Este documento descreve os principais componentes de uma rede de telefonia externa, incluindo distribuidores telefônicos (DG), armários de distribuição, caixas de emendas e terminais de acesso rápido. Explica como esses equipamentos distribuem os pares de fios entre a central telefônica e os usuários finais.
O documento descreve os principais conceitos da telefonia fixa, incluindo: 1) O que é telefonia e sua evolução para a telefonia celular; 2) As partes básicas de um sistema telefônico incluindo o terminal telefônico, aparelho telefônico e central telefônica; 3) As funções da central telefônica na automatização da conexão entre assinantes.
Wireless permite a conexão sem fios através de ondas de rádio. O padrão IEEE 802.11 é usado para redes sem fio locais (WLAN) e Wi-Fi refere-se a produtos certificados compatíveis com esse padrão. Redes sem fio oferecem mobilidade e facilidade de implementação, mas podem sofrer interferência e ter velocidades menores em comparação com redes cabeadas.
O documento discute os diferentes tipos de meios de transmissão de dados em redes, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra ótica. O cabo de par trançado é o mais comum devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, enquanto a fibra ótica permite transmissões a longas distâncias com pouca perda de sinal.
O documento explica o que é cabeadamento estruturado, como ele serve para integrar comunicações de voz, dados e imagem em um único cabeamento. Ele também discute normas e subsistemas do cabeadamento, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal.
Principais combinações da dados e sinais
- Dados Analógicos transmitidos por sinais analógicos.
- Dados Digitais transmitidos por sinais digitais.
- Dados Digitais transmitidos por sinais analógicos.
- Dados analógicos transmitidos por sinais digitais.
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento descreve as tecnologias de transmissão de dados e voz em redes telefônicas, incluindo a sinalização SS7, cabos, modems, RDSI, xDSL e redes sem fio. Aborda a evolução da telefonia desde a rede analógica até as soluções digitais atuais.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
O documento descreve os principais conceitos da telefonia fixa, incluindo: 1) O que é telefonia e sua evolução para a telefonia celular; 2) As partes básicas de um sistema telefônico incluindo o terminal telefônico, aparelho telefônico e central telefônica; 3) As funções da central telefônica na automatização da conexão entre assinantes.
Wireless permite a conexão sem fios através de ondas de rádio. O padrão IEEE 802.11 é usado para redes sem fio locais (WLAN) e Wi-Fi refere-se a produtos certificados compatíveis com esse padrão. Redes sem fio oferecem mobilidade e facilidade de implementação, mas podem sofrer interferência e ter velocidades menores em comparação com redes cabeadas.
O documento discute os diferentes tipos de meios de transmissão de dados em redes, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra ótica. O cabo de par trançado é o mais comum devido ao seu baixo custo e facilidade de instalação, enquanto a fibra ótica permite transmissões a longas distâncias com pouca perda de sinal.
O documento explica o que é cabeadamento estruturado, como ele serve para integrar comunicações de voz, dados e imagem em um único cabeamento. Ele também discute normas e subsistemas do cabeadamento, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal.
Principais combinações da dados e sinais
- Dados Analógicos transmitidos por sinais analógicos.
- Dados Digitais transmitidos por sinais digitais.
- Dados Digitais transmitidos por sinais analógicos.
- Dados analógicos transmitidos por sinais digitais.
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento descreve as tecnologias de transmissão de dados e voz em redes telefônicas, incluindo a sinalização SS7, cabos, modems, RDSI, xDSL e redes sem fio. Aborda a evolução da telefonia desde a rede analógica até as soluções digitais atuais.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
Este documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, divididos em duas categorias: aqueles que usam material sólido como cabos e fibra óptica, e aqueles sem fio. Detalha os tipos de cabos elétricos, incluindo coaxial, de pares trançados e de fibra óptica, além de meios sem fio como infravermelho, Bluetooth e ondas de rádio.
El documento describe los conceptos de cableado estructurado y no estructurado. Explica que los sistemas de cableado tradicionales eran propietarios de cada fabricante, lo que dificultaba la migración entre sistemas. Luego introduce el concepto de cableado estructurado estandarizado independiente del hardware, que facilita la expansión, mantenimiento y vigencia tecnológica. Describe las categorías de cableado definidas por la norma EIA/TIA 568 y los componentes básicos de un sistema de cableado estructurado.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Este documento apresenta um manual sobre infraestrutura de redes. O manual discute conceitos como projeto de sistemas de cabeamento estruturado, histórico de redes estruturadas, subsistemas de cabeamento estruturado e normas para projeto e instalação de cabeamento. O documento contém 15 capítulos e uma bibliografia sobre o assunto.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
Aula 07 - Projeto de Topologia e Exercícios - Parte IIDalton Martins
Este documento discute projetos de topologia de rede, incluindo redundância, balanceamento de carga, topologias de rede campus e WAN. Ele fornece exemplos de como implementar Spanning Tree Protocol e VLANs em redes campus.
O documento descreve a história e os fundamentos da fibra óptica, desde sua invenção na década de 1950 até os dias atuais. Aborda os conceitos de velocidade da luz, refração, tipos de fibras e suas aplicações para telecomunicações de longa distância.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
O documento discute os tipos de redes de computadores, definindo redes locais (LAN), metropolitanas (MAN), de longa distância (WAN), regionais (RAN), de área pessoal (PAN), sem fio (WWAN, WMAN) e de armazenamento (SAN). O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de rede.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado e cabos ópticos. Ele explica as características e especificações de cabos coaxiais finos e grossos, bem como cabos UTP e STP. Também destaca as vantagens dos cabos ópticos sobre os cabos de par trançado, como maior alcance, velocidade e imunidade a interferências eletromagnéticas.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este documento descreve um projeto de instalação de rede para a empresa CS Electric Power, que possui escritórios em duas localidades. O projeto propõe uma rede cabeada com roteador wireless em cada local, além de switch, impressora compartilhada, disco rígido externo para backup e outros equipamentos, visando atender às necessidades de comunicação e armazenamento da empresa de forma eficiente.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
Este documento descreve os principais tipos de meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos de cobre, fibra óptica e transmissões sem fios. Discute as características e aplicações de cada tipo de cabo, como o cabo UTP, coaxial e RJ-11, assim como os padrões wireless 802.11b, g e n. Também aborda a tecnologia Bluetooth e infravermelhos.
O documento descreve os principais tipos de hardware de rede, incluindo switches, concentradores, repetidores, placas de rede, modems, gateways e pontos de acesso sem fio. Fornece definições, funções e características de cada um destes componentes essenciais para conectar computadores e dispositivos em uma rede.
Este documento descreve a história das telecomunicações desde os tempos pré-históricos até os dias atuais. Começa com as formas primitivas de comunicação e descreve as invenções fundamentais como o telégrafo e o telefone. Também discute o desenvolvimento do setor de telecomunicações no Brasil e as novas tecnologias que revolucionaram o sistema como a fibra óptica.
Este documento apresenta um resumo histórico das telecomunicações desde suas invenções iniciais como o telégrafo e o telefone até as evoluções modernas como a internet e redes digitais. Ele descreve os principais marcos no desenvolvimento da telefonia no Brasil e no mundo, incluindo a primeira ligação telefônica no país em 1877 e a popularização do serviço nas décadas seguintes. O texto também discute as mudanças tecnológicas que permitiram a digitalização e convergência de voz, dados e vídeo
Este documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, divididos em duas categorias: aqueles que usam material sólido como cabos e fibra óptica, e aqueles sem fio. Detalha os tipos de cabos elétricos, incluindo coaxial, de pares trançados e de fibra óptica, além de meios sem fio como infravermelho, Bluetooth e ondas de rádio.
El documento describe los conceptos de cableado estructurado y no estructurado. Explica que los sistemas de cableado tradicionales eran propietarios de cada fabricante, lo que dificultaba la migración entre sistemas. Luego introduce el concepto de cableado estructurado estandarizado independiente del hardware, que facilita la expansión, mantenimiento y vigencia tecnológica. Describe las categorías de cableado definidas por la norma EIA/TIA 568 y los componentes básicos de un sistema de cableado estructurado.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Este documento apresenta um manual sobre infraestrutura de redes. O manual discute conceitos como projeto de sistemas de cabeamento estruturado, histórico de redes estruturadas, subsistemas de cabeamento estruturado e normas para projeto e instalação de cabeamento. O documento contém 15 capítulos e uma bibliografia sobre o assunto.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
Aula 07 - Projeto de Topologia e Exercícios - Parte IIDalton Martins
Este documento discute projetos de topologia de rede, incluindo redundância, balanceamento de carga, topologias de rede campus e WAN. Ele fornece exemplos de como implementar Spanning Tree Protocol e VLANs em redes campus.
O documento descreve a história e os fundamentos da fibra óptica, desde sua invenção na década de 1950 até os dias atuais. Aborda os conceitos de velocidade da luz, refração, tipos de fibras e suas aplicações para telecomunicações de longa distância.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
O documento discute os tipos de redes de computadores, definindo redes locais (LAN), metropolitanas (MAN), de longa distância (WAN), regionais (RAN), de área pessoal (PAN), sem fio (WWAN, WMAN) e de armazenamento (SAN). O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de rede.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado e cabos ópticos. Ele explica as características e especificações de cabos coaxiais finos e grossos, bem como cabos UTP e STP. Também destaca as vantagens dos cabos ópticos sobre os cabos de par trançado, como maior alcance, velocidade e imunidade a interferências eletromagnéticas.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este documento descreve um projeto de instalação de rede para a empresa CS Electric Power, que possui escritórios em duas localidades. O projeto propõe uma rede cabeada com roteador wireless em cada local, além de switch, impressora compartilhada, disco rígido externo para backup e outros equipamentos, visando atender às necessidades de comunicação e armazenamento da empresa de forma eficiente.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
Este documento descreve os principais tipos de meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos de cobre, fibra óptica e transmissões sem fios. Discute as características e aplicações de cada tipo de cabo, como o cabo UTP, coaxial e RJ-11, assim como os padrões wireless 802.11b, g e n. Também aborda a tecnologia Bluetooth e infravermelhos.
O documento descreve os principais tipos de hardware de rede, incluindo switches, concentradores, repetidores, placas de rede, modems, gateways e pontos de acesso sem fio. Fornece definições, funções e características de cada um destes componentes essenciais para conectar computadores e dispositivos em uma rede.
Este documento descreve a história das telecomunicações desde os tempos pré-históricos até os dias atuais. Começa com as formas primitivas de comunicação e descreve as invenções fundamentais como o telégrafo e o telefone. Também discute o desenvolvimento do setor de telecomunicações no Brasil e as novas tecnologias que revolucionaram o sistema como a fibra óptica.
Este documento apresenta um resumo histórico das telecomunicações desde suas invenções iniciais como o telégrafo e o telefone até as evoluções modernas como a internet e redes digitais. Ele descreve os principais marcos no desenvolvimento da telefonia no Brasil e no mundo, incluindo a primeira ligação telefônica no país em 1877 e a popularização do serviço nas décadas seguintes. O texto também discute as mudanças tecnológicas que permitiram a digitalização e convergência de voz, dados e vídeo
PABX Analógico e Digital Conceitos Básicos - Leucotron TelecomLeucotron Telecom
O documento descreve os conceitos básicos de PABX analógico e digital. Um PABX é uma central telefônica privada que permite interconexão automática entre telefones internos de uma empresa e também ligações para linhas externas. Ele fornece funcionalidades como transferência de chamadas, música de espera e DISA. Um PABX digital oferece mais recursos e qualidade em relação a um PABX analógico.
1. Breve histórico da evolução da telefonia desde o telégrafo no século 19, passando pela controvérsia sobre a invenção do telefone entre Graham Bell e Antonio Meucci, até os primeiros sistemas manuais de comutação operados por operadoras.
2. Descrição do desenvolvimento do primeiro sistema automático de comutação por Almon Strowger em 1889 para evitar boicotes da operadora manual.
3. Breve explicação dos principais tópicos abordados no documento, incluindo a digitalização da voz, VoIP
1) A tecnologia DSL permite a transmissão de dados de alta velocidade utilizando linhas telefônicas normais, sem interferir nas chamadas de voz. 2) O tipo mais comum de DSL é o ADSL, que separa os sinais de voz e dados em faixas de frequência diferentes. 3) O ADSL2+ permite taxas de até 20 Mbps em distâncias de até 1,5 km da central telefônica.
Este manual fornece instruções sobre o uso e programação das centrais híbridas Impacta da Intelbras. Ele descreve as especificações técnicas dos modelos, incluindo capacidade de linhas, ramais e placas, e fornece detalhes sobre a instalação, operação e programação das centrais.
Este guia fornece instruções sobre a instalação, operação e programação da central telefônica Intelbras Impacta. Inclui detalhes sobre como fixar a central, realizar aterramento e conectar linhas, ramais e placas. Também apresenta especificações técnicas da central e explica funções como chamadas, conferência, desvios e programações de ramais.
Acesse nossa loja:
http://www.lojatotalseg.com.br/
A Interface E1 R2/RDSI Impacta é um acessório que poderá ser utilizado nas centrais telefônicas Intelbras da linha Impacta(NKMc), modelos Impacta 68, 94, 140 e 220, permitindo a instalação de troncos digitais, via protocolo R2D ou RDSI.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/308/placa-interface-1e1-r2-rdsi-da-impacta-94140220-intelbras-
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A Placa Ethernet Impacta é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais telefônicas Intelbras da linha Impacta (NKMc),possibilitando a comunicação remota via ICTI Manager. Esta placa permite o acesso remoto às facilidades de monitoramento da linha E1, programação da central e bilhetagem e possui interface de rede LAN que permite conexão TCP/IP com outros equipamentos conectados à rede Ethernet.
Veja mais informação sobre a central:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/222/central-telefonica-hibrida-impacta-16-intelbras
Catálogo Central Telefônica Impacta 140 Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
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Melhorando e simplificando a sua empresa, a central Impacta 140 possui um sistema de conferência agendada que permite que o usuário programe horários de chat em salas de conferência, acessadas de qualquer lugar do mundo.
Configuração deste produto:
Central Básica. Configure a central de acordo com sua necessidade adiquirindo também as placas tronco, ramal e acessórios.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/227/central-telefonica-hibrida-impacta-140-intelbras
Manual de Usuário Central Conecta Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
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A Central Conecta foi desenvolvida para atender a 2 linhas e 8 ramais. Esta central tem um grande número de facilidades destinadas a vários aplicativos comerciais e residenciais. Seu desenvolvimento deu-se para otimizar o uso com tecnologia CPA(controle por programa armazenado), podendo ser utilizada tanto com aparelhos decádicos (pulso) como multifreqüenciais (tom). Este Guia tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e programação de sua Central, que possui várias facilidades que irão deixar seu dia-a-dia mais ágil e prático.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/109/central-telefonica-analogica-conecta-intelbras-com-2-linhas-e-8-ramais
O documento fornece instruções sobre o uso e programação de centrais telefônicas híbridas Intelbras. Detalha as especificações técnicas dos modelos Impacta, instruções de instalação e operação, além de facilidades programáveis nos ramais.
O documento discute os principais tipos de sensores e alarmes, incluindo como eles funcionam e como instalá-los corretamente. Os sensores magnéticos, de infravermelho passivo e ativo, de microondas e de quebra de vidro são explicados, assim como a função central da central de alarme. A instalação correta é importante para evitar falsos alarmes.
O documento fornece informações sobre sistemas de alarme, incluindo como centrais de alarme funcionam, tipos de sensores, e características de dois modelos de centrais - AMT 2008 RF e AMT 2018 EG.
Manual de Usuário Central Modulare i Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
Este documento fornece instruções para instalação, configuração e operação de um PABX Modulare i, incluindo informações sobre instalação de hardware, configuração de parâmetros, utilização de recursos e instalação de acessórios como placas de comunicação e porteiros eletrônicos.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
O documento discute os conceitos fundamentais de corrente elétrica, incluindo: 1) A definição de corrente elétrica como o fluxo ordenado de cargas em um condutor quando um campo elétrico é aplicado; 2) As unidades usadas para medir corrente e resistência; 3) Os tipos de corrente contínua e alternada; 4) O conceito de resistência elétrica e os fatores que afetam a resistência; 5) A lei de Ohm e como calcular potência elétrica.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
O documento descreve os componentes básicos de um circuito elétrico, incluindo fontes de energia, receptores de energia e sistemas de ligação. Também discute as vantagens e desvantagens das ligações em série e paralelo, como a simplicidade da montagem em série versus a capacidade dos receptores em paralelo continuarem funcionando caso um falhe.
O documento descreve os principais elementos de uma rede de acesso telefônico, incluindo distribuidores gerais, centrais de comutação e equipamentos da rede externa, como fios, cabos e especificações técnicas.
O documento descreve os principais subsistemas de um Sistema de Cabeamento Estruturado (SCE), incluindo: (1) área de trabalho, (2) cabeamento horizontal, (3) armário/sala de telecomunicações, (4) cabeamento de backbone, (5) sala de equipamentos e (6) sala de entrada de telecomunicações. Além disso, apresenta detalhes sobre normas, ferramentas, hardware e dimensionamento de armários de telecomunicações.
O documento descreve os principais elementos e subsistemas de um Sistema de Cabeamento Estruturado (SCE), incluindo: área de trabalho, cabeamento horizontal, armário de telecomunicações, cabeamento de backbone, sala de equipamentos e sala de entrada de telecomunicações. Além disso, apresenta detalhes sobre tomadas de telecomunicações, padrões de conectorização, ferramentas de instalação e normas aplicáveis.
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
O documento descreve os principais componentes de uma rede telefônica, incluindo três tipos de rede (rígida, flexível e híbrida), e elementos como o distribuidor geral, armários de distribuição, rede primária, secundária e interna do cliente.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento descreve os requisitos para projetos de redes internas estruturadas em edifícios comerciais de acordo com a norma NBR 14565.
2) A norma estabelece critérios mínimos para a elaboração de projetos de rede interna estruturada, incluindo definições, materiais, projeto de rede secundária e primária.
3) O projeto deve conter detalhes como localização de equipamentos, plantas indicando distribuição de pontos de telecomunicação e caminhos dos cabos.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
1) O documento discute diferentes meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo par trançado, cabo coaxial e fibra óptica.
2) O par trançado é o meio de transmissão mais comum, disponível em diversas categorias, e usa conectores RJ45.
3) O cabo coaxial é mais resistente a interferências, mas mais caro, enquanto a fibra óptica permite altas velocidades e segurança, porém tem alto custo.
Nbr 14565 procedimento basico para elaboracao de projetos de cabeamento de ...Giulia Seronato
1. O documento estabelece os critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Define termos relacionados a redes estruturadas de telecomunicações e ilustra os principais elementos de um sistema estruturado, como área de trabalho, armários de telecomunicações, cabos primários e secundários.
3. Cobre aspectos como materiais utilizados, projeto de cabeamento, proteção elétrica, administração da rede e fornece um exemplo de projet
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
1. O documento estabelece os critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Define termos relacionados a redes estruturadas de telecomunicações e ilustra os principais elementos de um sistema estruturado.
3. Fornece informações sobre materiais, projeto, administração e proteção elétrica de redes internas estruturadas.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
Os principais componentes de um sistema telefônico fixo são: loops locais, troncos de conexão e estações de comutação. Os loops locais conectam os telefones dos usuários à estação final, os troncos conectam as estações de comutação e as estações de comutação transferem as chamadas de um tronco para outro.
O documento discute os principais tipos de cabos e conectores usados em redes locais (LANs), incluindo cabo de pares trançados (UTP), cabo coaxial e fibra óptica. O cabo UTP é o mais comumente usado atualmente devido à sua facilidade de instalação.
O documento discute os diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores. Apresenta cabos elétricos como coaxiais e de pares entrelaçados, cabos ópticos e conexões sem fio. Também descreve normas de cablagem e categorias de cabos UTP.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento discute os diferentes tipos de condutores e cabos elétricos utilizados em instalações elétricas. Apresenta condutores nus, isolados e cabos isolados, e discute os materiais comuns como cobre e alumínio. Também descreve cabos de comunicação como cabos de par de cobre, cabos coaxiais e cabos de fibra óptica.
Semelhante a Distribuidores telefônicos (dg’s) (20)
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Distribuidores telefônicos (dg’s)
1. Disciplina de Fundamentos em
Telecomunicações
Aluno: Marcio Ramos Cardoso
Prof.: Luciano G. Mendes
096144-2
2.
Apresentação
Este trabalho consiste em explicar o que é, como é
e como funciona um distribuidor telefônico (DG),
qual a sua importância na telefonia, quais são os
tipos conhecidos, onde são aplicados...
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FTL – Fundamentos em Telecomunicações
4.
Rede de Telefonia Externa
Formada pelo conjunto de cabos, incluindo cabos de entrada em
edifícios, fios de distribuição externa e equipamentos acessórios
externos às centrais telefônicas, destinados a interligar os telefones
às centrais, bem como estas entre si.
Subdividida em:
◦ Rede de assinantes;
◦ Rede local;
◦ Rede interurbana.
◦ A rede de assinantes pode também ser classificada em:
Redes Flexíveis: As redes flexíveis se caracterizam pela subdivisão em
duas redes: rede de distribuição de acesso e rede de acesso.
Redes Rígidas: As redes rígidas saem da central e chegam diretamente no
cliente, sendo também chamadas de redes dedicadas.
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FTL – Fundamentos em Telecomunicações
6.
Redes Flexíveis
As redes flexíveis se caracterizam pela subdivisão em
duas redes: rede de distribuição de acesso e rede de
acesso.
A rede de distribuição de acesso é composta por cabos
de alta capacidade, conhecidos como cabo primário, que
vão dos DG’s até pontos de distribuição denominados
de Armários de Distribuição.
A rede de acesso pulveriza o atendimento (ou ramais)
até os assinantes.
A rede flexível é dividida em um ou mais segmentos
entre a central da concessionária e o assinante. Podem
utilizar Armário de Rua ou Distribuidores Gerais (DG).
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FTL – Fundamentos em Telecomunicações
7.
Afinal, o que é um DG?
Local onde os pares de fios que
saem da central são conectados
nos pares dos cabos externos
que vão para o usuário.
É um armário metálico. De um
lado
são
fixados
blocos
dispostos em orientação vertical,
onde
são
conectados
os
terminais dos pares da rede com
suas respectivas proteções.
Do outro lado, dispostos em
orientação horizontal, existem
terminais que interligam os
pares de fios à central, ao
equipamento de comutação.
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FTL – Fundamentos em Telecomunicações
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9.
Terminação Horizontal do Distribuidor Geral (DG)
Os blocos da terminação horizontal do DG, estão disponibilizados 64 terminais. Esse
terminais estão conectados na parte posterior dos blocos, através de cabos que vão
diretamente para a central telefônica. Os terminais telefônicos estão dispostos numa matriz
de 4 terminais em cada uma das 16 colunas de conectores. Cada terminal utiliza um par de
pinos (fio a e fio b), dispostos sequencialmente na linha vertical.
A conexão com a coluna vertical do DG (cabo da rede externa) dá-se pela parte frontal,
através do fio jumper branco&preto e obedece ao padrão: na posição a é conectado o fio
branco e na posição b é conectado o fio preto. A conexão exige o emprego de ferramenta
adequada para o enrolamento do fio no pino, garantindo um excelente contato, firme e sem
possibilidades de produzir contatos com os pinos adjacentes.
Logo acima da linha dos blocos, podemos identificar a passagem de fios jumpers lançados
sobre uma bandeja suporte de cerca de 40cm de profundidade. O fio jumper percorre esta
bandeja até encontrar a fila vertical onde está distribuído a contagem do cabo onde será
conectado o terminal telefônico.
Os terminais estão ordenados de cima para baixo e da esquerda para a direita. Assim, os
primeiros 4 terminais estão na primeira coluna (mais à esquerda), na sequência de cima para
baixo. O 5o terminal está no primeiro par de pinos da 2a coluna e assim por diante.
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12.
Terminação Vertical do Distribuidor Geral (DG)
Os blocos da terminação vertical do DG, onde estão disponibilizados 100 pares do cabo
telefônico da rede externa, por bloco. Os cabos telefônicos estão conectados na parte
posterior dos blocos, através de cabos que vão diretamente para a galeria de cabos, até o
cabeçote de emendas. Os blocos verticais estão distribuídos em colunas verticais, geralmente
de 800 pares (8 blocos de 100 pares) e estão situados no lado oposto aos blocos horizontais.
Nesses blocos, podemos identificar os módulos de proteção contra sobre correntes e sobre
tensões, de cor preta, alinhados em grupos de 5 componentes na horizontal, por 20 linhas
verticais (100 módulos para 100 pares).
Cada módulo de proteção está associado a um par do cabo telefônico, que está distribuído
logo à direita, em conjuntos de 5 pares de pinos numerados sequencialmente. A sequência da
numeração vai da esquerda para a direita e de cima para baixo. Na primeira linha temos o par
1 e 2 (fios a e b). Na segunda linha temos os pares 3 e 4. Na terceira linha temos somente o
par 5. O primeiro pino do par (à esquerda), corresponde ao fio a e deve ser conectado ao fio
branco do jumper. O segundo pino do par (à direita), é o fio b e deve ser conectado ao fio
preto.
Na parte superior do blocos, temos os contatos dos 50 primeiros pares terminados no bloco.
Os outros 50 pares estão disponibilizados na parte inferior do mesmo bloco. Estes contatos
servem para testes das linhas/pares telefônicos, sem a necessidade de intervenção no
circuito, ou seja, sem interrupções causadas pela remoção do módulo de proteção ou do fio
jumper.
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13.
Armários Metálicos de
Distribuição
São identificados por uma sequência de 3
letras. Têm capacidade de receber até 600
pares do cabo primário proveniente do DG.
Estes pares estão distribuídos nos blocos
localizados na região central do armário,
em quatro colunas de 150 pares cada.
Cada coluna é formada por 15 blocos de
conectores, com 10 pares em cada,
numerados da esquerda para a direita e de
cima para baixo.
Nos 10 primeiros blocos (região superior)
e os 10 últimos (região inferior) de cada
coluna, estão distribuídos os pares dos
cabos secundários. Os cabos secundários
são geralmente em número de 4 e com
capacidade de 200 pares cada. Eles levam
o acesso até os endereços dos clientes.
Os armários tem a mesma função do DG,
pois permitem distribuir até 600 terminais
telefônicos em qualquer ponto da área que
ele atende.
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14.
Caixas de Emendas Ventiladas (CEV)
Os cabos secundários e os cabos laterais são responsáveis pela distribuição do acesso
das linhas telefônicas até os endereços dos assinantes. As conexões aéreas entre a rede
interna do assinante e o cabo de distribuição das operadoras, são possíveis através de
caixas de emendas, com capacidade para 10 ou 20 terminais telefônicos.
Dentro da caixa de emendas, o cabo tem sua capa de proteção externa removida, para
que se possa acessar os pares e proceder à distribuição deles na caixa. Vale ressaltar
que, geralmente, o cabo é de 100 a 200 pares, mas apenas 10 ou 20 pares ficam
distribuídos por caixa.
Caixas de Terminais de Acesso Rápido (TAR)
Toda operação de instalação ou reparo em Caixas CEV apresenta um certo risco de
provocar defeitos em outras linhas. Para minimizar este efeito, são empregadas caixas
específicas, onde estão disponibilizadas apenas as conexões para os terminais por ela
atendidos. Não existe acesso por parte do instalador/reparador aos conectores internos
de emendas.
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15. Caixa de Emendas
Ventiladas (CEV)
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Caixa de Terminais de
Acesso Rápido (TAR)
FTL – Fundamentos em Telecomunicações
16.
Por fim, nossa rede externa de telefonia fica assim:
PONTO DE
DISTRIBUIÇÃO
LOCAL
Distribuidor
telefônico (DG)
PONTO DE
DISTRIBUIÇÃO
DE ÁREA
CAB
O
PONTO
DE
DISTRIBUIÇÃO
CENTRAL
LOCAL
CABO
CABO
Armário
Distribuidor, CEV’s,
TAR’s e PTR’s
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17.
Redes Rígidas
◦ Esta rede é empregada para o atendimento de grandes edifícios que, em razão da
demanda de terminais telefônicos a serem instalados no mesmo endereço, justifica
uma grande quantidade de pares (facilidades de rede) dedicados a ele. Algumas
vezes, o cabo todo é dedicado a um único endereço. O cabo que sai do centro
telefônico é denominado cabo alimentador e suas ramificações são chamadas de
cabos laterais.
As redes rígidas têm seus pontos positivos e negativos:
Entre os positivos está o fato de dispensar qualquer trabalho na rua, por
ocasião de instalação de um terminal no endereço. Em consequência, ganha-se
na agilidade, na redução da mão de obra e na segurança, pois a rede não é
facilmente acessível externamente.
Entre os negativos, quando existe falta de facilidades de rede nas imediações do
trajeto do cabo, para atendimento de outros assinantes, mas existe abundância
de facilidades vagas no cabo direto, elas não podem ser utilizadas. É necessário
o lançamento, ou ampliação, de outro cabo.
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18. Distribuidor Geral dos ramais dos
15 andares utilizados pelo IBGE
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Distribuidor Geral de ramais
utilizado num edifício comercial
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19.
Distribuidor Telefônico (DG)
do Condomínio Residencial
dos Colibris
◦ Na parte da esquerda vemos os
cabos que vem da CEV próxima ao
condomínio ligados na parte de traz
dos blocos
◦ Na parte da direita vemos os cabos
ligados na parte de trás do bloco
que vão para as caixa de cada bloco
do condomínio
◦ As interligações entres os blocos
são feitas por pares de fios
laranja&preto ou branco&preto.
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FTL – Fundamentos em Telecomunicações
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