do cabeamento estruturado como cabeamento horizontal e vertical, e práticas de instalação para garantir a conformidade com os padrões.
O documento descreve diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado (UTP e STP), e cabos de fibra óptica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de cabo, assim como as categorias de cabos UTP com ênfase nas especificações técnicas necessárias para diferentes velocidades de rede.
O documento discute vários meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos de par trançado, cabos UTP, cabos coaxiais, fibra óptica e wireless. Ele fornece detalhes sobre as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo ou tecnologia wireless.
O documento discute vários meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos de par trançado, cabos coaxiais, fibra óptica, wireless e infravermelho. Ele descreve as características, vantagens e desvantagens de cada tecnologia e discute conceitos como largura de banda, distância máxima e tipos de conectores.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. GUSTAVO THEODORO LASKOSKI
PADRÕES DE CABEAMENTO ANSI/TIA/EIA-568
Trabalho referente à disciplina de redes de
comunicações 1 do Curso Superior de
Tecnologia em Eletrônica da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná e realizado
pelo aluno Gustavo Theodoro Laskoski.
Orientado pelo Dr. Jean Carlos Cardozo.
CURITIBA
DEZEMBRO 2005
2.
3. LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – CABO ScTP E UTP RESPECTIVAMENTE .........................................06
FIGURA 2 – FIBRA ÓPTICA MONOMODO ............................................................07
FIGURA 3 – TOPOLOGIA ESTRELA HIERÁRQUICA ...........................................08
FIGURA 4 – TOMADA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTIUSUÁRIO ...........09
FIGURA 5 – PONTO DE CONSOLIDAÇÃO ............................................................10
FIGURA 6 – CONECTOR PARA PAR TRANÇADO ...............................................12
FIGURA 7 – CONECTOR DE FIBRA ÓPTICA DUPLEX SFF ................................13
4. SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................05
2 CABOS RECONHECIDOS PELO PADRÃO ........................................................06
2.1 Cabos horizontais de par trançado .............................................................06
2.2 Cabos de backbone de par trançado ..........................................................06
2.3 Cabos de fibra óptica .................................................................................07
3 RECOMENDAÇÕES PARA CABEAMENTO ......................................................07
3.1 Cabeamento Horizontal .............................................................................07
3.2 Cabeamento de Backbone .........................................................................08
3.3 Cabeamento em escritórios abertos ...........................................................09
3.4 Cabeamento de fibra óptica centralizado ..................................................10
4 REQUISITOS PARA A INSTALAÇÃO DOS CABOS .........................................11
4.1 Raio de curvatura para cabeamento de par trançado .................................11
4.2 Raio de curvatura para cabeamento de fibra óptica ..................................12
4.3 Tomada de telecomunicações para par trançado .......................................12
4.4 Tomada de telecomunicações para fibra óptica ........................................13
4.5 Terminação de hardware de conexão ........................................................13
5 PARÂMETROS PARA TESTE DE CABEAMENTO ..........................................14
5.1 Requisitos para testes de fibra óptica ........................................................15
5.2 Medição de links horizontais .....................................................................15
5.3 Medição de links de backbone ...................................................................15
5.4 Medição de links de fibra óptica centralizados ..........................................15
5.5 Equação para atenuação de links ...............................................................16
6 CONCLUSÃO .........................................................................................................18
5. 5
1 INTRODUÇÃO
A padronização de cabeamento tem contribuído para o desenvolvimento e a
expansão das redes de comunicações. Esses padrões são utilizados desde 1995 e tem
contribuído para a interoperabilidade de redes. Esses padrões são determinados
principalmente pela TIA (Telecommunications Industry Association) e EIA
(Electronic Industries Alliance), sendo o padrão TIA/EIA-568-A e TIA/EIA-569-A, os
mais utilizados em redes. Eles determinam respectivamente o padrão para cabeamento,
espaços e caminhos de telecomunicações em prédios comerciais. Esse padrão está
sendo substituído gradativamente pelos padrões 568-B.1, B.2 e B.3.
As organizações TIA e EIA são americanas, por esse motivo o padrão
TIA/EIA-568A está de acordo com o padrão ANSI, porém não seguem as normas
internacionais. Já os novos padrões estão mais próximos das normas internacionais
(ISO). O padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.1 determina os requisitos gerais para
cabeamento e testes de campo em sistemas de cobre e fibra óptica. O padrão 568-B.2
trata de requisitos para cabeamento e conectores para sistemas com cobre. E o padrão
568-B.3 refere-se à padrões de cabeamento e conectores para sistemas com fibra
óptica. Esses novos padrões permitem a instalação de redes formadas por cabos de
cobre e fibra óptica com largura de banda mais elevada.
6. 6
2 CABOS RECONHECIDOS PELO PADRÃO
2.1 Cabos horizontais de par trançado
De acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.2 podem utilizar os cabo de
par trançado isolado (ScTP) ou par trançado sem blindagem (UTP) de 100Ω de quatro
pares de 22 e 24 AWG.
FIGURA 1 – CABO ScTP E UTP RESPECTIVAMENTE
Para cabeamento UTP são reconhecidas as duas categorias:
– Categoria 5e: para cabos UTP de 100Ω e transmissão de 100 MHz.
– Categoria 3: para cabos UTP de 100Ω e transmissão de 16 MHz.
Também é possível utilizar fibra óptica multimodo de 62.5/125μm ou
50/125μm em cabeamentos horizontais, desde que o cabos de fibra óptica estejam de
acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3.
2.2 Cabos de backbone de par trançado
No cabeamento de backbone é disponibilizado vários padrões pela norma, pois
o backbone suporta um grande número de serviços. Sendo os principais:
– Cabo de par trançado ANSI/TIA/EIA-568-B.2 de 100Ω.
– Cabo de fibra óptica multimodo padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3.
– Cabo de fibra óptica monomodo padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3.
7. 7
2.3 Cabos de fibra óptica
Os cabos de fibra óptica são determinados pelo padrão ANSI/TIA/EIA-568-
B.3, são eles:
– Fibra óptica monomodo.
– Fibra óptica multimodo de 62.5/125μm ou 50/125μm.
FIGURA 2 – FIBRA ÓPTICA MONOMODO
Também é possível utilizar as fibras individualmente ou uma combinação
delas, desde que estejam de acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA-598-A.
3 RECOMENDAÇÕES PARA CABEAMENTO
3.1 Cabeamento Horizontal
Para cada estação de trabalho é recomendado no mínimo dois conectores,
podendo ser ampliando dependendo da aplicação. Os conectores devem estar ligados a:
– Um cabo de quatro pares de 100Ω, categoria 3 ou superior de acordo com o
padrão ANSI/TIA/EIA/-568-B.2.
– O outro conector deve estar ligado à um cabo de quatro pares de 100Ω
categoria 5e de acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA/-568-B.2; ou um cabo de
fibra óptica multimodo.
8. 8
Os limites são baseados de no comprimento do cabo a partir da terminação da
estação central de telecomunicações até o conector localizado na área de trabalho. Os
limites são:
– O comprimento máximo permitido é de 90 m, independente do meio.
– O comprimento total para cada canal horizontal, incluindo cabos na área de
trabalho, patch cable, jumpers e equipamentos na sala de telecomunicações não
deve exceder 10 metros, com exceção se for utilizado tomadas multiusuários.
– Recomenda-se que os patch cable e jumpers em conexão horizontal , incluindo
conexões cruzadas horizontais e com backbones e outros equipamentos não
deve exceder 5 metros.
3.2 Cabeamento de Backbone
Esse cabeamento de backbone deve seguir a topologia de estrela hierárquica,
cada conexão cruzada horizontal é conectada diretamente ou por uma conexão
horizontal intermediária à conexão horizontal principal.
FIGURA 3 – TOPOLOGIA ESTRELA HIERÁRQUICA
– Não deve existir mais de dois níveis hierárquicos no cabeamento de backbone.
– As conexões entre duas conexões horizontais devem passar no máximo por
três instalações de conexões horizontais.
– Derivações de bridge não deve ser usado no backbone.
9. 9
As limitações de cabeamento de backbone dentro e entre edifícios incluem os
comprimentos do cabo de backbone, patch cable, jumpers e os cabos dos
equipamentos. O comprimento do cabeamento de backbone de 100Ω de Categoria 3,
que suporta aplicações de até 16 MHz, e categoria 5e de 100MHz deve ser limitado a
um total de 90 m. Sendo permitido adicionar 5 metros em cada extremidade que estiver
conectado ao backbone.
O comprimento máximo de patch cables e de jumpers de conexão horizontal
em conexões horizontais intermediárias e principais não deve ultrapassar 20 metros, e
para conectar equipamentos de telecomunicações diretamente a conexões horizontais
intermediárias e principais não deve passar de 30 metros.
3.3 Cabeamento em escritórios abertos
Em escritórios abertos pelo fato de que o ambiente é frequentemente
reorganizado, existem configurações que permitem reorganizar o ambiente sem
atrapalhar a configuração dos cabos. Uma solução é utilizar as tomadas de
telecomunicações multiusuário.
FIGURA 4 – TOMADA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTIUSUÁRIO
As tomadas devem estar instaladas em lugares fixos e de fácil acesso, podendo
atender no máximo 12 áreas de trabalho. Os cabos que estão conectados nas tomadas
multiusuário devem ser conectados diretamente ao equipamento de trabalho e
identificados por uma etiqueta em ambas extremidades conforme sua aplicação. Outros
requisitos como comprimento dos cabos da área de trabalho devem ser considerados.
10. 10
Outra solução é utilizar pontos de consolidação. Esse equipamento se difere
dos conectores multiusuário pois necessitam de uma conexão adicional para cada lance
de cabo horizontal.
FIGURA 5 – PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Os pontos de consolidação devem ser instalados em lugares fixos de fácil
acesso, não podendo ser conectados diretamente em equipamentos ativos. Assim como
as tomadas multiusuários podem ser conectados à doze áreas de trabalho distintas.
Nesse equipamento é recomendado utilizar conexões horizontais e deve ser instalado
de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1 e classificado para 200 ciclos de
reconexão.
3.4 Cabeamento de fibra óptica centralizado
Esse cabeamento é utilizado em redes de dados com equipamentos eletrônicos
centralizados, geralmente são instalados na sala de telecomunicações e se estendem à
área de trabalho por cabos pull-through, devendo obedecer alguns parâmetros:
– O cabo pull-through deve ter comprimento máximo de 90 metros e atender
aos mesmos parâmetros de cabos ópticos horizontais, ANSI/TIA/EIA-568-B.3.
– A instalação deve ser limitado a um comprimento total de 300 metros,
incluindo o comprimento de patch cables e backbone.
– O gerenciamento de mudanças deve ser feito na conexão horizontal central.
11. 11
– As instalações de cabeamentos centralizados devem estar localizadas no
mesmo prédio.
– O projeto de cabeamento centralizado deve permitir a migração total ou
parcial para um cabeamento horizontal, sendo necessário deixar espaço
suficiente na sala de telecomunicações para permitir essa migração.
4 REQUISITOS PARA A INSTALAÇÃO DOS CABOS
Os cabos e seus componentes devem inspecionados visualmente. A tensão no
cabo deve ser minimizada, e amarrações devem estar frouxamente aplicada evitando
deformações no cabo.
4.1 Raio de curvatura para cabeamento de par trançado
O raio mínimo de curvatura varia de acordo com a carga de tensão durante a
instalação e em repouso quando o cabo já esta devidamente instalado. Devendo seguir
as seguintes condicões:
– Cabeamento Horizontal: o raio mínimo de curvatura (sem carga) para cabos
UTP de quatro pares deve ser maior que 4 vezes o diâmetro do cabo, e para
cabos ScTP de quatro pares deve ser maior que 8 vezes o diâmetro do cabos.
– Cabeamento de backbone: o raio mínimo de curvatura sem aplicação de carga
deve ser dez vezes o diâmetro do cabo.
A tensão máxima aplicada sobre os cabos UTP de 4 pares é de 110N, e para
cabos de backbone recomenda-se utilizar os parâmetros do fabricante. Outro fator
extremamente importante durante a instalação é o aterramento de cabos ScTP. Um
bom aterramento ajuda a reduzir o nível de interferências (EMI) e tensões induzidas. O
aterramento deve seguir os requisitos ANSI/TIA/EIA-607; a blindagem do cabo ScTP
deve ser ligado no barramento de aterramento de telecomunicações (TGB), e as temsão
medida entre a blindagem e a tomada de energia não deve ultrapassar 1,0 V(RMS).
12. 12
4.2 Raio de curvatura para cabeamento de fibra óptica
– Cabeamento horizontal: o raio de curvatura mínimo de um cabo de fibra
óptica horizontal de 2 a 4 fibras sem carga é menor que 25 mm. Quando estiver
com uma carga de tensão máxima de 222N o raio de curvatura mínimo é de 50 mm.
– Cabeamento de backbone: o raio de curvatura mínimo deve ser utilizado com
padrão o recomendado pelo fabricante. Se nenhuma recomendação for
especificada pelo fabricante, o raio de curvatura mínimo deve ser 10 vezes o
diâmetro externo do cabo sem carga e 15 vezes sobre aplicação de tensão para
instalações internas e entre edifícios recomenda-se no mínimo 20 vezes o
diâmetro externo do cabo quando estiver sob uma carga de tensão até sua
capacidade máxima.
4.3 Tomada de telecomunicações para par trançado
Os conectores para cabos de UTP e ScTP de 100Ω devem atender aos
requisitos do padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.2 e a instalação deve seguir o padrão
ANSI/TIA/EIA-570-A. As atribuições de pinos e pares devem estar de acordo com a
seguinte figura:
FIGURA 6 – CONECTOR PARA PAR TRANÇADO
13. 13
4.4 Tomada de telecomunicações para fibra óptica
Os conectores de fibra óptica devem estar de acordo com os parâmetros de
desempenho do padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3. O projeto com conectores de fibra
óptica deve estar de acordo com a documentação Fiber Optic Connector
Intermateability Standart (FOCIS) do padrão TIA. O conector e adaptador multimodo
deve ser identificado pela cor bege, e para fibra monomodo deve estar na cor azul.
4.5 Terminação de hardware de conexão
Os seguintes parâmetros devem ser seguidos para não prejudicar o
desempenho de transmissão. Para cabos de par trançado deve-se seguir os requisitos:
– Para retirar a capa do cabo deve seguir as instruções do fabricante.
– A terminação de cabos de categoria 3 deve ter as tranças dos pares numa
distância menor que 75 mm a partir do ponto de terminação.
– A terminação de cabos de categoria 5e e categorias superiores deve ter a
tranças dos pares à uma distância menor que 13 mm a partir do ponto de
terminação.
Para cabos de fibra óptica deve-se seguir os seguintes requisitos:
– Cada segmento do cabeamento deve estar configurado de tal forma que as
fibras de número ímpar fiquem conectadas com as fibras de número par de
outro segmento em ambas extremidades.
– Para os conectores de fibra óptica SFF a polaridade dos pinos deve ser 1,2,3 e
4 respectivamente e para o par reverso a ordem é 2,1,4,3 respectivamente.
FIGURA 7 – CONECTOR DE FIBRA ÓPTICA DUPLEX SFF
14. 14
5 PARÂMETROS PARA TESTE DE CABEAMENTO
Os principais parâmetros de teste são:
– Mapa de fios: tem a finalidade de verificar a terminação de cada pino em cada
extremidade, a conectividade. Além de verificar para cada condutor a
continuidade, curto entre os condutores, pares divididos, transpostos
einvertidos.
– Comprimento: define a partir do comprimento físico o atraso do de propagação
dos sinais.
– Perda por inserção: é a medida de perda dos sinais no canal, sendo
determinado pela soma das perdas de inserção dos hardwares de conexão, do
segmento do cabo e dos equipamentos e patch cables.
– Near-and cross talk (NEXT): é a medida de acoplamento do sinal de um par
para outro de um enlace de cabeamento de par trançado.
– Power sum near-and cross talk (PSNEXT): mede a diafonia em um par de
recepção a partir de perturbadores próximo operando simultaneamente. O
calculo é feito com o ASTM4566.
– Equal-level far-end cross talk (ELFEXT): é medida em dB e expressa a
diferença entre a medição de acoplamento de sinal indesejado e a perda por
inserção.
– Power sum equal-level far-end cross talk (PSELFEXT): é a razão que expressa
a diafonia combinada em um par de recepção a partir dos elementos
perturbadores na outra extremidade operando simultaneamente.
– Perda de retorno: é a medida de energia refletida provocada pela variação de
impedância do cabeamento.
– Atraso de propagação: é o tempo que o sinal leva para se propagar de uma
extremidade até a outra.
– Desvio de atraso: é a diferença do atraso de sinalização dos pares mais rápido
e lento.
15. 15
5.1 Requisitos para testes de fibra óptica
Esses requisitos para teste e desempenho de cabeamento óptico deve estar de
acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA-568B.1. Os testes são realizados no segmento de
enlace, ou seja, um cabeamento passivo que inclui cabos, conectores e emendas. Sendo
classificado em três segmentos de links de backbone típicos: cabeamento horizontal
principal até a conexão horizontal intermediária, cabeamento horizontal principal até a
conexão cruzada horizontal, e conexão horizontal intermediária até a conexão cruzada
horizontal.
5.2 Medição de links horizontais
Os segmentos de links horizontais podem ser testados em 1 comprimento de
onda. Devendo ser testados em 850nm ou 1300nm em uma determinada direção de acordo
com o padrão ANSI/TIA/EIA-526-14-A. O teste de atenuação deve ser menor que 2 dB, para
instalações com dois pares de conectores, um par na tomada de telecomunicações e um par na
conexão cruzada horizontal para mais de 90m de fibra óptica. Para escritórios abertos com
ponto de consolidação a atenuação deve ser menor que 2,75 dB e com tomada multiusuário
deve ser menor que 2 dB.
5.3 Medição de links de backbone
Os segmentos de links de backbone devem ser testados em ambos os
comprimentos de onda de operação. Sendo testados os links backbone de fibras
monomodo em 1310nm e 1550nm de acordo com os requisitos ANSI/TIA/EIA-526-7.
Para segmentos de links de backbone com fibra multimodo os comprimentos de onda
testados são 850nm e 1300nm de acordo com o requisitos ANSI/TIA/EIA-526-14-A.
5.4 Medição de links de fibra óptica centralizados
Os links de fibra óptica centralizado deve ser medido em apenas um
comprimento de onda, sendo testado em 850nm ou 1300nm.
16. 16
Os resultados da atenuação devem ser menores que 3,3 dB para um sistema de três
pares de conectores ( um par de tomada de telecomunicações, um par no centro da
interconexão sala de telecomunicações e um par na conexão horizontal centralizada para mais
de 300m de fibra óptica. Para escritórios abertos com ponto de consolidação a atenuação deve
ser menor que 4,1 dB.
5.5 Equação para atenuação de links
Atenuação do link é obtida a partir do seguinte cálculo:
Atenuação total [dB]= atenuação do cabo + perda do conector +perda por emenda
Atenuação do cabo [dB] = coeficiente de atenuação [dB/Km] * comprimento [Km]
Os principais coeficientes de atenuação são:
– 3,5 dB/Km para fibra óptica multimodo de 850nm.
– 1,5 dB/Km para fibra óptica multimodo de 1330nm.
– 0,5 dB/Km para cabo de planta externa monomodo de 1310nm.
– 0,5 dB/Km para cabo de planta externa monomodo de 1550nm.
– 1,0 dB/Km para cabo de planta interna monomodo de 1310nm.
– 1,0 dB/Km para cabo de planta interna monomodo de 1550nm.
Perda do conector [dB] = número de pares de conectores * perda de cada conector.
A atenuação dos conectores não deve ultrapassar 0,75 dB de acordo com os
padrões de testes de campo ANSI/TIA/EIA-455-59 e método de teste de referência de
um jumper ANSI/TIA/EIA-526-14-A.
Perda por emenda [dB] = número de emendas * perda de cada emenda
A atenuação de emendas não deve ultrapassar 0,3 dB de acordo com os
parâmetros de testes de campo ANSI/TIA/EIA-455-59 e testes de fábrica
ANSI/TIA/EIA-455-34.
17. 17
Outro parâmetro importante é a perda de retorno, sendo determinada pelo
padrão ANSI/TIA/EIA-455-107. Para fibras ópticas multimodo a perda de 20 dB, e 26
dB para fibras ópticas monomodo.
18. 18
CONCLUSÃO
Esse trabalho apresentou os principais requisitos para cabeamento de
telecomunicações. Esses requisitos foram elaborados de acordo com o padrão
americano (ANSI) em conjunto com a associação da indústrias de telecomunicações
(TIA) e com a aliança das indústrias de eletrônica (EIA), tendo como principal objetivo
determinar os novos padrões de cabeamento devido as surgimento de novas tecnologias
que vem contribuindo para o desenvolvimento das redes de comunicações. Outra
vantagem desse novo padrão é proximidade com o padrão internacional, além de
facilitar a interoperabilidade entre sistemas de cabeamento de prédios comerciais.. Com
o surgimento dessas novas tecnologias em conectores, equipamentos e cabos
contribuíram para as transmissões na faixa de Giga Hertz. Esses fatores contribuíram
para o aumento e capacidade e velocidade de transmissão, além do custo-benefício.