Este manual fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações, cobrindo tópicos como equipamentos, procedimentos de instalação, e requisitos mínimos para infraestrutura do cliente.
1) O documento fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações.
2) É necessária infraestrutura mínima como ponto de energia, tubulação e rack por parte do cliente.
3) A Copel Telecomunicações irá fornecer equipamentos como modem óptico e realizar a instalação, com prazo de 30 dias após liberação da infraestrutura pelo cliente.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
O documento discute técnicas de medição da atenuação em fibras ópticas, incluindo o uso de OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) para medir atenuação ao longo de seções de fibra, perdas em conectores e emendas, e a atenuação total de uma ligação de fibra. Também aborda os principais fatores que causam atenuação, como absorção, espalhamento, curvatura e efeitos não-lineares.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
Este documento discute as perdas em uma rede PON (Passive Optical Network), listando os principais elementos que causam perdas como cabos de fibra óptica, splitters, emendas e conexões. Ele fornece tabelas com os valores típicos de atenuação para cada um desses elementos e explica como calcular as perdas totais em uma rede PON.
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaLemuel Sautier
Este documento fornece instruções técnicas para a instalação de cabos ópticos auto-sustentados em linhas aéreas, incluindo características construtivas dos cabos, formação dos cabos, instruções de instalação, testes e procedimentos de lançamento. O documento passou por 7 revisões para atualizar as especificações dos cabos e normas de instalação.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
1) O documento fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações.
2) É necessária infraestrutura mínima como ponto de energia, tubulação e rack por parte do cliente.
3) A Copel Telecomunicações irá fornecer equipamentos como modem óptico e realizar a instalação, com prazo de 30 dias após liberação da infraestrutura pelo cliente.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
O documento discute técnicas de medição da atenuação em fibras ópticas, incluindo o uso de OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) para medir atenuação ao longo de seções de fibra, perdas em conectores e emendas, e a atenuação total de uma ligação de fibra. Também aborda os principais fatores que causam atenuação, como absorção, espalhamento, curvatura e efeitos não-lineares.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
Este documento discute as perdas em uma rede PON (Passive Optical Network), listando os principais elementos que causam perdas como cabos de fibra óptica, splitters, emendas e conexões. Ele fornece tabelas com os valores típicos de atenuação para cada um desses elementos e explica como calcular as perdas totais em uma rede PON.
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaLemuel Sautier
Este documento fornece instruções técnicas para a instalação de cabos ópticos auto-sustentados em linhas aéreas, incluindo características construtivas dos cabos, formação dos cabos, instruções de instalação, testes e procedimentos de lançamento. O documento passou por 7 revisões para atualizar as especificações dos cabos e normas de instalação.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
This document discusses GPON (Gigabit Passive Optical Network) technology. It provides details on GPON network architecture and components like the OLT and ONT. It then analyzes competition between major GPON equipment vendors like Alcatel-Lucent, Huawei, ZTE, and Ericsson. Their key GPON products are described and example deployments listed. Finally, the document shows Huawei, ZTE, and Alcatel-Lucent have the largest shares of the global GPON market, together commanding over half of all GPON lines.
Este documento descreve a tecnologia GPON aplicada à implantação de redes FTTH em condomínios, fornecendo serviços de voz, dados e imagem com taxa de até 2,5 Gbps. Detalha o funcionamento da Rede Óptica Passiva sem equipamentos ativos no enlace entre cliente e prestador, permitindo uma rede de baixo custo. Apresenta também o histórico e desenvolvimento da fibra óptica e redes passivas.
O documento descreve as principais características do par trançado e da fibra ótica, as duas tecnologias de cabeamento mais comuns. O par trançado usa cabos UTP com conector RJ45 e possui 7 categorias, enquanto a fibra ótica transmite dados via luz e permite distâncias maiores sem perda de sinal.
O Bluetooth foi desenvolvido inicialmente pela Ericsson em 1994 para permitir a conexão sem fios entre dispositivos com baixo consumo de energia. Em 1997 foi criado o consórcio Bluetooth SIG para estabelecer o padrão da tecnologia. O Bluetooth permite a comunicação rápida e segura entre dispositivos como smartphones, fones de ouvido e computadores dentro de uma curta distância através de ondas de rádio.
O documento discute redes sem fio (wireless) e os padrões IEEE 802.11. Ele descreve como as redes sem fio funcionam como uma extensão ou alternativa às redes cabeadas, permitindo que os usuários móveis acessem informações e recursos de rede em movimento. Também discute os vários padrões wireless como 802.11a, b, g, n e ac, explicando suas taxas de transferência, frequências e melhorias de desempenho ao longo do tempo.
1.O que é Arquitetura de redes
2.O que é Redes de computadores
3.Protocolos de Rede
4.Topologia da rede
5.Tipos de Cabos de redes
6.Tipos de Redes sem fio
7.Camadas da pilha de protocolos
8.Modelo OSI
8.1 Camadas Modelo OSI
8.2 Funcionamento Modelo OSI
9. Descrição do serviço
10. Conclusão
11. Referencias / Bibliografia
O documento descreve a história e fundamentos da fibra óptica. Começa com a invenção da fibra óptica em 1952 e os avanços que permitiram sua viabilidade comercial, como a redução da perda para 20 dB/km em 1970. Também explica os princípios básicos por trás da transmissão de luz em fibras ópticas, como o uso do efeito de reflexão total interna.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
O documento descreve os componentes e acessórios utilizados em sistemas de cabragem estruturada para redes de computadores, incluindo bastidores de 19 polegadas, painéis de patch, distribuição de fibra ótica, equipamentos de servidor, e acessórios para guiar e organizar cabos.
O documento apresenta 14 métodos para determinar a tensão admissível no solo para projeto de fundações. Inclui tabelas com valores de pressão admissível para diferentes tipos de solo baseados no ensaio SPT, considerando variáveis como consistência, compacidade e profundidade. Regras específicas são fornecidas para argilas, areias e solos granulares.
This document discusses fiber optic installation standards for Malaysia. It covers topics like fiber types used, fusion splicing, indoor and outdoor fiber cable specifications, fiber termination boxes, wall sockets, manholes, ductways and more. Standards are provided for single dwelling units, multi-dwelling units, and different building types. Requirements are outlined for fiber cabling within buildings and premises.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
Automação de sistemas elétricos de potênciaAna Ribeiro
1. O documento discute sistemas digitais para automação elétrica, incluindo sistemas de supervisão do sistema de potência, automação de subestações, usinas hidroelétricas e distribuição de energia.
2. É descrito o papel dos sistemas digitais na automação da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, com ênfase nos sistemas de supervisão e controle do sistema de potência, automação de subestações e usinas.
3. O documento fornece detalhes sobre
O relatório avalia os sistemas de proteção contra raios das edificações de um cliente e fornece recomendações para adequá-los à norma técnica. Os sistemas existentes apresentam falhas como malhas abertas demais e número insuficiente de descidas. Recomenda-se fechar as malhas, adicionar novas descidas e melhorar os aterramentos do escritório/galpão, portaria/subestação e caixa d'água.
O documento discute as vantagens, funcionamento e tipos de fibra óptica. A fibra óptica transmite dados através de pulsos de luz e oferece vantagens como imunidade a interferências, dimensões reduzidas, segurança e maior capacidade de transmissão em comparação com cabos metálicos. O documento também explica conceitos como reflexão total, atenuação, dispersão e classifica fibras em multimodo e monomodo.
Modul 1 penamaan jarakses kso update 4 april 11Sherly Toresia
Dokumen tersebut membahas tentang penamaan dan pelabelan jaringan akses serat optik (KSO) sesuai dengan KR.11/2010. Dokumen ini menjelaskan tujuan, konfigurasi umum, elemen, fungsi elemen, legenda, dan network element dalam jaringan KSO.
This document discusses fiber to the x (FTTx) network architectures, including fiber to the home (FTTH), fiber to the premises (FTTP), fiber to the curb (FTTC), and fiber to the node (FTTN). It provides an overview of the current status and adoption of FTTx networks in the United States, drivers for telecommunications companies and homeowners to implement FTTx, and common FTTx network designs like home run, active star, and passive optical networks (PON). The document also outlines the components involved in FTTx networks and benefits of FTTx for contractors.
O documento descreve o relatório técnico de um sistema de proteção contra raios (SPDA) instalado em prédios de uma empresa. Medições encontraram resistências de 3,67 ohms e 5,27 ohms na rede de aterramento, atendendo aos padrões. O sistema dos prédios consiste em 22 descidas interligadas por cabos, enquanto o da torre da caixa d'água tem uma única descida. O relatório atesta que o sistema atende aos padrões de qualidade.
O documento descreve os principais componentes de uma infraestrutura de cabos estruturados de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-569-B, incluindo: instalações de entrada, sala de equipamentos, cabos verticais, instalações de telecomunicações, cabos horizontais e área de trabalho. A norma tem como objetivo padronizar a instalação de redes de computadores para garantir a expansão e atualização futuras dos sistemas.
O documento discute os diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores. Apresenta cabos elétricos como coaxiais e de pares entrelaçados, cabos ópticos e conexões sem fio. Também descreve normas de cablagem e categorias de cabos UTP.
FTTH - Tecnologia Custo Beneficio e AplicacoesAlanDemarcos2
O documento descreve os produtos e serviços da Metrocable, uma fabricante brasileira de cabos ópticos. Apresenta os diferentes tipos de cabos ópticos produzidos para instalações internas, externas e aéreas, além de pigtails e pathcords ópticos. Também discute as vantagens e aplicações das redes FTTH e PON.
This document discusses GPON (Gigabit Passive Optical Network) technology. It provides details on GPON network architecture and components like the OLT and ONT. It then analyzes competition between major GPON equipment vendors like Alcatel-Lucent, Huawei, ZTE, and Ericsson. Their key GPON products are described and example deployments listed. Finally, the document shows Huawei, ZTE, and Alcatel-Lucent have the largest shares of the global GPON market, together commanding over half of all GPON lines.
Este documento descreve a tecnologia GPON aplicada à implantação de redes FTTH em condomínios, fornecendo serviços de voz, dados e imagem com taxa de até 2,5 Gbps. Detalha o funcionamento da Rede Óptica Passiva sem equipamentos ativos no enlace entre cliente e prestador, permitindo uma rede de baixo custo. Apresenta também o histórico e desenvolvimento da fibra óptica e redes passivas.
O documento descreve as principais características do par trançado e da fibra ótica, as duas tecnologias de cabeamento mais comuns. O par trançado usa cabos UTP com conector RJ45 e possui 7 categorias, enquanto a fibra ótica transmite dados via luz e permite distâncias maiores sem perda de sinal.
O Bluetooth foi desenvolvido inicialmente pela Ericsson em 1994 para permitir a conexão sem fios entre dispositivos com baixo consumo de energia. Em 1997 foi criado o consórcio Bluetooth SIG para estabelecer o padrão da tecnologia. O Bluetooth permite a comunicação rápida e segura entre dispositivos como smartphones, fones de ouvido e computadores dentro de uma curta distância através de ondas de rádio.
O documento discute redes sem fio (wireless) e os padrões IEEE 802.11. Ele descreve como as redes sem fio funcionam como uma extensão ou alternativa às redes cabeadas, permitindo que os usuários móveis acessem informações e recursos de rede em movimento. Também discute os vários padrões wireless como 802.11a, b, g, n e ac, explicando suas taxas de transferência, frequências e melhorias de desempenho ao longo do tempo.
1.O que é Arquitetura de redes
2.O que é Redes de computadores
3.Protocolos de Rede
4.Topologia da rede
5.Tipos de Cabos de redes
6.Tipos de Redes sem fio
7.Camadas da pilha de protocolos
8.Modelo OSI
8.1 Camadas Modelo OSI
8.2 Funcionamento Modelo OSI
9. Descrição do serviço
10. Conclusão
11. Referencias / Bibliografia
O documento descreve a história e fundamentos da fibra óptica. Começa com a invenção da fibra óptica em 1952 e os avanços que permitiram sua viabilidade comercial, como a redução da perda para 20 dB/km em 1970. Também explica os princípios básicos por trás da transmissão de luz em fibras ópticas, como o uso do efeito de reflexão total interna.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
O documento descreve os componentes e acessórios utilizados em sistemas de cabragem estruturada para redes de computadores, incluindo bastidores de 19 polegadas, painéis de patch, distribuição de fibra ótica, equipamentos de servidor, e acessórios para guiar e organizar cabos.
O documento apresenta 14 métodos para determinar a tensão admissível no solo para projeto de fundações. Inclui tabelas com valores de pressão admissível para diferentes tipos de solo baseados no ensaio SPT, considerando variáveis como consistência, compacidade e profundidade. Regras específicas são fornecidas para argilas, areias e solos granulares.
This document discusses fiber optic installation standards for Malaysia. It covers topics like fiber types used, fusion splicing, indoor and outdoor fiber cable specifications, fiber termination boxes, wall sockets, manholes, ductways and more. Standards are provided for single dwelling units, multi-dwelling units, and different building types. Requirements are outlined for fiber cabling within buildings and premises.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
Automação de sistemas elétricos de potênciaAna Ribeiro
1. O documento discute sistemas digitais para automação elétrica, incluindo sistemas de supervisão do sistema de potência, automação de subestações, usinas hidroelétricas e distribuição de energia.
2. É descrito o papel dos sistemas digitais na automação da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, com ênfase nos sistemas de supervisão e controle do sistema de potência, automação de subestações e usinas.
3. O documento fornece detalhes sobre
O relatório avalia os sistemas de proteção contra raios das edificações de um cliente e fornece recomendações para adequá-los à norma técnica. Os sistemas existentes apresentam falhas como malhas abertas demais e número insuficiente de descidas. Recomenda-se fechar as malhas, adicionar novas descidas e melhorar os aterramentos do escritório/galpão, portaria/subestação e caixa d'água.
O documento discute as vantagens, funcionamento e tipos de fibra óptica. A fibra óptica transmite dados através de pulsos de luz e oferece vantagens como imunidade a interferências, dimensões reduzidas, segurança e maior capacidade de transmissão em comparação com cabos metálicos. O documento também explica conceitos como reflexão total, atenuação, dispersão e classifica fibras em multimodo e monomodo.
Modul 1 penamaan jarakses kso update 4 april 11Sherly Toresia
Dokumen tersebut membahas tentang penamaan dan pelabelan jaringan akses serat optik (KSO) sesuai dengan KR.11/2010. Dokumen ini menjelaskan tujuan, konfigurasi umum, elemen, fungsi elemen, legenda, dan network element dalam jaringan KSO.
This document discusses fiber to the x (FTTx) network architectures, including fiber to the home (FTTH), fiber to the premises (FTTP), fiber to the curb (FTTC), and fiber to the node (FTTN). It provides an overview of the current status and adoption of FTTx networks in the United States, drivers for telecommunications companies and homeowners to implement FTTx, and common FTTx network designs like home run, active star, and passive optical networks (PON). The document also outlines the components involved in FTTx networks and benefits of FTTx for contractors.
O documento descreve o relatório técnico de um sistema de proteção contra raios (SPDA) instalado em prédios de uma empresa. Medições encontraram resistências de 3,67 ohms e 5,27 ohms na rede de aterramento, atendendo aos padrões. O sistema dos prédios consiste em 22 descidas interligadas por cabos, enquanto o da torre da caixa d'água tem uma única descida. O relatório atesta que o sistema atende aos padrões de qualidade.
O documento descreve os principais componentes de uma infraestrutura de cabos estruturados de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-569-B, incluindo: instalações de entrada, sala de equipamentos, cabos verticais, instalações de telecomunicações, cabos horizontais e área de trabalho. A norma tem como objetivo padronizar a instalação de redes de computadores para garantir a expansão e atualização futuras dos sistemas.
O documento discute os diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores. Apresenta cabos elétricos como coaxiais e de pares entrelaçados, cabos ópticos e conexões sem fio. Também descreve normas de cablagem e categorias de cabos UTP.
FTTH - Tecnologia Custo Beneficio e AplicacoesAlanDemarcos2
O documento descreve os produtos e serviços da Metrocable, uma fabricante brasileira de cabos ópticos. Apresenta os diferentes tipos de cabos ópticos produzidos para instalações internas, externas e aéreas, além de pigtails e pathcords ópticos. Também discute as vantagens e aplicações das redes FTTH e PON.
Redes PON são arquiteturas de fibra óptica que fornecem banda larga de alta velocidade para residências e empresas de forma compartilhada e econômica. Elas distribuem sinal óptico de uma central até vários usuários através de divisores ópticos, permitindo a oferta conjunta de internet, voz e TV. O termo FTTx engloba diferentes modelos como FTTH, FTTB e FTTC que variam na distância que a fibra é levada.
Este documento fornece diretrizes sobre infraestrutura de rede para voz e dados na Unicamp, incluindo:
1) Padrões para backbones ópticos e dutos subterrâneos interligando os campi;
2) Especificações para redes internas em prédios utilizando canaletas, eletrocalhas e caixas de passagem;
3) Recomendações de instalação visando organização e fácil acesso aos cabos.
Este documento fornece especificações técnicas para cabos pára-raios com fibras ópticas (OPGW) para linhas de transmissão. Ele define requisitos para projeto, fabricação, entrega e instalação dos cabos, incluindo normas aplicáveis, especificações de materiais, requisitos ambientais e de desempenho, ensaios de tipo e testes na instalação. Além disso, fornece informações sobre documentação técnica necessária, treinamento e outros requisitos complementares.
O documento descreve as especificações para a instalação da rede de cabos estruturada e da rede elétrica exclusiva para informática na fábrica da WEG em Linhares. Inclui detalhes sobre a infraestrutura de cabos, racks, pontos de rede e especificações técnicas para assegurar a qualidade e segurança da instalação.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
O documento discute as principais mudanças na edição de 2005 do Código Elétrico Nacional Americano relacionadas a sistemas fotovoltaicos, incluindo novas permissões para a instalação de inversores em áreas de difícil acesso, a instalação de condutores dentro de edifícios e o uso de sistemas fotovoltaicos não aterrados, desde que atendam certos requisitos de segurança. O autor encoraja instaladores a obter uma cópia atualizada do código e a enviar comentários sobre possíveis alterações
Este documento estabelece padrões técnicos para redes de distribuição aérea compacta de 15kV, definindo características de materiais, construções padronizadas e processos envolvidos na instalação e operação destas redes.
O documento fornece diretrizes para a infraestrutura de rede de voz e dados na Unicamp, incluindo o backbone de fibra óptica entre os principais nós e unidades, assim como as redes internas em prédios. Ele descreve os padrões para monodutos subterrâneos, caixas de passagem e canaletas para cabos, visando garantir a qualidade e expansão futura das redes.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
Módulo 2 - Introdução à tecnologia GPON e FTTHFernando Reis
O documento descreve uma rede de fibra óptica até a casa do cliente (FTTH) usando a tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network). A rede usa divisores ópticos para fornecer conexão de banda larga para até 64 usuários por porta da rede central. O documento discute as topologias A, B e C para implantar a rede, variando a localização dos divisores ópticos.
Este manual fornece instruções técnicas para a execução de entradas de serviço de energia elétrica pela Copel, descrevendo quatro padrões construtivos (Tipos D, E, 2E e 3E), suas características e componentes. O documento também apresenta informações sobre materiais, montagem, características gerais e figuras ilustrativas dos padrões.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento fornece informações sobre cabos coaxiais, incluindo sua construção, como funcionam para transmitir sinais e suas principais aplicações. Cabos coaxiais têm uma larga faixa de frequências que permite transportar vários sinais ao mesmo tempo, tornando-os ideais para distribuição de TV a cabo. Embora sejam mais caros de instalar do que cabos UTP, a blindagem dos coaxiais reduz interferências e permite distâncias maiores entre amplificadores.
O documento fornece informações sobre cabos coaxiais, incluindo sua construção, como funcionam para transmitir sinais e suas principais aplicações. Cabos coaxiais têm uma grande faixa de frequências que permite transportar vários sinais ao mesmo tempo, tornando-os ideais para transmissão de TV a cabo. Embora sejam mais caros de instalar do que cabos de par trançado, cabos coaxiais fornecem maior largura de banda e reduzem interferências.
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos sobre o tópico de diferentes tipos de cabos de rede. Apresenta informações sobre cabos coaxiais, UTP e fibra óptica, incluindo suas vantagens e desvantagens. O autor também discute como a informação é transmitida através desses diferentes tipos de cabos.
Semelhante a Mit manual infraestruturacliente (20)
1. 1
OBJETIVO:
Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico,
para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em
fibra óptica da Copel Telecomunicações.
APLICAÇÃO:
As sugestões contidas neste manual aplicam-se exclusivamente às instalações
internas das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica (clientes) da Copel
Telecomunicações.
Na aplicação deste manual, deverá ser observada a Norma Técnica da Copel –
NTC 901100, Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição e demais
normas que sirvam de complemento para a perfeita aplicação.
2. 2
Exemplo de POPs – Pontos de Presença da Copel Telecom
O ENLACE DO CLIENTE:
Normalmente o enlace possui duas pontas, interligando dois endereços
distintos do cliente, sendo necessária a construção do acesso (lançamento dos
cabos ópticos nos postes) para atendimento destes pontos, desde o local de
instalação dos modems nas dependências internas do cliente até um ponto de
presença Copel.
Modem
DIO
Régua de tomadas
Rack 19”
Cabo óptico
Modem
Régua de tomadas
Rack 19”
Cabo óptico DIO de parede
3. 3
Equipamentos fornecidos pela Copel Telecom em ambas as pontas:
- Modems ópticos
- DIO – Distribuidor Interno Óptico
- Cabos Ópticos
- Conversor de interface (quando for o caso)
-
TERMINOLOGIA:
Ancoragem: Conjunto de acessórios para fixação do cabo óptico.
Caixa de Emenda: Caixa utilizada para emenda (fusão) das fibras ópticas.
Caixa Subterrânea: Caixa subterrânea utilizada para a passagem de cabos
ópticos e elétricos.
Cabo Óptico: Cabo utilizado pela Copel Telecom para entregar os serviços em
fibras ópticas ao usuário.
Copel Telecomunicações ou Copel Telecom: Empresa fornecedora de serviços
de telecomunicações, principalmente em fibras ópticas.
Cordoalha: Cabo de aço ou de aramida (dielétrica) utilizado para sustentar
equipamentos e demais cabos da Copel Telecom.
DIO: Distribuidor Interno Óptico, equipamento onde é finalizado o cabo óptico e
são realizadas as fusões nas fibras ópticas.
Duto Lateral ou Descida: Tubulação lateral fixada nos postes da Copel Telecom
específico para descida do cabo óptico.
Equipamento: Dispositivo de propriedade da Copel Telecom ou do usuário cuja
finalidade específica é a conexão com a fibra óptica.
Equipes: Equipes da Copel Telecom e seus prepostos (responsáveis pelas
negociações, lançamento do cabo óptico, instalação, testes, manutenção dos
equipamentos e operação do sistema óptico).
Equipe de Acesso: Equipe da Copel Telecom responsável pelo projeto da rede
de acesso e lançamento do cabo óptico de um ponto de presença Copel até o
usuário.
4. 4
Equipe Comercial: Equipe da Copel Telecom responsável por toda a negociação
com o usuário.
Equipe de Instalação e Manutenção: Equipe da Copel Telecom responsável
pela instalação, testes e manutenção dos equipamentos de comunicação óptica e
cabos ópticos no enlace contratado.
Equipe de Operação: Equipe da Copel Telecom responsável pela operação e
controle do sistema óptico de comunicações.
Fibras Ópticas: fibras internas ao cabo óptico utilizadas para prover o serviço de
telecomunicações e podem ser utilizada aos pares ou individualmente.
Fonte de Tensão: Derivação da rede elétrica de baixa tensão dentro das
instalações do usuário, podendo ser 127 ou 220V – AC e eventualmente 48V -
DC.
Last Mile ou Última Milha: É a extremidade do enlace que conecta o ponto de
presença Copel até o usuário.
MODEM Óptico: (Modulador / Demodulador) Equipamento de comunicação de
dados responsável pela conversão do sinal elétrico para óptico e vice-versa, dos
pontos de presença Copel Telecom até os pontos terminais do cabo óptico no
usuário (last mile).
Olhal Reto: Peça mecânica utilizada para a fixação do cabo óptico.
Ponto de Entrega: Ponto extremo localizado dentro das instalações do usuário,
destinado ao fornecimento do serviço em fibra óptica.
POP – Pontos de Presença: Locais onde se concentram as facilidades ópticas
da Copel Telecom e que convergem os cabos ópticos vindos das unidades
usuárias (ponto mais próximo).
Tubulação ou Duto Interno: Duto para passagem do cabo óptico nas instalações
do usuário.
Usuário ou Unidade Usuária: Cliente direto ou indireto da Copel Telecom,
usuário dos serviços de telecomunicações.
5. 5
PRAZO DE INSTALAÇÃO:
Após finalizadas as negociações com a equipe comercial, a Copel Telecom estará
trabalhando com um prazo de 30 dias para ativação do enlace, o que inclui
diversas atividades para a construção do acesso ao backbone e os demais
procedimentos operacionais pelas diversas equipes, desde que toda infra-
estrutura de responsabilidade do usuário esteja concluída:
Equipe de Acesso:
- Levantamentos (características do enlace, distâncias envolvidas, etc.);
- Projeto do caminhamento do cabo óptico;
- Separação de Materiais e acessórios necessários;
- Acompanhamento das obras de Acesso (lançamento dos cabos ópticos em
ambas as pontas, fiscalização das empreiteiras, identificação dos cabos, etc.).
- Lançamento do cabo óptico nas instalações do usuário;
- Fusões das fibras ópticas;
- Testes no cabo óptico.
Equipe de Instalação e Manutenção
- Instalação dos Modems;
- Testes e entrega do enlace;
Equipe de Operação:
- Canalização do sistema (configuração do sistema óptico da Copel Telecom
criando um enlace físico entre as duas pontas).
- Supervisão e controle (operação) do enlace.
Observação:
O lançamento de cabos ópticos, bem como as fusões das fibras são realizados
necessariamente com dia estável, sem chuva, pois apresenta condições seguras
ao serviço de lançamento do cabo óptico bem como técnicas (fusões). Nos dias
instáveis correr-se-ia o risco de acidentes por descargas atmosféricas e as fusões
apresentariam uma baixa qualidade devido à umidade.
6. 6
INFRA-ESTRUTURA MÍNIMA NAS INSTALAÇÕES DO USUÁRIO:
Os itens abaixo são os requisitos mínimos que o usuário deve providenciar e
disponibilizar à Copel Telecom para a instalação dos links em fibras ópticas, e são
de responsabilidade exclusiva do mesmo para provimento do serviço óptico,
são eles:
1- Ponto de energia elétrica para alimentação do modem óptico 127/220V – AC
(ou eventualmente 48V – DC);
2- Tubulação livre com caixas de passagem para lançamento da fibra óptica com,
no mínimo, 50mm de diâmetro e raio de curvatura mínimo de 25cm;
3- Rack padrão 19" para a instalação dos equipamentos ópticos (DIO e Modem)
da COPEL TELECOM, dentro das instalações do cliente;
4- Sala devidamente indicada e local físico já planejado e decidido em leiaute;
5- Obviamente, os técnicos da COPEL e/ou seus prepostos devem ter acesso às
instalações (portas abertas) na data combinada, sendo este, também, um
requisito mínimo obrigatório para a instalação.
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1- PONTO DE ENERGIA ELÉTRICA:
É recomendado que sejam disponibilizados no mínimo dois pontos de energia
elétrica, 127V, padrão 2P+T universal, (receptáculos com capacidade 15A – 250V
com aterramento), segundo norma norte americana NEMA-5/15R, podendo ser
através de nobreak (recomendado) ou não, fornecidos através de réguas de
alimentação do próprio rack 19” (devidamente identificados e protegidos por
disjuntor individual), conforme segue:
Régua de tomadas para rack 19”
Conexão do receptáculo 2P+T
FaseNeutro
Terra
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2- TUBULAÇÃO:
Para a passagem dos cabos ópticos até o local de instalação dos modems é
necessário que haja tubulação disponível, cujas características são:
Diâmetro mínimo de 50mm
Raio de curvatura mínimo de 250mm (curva longa)
Caso não exista tubulação livre nas instalações do usuário, deverá ser instalado
eletroduto corrugado, tipo Kanalex para o caso de instalações embutidas na
parede ou enterradas com as dimensões mínimas acima. Para o caso de
instalações aparentes, utilizar tubulação de PVC rígido ou aço galvanizado.
Obs: Deve-se deixar um cabo guia dentro do duto para passagem do cabo óptico.
Entrada do Cabo Óptico:
A entrada do cabo óptico nas instalações do usuário poderá ser realizada de duas
maneiras:
1- Através de duto de descida subterrâneo:
O cabo óptico ancorado no poste, desce por duto vertical e segue por duto
subterrâneo através de caixas de passagem até o ponto de entrega.
2- Através de descida aérea com passagem pela parede:
O cabo óptico ancorado no poste segue até a parede de alvenaria do usuário. É
ancorado através da instalação de um olhal reto ou conjunto isolador vertical
(armação com roldana) pela Copel Telecom, fixado através de parafuso M12 que
deverá ser instalado pelo usuário, conforme segue:
Raio de curvatura mínimo 250mm
Curva Longa
Diâmetro mínimo 50mm
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Exemplos de descida do cabo óptico
Ancoragens
Descida aérea do cabo óptico
Cabo óptico
Duto de descida
subterrânea do
cabo óptico
Cabo óptico
Caixasde passagem
padrão Telebrás tipo R2/S1
com tampa de metal
Espaçamento máximo das
caixas de passagem = 30m
Cabo Óptico
Eletroduto corrugado tipo Kanalex
com 50mm diâmetro e
raio de curvatura 250mm
(curva longa) mínimos
300
Cabo óptico
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Ancoragem na parede com olhal reto e parafuso chumbado na parede
Exemplo de ancoragem com parafuso chumbado na parede e olhal reto
Exemplos de parafusos para chumbar na parede e olhal reto
Exemplo de ancoragem com conjunto armação secundária de um estribo com
isolador de porcelana
Manilha sapatilha
Conjunto de ancoragem
Olhal reto com rosca
Cabo óptico com
amarração final (ponta do cabo)
Suporte
Parafuso chumbado na parede
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Passagem de Paredes:
Quando os cabos tiverem que atravessar paredes de alvenaria, o instalador deve
isolar o furo feito na parede com tubulação metálica ou de PVC, com diâmetro
mínimo de 25mm, conforme a figura a seguir:
Em condições extremas poderão ser utilizadas braçadeiras:
3- RACK 19”:
É recomendado que o usuário disponibilize espaço de pelo menos 3 “U”em rack
19”, com porta de proteção frontal, para instalação do modem óptico e DIO,
juntamente com os demais equipamentos de comunicação de dados de
propriedade do usuário.
4- LOCAL FÍSICO:
É recomendado que o local físico a serem instalados os equipamentos da Copel
Telecom seja arejado, isento de poeira e de fácil acesso pelos técnicos, bem
como tenha sido previamente decidido em leiaute.
Parede
Tubo PVC ou metal
Canaleta
Piso
Cabo óptico
Parede
Tubo PVC ou metal
Braçadeira
Piso
Cabo óptico
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5- ACESSO ÀS INSTALAÇÕES:
É recomendado que seja informada às demais áreas da empresa do usuário que a
Copel Telecom estará realizando serviços de passagem de cabos ópticos,
principalmente à área de segurança, para que não haja bloqueio às instalações do
usuário, bem como recomenda-se também informar uma pessoa do CPD ou
responsável pelo sistema para possíveis contatos eventuais para continuação das
obras pela Copel Telecom.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
- As equipes da Copel Telecom poderão entrar em contato com o usuário
responsável contatado pela equipe comercial, com o intuito de dirimir possíveis
dúvidas sobre as obras de acesso, instalação e manutenção do sistema, bem
como para solicitar acesso às áreas restritas;
- A Copel Telecom poderá instalar os modems em sub-bastidores nos racks 19”
caso o usuário possuir este recurso;
- Observação importante: Toda obra de infra-estrutura nas dependências
internas do usuário, é de responsabilidade do mesmo bem como
recomenda-se seguir as normas e uso de equipamentos de proteção
individual.
MATERIAIS UTILIZADOS:
Os materiais utilizados pela Copel Telecomunicações podem ser encontrados em
diversas casas de materiais elétricos e de telecomunicações.
A COPEL TELECOMUNICAÇÕES está presente na internet, no site:
www.copeltelecom.com
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ANEXOS:
REDE EXTERNA:
Exemplo de descida do cabo óptico do poste através de tubulação e caixa
subterrânea
Acomodação da caixa de emenda instalada em caixa subterrânea
Conjunto de ancoragem
Cabos ópticos
Duto lateral
Caixa subterrânea
tipo R2/S1
Duto corrugado flexível
Caixa subterrânea
tipo R2/S1
Cabos óopticos
Caixa de emenda
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CAIXA DE PASSAGEM TIPO R2/S1:
Suporte da tampa da caixa R2/S1
Tampa da caixa R2/S1
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CAIXA DE PASSAGEM TIPO R2/S1:
Caixa de passagem R2/S1
Observações:
1- Nos locais sujeitos a alagamentos ou em terrenos banhados, recomenda-se substituir o
fundo da caixa de passagem por pedras brita (sem concreto), facilitando assim o dreno da
mesma.
2- Em ambos os casos, o dreno deverá ser com pedras brita.